contração muscular

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A contração muscular
Andreza Patricia Martins
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Função do músculo esquelético
Funções:
força para a locomoção e respiração;
Força para a sustentação corporal (postura);
Produção de calor durante períodos de exposição ao frio.
Rasch, 1991; McArdle et al., 1999
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O músculo esquelético
Um conjunto das células dos músculos esqueléticos possuem fibras que são formadas basicamente por 2 tipos de proteínas: a "actina" e a "miosina".
Essas 2 fibras apresentam uma disposição alternada regularmente dentro da célula (actina - miosina - actina - miosina - actina...).
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O músculo esquelético
É o deslizamento dessas fibras de actina e miosina uma sobre a outra que gera a contração muscular. 
Fibras de actina e miosina que interagem entre si numa célula, é chamado "sarcômero".
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O músculo esquelético
Dentro de uma mesma célula há vários sarcômeros (vários desses conjuntos) e um músculo é formado por várias células.
 Quando os sarcômeros se contraem, as células também se contraem e, conseqüentemente, os músculos também.
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CONTRAÇÃO MUSCULAR
 
FIGURA: Um sarcômero.
 Observe que o deslizamento das fibras de miosina (vermelhas) por entre as de actina (azuis) são o que geram o encurtamento da fibra muscular, ou seja, a contração. 
 
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O músculo esquelético
A "ativação" dessa contração é dado pelo sistema nervoso central. 
O impulso nervoso enviado pelo cérebro, é conduzido por nervos que terminam numa placa chamada de "placa motora".
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Unidade motora
 Conjunto de fibras musculares inervadas por uma fibra nervosa. Influi na força de contração.
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Unidade Motora
Unidade funcional do movimento: motoneurônio e toas as fibras por ele inervadas
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Unidade Motora
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Junção neuromuscular
Acetilcolina é o neurotransmisor
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Mecanismo de contração
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O ATP atua tanto na ligação da actina com a miosina, quando em sua posterior separação. 
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A ENERGIA DA CONTRAÇÃO
A energia para o processo de contração muscular é dada pelas moléculas de ATP (adenosina trifosfato) produzidas na respiração celular. 
O ATP atua tanto na ligação da actina com a miosina, quando em sua posterior separação. 
Quando não há mais ATP nas células, ocorre a rigidez muscular, como na rigidez de um cadáver. 
 
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A ENERGIA DA CONTRAÇÃO
Quando exercitamos exaustivamente determinado músculo, o oxigênio absorvido não é o suficiente para a produção de todo o ATP que o músculo necessita. 
Sendo assim, na falta de oxigênio, algumas células musculares deixam de produzir ATP por meio da respiração celular e passam a produzi-lo por meio da fermentação láctica. 
 
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A ENERGIA DA CONTRAÇÃO
Como resultado desse processo, é produzido também o ácido láctico, o qual é o responsável pela famosa dor muscular que sentimos após exercícios exaustivos. 
O ácido láctico é reabsorvido pelo sangue e processado pelo fígado. Quando ele é totalmente removido das células, a dor passa.
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A ENERGIA DA CONTRAÇÃO
A principal reserva energética das células musculares é a "fosfocreatina." 
Os radicais fosfato presentes nessa molécula são transferidos para o ADP (adenosina difosfato) formando o ATP (adenosina trifosfato) sempre que essa energia é necessária. 
Outra reserva energética é encontrada na forma de "glicogênio", o qual armazena moléculas de glicose utilizadas na respiração celular. 
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RESUMINDO...
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A contração
Nessa placa, o impulso nervoso(POTENCIAL DE AÇÃO) ativa os retículos endoplasmáticos lisos (REL) das células musculares, os quais são chamados de "Retículos Sarcoplasmáticos" e têm a função de armazenar cálcio. 
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A contração
Quando os retículos sarcoplasmáticos são liberados, o cálcio é liberado e este ativa a contração. 
O cálcio tem essa função, pois ele consegue desbloquear a ligação entre a actina e miosina, permitindo que deslizem umas sobre as outras. 
Quando o estímulo cessa, o cálcio é reabsorvido pelo retículo sarcoplasmático e o músculo relaxa.
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