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A ANATOMIA COMO BASE 
 É necessária uma boa compreensão da anatomia 
humana para dominar a arte das bandagens. O 
profissional precisa compreender as estruturas 
anatômicas que serão submetidas à tentativa de 
suporte pela aplicação das bandagens. É preciso 
entender a ligação entre estrutura anatômica, a 
biomecânica normal do corpo e o mecanismo da lesão 
com o propósito da bandagem. 
 O profissional precisa também identificar e palpar as 
estruturas anatômicas utilizando conhecimentos da 
anatomia de superfície. 
 
 
Complexo articular do Ombro 
 O ombro, articulação proximal do membro superior é a 
mais móvel de todas as articulações do corpo humano. 
 
 Em detrimento desta mobilidade a articulação do 
ombro também é uma das articulações mais instáveis 
do corpo humano, estando assim, suscetível a várias 
lesões quer agudas como crônicas 
 
 A estabilidade, suporte e integridade dependem 
basicamente mais dos músculos do que dos ossos e 
seus ligamentos. 
 
Complexo articular do Ombro 
Raramente um músculo age isoladamente no 
complexo do ombro. Os músculos trabalham em 
“equipe” para produzir ações altamente coordenadas 
que são expressas por múltiplas articulações. 
A fraqueza ou qualquer outro distúrbio em um músculo 
interrompe a sequência cinemática natural de todo o 
ombro. Desta forma, esse distúrbio deve ser 
resolvido o mais rápido possível, para que alterações 
compensatórias não se instalem e comprometam a 
função. 
Complexo articular do Ombro 
Tecido conectivo: 
A articulação é rodeada por uma cápsula 
fibrosa que isola a cavidade articular da 
maioria dos tecidos circundantes. A cápsula 
se anexa ao longo da borda da cavidade 
glenóide e se estende ao colo anatômico do 
úmero. 
As camadas externas das paredes anterior e 
inferior da cápsula articular são espessadas 
por tecidos conectivos fibrosos conhecidos 
como ligamentos capsulares glenoumerais 
 
MÚSCULOS QUE AGEM 
SOBRE A ESCÁPULA 
TRAPÉZIO 
 
ROMBÓIDE MAIOR 
 
ROMBÓIDE MENOR 
 
ELEVADOR DA ESCÁPULA 
 
SERRÁTIL ANTERIOR 
 
PEITORAL MENOR 
 
SUBCLÁVIO 
 
 
 
TRAPÉZIO 
Origem : protuberância occipital externa, do terço medial da linha 
nucal superior, processo espinhoso da sétima vértebra cervical e 
processos espihosos de todas as vértebras torácicas 
 
Inserção lateral: terço lateral da clavícula, espinha da escápula e 
acrômio 
 
Ação: feixes superiores elevam e os inferiores deprimem a escápula. 
Os feixes médios com os inferiores retraem a escápula. Na abdução 
do braço todo o trapézio exerce importante função produzindo 
a rotação superior da escápula o que faz com que a cavidade 
glenóide se volte para cima. 
 
Inervação: nervo acessório 
 
ROMBÓIDE MAIOR 
 Origem: processos espinhosos da 
2ª à 5ª vértebras torácicas 
 
 Inserção Lateral: borda medial da 
escápula 
 
 Inervação: nervo dorsal da 
escápula 
 
 Ação: eleva e retrai a escápula 
ROMBÓIDE MENOR 
 Origem: processo 
espinhoso da sétima 
cervical e primeira 
torácica 
 
 Inserção Lateral: borda 
medial da escápula 
 
 Inervação: nervo dorsal da 
escápula 
 
 Ação: eleva e retrai a 
escápula 
Levantador da escápula 
 Origem: processos 
transversos das quatro 
vértebras cervicais 
superiores 
 
 Inserção: borda medial da 
escápula, ângulo superior 
da escápula 
 
 Inervação: nervo dorsal da 
escápula 
 
 Ação: eleva a escápula 
 Inclina e gira o pescoço 
lateralmente. 
PEITORAL MENOR 
 
 Origem: Processo coracóide 
 Inserção: Face externa da 3ª, 4ª e 
5ª costelas 
 Inervação: Nervo do Peitoral 
Medial 
 Ação: 
* Fixo no Tórax: Depressão do 
ombro e rotação inferior da 
escápula 
* Fixo na Escápula: Eleva as 
costelas (ação inspiratória) 
COMPLEXO ARTICULAR DO OMBRO 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
Formada pela cabeça do úmero e pela cavidade 
glenoidal da escápula é uma articulação esferóide e a de 
maior liberdade de movimento do corpo. apresenta o 
lábio glenoidal que aprofunda a concavidade da cavidade 
glenoidal. A estabilidade dessa articulação depende dos 
músculos e tendões que a cruzam. É uma articulação 
extremamente móvel e cuja estabilidade é sacrificada 
pela mobilidade. 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
corte frontal 
MOVIMENTOS DO BRAÇO 
FLEXÃO 
 
EXTENSÃO 
 
ABDUÇÃO 
 
ADUÇÃO 
 
ROTAÇÃO LATERAL 
 
ROTAÇÃO MEDIAL 
Músculos que movem o braço em 
relação ao tronco 
 
 Peitoral maior 
 Grande dorsal 
 Deltóide 
 Supraespinhal 
 Redondo maior 
 Redondo menor 
 Subescapular 
 Córacobraquial 
 Infraespinhal 
 
PEITORAL MAIOR 
 Origem das fibras superiores (porção 
clavicular): superfície anterior da metade 
esternal da clavícula. 
 Origem das fibras inferiores (Porção 
esternocostal): superfície anterior do 
esterno e cartilagens das primeiras 7 
costelas e aponeurose do m. oblíquo 
externo. 
 Inserção : Crista do tubérculo maior do 
úmero. 
 Inervação: Nervo do Peitoral Lateral e 
Nervo do Peitoral Medial 
 Ação: Flexiona, aduz e roda o braço 
medialmente 
 Elevação do tórax na inspiração forçada 
GRANDE DORSAL 
Origem– Vasta aponeurose lombar processos espinhosos das últimas seis 
vértebras torácicas, últimas três ou quatro costelas caudais, vértebras lombares e 
sacrais, terço posterior da crista ilíaca. 
 
Inserção – sulco intertubercular do úmero 
 
inervação – toracodorsal 
 
 
 
Ação – roda medialmente, aduz e estende o braço, deprime o ombro 
auxilia a flexão lateral do tronco. estende o tronco na sua ação bilateral 
 
importante no movimento de escalar, andar de muletas e alçar o corpo entre 
barras paralelas 
GRANDE DORSAL 
DELTÓIDE 
DIVIDIDO EM FIBRAS ANTERIORES, MÉDIAS E POSTERIORES 
 
Origem- terço lateral clavícula, superfície superior do acrômio e espinha da 
escápula 
 
Inserção - tuberosidade deltoídea do úmero 
 
 
Inervação – n. axilar 
 
 
Ação – Fibras médias – abdução do braço 
 Fibras anteriores – flexão do braço 
 Fibras posteriores – extensão do braço 
DELTÓIDE 
SUPRA-ESPINHAL 
Origem – dois terços mediais da cavidade 
supra espinhosa da escápula 
 
Inserção – faceta superior do tubérculo 
maior do úmero e cápsula da articulação do 
úmero 
 
Inervação – n supra-escapular 
 
 
Ação - abduz a articulação do ombro e 
estabiliza a cabeça do úmero na cavidade 
glenóide. 
REDONDO MENOR 
Origem– dois terços superiores, superfície 
dorsal da borda lateral da escápula 
 
Inserção – faceta inferior do tubérculo maior 
do úmero e cápsula da articulação do ombro 
 
Inervação – n. Axilar 
 
Ação – roda lateralmente a articulação do 
ombro e estabiliza a cabeça do úmero na 
cavidade glenóide. 
REDONDO MAIOR 
Inserção medial –ângulo inferior e 
terço inferior da borda lateral da 
escápula 
 
Inserção lateral - crista do tubérculo 
menor do úmero 
 
Inervação – n subescapular inferior 
 
 
Ação – roda mediamente, aduz e 
estende a articulação do ombro 
SUBESCAPULAR 
Inserção medial –fossa 
subescapular 
 
Inserção lateral - tubérculo menor 
do úmero 
 
Inervação – n subescapulares 
 
 
Ação – roda mediamente, aduz e 
estende a articulação do ombro 
CORACOBRAQUIAL 
Origem – processo coracóide da 
escápula 
 
Inserção - borda medial do corpodo úmero 
 
Inervação – n. musculocutâneo. 
 
 
Ação – flexiona a aduz o braço 
INFRA-ESPINHAL 
Origem– Dois terços mediais da cavidade 
espinhosa da escápula 
 
Inserção – faceta intermediária do tubérculo 
maior do úmero e cápsula da articulação do 
ombro 
 
Inervação – supra-escapular 
 
Ação – roda lateralmente a articulação do 
ombro e estabiliza a cabeça do úmero na 
cavidade glenóide. 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
 
RADIOGRAFIA COTOVELO 
 
Músculos que agem no 
antebraço 
 Bíceps braquial 
 
 Braquial 
 
 Braquioradial 
 
 Tríceps braquial 
 
 Ancôneo 
BÍCEPS BRAQUIAL 
 
 Origem: 
 
 Porção Longa: Tuberosidade 
supraglenoidal 
 Porção Curta: Processo coracóide 
 
 Inserção Distal: Tuberosidade 
radial 
 
 Inervação: Nervo 
Musculocutâneo 
 
 Ação: Flexão de cotovelo / 
ombro e supinação do 
antebraço. 
 A porção longa traciona o 
úmero para a glenóide, 
reforçando a articulação do 
ombro 
BRAQUIAL 
 
 Origem: Face anterior 
da metade distal do 
úmero 
 
 Inserção: Processo 
coronóide e 
tuberosidade da ulna 
 
 Inervação: Nervo 
Musculocutâneo 
 
 Ação: Flexão do 
antebraço (cotovelo) 
TRÍCEPS BRAQUIAL 
 
 origem: 
 Cabeça Longa: tuberosidade infra-
glenoidal 
 Cabeça Medial: ½ distal da face 
posterior do úmero (abaixo do 
sulco radial) 
 Cabeça Lateral: ½ proximal da face 
posterior do úmero (acima do 
sulco radial) 
 
 Inserção : Olécrano 
 
 Inervação: Nervo Radial 
 
 Ação: Extensão antebraço 
(cotovelo), sua porção longa 
também aduz o braço. 
BRAQUIORADIAL 
 
Origem: 2/3 
proximais da crista 
supracondiliana 
lateral do úmero 
Inserção : Processo 
estilóide do rádio 
Inervação: Nervo 
Radial 
 
Ação: Flexão do 
antebraço 
ANCÔNEO 
 
Origem: Epicôndilo 
lateral do úmero 
 
Inserção : Olécrano 
Inervação: Nervo 
Radial. 
 
Ação: Extensão do 
cotovelo 
MÚSCULOS QUE AGEM NAS JUNTURAS 
RÁDIO-ULNARES 
 
 
• PRONADOR REDONDO 
 
 
•SUPINADOR 
 
 
•PRONADOR QUADRADO 
PRONADOR REDONDO 
 
 
 
Origem: 
Umeral - Epicôndilo medial em um 
tendão comum com outros músculos 
Ulnar – processo coronóide 
Inserção : meio da superfície lateral do 
corpo do rádio 
Inervação: Nervo Mediano 
 
Ação: pronação do antebraço e auxilia 
na flexão do antebraço. 
 
 
SUPINADOR 
Origem: Epicôndilo lateral do 
úmero e da crista da ulna 
 
Inserção : Face lateral e 1/3 
proximal da diáfise do rádio 
 
Inervação: Nervo Radial 
 
Ação: Supinação do antebraço 
PRONADOR QUADRADO 
 
 
 
Origem: ¼ da face anterior da ulna 
Inserção: ¼ da face anterior do rádio 
 
Inervação: Nervo Mediano (C7 a T1) 
 
Ação: Pronação da mão 
 
 
ARTICULAÇÕES DO PUNHO E DA MÃO 
 
 
ARTICULAÇÕES DO PUNHO E DA MÃO 
 
 
MÚSCULOS MOTORES DA MÃO NA 
ARTICULAÇÃO RADIOCÁRPICA 
 
 
•FLEXORES (MEDIAIS) 
 
• FLEXOR RADIAL DO CARPO 
• PALMAR LONGO 
• FLEXOR ULNAR DO CARPO 
 
•EXTENSORES (LATERAIS) 
 
•EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO 
•EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO 
•EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
 
 
 
 
 
 
FLEXOR RADIAL DO CARPO 
 
Origem: Epicôndilo medial 
 
Inserção : base do 2º e 3º 
metacarpo 
Inervação: Nervo radial 
 
Ação: Flexão e abdução da 
mão, flexão e pronação do 
cotovelo. 
PALMAR LONGO 
 Origem: Epicôndilo medial 
 Inserção : Aponeurose palmar e 
retináculo dos flexores 
 Inervação: Nervo Mediano 
 Ação: Flexão do punho e mão, 
tensão da aponeurose palmar e 
retináculo dos flexores. 
 Pode estar ausente. 
 
FLEXOR ULNAR DO CARPO 
 Origem: 
 Umeral: epicôndilo medial 
 
 Inserção : Osso pisiforme, hamato e 
5º metacarpal 
 
 Inervação: Nervo Ulnar 
 
 Ação: Flexão e adução da mão 
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO 
 
 Origem: Face lateral do 1/3 distal da 
crista supracondiliana do úmero 
 Inserção : Face posterior do 2º 
metacarpal 
 Inervação: Nervo Radial (C6 e C7) 
 
 Ação: Extensão e abdução da mão 
(desvio radial) 
EXTENSOR RADIAL CURTO DO 
CARPO 
 
 
 Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
 
 Inserção : Face posterior do 3º 
metacarpal 
 
 Inervação: Nervo Radial (C7 - C8) 
 
 Ação: Extensão da mão 
 
 EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
 
 
 
 Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
 
 Inserção : Base do 5º metacarpal 
 
 Inervação: Nervo Radial 
 
 Ação: Estende e aduz o mão (desvio 
ulnar) 
EXTENSOR DOS DEDOS 
 
 
 Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
 Inserção : Falanges média e distal do 
2º ao 5º dedos 
 Inervação: Nervo Radial (C7 - C8) 
 
 Ação: Extensão das falanges e do 
punho, 
Sistema muscular 
 Membros 
inferiores 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
A cabeça do fêmur articula-se 
com os ossos do quadril, 
encaixando-se no acetábulo 
para constituir a juntura sinovial 
do tipo esferóide, triaxial. 
Embora apresente 
características semelhantes à 
articulação do ombro, o quadril 
não permite a mesma amplitude 
de movimentos. A articulação 
do quadril é mais robusta e 
estável, pré-requisitos 
insdispensáveis para a 
transferência de peso que nela 
ocorre. 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
 A cápsula articular 
resistente envolve 
toda a juntura, é 
reforçada por 
ligamentos: 
íleofemoral, pubo 
femural e 
isquiofemural 
MÚSCULOS DA REGIÃO ILÍACA 
Psoas maior 
 
Psoas menor 
 
Ilíaco 
Psoas maior 
 
 Origem: Processos 
transversos das vértebras 
lombares e última 
torácica 
 
 Inserção: trocanter 
menor do fêmur 
 
 Inervação: nervo lombar 
 
 Ação: Flete a coxa, a 
coluna lombar e a inclina 
lateralmente 
Psoas menor 
 
 Origem: corpos das 
vértebras 12º dorsal e 
1ª lombar 
 
 Inserção: linha pectínea 
 
 Inervação: nervo 
lombar 
 
 Ação: Flete a coluna 
lombar 
Ilíaco 
 
 
 
 
Origem : 2/3 superiores da 
fossa ilíaca, crista ilíaca e asa 
do sacro 
 
Inserção : Trocânter menor e 
corpo do fêmur 
 
Inervação: Nervo Femural 
(L2 - L3) 
 
Ação: Flete a coxa 
MÚSCULOS DA REGIÃO GLÚTEA 
 
 
 
 
Glúteo máximo 
Glúteo médio 
Glúteo mínimo 
Tensor da fáscia lata 
Piriforme 
Obturador interno 
Obturador externo 
Gêmio Superior 
Gêmio Inferior 
Quadrado do Fêmur 
GLÚTEO MÁXIMO 
 
 Origem: Linha glútea posterior do íleo, 
sacro, cóccix e ligamento sacrotuberal 
 
 Inserção : Trato iliotibial e tuberosidade 
glútea do fêmur 
 
 Inervação: Nervo Glúteo Inferior (L5 - 
S2) 
 
 Ação no quadril: Extensão e rotação 
lateral da coxa. 
 
 Ação no joelho: estabilização em 
extensão 
GLÚTEO MÉDIO 
 
 Origem: Face externa do íleo entre a 
crista ilíaca e a linha glútea posterior e 
anterior 
 
 Inserção : Trocânter maior 
 
 Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - 
S1) 
 
 Ação da porção ventral: Abdução e 
rotação medial da coxa. 
 Ação da porção dorsal: abdução e 
rotação lateral da coxa 
 
GLÚTEO MÍNIMO 
 
 Origem : Asa ilíaca (entre linha glútea 
anterior e inferior) 
 
 Inserção Inferior: Trocânter maior 
 
 Inervação: Nervo Glúteo Superior 
(L4 - S1) 
 
 Ação: Abdução e rotação medial da 
coxa. 
TENSOR DA FÁSCIA LATA 
 
 Origem: Espinha ilíaca ântero-
superior. 
 
 Inserção: Trato íleo-tibial Inervação: Nervo do Glúteo 
Superior (L4 - S1) 
 
 Ação: Flexão, abdução e rotação 
medial da coxa e rotação lateral do 
joelho (estabilização) 
MÚSCULOS FEMORAIS ANTERIORES 
 Sartório 
 
 Quadríceps femoral 
 
 
 Reto femoral 
 Vasto lateral 
 Vasto medial 
 Vasto intermédio 
 
QUADRÍCEPS 
 
 Origem: 
1. Reto Anterior: Espinha ilíaca ântero-inferior 
2. Vasto Lateral: Trocânter maior, linha áspera, 
linha intertrocantérica e tuberosidade glútea 
3. Vasto Medial: Linha áspera e linha 
intertrocantérica 
4. Vasto Intermédio: 2/3 proximais da face 
anterior e lateral do fêmur e ½ distal da linha 
áspera 
 
 Inserção : Patela e, através do ligamento patelar, na 
tuberosidade anterior da tíbia 
 Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) 
 
 Ação: Extensão do joelho e o reto femoral realiza 
também a flexão do coxa. 
M grácil 
SARTÓRIO 
 
 Origem: Espinha ilíaca ântero-superior 
 Inserção : Superfície medial da 
tuberosidade da tíbia (pata de ganso) 
 Inervação: Nervo Femoral (L2 - L3) 
 
 Ação no quadril: Flexão, rotação lateral 
da coxa 
 Ação no joelho: flexão e rotação 
medial. 
MÚSCULOS FEMORAIS MEDIAIS 
 Grácil 
 Pectíneo 
 Adutor longo 
 Adutor curto 
 Adutor magno 
 
GRÁCIL 
 
 Origem: Sínfise púbica e ramo inferior 
do púbis 
 Inserção : Superfície medial da 
tuberosidade da tíbia (pata de ganso) 
 Inervação: Nervo Obturatório (L2 – L3) 
 
 Ação: Adução, flexão e rotação lateral 
do quadril. Flexão e rotação medial da 
perna. 
PECTÍNEO 
 
 Origem: linha pectínia do púbis 
 
 Inserção: Linha pectínea do fêmur 
 
 Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) 
 
 Ação: Flexão, adução e rotação lateral 
da coxa. 
ADUTOR CURTO 
 
 
 Origem: Ramo inferior do púbis 
 
 Inserção: Linha áspera 
 
 Inervação: Nervo Obturatório (L2 - 
L4) 
 
 Ação: Adução, rotação lateral e flexão 
da coxa. 
ADUTOR LONGO 
 
 
 Origem: Superfície anterior do púbis e 
sínfise púbica 
 
 Inserção: Linha áspera 
 
 Inervação: Nervo Obturatório (L2 - 
L4) 
 Ação: Adução, flexão e rotação lateral 
da coxa. 
ADUTOR MAGNO 
 
 Origem: Tuberosidade isquiática, ramo 
do púbis e do ísquio 
 
 Inserção: Linha áspera e tubérculo 
adutor 
 
 Inervação: Nervo Obturatório (L2 - 
L4) e Nervo Isquiático (L4 à S1) 
 
 Ação: Adução, rotação lateral da coxa. 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
Maior das junturas sinoviais do corpo humano é também 
uma das mais complexas. Envolve três ossos, fêmur, tíbia e 
patela. 
A cápsula articular é delgada e membranosa 
posteriormente enquanto que anteriormente é 
substituída em grande parte pelo tendão do m. 
quadríceps, patela e ligamento patelar. 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
RADIOGRAFIA JOELHO 
 
CÁPSULA ARTICULAR 
LIGAMENTOS 
Ligamento patelar 
 
Ligamento colateral tibial e fibular 
 
Ligamento cruzado anterior 
 
Ligamento cruzado posterior 
LIGAMENTOS 
LIGAMENTOS 
LIGAMENTOS 
MENISCOS 
Os meniscos são estruturas 
cartilaginosas fixados no aos 
côndilos da tíbia. Têm a função de 
dar congruência à articulação, 
absorver os choques produzidos na 
deambulação. 
 
O menisco medial está intimamente 
aderido à cápsula articular e ao 
ligamento colateral tibial, o que 
reduz sua mobilidade em relação ao 
menisco lateral. Esta mobilidade 
reduzida o torna mais suscetível a 
lesões em movimentos rotatórios. 
MÚSCULOS FEMORAIS POSTERIORES 
 Bíceps femoral 
 
 Semitendinoso 
 
 Semimembranoso 
 
ISQUIOTIBIAIS 
Bíceps Femural, Semitendíneo, 
Semimembranáceo 
BÍCEPS FEMORAL 
 
 Origem: 
 Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática 
 
 Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera 
 Inserção: Cabeça da fíbula e fáscia da tíbia. 
 Inervação: Nervo Isquiático (L5 - S2), 
exceto L5 para a cabeça longa 
 
 Ação: Extensão, adução e rotação lateral da 
coxa . 
 Flexão rotação lateral do joelho. 
 
SEMITENDÍNEO 
 
 Origem: Tuberosidade isquiática 
 
 Inserção: Face medial da tuberosidade 
da tíbia (pata de ganso) 
 
 Inervação: Nervo Isquiático (L5 – S2) 
 
 Ação: Extensão, adução e rotação 
medial da coxa. 
 Flexão e rotação medial do joelho 
 
SEMIMEMBRANÁCEO 
 
 Origem: Tuberosidade isquiática 
 
 Inserção: Côndilo medial da tíbia 
 
 Inervação: Nervo Isquiático (L5 – S2) 
 
 Ação: Extensão, adução e rotação 
medial da coxa 
 Flexão e rotação medial do joelho. 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
Articulação sinovial do 
tipo gínglimo, onde a 
tróclea do tálus situa-se 
entre os maléolos 
medial e lateral, 
articulando-se com eles 
e com a fase articular 
inferior da tíbia. 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
PRINCIPAIS LIGAMENTOS DA 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
PRINCIPAIS LIGAMENTOS DA 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
PRINCIPAIS LIGAMENTOS DA 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
PRINCIPAIS LIGAMENTOS DA 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
MÚSCULOS ANTERIORES DA PERNA 
 
 Tibial anterior 
 
 Extensor longo do hálux 
 
 Extensor longo dos dedos 
 
 Fibular terceiro 
TIBIAL ANTERIOR 
 
 Origem: Côndilo lateral da tíbia e ½ 
proximal da face lateral da tíbia e 
membrana interóssea 
 Inserção: Cuneiforme medial e base do 1º 
metatarsal 
 
 Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 - 
S1) 
 
 Ação: dorsiflexão talocrural e supinação 
talocalcanear. 
EXTENSOR LONGO DOS DEDOS 
 
 Origem: Côndilo lateral da tíbia, ¾ proximais 
da fíbula e membrana interóssea. 
 Inserção: Falange média e distal do 2º ao 5º 
dedos. 
 Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 - S1). 
 
 Ação: Estende as falanges proximais dos 
quatro dedos menores do pé. Dorsiflexão 
talocrural 
 Pronação talocalcanear 
EXTENSOR LONGO DO HÁLUX 
 
 Origem: 2/4 intermediários da fíbula e 
membrana interóssea 
 
 Inserção: Falange distal e proximal do 
hálux 
 Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 
- S1) 
 Ação: Extende a falange proximal do 
hálux. 
 Dorsiflexão talocrural e supinação 
talocalcanear 
FIBULAR TERCEIRO 
 
 
 Origem: 1/3 distal da face anterior da 
fíbula 
 Inserção: Base do 5º metatarsal 
 Inervação: Nervo Fibular Profundo 
(L5 - S1) 
 
 Ação: dorsiflexão e pronação 
MÚSCULOS LATERAIS DA PERNA 
 Fibular longo 
 
 Fibular curto 
FIBULAR LONGO 
 
 Origem: Cabeça, 2/3 proximais da 
superfície lateral da fíbula e côndilo 
lateral da tíbia 
 Inserção: I metatarso e cuneiforme 
intermédio. 
 Inervação: Nervo Fibular Superficial 
(L4 - S1) 
 
 Ação: flexão plantar e pronação. 
FIBULAR CURTO 
 
 Origem: 2/3 distais da face lateral da 
fíbula 
 Inserção: Base do 5º metatarsal 
 Inervação: Nervo Fibular Superficial 
(L4 - S1) 
 
 Ação: flexão plantar e pronação 
MÚSCULOS POSTERIORES DA PERNA 
GRUPO SUPERFICIAL 
 
 Gastrocnêmio 
 
 Sóleo 
 
 Plantar 
GASTROCNÊMIO MEDIAL 
 
 
 Origem: Côndilo medial do fêmur 
 
 Inserção: tuberosidade do calcâneo 
 
 Inervação: Nervo Tibial (S1 - S2) 
 
 Ação: flexão plantar e supinação 
talocrural. 
 Flexão joelho (gastrocnêmio) 
 
 
GASTROCNEMIO LATERAL 
 
 
 Origem: Côndilo lateral do fêmur 
 
 Inserção: Calcâneo 
 
 Inervação: Nervo Tibial (S1 - S2) 
 
 Ação: Flexão do joelho e flexão 
plantar do pé. Tende asupinar o pé 
 
SÓLEO 
 
 Origem: 1/3 intermédio da face 
medial da tíbia e cabeça da fíbula 
 
 Inserção: Calcâneo (tendão dos 
gastrocnêmios) 
 
 Inervação: Nervo Tibial ( L5 - S1) 
 
 Ação: Flexão plantar 
PLANTAR 
 
 
 Origem: Côndilo lateral 
do fêmur 
 
 Inserção: Calcâneo 
 
 Inervação: Nervo Tibial (L4 - S1) 
 
 Ação: Flexão plantar talocrural e e 
flexão do joelho. 
MÚSCULOS POSTERIORES DA PERNA 
GRUPO PROFUNDO 
 
 Poplíteo 
 
 Flexor longo do hálux 
 
 Flexor longo dos dedos 
 
 Tibial posterior 
POPLÍTEO 
 
 
 Origem: epicôndilo lateral do fêmur 
 Inserção: Linha solear da face 
posterior da tíbia 
 Inervação: Nervo Tibial (L4 - S1) 
 
 Ação: Flexão e rotação medial da 
perna ( joelho) 
FLEXOR LONGO DO HÁLUX 
 
 Origem: 2/3 distais da face posterior 
da fíbula e membrana interóssea 
 Inserção: Falange distal do hálux 
 
 Inervação: Nervo Tibial (L5 - S2) 
 
 Ação: flexão e supinação 
 Flexão do hálux 
FLEXOR LONGO DOS DEDOS 
 
 Origem: Face posterior da tíbia 
 Inserção: Falanges distais do 2º ao 5º 
dedo 
 Inervação: Nervo Tibial (L5 - S1) 
 
 Ação: Flexão plantar e supinação do pé, 
flexão da MF, IFP e IFD do 2º ao 5º 
dedos 
TIBIAL POSTERIOR 
 
 Origem: Face posterior da tíbia e 2/3 
proximais da fíbula e membrana interóssea 
 Inserção: 3 cuneiformes (medial, médio e 
lateral), cubóide, navicular e base do 2º ao 
4º metatarsais 
 Inervação: Nervo Tibial (L5 e S1) 
 
 Ação: Flexão plantar e supinação do pé 
Fáscia plantar 
Fáscia plantar 
Reto do abdome 
OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME 
 
 Origem: Face externa da 5ª a 12ª costelas 
 
Inserção: lábio externo da crista ilíaca, EIAS, tubérculo 
do púbis, lig. inguinal e linha alba 
 
Inervação: 4 últimos nervos intercostais, nervo ílio-
hipogástrico e ílio-inguinal 
 
Ação: 
* Contração Unilateral: Rotação do tronco girando-o 
para o lado oposto. 
* Contração Bilateral: Flexão do tronco e aumento da 
pressão intra-abdominal 
 
OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME 
 
 Origem: Aponeurose toracolombar , crista ilíaca 
 
Inserção: 9ª a12ª cartilagem costal, linha alba 
 
Inervação: 4 últimos nervos intercostais, nervo ílio-
hipogástrico e ílio-inguinal 
 
Ação: 
 * Contração Unilateral: Rotação com tórax girando 
para o mesmo lado 
* Contração Bilateral: Flexão do tronco e aumento 
da pressão intra-abdominal 
 
TRANSVERSO DO ABDOME 
 
 Origem: Face interna da 5ª e 6ª cartilagens costais, 
7ª a 12ª costelas, aponeurose toracolombar e crista 
ilíaca. 
 
Inserção Anterior: Linha alba 
 
Inervação: 5 últimos intercostais, nervo ílio-
hipogástrico e ílio-inguinal 
 
Ação: Atua como uma cinta para achatar a parede 
abdominal. Aumenta a pressão intra-abdominal e 
estabiliza a coluna lombar. 
TRANSVERSO DO ABDOME 
 
Músculos da parede abdominal posterior 
 
 Psoas maior 
 
 Psoas menor 
 
 Quadrado lombar 
 
 ilíaco 
 
 
QUADRADO LOMBAR 
 
Origem: Crista ilíaca 
 
Inserção: 12ª costela e processos transversos das 
primeiras 4 vértebras lombares. 
 
Inervação: 12º nervo intercostal e L1 
 
Ação: Inclinação homolateral do tronco e depressão da 
12ª costela, junto com o diafragma auxilia a respiração 
fixando as últimas duas costelas. 
QUADRADO LOMBAR 
DIAFRAGMA 
 região superior do abdome 
 
 Origem: Face interna das 6 últimas costelas, face 
interna do processo xifóide e corpos vertebrais das 
vértebras lombares superiores 
Inserção: No tendão central (aponeurose) 
Inervação: Nervo Frênico (C3 - C5) e 6 últimos 
nervos intercostais (propriocepção) 
 
Ação: Inspiratório, pois diminui a pressão interna da 
caixa torácica permitindo a entrada do ar nos 
pulmões, estabilização da coluna vertebral e 
expulsões (defecação, vômito, micção e parto) 
 
DIAFRAGMA 
 
Quadrado lombar 
ilíaco 
Psoas maior 
Músculos da abertura inferior da pelve 
 
O diafragma da pelve consiste nos músculos levantador do ânus e coccígeo. 
 
O diafragma urogenital consiste no músculo transverso profundo do períneo e 
do músculo esfíncter externo da uretra. 
 
Inferior ao diafragma urogenital estão os músculos do períneo, que proporcionam 
o suporte muscular esquelético para os genitais. Eles incluem os músculos: 
Bulboesponjoso 
Isquiocavernoso 
Transverso superficial do períneo. 
 
Assoalho da pelve 
LEVANTADOR DO ÂNUS 
 Formado pelos músculos: pubococcígeo, iliococcígeo e 
puborretal 
 Origem: Espinha isquiática e púbis 
 Inserção: cóccix 
 Ação : Sustentação das vísceras pélvicas, auxilia da defecação. 
Diafrágma da pelve 
 
Coccígeo 
 Origem: Sacro 
 Inserção: espinha isquiática 
 Ação : Sustentação das vísceras pélvicas, auxilia na defecação 
 
Transverso profundo do períneo 
 Origem: Púbis, ísquio 
 Inserção: corpo do períneo 
 Ação : Fechamento da uretra 
 
Esfíncter externo da uretra 
 Envolve a uretra 
 
 5. Esfíncter externo 
da uretra 
 4. Esfíncter externo 
do ânus 
 7. Isquiocavernoso 
 
Transverso superficial do períneo 
 Origem: Túber isquiático 
 
 Inserção: corpo do períneo 
 
 Ação : Sustentação das vísceras pélvicas. 
 
bulboesponjoso 
 
 Origem: corpo do períneo 
 
 Inserção: homens na base do pênis 
 
 Mulheres na raiz do clitóris 
 
 Ação : Constringe a uretra e a vagina 
 
Isquiocavernoso 
 
 Origem: Túber isquiático 
 
 Inserção 
 Homens no arco púbico e ramos do pênis 
 Mulheres arco púbico e ramos do clitóris 
 
 Ação : auxilia na ereção do pênis e do clitóris 
 
MÚSCULOS DA COLUNA VEREBRAL 
 O forte complexo muscular da coluna vertebral 
está adaptado a proporcionar suporte e movimento, 
resistindo aos efeitos da gravidade. 
 
 A coluna vertebral pode ser flexionada, estendida, 
rodada e flexionada lateralmente para a direita e 
para a esquerda. Os músculos extensores 
localizados posteriormente à coluna têm que ser 
mais fortes que os flexores porque a extensão está 
em oposição à gravidade. Os músculos extensores 
consistem em um grupo superficial e um grupo 
profundo. 
MÚSCULOS ERETORES DA COLUNA 
 Constituem um grupo volumoso de músculos 
superficiais que se entende do sacro ao crânio. 
 
 Iliocostais 
 
 Longuíssimos 
 
 Espinhais 
MÚSCULOS ERETORES DA COLUNA 
 Iliocostais: 
 
 Do lombo parte lombar 
 Do lombo parte torácica 
 Do lombo parte do pescoço 
 
 
Ação unilateral – flexão lateral do tronco 
Ação bilateral – extensão 
 
MÚSCULOS ILIOCOSTAIS 
MÚSCULOS ERETORES DA COLUNA 
 Longuíssimos 
 
 Longuíssimo do tórax 
 Longuíssimo do pescoço 
 Longuíssimo da cabeça 
 
 
 
Ação unilateral – flexão lateral 
Ação bilateral – extensão 
 
 
longuíssimos 
MÚSCULOS ERETORES DA COLUNA 
 Espinhais 
 
 Espinhal do tórax 
 Espinhal do pescoço 
 Espinhal da cabeça 
 
 
 
Ação unilateral – flexão lateral 
Ação bilateral – extensão 
 
 
MÚSCULOS ESPINHAIS 
INTERTRANSVERSÁRIO
S 
Intertransversários laterais do lombo 
 
Intertransversários mediais do lombo 
 
Intertransversários do tórax 
 
Intertransversários posteriores do pescoço 
 
Intertransversários anteriores do pescoço 
 
 
Ação: Ação unilateral – flexão lateral 
Ação bilateral –extensão 
 
 
 
 
 
 
INTERESPINHAIS 
Interespinhais do lombo 
 
Interespinhais do tórax 
 
Interespinhais do pescoço 
 
 
 
 
Ação : extensão segmentar 
ESPINHAIS 
Espinhal do tórax 
 
Espinhal do pescoço 
 
Espinhal da cabeça 
 
 
 
 
Ação unilateral: flexão lateral 
Ação bilateral: extensão 
ESPLÊNIOS 
Esplênio do pescoço 
Esplênio da cabeça 
 
 
Ação unilateral: Flexão lateral, 
rotação da coluna vertebral 
cervical e cabeça para o mesmo 
lado 
 
Ação bilateral: extensão da cervical 
MULTÍFIDOS 
 
Ação unilateral: flexão 
lateral segmentar, 
rotação 
 
Ação bilateral: 
extensão segmentar. 
 
Estabilização intra-
segmentar 
Origem: Sacro, crista íliaca, 
processos mamilares das 
lombares, proc. Transversos da 
torácicas e proc articular 
inferior da 7ª a 4 ª cervical 
 
Inserção : proc espinhoso da 
5ª a 1ª vértebra lombar, 12ª a 
1ª vértebra torácica e 7ª a 2ª 
vértebra cervical 
MULTÍFIDOS 
ROTADORES 
 
 
Ação unilateral: rotação 
vertebral 
 Ação bilateral: 
extensão segmentar 
 
 Extensão e rotação 
contralateral da coluna 
vertebral 
MÚSCULOS DA PAREDE TORÁCICA 
Intercostais externos 
 
 
Intercostais internos 
 
 
Subcostais 
 
 
Transverso do tórax 
 
 
 
Intercostais 
EXTERNOS 
 
Origem: Margem 
inferior da 1ª a 11ª 
costela 
 Inserção: margem 
superior da costela 
imediatamente 
abaixo 
 Ação: Elevam as 
costelas - inspiração 
Intercostais 
internos 
 
Origem: Margem 
superior da 2ª a 12ª 
costela 
 Inserção: margem 
inferior da próxima 
acima 
 
 Ação: Abaixam as 
costelas - expiração 
SUBCOSTAIS 
 
Origem: Margem 
superior das costelas 
inferiores 
 Inserção: margem 
inferior das costelas 
inferiores 
 
 Ação: Abaixam as 
costelas - expiração 
TRANSVERSO 
DO TÓRAX 
 
Origem: esterno 
 Inserção: cartilagem 
costal da 2ª a 6ª costela 
 
 Ação: pequena ação no 
abaixamento das 
costelas - expiração 
Face posterior da parede 
anterior do tórax 
TRANSVERSO 
DO TÓRAX 
 
Origem: esterno 
 Inserção: cartilagem 
costal da 2ª a 6ª costela 
 
 Ação: pequena ação no 
abaixamento das 
costelas - expiração 
Face posterior da parede 
anterior do tórax 
MÚSCULOS ANTERIORES DO PESCOÇO 
ESCALENOS 
 Escaleno anterior 
 
 Escaleno médio 
 
 Escaleno posterior 
 
ESCALENO 
ANTERIOR 
 ORIGEM: Tubérculos anteriores 
e processos transversos de C3-
C6 
 
 Inserção: 1ª costela 
 
 Ação: Eleva as costelas 
superiores – inspiração 
 Inclina coluna cervical para o 
mesmo lado 
 Flete o pecoço na ação bilateral 
ESCALENO 
MÉDIO 
 ORIGEM: Tubérculos anteriores 
e processos transversos de C4-
C6 
 
 Inserção: 1ª costela 
 
 Ação: Eleva as costelas 
superiores – inspiração 
 Inclina coluna cervical para o 
mesmo lado 
 Flete o pecoço na ação bilateral 
ESCALENO 
POSTERIOR 
 ORIGEM: Tubérculos anteriores 
e processos transversos de C4-
C6 
 
 Inserção: 2ª costela 
 
 Ação: Eleva as costelas 
superiores – inspiração 
 Inclina coluna cervical para o 
mesmo lado 
 Flete o pecoço na ação bilateral 
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO 
 ORIGEM: manúbio de esterno e clavícula 
 
 Inserção: processo mastóide e linha nucal superior 
 
 Ação unilateral: inclina a cabeça para o mesmo lado, roda a cabeça para 
o lado oposto 
 Ação bilateral: estende a cabeça 
PLATISMA 
 Origem: Pele na parte inferior do 
pescoço e parte superior e lateral 
do tórax 
 
 Inserção: Mandíbula e pele inferior 
da face e ângulo da boca 
 
 Ação unilateral: Abaixa e pregueia a 
pele da parte inferior da face e a 
boca, tenciona a pele do pescoço e 
ajuda no abaixamento da 
mandíbula.

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