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01 - O crime de peculato é um crime próprio, onde o tipo penal exige uma situação de fato ou de direito diferenciada por parte do sujeito ativo, m as podem ser praticados em coautoria, não impede seja um c rime próprio cometido por uma pessoa que preencha um a situação fática ou jurídica pela lei em concurso com terceira pessoa, sem essa qualidade, ambos respondem por peculato. Essa conclusão se coaduna com a regra traçada pelo art. 30 do código penal por ser a condição de funcionário público elementar do peculato, comunica-se a quem participa do crime, desde que dela tenha conhecimento. d) Tratando-se de crimes contra a vida, se a participação for de menor importância, a pena aplicada poderá ser diminuída de um sexto a um terço. d) Não há participação culposa em crime doloso. 
02 - De acordo com o texto, Atos praticou crimes de mesma espécie e em condições semelhantes de tempo, lugar e maneira de execução, o que permite afirmar que se trata de crime continuado, de acordo com o art. 71 do C P. Ainda de acordo com este artigo, aplicar-se-á a exasperação. e) Conforme o entendimento do STJ, não se aplica o princípio da consunção entre os crimes de falsidade e estelionato, por se tratar de caso de aplicação do concurso formal. 
03 - Anatércia não possui razão, pois a condenação foi transitada em julgada antes do falecimento de Anacleto.
d) Evitabilidade. 
d) Brasil adotou a teoria eclética. 
04 - A jurisprudência majoritária entende que a pena não pode ficar abaixo do mínimo legal estipulado no tipo penal. É importante frisar que o Superior Tribunal de Justiça, pacificando tal entendimento, editou a súmula 231. b) o condenado que for punido por falta grave perderá todo o tempo até então remido, começando nova contagem do período de remição a partir da data da infração disciplinar. 
PROGRESSÃO DE REGIME
Fechado - em estabelecimento de segurança máxima ou média;
Semiaberto - colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar;
Aberto - em casa de albergado ou estabelecimento adequado.
Para ter direito a PR o apenado deverá ter cumprido pelo menos 1/6 da pena e ter tido bom comportamento isso para crimes comuns, caso seja C.H (homicídio, latrocínio, sequestro...) o apenado deverá ter cumprido 2/5, e se for reincidente deverá cumprir 3/5 da pena imposta.
Regime aberto o apenado cumpre a pena gozando de benefícios, enquanto no livramento condicional o preso tem o cálculo de sua pena suspensa, ficando em liberdade sob condições que uma vez descumpridas resulta no retorno ao regime prisional em que se encontrava (regime fechado ou regime semiaberto) e na necessidade do cumprimento da pena a partir da data que lhe foi concedido o livramento condicional (a pena remanescente).
Por fim, a regressão de regime de cumprimento da pena - passar de um regime de cumprimento mais benéfico a um mais gravoso – pode ocorrer diante do não cumprimento pelo apenado de algo que foi acordado em juízo.
MEDIDA DE SEGURANÇA
Ao lado da pena, a medida de segurança é uma espécie de sanção penal, se aplica aos inimputáveis art. 26 do CP, como pessoa portadora de doença mental ou com desenvolvimento mental retardado ou incompleto, que pratica conduta típica e ilícita é absolvido, se ao tempo do fato era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito deste. MS são a internação em hospital psiquiátrico e o tratamento ambulatorial. Com a finalidade curativa, a internação e o tratamento, objetiva que o doente não volte a praticar fato típico e ilícito.
MATERIAL - quando o agente, através de mais de uma conduta (ação ou omissão), pratica dois ou mais crimes, ainda que idênticos ou não. Exemplo: Agente A, armado com um revólver, mata B e depois rouba C. O agente deve ser punido pela soma das penas privativas de liberdade. 
FORMAL - Ocorre quando o agente mediante uma conduta (ação ou omissão) pratica dois ou mais crimes, ainda que idênticos ou não. Exemplo: Agente A, com a intenção de tirar a vida da Agente B, grávida de 8 meses, desfere várias facadas em sua nuca, B e o bebê morrem. Aplica-se a pena mais grave, aumentada de 1/6 até 1/2, e somente uma das penas, se iguais, aumentada de 1/6 até 1/2. Aplicam-se as penas, cumulativamente, se a ação ou omissão for dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos.
CONTINUADO - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes da mesma espécie e, pelas condições do tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhantes
FORMAL HOMOGÊNEO: dois ou mais crimes idênticos. Ex: Avançar o sinal vermelho e matar duas pessoas. Dois Homicídios Culposos.
FORMAL HETEROGÊNEO: dois ou mais crimes diversos. Ex: Avançar o sinal vermelho e matar uma pessoa e ferir outra. Homicídio e Lesão Corporal.
FORMAL PERFEITO: o agente não possuía o intuito de praticar os crimes de forma autônoma (culpa). Ex1: Agente A atira em B para matá-lo, a bala atravessa e atinge C. Dolo + Culpa. Ex: Motorista que dirige de forma imprudente a acaba matando três pessoas. Culpa + Culpa.
FORMAL IMPERFEITO: o agente possuía o intuito de praticar os crimes de forma autônoma (dolo). Ex 1: Agente A que atira em C e D, seus desafetos. Dolo + Dolo.

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