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Fichamento A ERA DOS DIREITOS

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COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO: DILSON DE SOUZA JUNIOR
	TURMA: 6º
	TURNO:
NOT ( ) CAL ( X )
	DISCIPLINA: DIREIRO DOS CONTRATOS 
	PROFESSOR: SIDINEI	
FICHAMENTO
“A ERA DOS DIREITOS”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	-
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo
	2,0
	
	
	Parecer Crítico
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
Observações do professor:
	
	
	
	
	
	
	
	
PARIPIRANGA/2016-1
REFERÊNCIAS 
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos, tradução Carlos Nelson Coutinho, Nova ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 
RESUMO DA OBRA
A obra trata da realidade do direito do homem em uma sociedade, mostrado a necessidade e como fazer para alcançar a paz, e demonstrações de como um sistema político pode e deve fazer para estatura a igualdade em um grupo social.
Entretanto, assim que, não se sabia os motivos para a falta de moral que estava acontecendo. Mesmo em tal situação não se pode deixou abalar pela falta de igualdade, pois traz uma consciência da inocência do sistema político, e então achar a forma que resolveria rapidamente o problema da corrupção.
Uma solução é o pensamento revolucionário, que transforma e renova o direito e com o intuito de esclarecer as coisas. Foi visto na obra que as antigas revoluções féis ter andamento a justiça como um todo, logo que se enganou ao fazer um discurso crítico ao sistema judiciário numa sala e leva o poder ao povo. Em seu enredo a finalidade da organização política e judiciária é deter, uma mudança social que maioria das vezes esses resultados são em ganho de direitos.
CITAÇÕES 
PRIMEIRA PARTE : Sobre os fundamentos dos direitos do homem 12 Presente e futuro dos direitos do homem 17 A era dos direitos 26 Direitos do homem e sociedade 33
“O fundamento de direitos — dos quais se sabe apenas que são condições para a realização de valores últimos — e o apelo a esses valores últimos. Mas os valores últimos, por sua vez, não se justificam; o que se faz é assumi-los.” (p.13)
“Não se trata de saber quais e quantos são esses direitos, qual é sua natureza e seu fundamento, se são direitos naturais ou históricos, absolutos ou relativos, mas sim qual é o modo mais seguro para garanti-los, para impedir que, apesar das solenes declarações, eles sejam continuamente violados.” (p.17) 
“Originariamente, a função do preceito “não matar” não era tanto a de proteger o membro individual do grupo, mas a de impedir uma das razões fundamentais da desagregação do próprio grupo.” (p.29) 
“Do ponto de vista de um ordenamento jurídico, os chamados direitos naturais ou morais não são propriamente direitos: são apenas exigências que buscam validade a fim de se tornarem eventualmente direitos num novo ordenamento normativo, caracterizado por um diferente modo de proteção dos mesmos.” (p.38)
Parecer: O homem sempre necessitou do direito pois todos são diferentes, mas, com as mesmas necessidades para sobreviver em sociedade, a organização e fundamental e tanto nessa era e quanto em outras o direito sempre fez esse papel de organizar a sociedade. Transformando os homens em pessoas civilizadas, e assim, evitando o caos mantendo as pessoas seguro delas mesmas, sendo que a instabilidade humana sempre sofre variações, essa é a assistência dada pelo direito a proteção dos grupos. 
SEGUNDA PARTE: A Revolução Francesa e os direitos do homem 40 A herança da Grande Revolução 49 Kant e a Revolução Francesa 57
“E também é diverso porque o direito de resistência intervém para tutelar os outros direitos, mas não pode, por sua vez, ser tutelado, devendo portanto ser exercido com todos os riscos e perigos. Num plano rigorosamente lógico, nenhum governo pode garantir o exercício do direito de resistência, que se manifesta precisamente quando o cidadão já não reconhece a autoridade do governo, e o governo, por seu turno, não tem mais nenhuma obrigação para com ele.” (p.44)
“Que os homens nasçam livres e iguais é uma exigência da razão, não uma constatação de fato ou um dado histórico.” (p.51)
“ Para Kant, a força e a moralidade da Revolução residem na afirmação desse direito do povo a se dar livremente uma Constituição em harmonia com os direitos naturais dos indivíduos singulares, de modo tal que aqueles que obedecem às leis devem também se reunir para legislar.” (p.59)
Parecer: A luta por diretos de liberdade e igualdade baseada em uma fraternidade humana, sendo essa a motivarão da revolução francesa, que deixou frutos no mudo do direto de grade valia para todas as pessoas, pois o revolucionário, é sempre aquele que está em desacordo com as mazelas da sociedade, e assim, trazendo a ideia assistencialista dos direitos sociais e fundamentais que hoje vemos serem suprimidos por politicagem de homens anversos a igualdade e a liberdade que tentam sempre suprimir toda assistência conquistada pelos revolucionários que como Kant, tinham em suas ações a moralidade que ele defendia. E essa liberdade e igualdade, que vem trazer um direito fraternal e humano. 
.
TERCEIRA PARTE: A resistência à opressão, hoje 61 Contra a pena de morte 68 O debate atual sobre a pena de morte 76 As razões da tolerância 86
“Os institutos através dos quais se obteve esse resultado podem ser diferenciados com base nos dois modos tradicionais mediante os quais se supunha que ocorresse a degeneração do poder: o abuso no exercício do poder (o tyrannus quoad exercitium) e o déficit de legitimação (o tyrannus absque titulo).” (p.63)
“Não é necessário que as penas sejam cruéis para serem dissuasórias. Basta que sejam certas. O que constitui uma razão (aliás, a razão principal) para não se cometer o delito não é tanto a severidade da pena quanto a certeza de que se será de algum modo punido.” (p.68 A 69)
Por um lado, a proibição de matar é adotada para justificar a pena de morte; por outro, para condená-la. (p.63) 
“Devia-se obedecer incondicionalmente a todas as suas ordens. Qualquer inobservância era punida com a morte. A ordem manifesta-se assim, em sua forma mais pura e antiga, como a sentença de morte do leão contra todos os animais mais fracos, que estão incessantemente sob sua ameaça.” (p.85) 
Parecer: As manutenções do poder geralmente é motiva pela opressão, o povo verdadeiro detentor do poder em um número considerável desperta do sono subjugador geralmente induzido por uma ignorância intrínseca e velada em artifícios de uma política suja, assim, também tirando proveito da fragilidade educacional da cultura dos menos afortunado implanta-se a cultura da corrupção que todos são corruptos e dessa forma não deve haver punição. Dessa maneira deveria ter penas para com mais gravidade de acordo com a vulnerabilidade intelectual das pessoas e isso sem justificar a impunidade mais sim para motivar a igualdade, essa seria uma assistência do direito para com a educação de uma nação.
QUARTA PARTE : Os direitos do homem hoje 92 
”A princípio, a enorme importância do tremo dos direitos do homem depende do fato de ele estar extremamente ligado aos dois problemas fundamentais do nosso tempo, a democracia e a paz. O reconhecimento e a proteção dos direitos do homem são a base das constituições democráticas, e, ao mesmo tempo, a paz é o pressuposto necessário para a proteção efetiva dos direitos do homem em cada Estado e no sistema internacional. Vale sempre o velho ditado — e recentemente tivemos uma nova experiência — que diz inter arma silent leges” (p.93)
Parecer: A formas de sistemas políticos tem como motivação a paz, assim, aquele que manipulam os sistemas políticos do mundo podem desconstruir essa ideia e ao invés de paz instaurar o caos, a ganância não se sustenta na ordem social, e dessa formaa moral molda a ética matem o grupo, e os direitos assiste ao povo em suas necessidades humanas, e deve esse direito punir os transgressores, e regula a conduta de todos para manter a ordem e a paz. 
PARECER CRÍTICO
A obra mostra como o poder do direito é mascarado por uma aparência superior, mas na verdade se trata de um sistema corrupto, que se deixa influenciar pelas relações de interesse e amizade, e assim, subjugando as classes pobres.
A questão sobre o fato das injustiças estar sendo implantada em processos continho de formação dos grupos, nem eles mesmos conhecem os motivos, é outro ponto a ser literalmente criticado, já que, conforme nossos sistemas políticos, viola a moral falada por Kant e mencionada nesse livro. Além de trazer mudanças na vida da pessoa, que passa a se sentir aterrorizada pelo sentimento de impotência e por se manter sob o “controle” das decisões a serem tomadas por pessoas que na maioria das vezes não se são os políticos de devem dar assistência os grupos.
Essa impotência que muitos devem ver no direto, refere-se ao fato de que quase sempre são eles leigos na área jurídica. Então se submetem a serem marionetes, completamente a mercê de corruptos, outros operadores aproveitadores, e até mesmo com a necessidade básica como saúde e educação, e àqueles que a partir de suas relações podem ajudá-los ater esses direitos atendidos, são sempre revolucionários litando contra um sistema corrupto.
O fato da corrupção e durarem muito tempo também prejudica a vida daqueles que são atingidos, pois têm o cotidiano transformado, onde às vezes a preocupações atrapalham não apenas no individual, é pelo motivo de fazer parte da cultura como também na saúde e educação, a obra se trata de um exemplo de como é o desenrolar do direito em uma nova era que deveria ser melhor mais não é, de tudo aquilo que o influencia e da confusa situação que atrapalha os grupos social.
E válido salientar que, comparado com nossa constituição, fora a falta de efetividade, não há nenhuma similaridade, haja vista que nossa legislação assegura que será sempre “assegurado aos cidadãos geral, os diretos fundamentais e sociais, com os garantias de assistência ao cidadão brasileiro “(art. 6º ao 11 da CF/88). Bem como é dado o povo brasileiro o direito de conhecer todos responsáveis ou autoridades competentes, responsáveis para dar efetividade as garantias e ao final tornar esse um grupo social com liberdade igualdade.

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