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ANATOMIA PALPATORIA AVALIANDOS

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1a Questão (Ref.: 201608145563) Pontos: 0,1 / 0,1 
O complexo do ombro é formado por quatro articulações, entre as quais encontramos a articulação glenoumeral 
e escapulotorácica. Os músculos que atuam na cintura escapular são responsáveis por movimentos específicos 
na escápula, diferenciando assim dos movimentos ocorridos na glenoumeral. De acordo com esses movimentos, 
quais desses ocorrem na escápula: 
 
 
Elevação e Adução Horizontal. 
 
Flexão e Retração. 
 Protração e Elevação. 
 
Flexão e Extensão. 
 
Rotação Superior e Abdução Horizontal. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201608172164) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na palpação da articulação esternoclavicular, o examinador utiliza como referência: 
 
 
Processo xifóide 
 
Ligamento interclavicular 
 
Cabeça do úmero 
 
Diáfise da clavícula 
 Incisura jugular 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201608545423) Pontos: 0,0 / 0,1 
São ações do músculo tibial posterior: 
 
 flexão plantar e eversão 
 
eversão e inversão 
 
dorsiflexão e eversão 
 
flexão plantar e dorsiflexão 
 flexão plantar e inversão 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201608283968) Pontos: 0,1 / 0,1 
Paciente com queixas de dor no ombro procurou o serviço de fisioterapia para avaliação. Quando o terapeuta 
palpou uma pequena depressão entre o tubérculo maior e o tubérculo menor do úmero o paciente relatou dor. 
De acordo com a região anatômica, qual estrutura é o provável foco de dor do paciente? 
 
 Tendão da cabeça longa do bíceps 
 
Tendão do músculo braquial 
 
Tendão do músculo peitoral menor 
 
Tendão do músculo deltoide 
 
Tendão do músculo coracobraquial 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201608098486) Pontos: 0,1 / 0,1 
O fisioterapeuta em sua avaliação resolve palpar estruturas no úmero do paciente. Pode-se afirmar que ele 
conseguirá palpar: 
 
 
Ângulo inferior, tubérculo maior, tubérculo menor, epífise distal, epicôndilo medial e epicôndilo lateral. 
 
Colo anatômico, tubérculo maior, tubérculo menor, epífise distal, epicôndilo medial e epicôndilo lateral. 
 Tubérculo maior, tubérculo menor, epicôndilo medial e epicôndilo lateral. 
 
Tubérculo maior, tubérculo menor, epífise distal, epicôndilo medial, epicôndilo lateral e fossa coronóidea. 
 
Tubérculo maior, tubérculo menor, epífise distal, epicôndilo medial, epicôndilo lateral e olécrano. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201608594101) Pontos: 0,0 / 0,1 
Para palpar a tensão da porção acromial do músculo deltoide pode ser solicitado ao paciente um movimento. 
Qual movimento deverá ser resistido para sua identificação? 
 
 
Adução do braço 
 Flexão do braço 
 
Abdução horizontal do braço 
 
Adução horizontal do braço 
 Abdução do braço 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201608594093) Pontos: 0,0 / 0,1 
Para palpar a tensão da porção clavicular do músculo deltoide pode ser solicitado ao paciente um movimento. 
Qual movimento deverá ser resistido para sua identificação? 
 
 
Rotação externa do braço 
 
Elevação da escápula 
 
Extensão do braço 
 Abdução horizontal do braço 
 Adução horizontal do braço 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201608585677) Pontos: 0,0 / 0,1 
Músculos que ligam o Membro Superior, Cintura Escapular à Coluna Vertebral: Trapézio, grande dorsal. 
romboide maior, rombóide menor, levantador da escápula. Marque a alternativa correta que corresponde a 
melhor estratégia para palpação do músculo levantador da escápula. 
 
 
Paciente sentado com o braço apoiado na coxa, de costas para o terapeuta ou em D.D. O terapeuta 
localiza a borda vertebral da escápula, a nível do angulo da raiz da espinha da escápula, 2 dedos acima 
deste ponto. Esta palpação é a de seu ponto de inserção da articulação glenoumeral. 
 Paciente em pé, sentado ou em DV, com o braço em rotação medial, cotovelo flexionado e com o 
antebraço apoiado atrás do tronco. Fisio - ao lado do paciente, uma das mãos apoiada um pouco acima 
do cotovelo do paciente. A mão sensitiva irá palpar a partir da borda vertebral da escápula, ao nível de 
seu ângulo inferior. O terapeuta pedirá ao paciente um esforço em adução de escápula (retroversão de 
ombro) e resistirá ao movimento na região do cotovelo já que automaticamente este se desloca para 
trás. 
 Paciente sentado com o antebraço apoiado na coxa, de costas para o terapeuta ou em D.D. O terapeuta 
localiza a borda vertebral da escápula, a nível do angulo da raiz da espinha da escápula, 2 dedos acima 
deste ponto. Esta palpação é a de seu ponto de inserção escapular. 
 
Paciente em pé, braço homolateral apoiado no ombro do terapeuta. Fisio - de frente para a região axilar 
do paciente. O paciente abaixará seu braço contra o ombro do terapeuta. O grande dorsal se tornará 
proeminente e facilmente palpável. 
 
Palpação global do trapézio - fibras superiores, médias e inferiores. Paciente em pé ou sentado de costas 
para o terapeuta. Fisio - pede ao paciente para elevar os braços simultaneamente,atingindo 
aproximadamente 100° de abdução da articulação do ombro e de forma concomitante deve realizar um 
esforço de adução escapular, os cotovelos deverão estar flexionados. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201608585680) Pontos: 0,0 / 0,1 
Músculos que ligam o Membro Superior e Cintura escapular às paredes torácicas anterior e lateral: Peitoral 
maior, peitoral menor, subclávio, serrátil anterior. Marque a alternativa correta que corresponde a melhor 
estratégia para palpação do músculo Peitoral Maior. 
 
 
Paciente em DD ou em pé com o braço a 90°. Fisio - ao lado ou de frente para o paciente. O paciente 
mantém o braço elevado acima de 90°, o terapeuta posicionará as polpas dos seus dedos próximo às 
costelas, imediatamente lateral e posteriormente ao bordo ínfero-Iateral do peitoral maior. Pedirá ao 
paciente para posicionar o cotovelo um pouco para frente e para cima. Esse movimento mantém a 
escápula contra o tórax sob a ação do serrátil anterior e o terapeuta poderá sentir sua tensão. Poderá 
também pedir a protração da escapula para perceber seu aumento de tensão. Obs.: A porção inferior é 
facilmente visualizada e palpável, as porções média e superior são encobertas pelo peitoral maior. 
 
Paciente em DL ou em pé com o braço a 90°. Fisio - ao lado ou de frente para o paciente. O paciente 
mantém o braço elevado acima de 120°, o terapeuta posicionará as polpas dos seus dedos próximo às 
costelas, imediatamente lateral e posteriormente ao bordo ínfero-Iateral do peitoral maior. Pedirá ao 
paciente para posicionar o cotovelo um pouco para frente e para cima. Esse movimento mantém a 
escápula contra o tórax sob a ação do serrátil anterior e o terapeuta poderá sentir sua tensão. Poderá 
também pedir a protração da escapula para perceber seu aumento de tensão. Obs.: A porção inferior é 
facilmente visualizada e palpável, as porções média e superior são encobertas pelo peitoral maior. 
 O peitoral maiolr também pode ser palpado com o paciente em DD e o terapeuta localizando sua mão 
sensitiva abaixo da borda lateral do peitoral maior objetivando chegar próximo ao processo coracóide que 
se encontra abaixo do peitoral maior. Porem, há que se tomar muito cuidado pois essa é uma região 
sensível podendo tornar essa palpação extremamente desconfortável. Partindo da premissa que estamos 
com pacientes acometidos de dor, é preferível a primeira palpação já que ela permite a localização 
correta do músculo sem agravar a dor. 
 
Paciente em DD, ou sentado com o antebraço apoiado. Fisio - em pé, de frente para o paciente. O 
terapeuta posiciona um de seus dedos sobre o processo coracóide e os outros nas costelas de 2 a 5, no 
sentido das fibras do peitoral menor e requisita o movimento de depressão da escápula, com isto sentirá 
um aumento de tensão sob seus dedos. (Palpação indireta). 
 Pacientesentado ou em DD, com o braço fletido a aproximadamente 90°. Fisio - de pé, de frente e ao 
lado do paciente, com uma das mãos sustentando o braço e impõe resistência ao movimento de flexão 
horizontal. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201608594107) Pontos: 0,1 / 0,1 
Para palpar a tensão das fibras descendentes do músculo trapézio deve-se solicitar ao indivíduo o movimento 
de: 
 
 Elevação da escápula 
 
Depressão da escápula 
 
Rotação inferior da escápula 
 
Abdução (protração) da escápula 
 
Adução (retração) da escápula 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201608276468) Pontos: 0,1 / 0,1 
Os músculos da cintura escapular são responsáveis pelos movimentos realizados na escápula. Dentre esse 
grupo muscular, encontramos o músculo ________________ que possui origem nos processos espinhos de C7 
a T5 e o músculo _________________ que possui origem nas 9 primeiras costelas, no qual ambos possuem 
inserção na borda medial da escápula. Com base na localização da musculatura responda: 
 
 Romboide e Serrátil anterior 
 
Serrátil Anterior e Romboide 
 
Infraespinhal e Romboide 
 
Serrátil Anterior e Trapézio 
 
Redondo Menor e Redondo Maior 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201607557481) Pontos: 0,1 / 0,1 
Para melhor palpação do músculo bíceps braquial devemos solicitar: 
 
 
Extensão de cotovelo e flexão de ombro 
 Flexão de cotovelo e supinação 
 
Flexão de cotovelo e pronação 
 
Extensão de cotovelo e pronação 
 
Flexão de ombro e pronação 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201608598542) Pontos: 0,1 / 0,1 
Paciente em decúbito dorsal ou em ortostase, o fisioterapeuta localiza a crista ilíaca desliza os dedos 
anteriormente até encontrar uma proeminência óssea bem evidente em sua extremidade. Qual estrutura está 
sendo palpada? 
 
 
Espinha ilíaca póstero-inferior 
 
Espinha ilíaca póstero- superior 
 
Sacro 
 
Espinha ilíaca ântero- inferior 
 Espinha ilíaca ântero- superior 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201607555073) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a opção que condiz com a localização da espinha ilíaca antero inferior (EIAI). 
 
 
2 dedos lateralmente ao m. reto femoral 
 
1 dedo lateralmente ao púbis 
 2 dedos abaixo da espinha ilíaca antero superior 
 
4 dedos acima da espinha ilíaca antero superior 
 
3 dedos acima do trocante do fêmur 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201607552085) Pontos: 0,1 / 0,1 
A palpação do músculo flexor radial do carpo se dá preferencialmente com o paciente na seguinte posição e 
requisitando-se as seguintes contrações: 
 
 
antebraço apoiado em posição neutra, extensão do carpo e desvio 
radial 
 antebraço apoiado supinado, flexão de carpo e desvio radial. 
 
antebraço apoiado pronado, flexão de carpo e desvio ulnar. 
 
antebraço apoiado supinado, flexão de carpo e desvio ulnar. 
 
antebraço apoiado em posição neutra, flexão do carpo e desvio 
ulnar. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201607555091) Pontos: 0,1 / 0,1 
Qual dos movimentos abaixo destaca melhor o m. satório. 
 
 
Solicitar uma extensão do joelho quase que completa associada à uma flexão do quadril com rotação 
lateral, e resistindo (isometricamente) a abdução do quadril. 
 
Solicitar uma extensão do joelho completa associada à uma flexão do quadril com rotação lateral, e 
resistindo (isometricamente) a abdução do quadril. 
 Solicitar uma extensão do joelho quase que completa associada à uma flexão do quadril com rotação 
lateral, e resistindo (isometricamente) a adução do quadril. 
 
Solicitar uma extensão do joelho quase que completa associada à uma flexão do quadril com rotação 
medial, e resistindo (isometricamente) a adução do quadril. 
 
Solicitar uma extensão do joelho completa associada à uma flexão do quadril com rotação lateral, e 
resistindo (isometricamente) a adução do quadril. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201607557290) Pontos: 0,1 / 0,1 
Um paciente procura um fisioterapeuta para realizar uma avaliação cinesiofuncional com a seguinte história 
clínica: paciente do sexo masculino, de 23 anos, com dor no tornozelo esquerdo há 1 ano. Refere dor na região 
lateral do tornozelo ao praticar futebol. O diagnóstico médico refere que o paciente tem tendinopatia crônica do 
fibular curto, com ruptura parcial longitudinal e tenossinovite. Nesse tipo de patologia, o tendão do fibular curto 
deve ser avaliado com cuidado, sendo a palpação uma técnica importante na avaliação cinesiofuncional do 
fisioterapeuta. Para realizar a palpação do músculo e tendão do fibular curto utilizamos a seguinte técnica: 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. Com uma das mãos resiste ao movimento de dorsi-flexão do pé. Com a 
outra mão, o examinador poderá palpá-lo ao lado do tendão do músculo extensor longo do 5º dedo. 
 
Paciente em decúbito ventral com joelho semiflexionado. Examinador, com o polegar e indicador em 
forma de pinça, poderá examiná-lo partindo do calcâneo em direção ao tríceps da perna, abordando suas 
três faces: anterior, lateral e medial. 
 
Paciente em decúbito dorsal. O examinador deverá posicionar o pé do paciente em inversão e dorsi-
flexão e, com sua mão oposta na região ântero-medial do pé, resistirá ao movimento. Com seus dedos 
sensitivos ao lado da margem anterior da tíbia, poderá sentir o músculo, e anteriormente na articulação 
do tornozelo o seu tendão. 
 Paciente em decúbito dorsal com joelho extendido. O examinador colocará um dedo abaixo e ao lado do 
músculo fibular longo. Solicitará ao paciente um movimento de eversão do pé. Pode-se acompanhar o 
seu trajeto atrás do músculo fibular longo no terço distal da face lateral da perna, até a borda lateral do 
pé na base do 5º metatarso. 
 
Paciente em decúbito dorsal. O examinador, com uma das mãos, resiste ao movimento de extensão do 
hálux, na face dorsal de sua falange distal. A outra mão pode palpá-lo na face ântero-inferior na perna, 
entre o músculo tibial anterior e o extensor longo dos dedos. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201608582761) Pontos: 0,1 / 0,1 
Pelo referente estudo da cadeia posterior da coxa, tem-se o músculo semitendíneo nomeado assim devido ao 
seu longo tendão de inserção, que cruza a região posterior e medial do joelho. Marque a alternativa correta para 
a melhor estratégia na palpação desta estrutura. 
 
 
Estratégia para a palpação: a posição inicial é a mesma executada para cadeia anterior dos músculos 
anteriores da coxa. Após localizar o tendão do músculo semitendíneo procure palpar profundamente o 
seu ventre. 
 
Estratégia para a palpação: a posição inicial é a mesma executada para cadeia posterior dos músculos da 
coxa. Após localizar o tendão do músculo semitendíneo procure palpar profundamente o seu ventre com 
joelho fletido em 120º. 
 
Estratégia para a palpação: com o paciente em decúbito ventral, posicione a articulação do joelho em 
extensão (cerca 90º) e, ofereça uma resistência na região distal da perna, solicitando para o paciente 
manter a posição inicial. Observe na região anterior e medial do joelho a elevação formada pelo tendão 
do m. semitendíneo, e nesse momento palpe seu tendão e, em direção proximal, seu ventre. 
 
Estratégia para a palpação: com o paciente em decúbito dorsal, posicione a articulação do joelho em 
flexão (cerca 120º) e, ofereça uma resistência na região proximal da perna, solicitando para o paciente 
manter a posição inicial. Observe na região posterior e medial do joelho a elevação formada pelo tendão 
do m. semitendíneo, e nesse momento palpe seu tendão e, em direção proximal, seu ventre. 
 Estratégia para a palpação: com o paciente em decúbito ventral, posicione a articulação do joelho em 
flexão (cerca 30º) e, ofereça uma resistência na região distal da perna, solicitando para o paciente 
manter a posição inicial. Observe na regiãoposterior e medial do joelho a elevação formada pelo tendão 
do m. semitendíneo, e nesse momento palpe seu tendão e, em direção proximal, seu ventre. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201608583302) Pontos: 0,1 / 0,1 
A primeira costela é facilmente palpável e devemos avaliar a região quando o paciente apresenta uma dor 
cervical que se irradia para o membro superior. Onde é possível palpar o corpo da primeira costela? 
 
 
Não é possível palpá-la. 
 
Sobre o músculo deltóide. 
 Palpá-la acima e atrás do corpo clavicular. 
 
Sobre a clavícula. 
 
Na região da escápula. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201608397983) Pontos: 0,0 / 0,1 
Um atleta surfista, queixa-se de dor na região glútea, seguida de irradiação na parte lateral da perna 
prejudicando os movimentos de eversão do pé. A partir de uma anamnese, foi constatado um excesso de tempo 
em rotação lateral e abdução de coxo-femoral, por permanecer sentado na prancha a espera de ondas, nos 
levando a suspeitar de uma contratura em um músculo. Marque qual o músculo suspeito de lesão. 
 
 Músculo piriforme 
 
Músculo glúteo máximo 
 
Músculo obturador externo 
 Músculo rotador lateral curto 
 
Músculo ciático

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