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Avaliação Parcial DIREITO CIVIL I

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DIREITO CIVIL I 
Simulado: 
Aluno(a): Matrícula: 1 
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201702038934) Pontos: 0,1 / 0,1 
(33º EXAME DE ORDEM CESPE-UNB 2007.2) - A passagem do tempo pode determinar uma série de efeitos 
jurídicos, sendo, por exemplo, um dos elementos determinantes para a prescrição ou a decadência de direitos. 
Sobre esses institutos jurídicos, assinale a opção correta: 
 
 
A prescrição da pretensão de reparação civil se dá, nos termos do Código Civil, em 5 anos. 
 
O direito brasileiro admite a suspensão da decadência, sendo esta, portanto, considerada como prazo 
fatal. 
 
A interrupção da prescrição, que pode ocorrer diversas vezes, exige a demonstração do interesse por 
parte de quem a promove. 
 A prescrição pode ser pronunciada, de ofício, pelo juiz. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201702205164) Pontos: 0,1 / 0,1 
Mévio, médico cirurgião plástico, realiza uma cirurgia para colocação de prótese de silicone em Monica, sua 
paciente, sendo estabelecido o preço de R$ 18.000,00 pelo procedimento, que é realizado com absoluto sucesso 
no dia 21 de abril de 2011. Monica pagou pela cirurgia apenas o sinal exigido pela médica de R$ 2.000,00. Após 
seis meses Mévio e Monica se encontram em um bar e começam a namorar. No dia 21 de abril de 2013, eles se 
casam regularmente de acordo com a legislação brasileira. Contudo, no mês de setembro de 2013 o casal se 
divorcia. Neste caso, Mévio: 
 
 
não poderá mais exigir o pagamento de seus honorários, uma vez que restou consumado o prazo 
prescricional. 
 
terá o prazo de um ano para exigir de Patrícia o pagamento da dívida, sob pena de prescrição. 
 
terá o prazo de três anos para exigir de Patrícia o pagamento da dívida, sob pena de prescrição. 
 
terá o prazo de dois anos para exigir de Patrícia o pagamento da dívida, sob pena de prescrição. 
 terá o prazo de quatro anos para exigir de Patrícia o pagamento da dívida sob pena de prescrição 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201702698648) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação aos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a afirmativa INCORRETA: 
 
 
a) A emissão de vontade livre e consciente, que corresponda efetivamente ao que almeja o agente, é 
requisito de validade dos negócios jurídicos. 
 
e) A coação é causa de nulidade absoluta dos negócios jurídicos. 
 
b) O erro acidental é o que recai sobre características secundárias do objeto, não sendo passível de levar 
à anulação do negócio. 
 
d) O objetivo da ação pauliana é anular o negócio praticado em fraude contra credores. 
 c) A simulação é causa de anulação do negócio, e só poderá ocorrer se a parte prejudicada demonstrar 
cabalmente ter sido prejudicada por essa prática. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201702038147) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito dos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a opção correta. 
 
 
Tratando-se de negócio jurídico a título gratuito, somente se configura fraude quando a insolvência do 
devedor seja notória ou haja motivo para ser conhecida, admitindo-se a anulação do negócio pelo credor. 
 
O dolo acidental, a despeito do qual o negócio seria realizado, embora por outro modo, acarreta a 
anulação do negócio jurídico. 
 A lesão é um defeito que surge concomitantemente à realização do negócio e enseja a sua anulabilidade. 
Entretanto, permite-se a revisão contratual para evitar a anulação, aproveitando-se, assim, o negócio. 
 
Se, na celebração do negócio, uma das partes induzir a erro a outra, levando-a a concluir o negócio e a 
assumir uma obrigação desproporcional à vantagem obtida pelo outro, esse negócio será nulo porque a 
manifestação de vontade emana de erro essencial e escusável. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201702132212) Pontos: 0,0 / 0,1 
'A', consumidor, com a finalidade não revelada de transportar substâncias entorpecentes que provocam 
dependência psíquica e física, celebra com 'B', fornecedor, contrato de compra e venda de material próprio para 
transporte de objetos, sem anunciar ao vendedor o seu propósito, que somente vem a ser descoberto por este 
após a consumação do contrato. Ante essas considerações e de acordo com o Código Civil, assinale a alternativa 
CORRETA: 
 
 
A compra e venda é considerada como negócio com objeto ilícito ante a presunção de participação do 
vendedor no projeto criminoso. 
 
Há nulidade do negócio em razão de motivo ilícito, sendo a invalidade decorrente do fato de o 
consumidor destinar o bem negociado à prática de um delito. 
 Não sendo comum (razão determinante assumida por ambas as partes) o propósito de destinar o objeto 
adquirido para fins ilícitos ao tempo da declaração de vontade, não resta afetada a validade do negócio. 
 O negócio jurídico está viciado por falso motivo, determinante para a prática do ilícito. 
 
O motivo passou à categoria de causa, provocando a nulidade porque ilícito.

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