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Nome:Marilay Zachesky RA: 1750916 Disciplina: Química Geral POLO Ponta Grossa 2017 RELATORIO 1: Identificação de soluções ácidas, básicas e neutras Descrição dos Procedimentos Nessa aula prática, teve como principal objetivo a demonstração dos indicadores acido – base. Primeiro foi mostrado os indicadores em tiras de papel : tornassol azul e tornassol vermelho, os quais são adquiridos comercialmente, na embalagem desses indicadores vem varias fitas de papel as quais serão usadas para identificações de soluções acido base, também foi mostrado a fenolftaleína, outro indicador comercial cuja apresentação é em gotas. Para a experiência foi usado diversas soluções já prontas, conta gotas, vidros de relógio e placas de petri, importante ressaltar que toda a essa prática funciona com a observação visual de mudança de cor com cada indicador comercial que foi apresentado.A professora então , com o conta gotas foi coletando a solução dos frascos onde se encontravam e colocando pequenos volumes em cada vidro de relógio e placa de petri para que então pudesse utilizar os indicadores. Logo para cada solução foi usado dois vidros de relógio e uma placa de petri. A primeira solução usada foi acido clorídrico, assim que colocado nas respectivas vidrarias, usou uma fia de tornassol azul, uma vermelha e gotas de fenolftaleína, os indicadores de papel foram mergulhados na solução que estava no vidro de relógio e as gotas de fenolftaleína foram adicionadas a solução de acido clorídrico que estava na placa de petri. Apenas com a inspeção visual notou-se que o papel de tornassol azul em contato com o ácido clorídrico, mudou da cor azul para rosa, o tornassol vermelho no ácido clorídrico continuou da mesma cor, o mesmo ocorreu na placa com a fenolftaleína, ou seja o ácido clorídrico não mudou de cor. Essa mesma situação foi feita para solução de água com vinagre, água com limão, lembrando que para cada substância foi utilizado dois vidros de relógio e uma placa de petri, e um conta-gotas diferente, para não contaminar as soluções da experiência, com relação aos indicadores nessas soluções ocorreu o mesmo resultado que com o ácido clorídrico, ou seja , o tornassol azul mudou para a cor rosa, o tornassol vermelho e a fenolftaleína, não houve alterações; Foi usado também a solução de hidróxido de sódio, sempre da mesma maneira, com o conta gotas foi colocada a solução na placa de petri em dois vidros de relógio e utilizado os indicadores comerciais, novamente por inspeção visual , observou-se que o papel de tornassol azul na solução de hidróxido de sódio não mudou de cor, ao contrário do papel de tornassol vermelho que ficou visivelmente azul, e a placa de petri onde adicionou-se algumas gotas de fenolftaleína a cor da solução mudou para rosa. Também foi usado outras soluções , leite de magnésia ,e água mais sabão em pó, e essas soluções apresentaram as mesma mudanças de coloração com os indicadores que a solução de hidróxido de sódio, tornassol azul não mudou de cor, o vermelho ficou azul e a fenolftaleína ocasionou uma coloração rosa. Em seguida a professora utilizou mais duas soluções agua com sal e agua com açúcar , repetiu o mesmo procedimento de colocar cada solução em dois vidros de relógio e na placa de petri, e em seguida usou os indicadores de papel e a fenolftaleína, o que foi observado é que com essas soluções não houve alterações visuais de coloração, nem com o papel de tornassol azul , nem com o vermelho, e na placa de petri onde foi adicionado a fenolftaleína a coloração da solução também não houve alteração.O próximo passa foi a demostração da obtenção de indicadores acido – base através de extratos naturais, nessa aula foi escolhido fazer um extrato de folha de repolho roxo, para conseguir o extrato natural, foi picada as folhas de repolho roxo com a mão, colocada dentro de um cadinho cerâmico e maceradas com um pistilo, água foi adicionada para facilitar a maceração das folhas, depois de bem macerada as folhas , e obtido o extrato natural , foi usado o seguinte procedimento em uma placa de petri foi colocado solução de ácido clorídrico e em outra solução de hidróxido de sódio, em seguida colocou-se algumas gotas do extrato de repolho roxo , e visualmente observamos as mudanças de coloração, o acido clorídrico, ficou vermelho e o hidróxido de sódio apresentou uma coloração verde. A professora citou que pode ser usado vários tipos de extratos naturais como o de pétalas de rosa. Conhecimentos Adquiridos : Nessa prática pude aprender a importância dos indicadores ácido –base e sua utilização , a compreensão de que existem indicadores industrializados e que são os mais utilizados : o papel de tornassol azul , o papel de tornassol vermelho e fenolftaleina na apresentação em gotas. Importante ressaltar a utilização de vidrarias e conta gotas para cada solução para que as mesmas não sejam contaminadas com a utilização de um único conta- gotas. Uma experiência relativamente fácil de ser realizada e que como uso desses indicadores podemos classificar as soluções em ácidos, bases ou neutras, apenas pela mudança de coloração dos indicadores, pela própria inspeção visual. Com todas as soluções utilizadas primeiramente o acido clorídrico, água mais vinagre e água com limão, observei a mudança do papel de tornassol azul para a coloração rosa, logo se conclui que se quisermos identificar soluções ácidas o papel de tornassol azul é o mais indicado . Nas soluções de hidróxido de sódio, agua com sabão e leite de magnésia, observei que o indicador que teve a cor alterado foi o de tornassol vermelho que ficou azul, logo para identificar substâncias básicas usamos o tornassol vermelho. Nas soluções de agua e sal e água com acuçar, onde não houve nenhuma alteração de cor com nenhum dos indicadores ,conclui-se que são as soluções de caráter neutro. Ainda nessa experiência aprendi que podemos obter indicadores através de produtos naturais, como no caso o repolho roxo, achei muito interessante , pois podemos utilizar esses indicadores naturais quando na falta dos industrializados e obtermos resultados de identificação ácido base muito eficientes, como também podemos utilizar esses indicadores de extratos naturais em experiências escolares, usando soluções caseiras como vinagre , limao, agua com sabão e demonstrar aos alunos a importância dos indicadores e em descobrir se estamos lidando com uma solução ácida, básica. Lembrando que no extrato de repolho roxo o acido clorídrico ficou vermelho e o hidróxido de sódio ficou verde, assim o extrato de repolho roxo em contato com soluções ácidas fica vermelho e com bases muda para verde. Em literaturas podem ser encontradas tabelas de coloração de vários extratos naturais, os quais podem ser bom indicadores acido base na falta de indicadores de origem industrial. Observar as experiências sem dúvida torna mais fácil a fixação do tópico em questão . RELATÓRIO 2: Apresentação das principais vidrarias utilizadas na rotina laboratorial DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: A aula prática oportunizou a demonstração de várias vidrarias usadas nos laboratórios de química, alguns dele já conhecidos por mim e outros foram novidades com relação ao uso e a inspeção. Primeiro foi demonstrado o copo de Becker, que possui a boca larga para facilitar a mistura das substâncias, e facilitar também a utilização do bastão de vidro para fazer essa mistura,esse vidraria pode ser usado para aquecer soluções, desde que devidamente colocado sobre um tripé e tela de amianto. Em seguida foi mostrado o Erlenmeyer que possui a mesma finalidade do copo de Becker de misturar soluções, usado para o aquecimento de soluções, mas possui uma boca menor, o que possibilita o agito de soluções com maior segurança. O balão de fundo chato e fundo redondo também foi visto, ressaltando que o de fundo chato é o utilizado para ser aquecido na manta aquecedora. Os balões volumétricos possuem marcas de aferição para determinado volume, exemplo um balão volumétrico de 100ml vem com a marca de aferição para 100ml, logo não posso usar esse para medir 50 ml, no caso teria que usar um balão de 50 ml, assim vimos que esses são usados para obtermos volumes precisos de determinada solução, e que estes possuem uma tampa e sempre uma marca de aferição .Em seguida veio o funil de haste longa, utilizado para filtragem simples, como água e areia; funil de separação , decantador ou funil de bromo é usado para separação de líquidos imiscíveis, como agua e óleo, ele funciona como um decantador , possui uma torneira adaptada, para que se possa fazer a separação das fazes das misturas, de acordo com a inspeção visual do observador. Funil de Buchner, é de cerâmica e cheio de furos, usado juntamente com o Kitassato, para filtração a vácuo . Passamos a ver s vidrarias mais usadas para obtenção de volumes menores e com maior precisão. Tambem foi mostrado a Bureta, que é uma vidraria usada para liberação controlada de líquidos, também tem uma torneira, que permite controlar a quantidade de solução desejada, permite que a solução seja gotejada, muito usado em titulação.Pipeta volumétrica, permite que se faça a transferência de um determinado volume preciso, possui uma única marca de aferição, uso semelhante ao do balão volumétrico, a diferença é que a pipeta volumétrica é usada para transferências de líquidos em menores quantidade, exemplo 5ml , 2ml, podendo ser transferido somente o volume o qual ela está indicando. Pipeta graduada, possui marcas de aferição, muito precisas, o que nos permite transferir a quantidade de volume desejada, no caso uma pipeta graduada de 20ml, eu posso utilizar para transferir 5ml sem problemas quanto a precisão. Foi apresentada a pera de borracha, que deve ser utilizada para succionar líquidos, soluções para a pipeta, garantindo a segurança do operador. O micropipetador foi demonstrado, é usado junto com os tipe, que são pontas plásticas ,que devem ser trocadas a cada uso desse micropipetador é utilizado para transferência de soluções em micro quantidades na faixa de 1.10-6 litros, possui um botão que acionado puxa a solução do local desejado, e ao soltar este botão a solução é transferida a sua finalidade. Outra vidraria muito utilizada é o tubo de ensaio, usado para reações químicas em pequenas proporções, pode ser aquecido também desde que seja utilizado uma garra de madeira para segurá-lo, após o uso temos a estante , onde vários tubos de ensaio podem ser colocados. Condensador, uma vidraria bastante especifica, que pode conter um bulbo no seu interior, usada para separarmos soluções homogêneas, por exemplo de acordo com seu ponto de ebulição, vidraria muito interessante, pois contem várias partes constituídas. Bico de Bunsen, nada mais é que fornecedor de chama; pinça metálica usada para segurar vidrarias aquecidas; tela de amianto, plataforma usada para aquecer as vidrarias, tripé, suporte para tela de amianto; cadinho, recipiente cerâmico usado para macerar , usado juntamente com o pistilo, que é o bastão de usado para maceração. Suporte universal, é um suporte metálico, utilizado para prender buretas, condensadores, funil de decantação, pode estar associados a argolas ou garras. CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS: Nesta prática pude observar diversas vidrarias , algumas já de meu conhecimento e outras foram novidades, como no caso do micropipetador, funil de buchner, manta aquecedora, é obvio que existem centenas de vidrarias e equipamentos laboratoriais que ainda conheço, tudo vai depender do tipo de laboratório que formos utilizar, se for um laboratório de biologia molecular como dito pela professora, o mais usado seria micropipetador, tubos de ensaio pequenos, raramente seria utilizado um balão volumétrico de 500ml; no caso de laboratórios que utilizam experimentos de titulação, já é muito mais comum, usar buretas, condensadores, copos de Becker; logo a finalidade do laboratório é que vi direcionar quais vidrarias serão utilizadas. Outro aspecto que verifiquei foi que devemos pensar na segurança de todos dentro do laboratório, quando estamos aquecendo soluções , não fazer isso voltado para nós nem para outra pessoa, cuidar da direção em que está sendo executado o trabalho, indicar ou sinalizar, soluções que foram aquecidas, visto que é um local de trabalho preciso e que podemos estar lidando com soluções ou substâncias com diferentes graus de periculosidade, segurança e atenção dentro do laboratório deve ser primordial. Outro aspecto que não vou esquecer é que temos muitas vidrarias específicas, mas como futuros educadores devemos tentar relacionar estas vidrarias com o que temos em casa, na escola, por exemplo copo de Becker, que pode ser substituído por um copo de vidro comum, isso é de suma importância quando nos deparamos em situações onde não temos um laboratório formal disponível, mas isso não deve nos impedir de realizar experiências com nossos alunos, lembrando sempre que associação da teoria e prática favorece o aprendizado em todas as circunstâncias. RELATÓRIO 3: Utilização de algumas vidrarias utilizadas em laboratório. Descrição dos procedimentos: Essa prática laboratorial foi dividida em 3 momentos, o primeiro vimos como utilizar as pipetas de vidro tanto volumétrica quanto graduada com o auxilio da pera de borracha. Na segunda parte foi visto como se prepara soluções, e na terceira parte o uso do funil de separação. Para utilização das pipetas já vimos na aula prática anterior que para aspirar soluções usamos a pera de borracha devido a segurança para não ingerirmos nenhum tipo de solução. A pera de borracha é encaixada na pipeta, no caso da aula foi uma pipeta volumétrica de 25 ml. A pera de borracha possui três botões , um na extremidade superior que é o A, um no meio que é o S , e um na lateral que é o E. Para se succionar uma solução com a pera de borracha, primeiro aperta o A e o bulbo da pera, Coloca a pipeta na solução que queremos succionar e apertamos o S , e o líquido vai começar a subir, deixamos o liquido subir até ultrapassar um pouco a marca de aferição da pipeta e depois através do Botao E vamos acertar o volume na marca de aferição, já que apertando o E fazemos com que o líquido seja eliminado do interior da pipeta. Para verificar se está na marca correta devemos sempre observar por inspeção visual na altura dos olhos. Acertado o volume podemos transferir essa solução para outra vidraria , por exemplo Becker, apertando o botão E da pera de borracha. Importante lembrar que não deixar o líquido succionado entrar em contato com a pera de borracha para que a mesma não seja contaminada e então possa ser usada outras vezes; Para preparar uma solução, usamos um balão volumétrico, um Becker de 50 ml com água e sal; a intenção era se obter uma solução de 100ml de água com a concentração de 5 gramas de sal. Foi transferido a solução inicial do Becker para o balão volumétrico de 100 ml o qual possui uma marca de aferição para esses 100ml , despejando a solução do Becker direto para o balão. Nesse caso, não devemos ultrapassar a marca de aferição devemos parar de transferir um pouco antes, já que não temos como dispensar a soluçãode maneira fácil como na pipeta,e outro aspecto importante é que estamos lidando com preparo de soluções de uma determinada concentração, logo se descartamos e completarmos com água nesse casos nossa solução vai conter outra concentração, então paramos de transferir antes de chegar na marca de aferição e completamos com a solução do Becker a transferência com o uso do micropipetador até atingirmos o menisco da linha de aferição, observamos que a solução dentro do balão apresenta uma curvatura e a parte mais baixa dessa curvatura que deve estar na linha da marca de aferição, olhar sempre na altura dos olhos, mas com o balão volumétrico, devemos nós nos posicionarmos na altura da bancada, para não retirar o balão da bancada o que pode atrapalhar a aferição do volume.Na terceira parte usamos o funil de separação, o qual continha água e óleo, no funil de separação facilmente observa-se as duas fases , água por ser mais densa do que o óleo encontra-se na parte inferior e o óleo na parte superior da mistura. O funil de separação foi colocado num suporte universal, com o auxilio da garra. E foi utilizado o Erlenmeyer embaixo do funil para separar as soluções. Como o funil de separação possui uma torneira lateral, esta foi aberta até que toda a água fosse transferida para o Erlenmeyer , assim que foi se aproximando da fase com óleo a vazão da torneira foi diminuída para que por meio da observação visual pudesse determinar o momento que que toda a água tivesse sido transferida para o Erlenmeyer e sobrasse no funil de decantação somente o óleo, fechando-se assim totalmente a torneira do funil. Conhecimentos adquiridos: Uma aspecto que me chamou muito a atenção foi a utilização da pera de borracha, pois na época que em fiz experiências em laboratórios não era utilizado a pera de borracha a sucção das soluções era feita com a boca e o risco e o medo de ingerir a solução era muito grande, e vendo o funcionamento da pera achei muito sensacional, pois as pipetas são de grande uso laboratorial. Na parte de preparo de soluções, com relação principalmente a concentração das soluções, de grande valia foi a professora ensinar como prepara-las sempre colocar a quantidade no caso de soluto , total e usar a metade do solvente no caso a água, porque quando fomos transferir para o balão por exemplo de 100ml , fazemos primeiramente no Becker 50 ml com o soluto total de sal que no caso foi 5gm, e deixamos para completar com água no balão volumétrico os outros 50 ml para deixarmos a solução exatamente com a concentração desejada. Com relação a separação de substâncias no funil de decantação, realmente passa a ser uma tarefa muito fácil quando se trata de dois líquidos imiscíveis. RELATÓRIO 4: Miscibilidade de Substâncias Químicas Descrição dos procedimentos: Nessa aula praticada foi testado a características de interação ou miscibilidade de algumas substâncias, para isso foi usado 5 tubos de ensaio onde cada um continha água no seu interior e mais 3 tubos de ensaio com a substância hexano. No total tínhamos 8 tubos de ensaio; observamos que para tal aula prática a professora estava utilizando luvas como forma de proteção , devido a manipulação de várias substâncias, também tínhamos as outras soluções que foram misturados aos tubos de ensaio todas devidamente etiquetas e fechadas, os tubos de ensaio todos tinham tampa, e também foi usada para transferir do frasco das outras soluções para o tubo de ensaio uma micropipeta que estava regulada para 1 ml de transferência ,para cada mistura que foi sendo realizada o tip da micropipeta foi trocado para não haver contaminação das substâncias, e havia duas estantes de tubo de ensaio: uma com os 3 tubos de ensaio com hexano e a outra com os 5 tubos de ensaio com a água.A principio então foram realizados a experiência com os tubos de ensaio com água, no primeiro tubo foi micropipetado 2ml de etanol, foi agitado levemente o tubo de ensaio e verificado visualmente a formação ou não de uma mistura homogênea, o resultado foi que o etanol interage com a agua, logo por sabermos que a água é polar podemos deduzir que o etanol tem propriedades polares pois interagiu com a água e formou uma substância sem fases. No tubo dois com água foi micropipetado 2ml de butanol, observou- se a formação de 2 fases, logo o butanol não interage com a água que é polar, e o butanol apolar. No tubo 3 com água foi micropipetado 2ml de hexano, observou-se também visualmente a formação de 2 fases, logo o hexano não interagiu com a água. Tubo 4 com água foi micropipetado 2ml de ácido acético , observou-se uma mistura homogênea, logo o ácido acético é polar , por interagir com a água que também é polar. No tubo 5 com água foi micropipetado 2ml de ácido oleico, e obteve-se uma mistura com fases , logo o ácido oleico, não interagiu com a água. Os próximos tubos de ensaio a serem utilizados foram os que continham hexano. No primeiro tubo com hexano foi micropipetado 2ml de etanol , observou-se uma mistura sem fases, homogênea, comparado com o tubo com a mistura com água, também a mistura foi homogênea, o que foi concluído que o etanol tem características polares e apolares. No tubo 2 com hexano foi micropipetado 2ml de butanol, não houve formação de fases, ao contrário do que foi comparado na mistura com a água. No tubo 3 com hexano foi micropipetado 2ml de ácido oleico, também obteve-se uma mistura homogênea, ao contrário do que foi obtido com a água. Conhecimentos adquiridos: Nessa aula prática pude observar como funciona a questão da polaridade das substâncias de maneira mais visual. Como a professora disse pode se obter a polaridade da substâncias de maneira teórica e da forma prática usando substâncias simples e conhecidas, no caso em questão usou-se a água que já sabemos que é polar, e através do conceito de que substância polar interage com substância polar, e que substância apolar só interage com substância apolar conseguimos visualizar as formação de fases ou não de acordo com o que foi misturado nos tubos de ensaio. Logo pudemos observar que nessa experiência tivemos como polares a água, o ácido ácetico, e uma curiosidade foi o etanol que interagiu com as duas substancias preliminares a água e o hexano, adquirindo características polares e apolares. Substâncias apolares foram o hexano, já que via de regra foi dito que todo hidrocarboneto é apolar, por isso ele foi usado como substância controle, tivemos como apolar o butanol, acido oleico ( derivado de ácidos graxos, lipídios) . Um exemplo bem prático de uso de polaridade das substâncias foi que as células do nosso corpo possui na membrana uma camada de fosfolipídeos, portanto como vimos os compostos lipídicos são apolares, logo podemos deduzir que é muito mais fácil uma substância apolar atravessar a membrana plasmática do que uma susbtância polar, já que apolar com apolar se interagem mais facilmente.
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