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FICAHMENTO Hermenêutica e Interpretação Jurídica

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COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO:
DILSON DE SOUZA JUNIOR 
	TURMA:
8
	TURNO:
NOT ( ) CAL ( X )
	DISCIPLINA:
PROCESSO CONSTITUCIONAL
	PROFESSOR:
FICHAMENTO
“Hermenêutica e Interpretação Jurídica”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	N/A
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo relacionado ao campo do Projeto Integrador
	2,0
	
	
	Parecer Crítico relacionado ao campo do Projeto Integrador
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação direta e fundamentada com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
Observações do professor: 
	
	
Alunos de outros períodos:
Autorização do Professor Orientador da Produção Única (P.U.)
_____________________________________________________________, em / / 2017.
PARIPIRANGA/2017-1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOARES, Ricardo Maurício Freire. Hermenêutica e Interpretação Jurídica, São Paulo: Saraiva, 2010
RESUMO DA OBRA 
A referente obra, traz em seu aspecto introdutória um analise da reflexão do poder da interpretação jurídica sub a luz de concepções filosóficas, refletindo sobres a hermenêutica frente as leis e dos poderes da esfera executiva, legislativo e judiciário na transição de sua evolução, relativizando também a sociedade e seu desenvolvimento perante a interpretação das normas que se instauro quando a lei passou a partilhar espaço com a constituição que lhe era superior. Vale ressaltar que a obra aborda também exemplos de jurisprudência para vida prática do egresso, tendo em sua função informal a participação da sociedade, e a formal do Estado que diminui esse poder da sociedade. Nesse contexto a legitimidade democrática das normas busca a normatização e a decisões de conflitos através da hermenêutica que é destacado pelo poder judiciário. 
PARECER E CITAÇÃO POR CAPITULO 
PARTE I NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO
“[...]sendo assim, a interpretação jurídica, como toda intepretação, contém um momento cognitivo e uma função normativa, consistente em obter máximas de decisão e ação prática, visto que, a interpretação mante a vida da lei e das outas fontes do direito. [...]” (p.15)
Sendo assim, o fenômeno jurídico, por condição de existência, deve ser formulável numa linguagem, ante o postulado da alteridade. O Direito elaborado pelo órgão competente é fator de controle social, visto que prescreve condutas (obrigadas, permitidas e proibidas), formulando a linguagem em que a norma se objetiva. O Direito positivo oferta a linguagem-objeto, pois não fala sobre si. A linguagem legal é a utilizada pelos órgãos que têm poder normativo e inclui a linguagem normativa e não normativa, que consiste nas definições de expressões contidas em proporções normativas. A linguagem não normativa é a metalinguagem da linguagem normativa, contida na linguagem legal. (p.24)
A interpretação teleológica serve de norte para os demais processos os hermenêuticos. Isto é assim porque convergem todas as técnicas interpretativas em função dos objetivos que informam O sistema jurídico. Toda interpretação jurídica ostenta uma natureza teleológica fundada na consistência axiológica do direito. (p.27 a 28)
PARECER
A priori, a uma necessidade de concretização no direito para sociedade e essa consciência está condicionada aos movimentos normativos da constituição e de todo arcabouço jurídico, onde a lei tem um papel de legalizar tais procedimentos dando o encargo ao poder judiciário para legalizar o poder eminente da norma. Por sua vez, fica evidente que tal ação de escolha do ser humano levadas por valores é algo que difundi a normatização dos direitos estatais e passa aderia um movimento da própria constituição.
 Já aplicando ao tema do projeto integrador que visa tratar dos egressos vemos uma preparação necessária para lidar com essa interpretação jurídica, pois com valor morais e éticos sólidos devem modificar a sociedade para fazer com que a hermenêutica seja sempre favorável ao povo, é de observa a correlação ao direito e a sociedade com base na evolução do direito sendo que ambos seguem pelo menos a princípio a defesa dos direitos da dignidade humana frente a CF/88.
PARTE lI A PÓS-MODERNIDADE JURÍDICA E O PARADIGMA HERMENÊUTICO EMERGENTE
Na mesma senda, Isaac Newton conferiu à modernidade o seu arcabouço científico ao descrever o mundo físico como uma máquina, cujas leis imutáveis de funcionamento poderiam ser apreendidas pela mente humana. Na seara político-social, despontou o pensamento de John Locke, vislumbrando a relação contratual entre governantes e governados, em detrimento do absolutismo, e a supremacia dos direitos naturais perante os governos tirânicos. (p.37)
No campo hermenêutico, serve também o princípio jurídico como limite de atuação do intérprete. Ao mesmo passo em que funciona como vetor de orientação interpretativa, o princípio tem como função limitar o subjetivismo do aplicador do Direito. Sendo assim, os princípios estabelecem referências, dentro das quais o hermeneuta exercitará seu senso do razoável e sua capacidade de fazer a justiça diante de um caso concreto. (p.67)
“[...]Com base na concepção a cada qual segundo seus méritos, não se exige a igualdade absoluta de todos, mas um tratamento proporcional a uma qualidade intrínseca da pessoa humana. [...]” (p.82)
PARECER
A essência do princípio é pautada em uma formação educacional de qualidade e familiar em que o ser social aflora na pessoas as tornado morais e ética essa é uma necessidade que deve ser coloca na vida egressa dos estudantes de direto, que é expressada no capitulo, demostra uma relação condicionada ao poder do estado e ao povo portado e soberano do poder afim da concretização da democracia, decerta forma esse poder é limitado por via de leis e a participação dos órgãos legislativos tendo eles o encargo de criar as leis, assim o poder judiciário tem a obrigação de executa-la seguindo uma hermenêutica que mais se adeque a realidade social. 
Aplicando ao projeto integrador com base nessa boa formação o profissional do direito pode criar as normas de forma justa, e essa hermenêutica nos leva a uma sociedade que distanciar-se do caos social, transportado as pessoas a uma realidade igualitária. E somente através de uma modernização educacional e cultural humana vão influenciar nos princípios e a forma de interpretá-los de maneira justa que respeite a dignidade das pessoas. 
PARTE III TÓPICOS ESPECIAIS DE HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO
	“De outro lado, contudo, não se deve admitir a concepção de discricionariedade como a liberdade livre das amarras da lei, visto a evolução da doutrina pátria no sentido de somente concebê-la dentro dos limites normativos, mormente princípio lógicos, do ordenamento jurídico. ” (p.113)
“[...] Embora se revele limitada esta proposta de fundamentação positivista de direito justo, não há como negar que a segurança jurídica integra, o lado dos demais valores jurídicos, a fórmula da realização da justiça e o Direito. [...]” (p.129)
	
A ideia de proporcionalidade revela-se não só como um importante princípio jurídico fundamental, mas também consubstancia um verdadeiro referencial argumentativo, ao exprimir um raciocínio tendo como justo e razoável de um modo geral, de comprovada utilidade no equacionamento de questões práticas, não só do Direito em seus diversos ramos, como também em outras disciplinas, sempre que se tratar da descoberta do meio mais adequado para atingir determinada finalidade. (p.146) 
PARECER
Esse critério subjetivo do princípio da legitimidade logica que deve caminha com a hermenêutica, está associado a plena competência do poder do estado afim de decretar os órgãos “políticos e jurídicos” a conduta dopoder público, tendo ambos, a competência da proteção dos direitos fundamentais, e nesse aspecto do direito que sendo interpretado em favor do povo leva a ter sua legitimidade reforçada pela normatização da constituição socializado com os princípios fundamentas para dar legalidade a intepretação feira por uma hermenêutica jurídica que o poder público organiza a sociedade, e para que aja essa organização demanda de profissionais do direto morais e éticos que caso não tenham uma formação neste pensamento não haveria organização social.
incorporando junto ao projeto integrador, e de analisar uma possível participação efetiva do Estado na formação dos egresso que definiram o futuro da justiça e de como vai ser feira a hermenêutica, à frente da representação da classe em uma formação intelectual deve estar o Estado, afim de transforma a realidade social, a priori, como ocorreu na obra analisada onde a grande maioria dos governantes não faziam a menor ideia da necessidade de acompanha a evolução do direitos que lhe é outorgado pelo povo, porém, nessa estrutura inicial, a eficácia da entidades do Estado deveria ter como objetivo buscar grandes melhorias para essa sociedade em sua formação acadêmica.
 PARTE IV JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA: CATÁLOGO DE HARD CASES 
Daí decorre que a interpretação é restritiva apenas no sentido de limitada aos princípios enumerados; não o exame de cada um, que não está nem poderá estar limitado, comportando necessariamente a exploração do conteúdo e fixação das características pelas quais se defina cada qual deles, nisso consistindo a delimitação do que possa ser consentido ou proibido aos Estados'. (p.159)
"A expressão crime comum, na linguagem constitucional, é usada em contraposição aos impropriamente chamados crimes de responsabilidade, cuja sanção é política, e abrange, por conseguinte, todo e qualquer delito, entre outros, os crimes eleitorais. Jurisprudência antiga e harmônica do STF. (p.167) 
O Estado não pode legislar abusivamente. A atividade legislativa está necessariamente sujeita à rígida observância de diretriz fundamental, que, encontrando suporte teórico no princípio da proporcionalidade, veda os excessos normativos e as prescrições arrazoáveis do Poder Público. (p.206)
PARECER
Por via direta, fica expresso a participação no estado no controle regulador da atividade de legislar e interpretar essa legislação, tendo um objetivo da radicalização dos abusos sofridos pelos pelo povo a uma necessidade de um controle normativo, visando uma justiça equilibrada e dinâmica a hermenêutica jurídica torna viável as interpretações das lei, sendo que essa intervenção necessária do Estado frente a sociedade em suas formação possibilitem uma normatização do Estado de maneira justa para a sociedade e que tenham um produção de leis adequado a sua sociedade e que essa sociedade possa receber apoio para evoluir e com isso as norma também evoluíram.
E observando no presente capítulo os demonstrativos de jurisprudências que para o egresso do direito e fundamental para sua formação, vemos exemplos de interpretação da lei etimologicamente, filosóficos e de caráter político, essa exemplificação é de fundamental importância a todos os estudantes de direto que um dia vão ser os futuros operadores do direito brasileiro, que demanda muito ainda de evolução doutrinária, que através de uma boa formação acadêmica dos egressos o direito vai progredir. 
 
PARECER CRÍTICO
A referente obra, em seu aspecto introdutório, faz um analise estruturada de forma filosófica da evolução do direito e sua interpretação hermenêutica junto a sociedade e a realidade jurídica e evolução doutrinária, o autor por sua vez transmitiu um texto bem elaborado de uma compreensão mais complexa, tendo ele se aprofundado em aspectos de alta pertinência, tratando de tema hermenêutica e interpretação jurídica frente as norma e Estado legislador e interprete das leis com seus poderes e composição de executivo, legislativo e judiciário, assim mostrado a necessidade de bons operadores do direito e diante do projeto integrador podemos ver que tal profissional um dia foram egresso e somente através de uma boa formação moral e ética teríamos uma helmíntica igualitária.
	É de analisar nitidamente a mensagem que o autor quis passar ao produzir cada linha, sendo perceptível a introdução do modelo de evolução do Estado e sociedade unidos para o progresso do Brasil, nisso tudo e perceptível a participação da população no regimento para a elaboração das leis. Aplicando junto ao projeto integrador é notável a manifestação das entidades jurídicas, que por sua vez tem objetivo de proteger o mais fraco da perseguição e exploração praticada pelos interpretes sem moral e ética que tiram proveio da sociedade através da política, visando melhores condições de aprendizado para classe acadêmica, porém ao que consta no relatório do trabalho e em grande parte em que o egresso passa a ser profissional do direto o seguinte problema aparece.
“Pensar o papel do advogado frente a um contexto de promoção da cidadania e facilitação do acesso à justiça é uma atividade que nos exige um esforço reflexivo que vá além de uma visão romântica das carreiras jurídicas, sendo necessária a construção de uma análise criteriosa em torno da ética e da aproximação entre direito e justiça tendo em vista que estes critérios não podem andar separados para que haja uma sociedade igualitária lastreada pelos caminhos do bem comum, o qual é impregnação da sociedade atual”( projeto integrado, 2016.2, p 2 a 3) 
 	Como é caso da inexistência de uma boa formação jurídica é algo que preocupa o acadêmico de direito se vão saber lidar com as demandas judiciais e como no livro se iram saber fazer uma interpretação correta e justa da lei. Tendo assim a visão do profissional do direto como uma entidade criadora de lei e responsável por sua manutenção e interpretação, mas sim, em função de suas repiquetavas responsabilidade para com a sociedade e se vai ter autonomia de trabalhar as normas sem interferência do estado que dita as leis algumas vezes para manipular a sociedade.
	Finalizando as observações sobre a obra, por sua vez, tem uma leitura muito agradável, além de prender a atenção do leitor de uma forma que não força a sua compreensão tendo apenas alguns trechos com um grau mais elevado de complexidade, tendo como foco crucial e interessante a utilização da hermenêutica na evolução social do Estado e sociedade frente ao direito, tronado a leitura mais envolvente.

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