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Sistema de Locação de Automóveis

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12
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – CAMPUS MARTE (MR)
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas (TADS)
GABRIEL FELLIPE DIAZ GUADALUPE – RA: 5962932388
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (PROINTER II)
 
Tutor Presencial: Fazolli
Tutor à Distância: Alexsandro Sales de Oliveira
2º SEMESTRE/2017
SÃO PAULO/SP
Sumário
1 Introdução............................................................................................. 3
2 Funcionalidade...................................................................................... 4
3 Descrição............................................................................................... 4
4 Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)..................................................... 5
4 .1 DFD – O que é?..................................................................................... 5
4.2 Dicionário de Dados.............................................................................. 6
5 Fluxo do Programa (Algoritmo)............................................................. 8
6 Manutenção Veicular e o Meio Ambiente............................................. 11
7 Conclusão............................................................................................... 12
8 Referências Bibliográficas..................................................................... 12
 
Introdução 
 Atualmente, é indispensável o uso da tecnologia em nosso dia a dia. Desde uma pequena loja até uma grande multinacional precisam de um computador com softwares que agilizam o seu serviço, aumentando a produtividade e desempenho na sua rotina.
Pensando assim, o presente tem por finalidade apresentar um projeto para desenvolvimento de um SISTEMA INFORMATIZADO, que seja interessante ao mercado profissional e que possa ser utilizado de forma confiável, segura e simples ao seu público alvo, permitindo ser reconhecido como uma ferramenta de uso e de controle com excelência.
O software em si apresenta uma interface simples e amigável, fácil de ser utilizada e adaptada aos funcionários que utilizarem a ferramenta com treinamentos específicos e obtendo a facilidade para o gerenciamento do mesmo, se tornando-se assim uma ferramenta essencial e indispensável para o uso diário.
Funcionalidade
 Desenvolvemos um software de Locação de Automóveis, pensando inicialmente no controle de veículos e clientes. Onde permita controlar os eventos com registros claros e detalhados, dos gastos com manutenções preventivas e corretivas, quilometragem rodada, classificação de utilização, horários de maior circulação, bem como, disponibilização de relatórios gerenciais seguros que permitam tomadas de decisões inerentes ao controle de uma frota de veículos. Um sistema também voltado para atendimento, de fácil utilização, em plataforma WEB, poderá ser utilizado a partir de “plataformas de atendimento e permitir acompanhamento eficaz e especializado” para Locadoras de Veículos Leves (de passeio) e Empresas com Frotas Próprias (acima de 50 veículos). 
Descrição
 Identificamos a existência de uma extensa gama de possíveis clientes, com o objetivo principal locadoras de veículos, mas também sendo possível empresas dos mais variados seguimentos (farmacêuticos, ramo de bebidas, construtores, etc.) muitos com uma grande frotas de veículos leves operacionais de força de venda, ou de seus executivos que precisam realizar os mais diversos serviços de Manutenção, Reparos, Documentos e outros tantos serviços correlacionados, tais como, Seguros, Controle de Quilometragem, Gastos, Uso, etc.;
Informações importantes para tomada de decisões estratégicas, tais como: definição de políticas de utilização, definição de marca/modelo de veículo a ser utilizado, riscos submetidos e de maior intensidade.
Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)
Digite o código do veículo
Locação
Inicio
Não
Não
Dados Pendentes?
Veículo Disponível?
Dados Pendentes?
Cadastro de Clientes
Sim
Sim
Sim
Não
Dados Pendentes?
Fim
Cadastro Classificação de Automóveis
Não
Cadastro de Carro
 Sim
m
DFD – O que é?
 O diagrama de fluxo de dados (DFD) é uma representação gráfica do "fluxo" de dados através de um sistema de informação, modelando seus aspectos de processo. Ele fornece apenas uma visão do sistema, a visão estruturada das funções, ou seja, o fluxo dos dados.
 Frequentemente, eles são uma etapa preliminar usada para criar uma visão geral do sistema que pode posteriormente ser elaborado. Os DFDs também podem ser usados para a visualização do processamento de dados (design estruturado).
 Um DFD mostra que tipo de informação entrará e sairá do sistema, para onde os dados virão e irão e onde os dados serão armazenados. Ele não mostra informação sobre a temporização dos processos ou informações se os processos irão operar em sequência ou em paralelo
Componentes.
*O diagrama de fluxo de dados apresenta sempre quatro objetos: 
Elaboração de um DFD
Embora a prática torne fácil a elaboração de um DFD é, no entanto, de importância vital efetuar sempre o estudo cuidadoso da definição da fronteira que delimita o sistema, pois só a partir daí é possível identificar os elementos que vão fazer parte do diagrama: entidades externas, processos, arquivos e fluxos de dados.
Para a elaboração de um DFD utiliza-se a abordagem “top-down” em que cada um dos diferentes níveis de detalhe do sistema em estudo é mostrado através de diferentes níveis de DFD. A primeira representação do sistema é elaborada através de um diagrama conhecido como diagrama de contexto. 
Este diagrama, denominado de Nível Zero, é representado através de um processo e dos fluxos de entrada e saída do sistema, o que permite delimitar a área em estudo. O diagrama de contexto é decomposto num primeiro DFD onde são mostrados os principais processos, fluxos e arquivos de dados bem como as entidades externas envolvidas. Se o diagrama de contexto se chama Nível Zero então o Primeiro DFD será de Nível Um.
Quando se desenha o primeiro DFD, é necessário verificar se todos os processos têm o mesmo nível de detalhe, isto é, se algum dos processos representados não é mais do que uma sub-atividade de um processo também representado, ou se dois ou mais processos mostram mais detalhe que outros processos também representados, podendo aqueles ser considerados um único Processo com um objetivo mais geral.
Dicionário de Dados
 No processo de análise de sistemas um dos pontos fortes é o MER – Modelo de Entidade e Relacionamento, onde são definidas as entidades que irão compor o sistema e como elas irão relacionar-se.
 Junto com o modelo de entidade e relacionamento, é necessário que se mantenha um documento com a explicação de todos os objetos nele criados. Este documento, que pode ser chamado de dicionário de dados, permite que os analistas obtenham informações sobre todos os objetos do modelo de forma textual, contendo explicações por vezes difíceis de incluir no diagrama. É válido lembrar que o objetivo do documento é ser claro e consistente.
Exemplo:
	Entidade: Locadora
	Atributo
	Classe
	Domínio
	Tamanho
	Descrição
	Cliente
	Determinante
	Texto
	50
	Caractere
	Carro
	Simples
	Texto
	30
	Caractere
	Classificacao
	Simples
	Texto
	15
	Caractere
	Cod_Veiculo
	Simples
	Numérico
	
	Inserir número
Analisando a tabela acima teremos:
 Entidade: é o nome da entidade que foi definida no MER. A entidade é uma pessoa, objeto ou lugar que será considerada como objeto pelo qual temos interesse em guardar informações a seu respeito.
 Atributo: Os atributos são as características da entidade Locadora que desejamos guardar.
 Classe: as classespodem ser: simples, composto, multivalorado e determinante. Simples indica um atributo normal. Composto indica que ele poderá ser dividido em outros atributos, como por exemplo, o endereço. Multivalorado é quando o valor do atributo poderá não ser único e determinante é um atributo que será usado como chave, como CPF, Código do cliente, etc.
 Domínio: podem ser numéricos, texto, data e boleano. Podemos chamar também de tipo do valor que o atributo irá receber. A definição desses tipos deve seguir um processo lógico, exemplo: nome é texto, salário é numérico, data de nascimento é data e assim por diante.
 Tamanho: define a quantidade de caracteres que serão necessários para armazenar o seu conteúdo. Geralmente o tamanho é definido apenas para atributos de domínio texto.
 Descrição: é opcional e pode ser usado para descrever o que é aquele atributo ou dar informações adicionais que possam ser usadas futuramente pelo analista ou programador do sistema.
Fluxo do Programa (Algoritmo)
Na interface acima é apresentado ao usuário as opções disponíveis e básicas que o programa/sistema oferece como: cadastro de clientes, carros, início de locação e empregados.
A opção Clientes já é seguido para o fluxo de cadastro de cliente dentro do sistema seguindo assim, até o termino do cadastro campo a campo.
A opção Carros já é seguido para o fluxo de cadastro de veículos dentro do sistema seguindo assim, até o termino do cadastro campo a campo.
A opção Locação já é seguido para o fluxo de iniciar o processamento de loção dentro do sistema seguindo assim os passos para que seja realizada a locação de acordo com os cadastros realizados. Nesta opção já se encontra todas as informações necessários incluindo a Classificação dos automóveis. E ao finalizar sairá o relatório da imagem abaixo com os dados da locação.
Manutenção Veicular e o Meio Ambiente
 Se o meio ambiente fosse um filme, o papel de carros, caminhões e ônibus com certeza seria o dos vilões. Não é exagero. Dados da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) apontam que, na cidade de São Paulo – para ficar num exemplo de cidade grande e muito poluída, cerca de 90% da poluição é provocada pelos automóveis. As emissões veiculares são as grandes responsáveis pelo ar poluído que respiramos, com consequências muito graves. Se não há passeatas na rua contra a poluição, é porque se trata de um problema que vai “matando aos poucos”. 
 Você não abre a porta de casa, respira fundo e já cai desmaiado. Mas quer ver como o problema é sério? Segundo o laboratório de poluição atmosférica da USP, o paulistano vive, em média, dois anos a menos por causa do ar sujo que entra em seus pulmões... diariamente. A poluição, sozinha, mata mais de 20 pessoas por dia. O dióxido de nitrogênio (NO2), resultante dos processos de combustão de veículos automotores, leva à formação de chuva ácida, provoca danos à vegetação e à colheita. As partículas inaláveis de materiais poluentes provocam câncer e contaminam o solo. Por isso, o mundo inteiro está tomando medidas para reduzir a emissão de poluentes e também os riscos da exposição à poluição.
 Mas também podemos fazer nossa parte, sabemos que a manutenção preventiva do veículo é muito mais barata que a corretiva (aquela que você só faz quando o problema já aconteceu). Mas, além disso, ela é boa para o meio ambiente. Carro em bom estado de manutenção polui menos, tem um desgaste menor de peças e uma vida útil mais longa. Quer ajudar o planeta e, ainda por cima, economizar dinheiro? Faça periodicamente essas ações de manutenção preventiva. O Planeta Terra agradece.
Conclusão
 Para desenvolver o sistema proposto neste trabalho foi necessário, além de rever todo o aprendizado obtido durante o curso, estudar novas tecnologias que estão surgindo no mercado. Isso reforça o fato de que a tecnologia da informação está sempre em evolução, fazendo com que quem trabalhe nesta área tenha a necessidade de estar sempre atualizado, sempre atento para o que está acontecendo no mundo da programação. 
 Foi aprendido que um sistema nunca estará pronto, havendo sempre a necessidade de atualizações. 
 Notou-se que muita coisa muda e evolui, mas a base é a mesma, a etapa de levantamento de requisitos e de construção do banco de dados mantem-se estável. 
Referências Bibliográficas
https://moodle.unesp.br/ava/pluginfile.php/24935/mod_resource/content/2/4-DicionarioDados.pdf
http://www.luis.blog.br/comprar-e-vender-acoes-pela-internet.aspx/dicionario-de-dados.aspx
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_fluxo_de_dados

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