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Arquitetura Hospitalar de alice_92 | trabalhosfeitos.com HOSPITAL INFANTIL NEMOURS PROJETO: Stanley Beaman & Sears LOCAL: Orlando, Florida,EUA ÁREA: 192.000 m² ANO: 2012 Arquitetura Hospitalar Humanizada : A Humanização e o Ambiente físico Os projetos hospitalares são condicionados a complexidade e um grande quantidade de normas, tentando buscar a melhoria do espaço projetado. Os projetos de hospitais sempre foram adaptados ao estilo de cada período e buscando novas técnicas construtivas. Nos dias atuais os projetos estão buscando a humanização desses espaços hospitalares. São baseados na construção coletiva de todos os atores envolvidos. Para o Ministério da Saúde, trata-sede uma das estratégias para alcançar a qualificação da atenção e da gestão em saúde no SUS. “Para Corbella (2003), uma pessoa está confortável em um ambiente quando se sente em neutralidade em relação a ele. No caso dos edifícios hospitalares, a arquitetura pode ser um instrumento terapêutico se contribuir para o bem-estar físico do paciente com a criação de espaços que, além de acompanharem os avanços da tecnologia, desenvolvam condições de convívio mais humanas. Miquelin (1992) lembra que o desconforto ambiental nos hospitais não pode ser um problema a mais nesses espaços, construídos para, muitas vezes, situações estressantes de atendimento associadas a pacientes com risco de vida ou sofrimento profundo. A seguir, serão abordados aspectos fundamentais para oconforto ambiental nos hospitais: a iluminação, a core o conforto higrotérmico” (COPIADO E COLADO DO TEXTO: Martins, vania, 2004, p. 64) CASO DE ESTUDO: HOSPITAL NERMOURS CHILDREN’S O hospital Neurmors é destinado a tranquilizar e insipirar, encorajar e divertir as crianças. Foi pensando em uma forma de abraçar todos os pacientes, crianças com condições crônicas, diagnósticos complexos e doenças fatais. Na busca de um arquitetura que focasse nas necessidades de pacientes e famílias, para a definição do layout do hospital, a equipe do hospital criou um conselho de consultoria a família para trabalharem de forma conjunta e não apenas no projeto de construção, mas em todos os aspectos do atendimento aos pacientes. Quarto dos pacientes: Quando o teto dos quartos estavam sendo pintados, a equipe do hospital procurou os pais e proporam dois acabamentos um espelhado e outro fosco. Os pais disseram ao hospital : “ Se meu filho estivesse recuperando de um cirurgia, ela poderia olhar para o teto e se assustar-se com sua própria imagem com tubos em seu nariz ou braços. Ele não veria seu reflexo de costume”. Então o hospital optou pelo acabamento fosco, garantindo que isso não aconteceria. Os moveis dos quartos também foram pensando em um forma que tivesse varias , o sofá dos quartos têm almofadas removíveis e parecem camas de casal extragrandes. Assim sendo os pais podem descansar confortavelmente enquanto ficapróximo dos seus filhos. Os quartos dos pacientes existem tecnologia parecida com do Ipad que é ligada ao sitema de registro eletrônico de saúde da criança. As informações são lançadas e segundos depois aparece no Ipad o controle. Assim sendo o medico pode determinar o que uma criança pode ou não fazer, como ingerir alimentos pela boca ou remédios, todas essas informações aparecem com ícone especial. As pinturas de cada unidade medica são pintadas com cores energéticas e diferentes, para ajudar os pacientes e as famílias a não se perderam no hospital, os leitos também utilizam essa mesma estratégia e são associadas a diferentes animais. A maioria dos quartos tem o mesmo sistema de instalação para que os pacientes não tenham que ser recolados em outros quartos caso o seu diagnostico mude. Isso economiza tempo para equipe, previne o retrabalho e minimiza o estresse dos pacientes famíliares. O hospital Neurmors mostra um caminho importante na arquitetura que foi o a participação dos usuários para criar espaços que atendesse as necessidades de todos de uma forma adequada e tranquilizante. CORBELLA, Oscar. Em busca de arquitetura sustentável para os trópicos – conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifícios hospitalares. São Paulo: CEDAS, 1992. Planta de Situação s/escala Primeiro Pavimento s/escala Segundo Pavimento s/escala Terceiro Pavimento s/escala
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