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201) 202) Direito Civil para Bacharel (CFC) 2023 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2oLzf Ordenação: Por Matéria e Assunto (data) www.tecconcursos.com.br/questoes/2295545 FGV - Aud Est (CGE SC)/CGE SC/Direito/2023 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Manoela, 83 anos de idade, capaz e lúcida, adquiriu um vasto patrimônio em virtude do falecimento de seu marido, ocorrido no ano passado. Sem nenhuma experiência no mercado imobiliário, confiando em seu neto, adquiriu um terreno em sua cidade, pagando cinco vezes acima do preço real do bem. O imóvel era da propriedade da namorada do neto. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta. a) O negócio jurídico é válido, pois Manoela é capaz e lúcida. b) O negócio jurídico é nulo, em virtude do dolo de terceiros. c) O negócio jurídico é anulável, pois o negócio jurídico descrito no enunciado é viciado devido à lesão. d) O negócio jurídico é nulo, pois o negócio jurídico realizado por Manoela foi simulado. e) O negócio jurídico é anulável, em virtude do erro essencial. www.tecconcursos.com.br/questoes/2349603 VUNESP - Proc (CAMPREV)/CAMPREV/2023 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa correta acerca da lesão e estado de perigo. a) A lesão exige a presença do denominado dolo de aproveitamento da outra parte. b) A lesão acarretará a anulação do negócio jurídico quando verificada, durante a execução desse, a desproporção manifesta entre as prestações assumidas pelas partes, presumindo-se a premente necessidade ou a inexperiência do lesado. c) A inexperiência que configura a lesão não deve necessariamente significar imaturidade ou desconhecimento em relação à prática de negócios jurídicos em geral, podendo ocorrer também quando o lesado, ainda que estipule contratos costumeiramente, não tenha conhecimento específico sobre o negócio em causa. d) Configura-se a lesão quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de gravo dano, ainda que desconhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa ou que se mostre onerosa durante o seu cumprimento, em razão de fato não previsto na formação do negócio jurídico. e) No estado de perigo, deve-se declarar a nulidade do negócio jurídico, ainda que a parte favorecida ofereça suplemento suficiente para a redução do proveito, ou concorde com a redução desse. www.tecconcursos.com.br/questoes/2390745 Instituto CONSULPAM - ACE (TCM PA)/TCM PA/Jurídica/2023 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2oLzf https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2295545 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2349603 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2390745 203) 204) 205) Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Diversas são as previsões de defeitos nos negócios jurídicos, conforme o Código Civil brasileiro elenca. Nesse sentido, assinale a opção INCORRETA sobre a temática. a) Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização. b) A definição de “lesão” nesse contexto, é quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. c) É nulo o negócio jurídico simulado, mesmo quando válido for na substância e na forma. d) É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado, no caso de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/2409345 FUMARC - Proc (ALMG)/ALMG/2023 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) De acordo com o direito civil brasileiro, sobre os defeitos do negócio jurídico, é CORRETO afirmar: a) É anulável o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. b) Não vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro. c) O dolo acidental não obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo. d) São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. www.tecconcursos.com.br/questoes/2416265 FAFIPA - Adv (FAZPREV)/FAZPREV/2023 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Após a leitura do excerto abaixo, extraído da obra "Direito Civil Esquematizado", de Carlos Roberto Gonçalves (2021), responda ao que for arguido. "O Código Civil de 2002 substituiu a expressão genérica "ato jurídico", empregada pelo diploma de 1916 no livro concernente aos "Fatos Jurídicos", pela designação específica "negócio jurídico", porque somente este é rico em conteúdo e justifica uma pormenorizada regulamentação, aplicando -se -lhe os preceitos constantes do Livro III. Alterou, também, a ordem das matérias." Acerca do instituto "negócio jurídico", assinale o que esteja em confronto com o determinado pelo Código Civil de 2002. a) A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento. b) No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este é da substância do ato. c) A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir. d) A incapacidade relativa de uma das partes não pode ser invocada pela outra em benefício próprio, nem aproveita aos co-interessados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum. e) A impossibilidade inicial do objeto invalida o negócio jurídico se for relativa, ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2409345 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2416265 206) 207) 208) www.tecconcursos.com.br/questoes/2456182 IBFC - PNS (Pref Cuiabá)/Pref Cuiabá/Apoio Jurídico/2023 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) De acordo com as disposições do Código Civil sobre Negócio Jurídico e seus defeitos, assinale a alternativa incorreta com relação à coação. a) Ao apreciar coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela b) Considera-se como coação a ameaça do exercício normal de um direito e o temor reverencial c) Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por perdas e danos d) A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens www.tecconcursos.com.br/questoes/1921357 FADESP - FRE PA/SEFA PA/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Diante das constantes ameaças de execução judicial de obrigações vencidas, feitas por Mirandinha a Rosária, esta sentiu-se forçada a fazer uma transação, onde ficaram ajustados os novos termos e prazos de vencimentos. Ocorre que, agora, Rosária pretende pedir a anulação dessa transação com base naquelas ameaças. Sobre essas circunstâncias, é correto afirmar que a) a coação de Mirandinha viciou a declaração de vontade de Rosária. b) Rosária dispõe do prazo decadencial de quatro anos para pleitear essa anulação a partir do momento em que as ameaças ocorreram. c) restituir-se-ão as partes ao estado em que antes dele se achavam, uma vez anulada essa transação, e, não sendo possível restituí-las, serão indenizadas com o equivalente. d) apenas o erro essencial quanto à pessoa ou coisa controversa e o dolo são capazes de provocar a anulação da transação. e) não houvecoação, o que houve foi a ameaça do exercício normal de um direito, o que não dá causa à anulabilidade do negócio jurídico firmado. www.tecconcursos.com.br/questoes/1924987 FGV - AFFC (CGU)/CGU/Correição e Combate à Corrupção/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Renato, filho do diretor-geral da D.U., procura Romualdo, senhor idoso e com problemas de saúde, sócio-gerente da Fruve Ltda., para convencê-lo a desistir da concorrência que a Fruve vinha mantendo com a D.U. em determinado certame licitatório. Para isso, ameaçou revelar para a esposa de Romualdo que ele mantivera um relacionamento extraconjugal. Amedrontado, já que sempre foi muito cioso com relação à sua reputação como marido, Romualdo cedeu e formalizou a renúncia da Fruve à concorrência. Nesse caso, é correto afirmar que: a) a ação de nulidade da renúncia pode ser proposta em face de Renato e de seu pai, se este tivesse ou devesse ter conhecimento da coação; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2456182 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1921357 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1924987 209) 210) b) proposta a ação de anulação da renúncia, a coação deve ser apreciada subjetivamente, de acordo com as características de Romualdo e as circunstâncias capazes de agravar a coação; c) se o pai de Renato tivesse ou devesse ter conhecimento da coação, o negócio jurídico de renúncia será anulado e somente ele deverá indenizar Romualdo em perdas e danos; d) a renúncia formalizada por Romualdo é nula, pois foi concluída com o emprego de exercício abusivo de direito; e) Romualdo tem o prazo de quatro anos para pleitear a anulação da renúncia, prazo que começa a correr a partir da data da celebração do negócio jurídico. www.tecconcursos.com.br/questoes/2043240 Legalle - Proc (CM POA)/CM POA/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Dos defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa CORRETA. a) O credor quirografário, que receber do devedor insolvente o pagamento da dívida ainda não vencida, ficará obrigado a deduzir da sua parcela aquilo que já recebeu. b) Anulados os negócios fraudulentos, a vantagem resultante reverterá em proveito do acervo sobre que se tenha de efetuar o concurso de credores. c) São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. d) O erro de cálculo não autoriza a retificação da declaração de vontade. e) Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, mas somente a primeira a reclamar poderá pleitear indenização. www.tecconcursos.com.br/questoes/2157009 FAFIPA - Proc (RPPS Palmeira)/RPPS Palmeira PR/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) A compreensão dos defeitos do negócio jurídico é de suma importância para o operador do direito. Segundo Flávio Tartuce, tais vícios "atingem a sua vontade ou geram uma repercussão social, tornando o negócio passível de ação anulatória ou declaratória de nulidade pelo prejudicado ou interessado". São vícios da vontade ou do consentimento: o erro, o dolo, a coação, o estado de perigo e a lesão. Sobre a temática, indique a alternativa CORRETA: a) Para apreciar a coação, não é preciso ter-se em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela, ao contrário da lesão. b) Decretar-se à a anulação do negócio no que diz respeito à lesão, ainda que seja oferecido suplemento suficiente, ou, ainda que a parte favorecida concorde com a redução do proveito, posto a gravidade dessa conduta. c) Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. d) São nulos de pleno direito os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2043240 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2157009 211) 212) 213) www.tecconcursos.com.br/questoes/2223185 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Civil, Processual Civil e Agrário/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Mini Mercado BC Ltda. é devedor da Granja FG S/A em razão contrato de fornecimento de proteína animal produzida por FG, bem como de contrato de mútuo do saldo devedor. Passando por dificuldades financeiras no giro mensal, Mini Mercado BC Ltda. resolve vender o automóvel de entregas, que representava o bem maior do seu patrimônio, para permitir o pagamento de salários atrasados dos atuais empregados, bem como as contas de luz e água. Apesar da venda, nenhum valor sobrou para amortizar o saldo devido à FG, que anteviu a possibilidade de não reaver o crédito, ante a provável queda das vendas de BC sem a entrega em domicílio. Diante deste quadro, é correto afirmar que a venda do automóvel sem anuência de FG configura negócio jurídico a) nulo, por caracterizar fraude contra credores. b) válido, pois voltado à manutenção do estabelecimento. c) anulável, ante a ocorrência de fraude contra credores. d) nulo, pois realizado em fraude à lei. e) ineficaz, ante a ausência do consentimento de FG. www.tecconcursos.com.br/questoes/2238626 Instituto Consulplan - Ass Jur (PGE SC)/PGE SC/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Antônio colocou seu automóvel à venda pelo valor de R$ 80.000,00. Interessado em adquirir o veículo, mas por um preço inferior, Caio contata Antônio e oferece R$ 30.000,00 pelo bem. Antônio explica a Caio que o valor oferecido é muito ínfimo ao que, de fato, o veículo vale, e diz que não poderá celebrar o negócio nos termos requeridos por Caio. Um dia depois, Caio procura novamente Antônio e, de posse de uma arma de fogo, o ameaça e o obriga a proceder com a venda do veículo pelo valor de R$ 30.000,00. Antônio, que tem conhecimento prévio de que Caio é pessoa muito explosiva, conhecido na região por ser “valentão”, acaba concordando com a venda. Nos termos do Código Civil e considerando o caso hipotético é correto afirmar que o negócio jurídico é anulável, pois a) houve dolo. b) houve lesão. c) houve fraude. d) houve coação. e) seu objeto é ilícito. www.tecconcursos.com.br/questoes/2260123 FEPESE - Adv (Pref Pinhalzin)/Pref Pinhalzinho/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa correta de acordo com o Código Civil brasileiro. a) A fraude contra credor, mesmo que tenha por único objeto atribuir direitos preferenciais, responsabilizará solidariamente o terceiro adquirente pelo valor da dívida do credor. b) Anulados os negócios realizados com fraude contra credores, a vantagem resultante reverterá em proveito do acervo sobre que se tenha de efetuar o concurso de credores. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2223185 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2238626 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2260123 214) 215) 216) 217) c) Apenas os credores quirografários poderão requerer a nulidade dos negócios de transmissão gratuita de bens praticados pelo devedor já insolvente. d) O conluio entre o devedor e o terceiro com a manifesta intenção de lesar o credor da dívida é requisito imprescindível para a caracterização da fraude contra credores. e) Presumem-se fraudatórios dos direitos dos outros credores os negócios ordinários indispensáveis à manutenção de estabelecimento mercantil, rural, ou industrial. www.tecconcursos.com.br/questoes/2311191 IDECAN - TTE (SEFAZ RR)/SEFAZ RR/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Considere que determinado negócio jurídico foi realizado em condiçõesde estado de perigo. Por consequência, é possível afirmar que esse negócio jurídico a) é totalmente válido. b) é nulo de pleno de direito. c) é anulável. d) não admite prova em contrário. e) é lícito e nulo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2424578 AVANÇASP - ATJ (Pref Amparo)/Pref Amparo/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Trata-se de espécies de defeitos do negócio jurídico, previstos pelo Código Civil, EXCETO: a) fraude contra credores. b) lesão. c) coação. d) erro. e) culpa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2429719 IBFC - Adv (Franca)/CM Franca/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Com relação ao negócio jurídico e seus vícios e defeitos, assinale a alternativa que apresenta corretamente a definição de coação. a) Engano fático ou falsa noção em relação a uma pessoa, ao objeto do negócio ou a um direito, que acomete a vontade de uma das partes que celebrou o negócio jurídico b) Pressão física ou moral exercida sobre o negociante, visando obrigá-lo a assumir uma obrigação que não lhe interessa c) Artifício ardiloso empregado para enganar alguém, com intuito de benefício próprio d) Quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta www.tecconcursos.com.br/questoes/2448047 IBADE - PJ (CM Acrelândia)/CM Acrelândia/2022 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) A respeito dos defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa CORRETA. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2311191 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424578 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2429719 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2448047 218) 219) a) O falso motivo vicia a declaração de vontade mesmo quando não expresso como razão determinante. b) O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. c) Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. d) A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa ou à sua família, não incluindo o mesmo temor aos seus bens. e) O dolo acidental causa nulidade do negócio, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio não seria realizado. www.tecconcursos.com.br/questoes/1692375 FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Ministério Público de Contas/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Nestor, filho de 30 anos de Ernesto e Clara, disse que divulgaria imagens íntimas dos pais se eles não aceitassem figurar como seus fiadores em contrato em que ele seria locatário. Apavorados, Ernesto e Clara assinaram o instrumento do contrato. Nesse caso, o contrato é: a) anulável por coação moral; b) nulo por dolo; c) nulo por coação moral; d) anulável por dolo; e) nulo por estado de perigo. www.tecconcursos.com.br/questoes/1709021 IDIB - ALeg (CM Planaltina)/CM Planaltina/Analista Jurídico/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre os defeitos do negócio jurídico, analise as afirmativas a seguir: I. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. II. A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens. III. Os negócios jurídicos são anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. É correto o que se afirma a) em I, II e III. b) apenas em I. c) apenas em I e II. d) apenas em II e III. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1692375 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1709021 220) 221) 222) www.tecconcursos.com.br/questoes/1716361 Instituto AOCP - Ass (CM Teresina)/CM Teresina/Jurídico Legislativo/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Fernanda, 18 anos, herdou de sua bisavó paterna um artigo decorativo. Pensando se tratar de uma velharia e estando precisando de dinheiro para pagar dívidas, ela vendeu o artigo decorativo por duzentos reais. Passada uma semana, Fernanda viu o mencionado artigo decorativo sendo revendido pelo comprador pelo valor de dois milhões de reais, pois se tratava de uma peça única trazida pela família imperial. Considerando a situação exposta, é correto afirmar que se está diante de qual defeito do negócio jurídico? a) Erro ou ignorância. b) Dolo. c) Coação. d) Estado de perigo. e) Lesão. www.tecconcursos.com.br/questoes/1803094 IBADE - Proc (CM Vila Velha)/CM Vila Velha/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Carla, conduzindo o seu veículo a caminho da faculdade, foi vítima de sequestro relâmpago por dois meliantes. Estes entraram em contato com Luís Carlos, genitor da sequestrada, e passaram a exigir a importância de R$ 20.000,00 para sua libertação. Acontece que Luís Carlos não tem essa importância em dinheiro, tendo somente, uma joia de família avaliada em R$ 80.000,00. José, sabendo que a filha de Luís foi sequestrada, oferece a importância de R$ 20.000,00 pela joia, permitindo assim o pagamento do preço de resgate. A alternativa correta referente ao vício de consentimento em questão é : a) Erro. b) Estado de perigo. c) Coação. d) Dolo. e) Lesão. www.tecconcursos.com.br/questoes/1867263 Instituto Consulplan - Ana Jud (TJM MG)/TJM MG/Analista Judiciário/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) “Mariana é médica na ‘Clínica Família & Saúde’. Certo dia, Pedro, durante um jantar com sua namorada, observou repentinamente incidir sobre ela um grave quadro de alergia, gerando extremas dificuldades respiratórias, colocando-a em grave risco de vida. Ao tentar salvá-la, viu o consultório onde Mariana trabalhava aberto, logo em frente ao restaurante onde se encontravam. Às pressas, Pedro solicitou atendimento médico a Mariana, que, aproveitando- se da situação de urgência, se prontificou a atendê-los apenas mediante o pagamento de valor excessivamente exorbitante – muito acima do cobrado pela médica, ou pelo mercado em tais quadros. Pedro, em razão da situação desesperadora, anuiu com o pagamento desproporcional. No entanto, dias após a melhora de sua namorada, consultou um advogado e foi informado de que o negócio jurídico celebrado entre ele e a médica padecia de um defeito.” https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1716361 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1803094 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1867263 223) 224) 225) Assinale-o. a) Erro. b) Dolo. c) Coação. d) Estado de perigo. www.tecconcursos.com.br/questoes/1871570 CEBRASPE (CESPE) - Ana Leg (ALECE)/ALECE/Direito/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Ricardo, pretendendo reunir o montante necessário para custear a operação cirúrgica de seu irmão, obrigou-se a entregar imóvel, por um terço do valor de mercado, a Samuel, que não tinha qualquer conhecimento a respeito da cirurgia. Acerca das disposições do Código Civil, essa situação hipotética configura a) lesão. b) dolo. c) coação. d) estado de perigo. e) erro. www.tecconcursos.com.br/questoes/1871571 CEBRASPE (CESPE) - Ana Leg (ALECE)/ALECE/Direito/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Gustavo cedeu imóvel a Rodrigo, por meio da celebração de comodato. Entretanto, Gustavo passou a cobrar de Rodrigo valores mensais referentes a aluguel. Considerando as disposições do Código Civil, a situação hipotética representa a) a simulação do negócio jurídico, sendo o comodato nulo e a locação válida. b) a simulação do negócio jurídico, sendo o comodato válido ea locação nula. c) a validade de ambos os negócios jurídicos. d) a coação, sendo o comodato nulo. e) a simulação do negócio jurídico, sendo o comodato e a locação nulos. www.tecconcursos.com.br/questoes/1905495 AVANÇASP - Adv (Pref Vinhedo)/Pref Vinhedo/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) No que se refere aos defeitos do negócio jurídico, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Se a impossibilidade absoluta do objeto for aferida imediatamente à conclusão negocial, nulo será o negócio. II – A confissão é sempre irrevogável, mas pode ser anulada por erro de fato, coação ou erro de direito. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1871570 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1871571 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1905495 226) 227) 228) III – Quando há erro sobre as qualidades essenciais da pessoa, atingindo sua identidade física ou moral, o ato poderá ser anulável, desde que tal seja condição seja primordial para sua efetivação. a) Apenas o item I é verdadeiro. b) Apenas o item II é verdadeiro. c) Apenas o item III é verdadeiro. d) Apenas os itens I e III são verdadeiros. e) Nenhum dos itens é verdadeiro. www.tecconcursos.com.br/questoes/1910819 Instituto Consulplan - NeR (TJ MS)/TJ MS/Provimento/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Dentre as hipóteses a seguir elencadas, NÃO representa uma hipótese de erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge: a) A ignorância de crime, anterior ao casamento, que, por sua natureza, torne insuportável a vida em comum ao cônjuge enganado. b) A ignorância, anterior ao casamento, de doença mental grave que, por sua natureza, torne insuportável a vida em comum ao cônjuge enganado. c) O que diz respeito à sua identidade, sua honra e boa fama, sendo esse erro tal que o seu conhecimento ulterior torne insuportável a vida em comum ao cônjuge enganado. d) A ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável que não caracterize deficiência ou de moléstia grave e transmissível, por contágio ou por herança, capaz de pôr em risco a saúde do outro cônjuge ou de sua descendência. www.tecconcursos.com.br/questoes/1910827 Instituto Consulplan - NeR (TJ MS)/TJ MS/Provimento/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Pedro, curador de João, joalheiro interditado, agindo dolosamente, vende a Maria um anel de rubilita, pedra sem valor comercial, como se fosse rubi. Acerca do negócio jurídico formado entre Pedro, João e Maria e a responsabilidade a ser imputada a cada um dos personagens, assinale a alternativa correta. a) Pedro e João responderão, obrigatoriamente, de forma solidária, por todos os prejuízos gerados a Maria. b) João responderá até o proveito que teve, ainda que não tenha conhecimento do dolo de seu representante legal. c) Apenas João, curatelado, responderá civilmente pelos prejuízos gerados a Maria, uma vez que o negócio lhe trouxe benefícios. d) Ainda que o negócio tenha gerado proveitos para João, apenas Pedro, por ter atuado dolosamente, responderá civilmente pelos prejuízos causados a Maria. www.tecconcursos.com.br/questoes/1911094 Instituto Consulplan - NeR (TJ MS)/TJ MS/Remoção/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Os negócios jurídicos requerem para sua validade: agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou não defesa em Lei. Desta feita, o Código Civil prevê, ainda, hipóteses em que se reputará defeituoso o negócio jurídico. Atentando-se às normas aplicáveis à temática em questão, assinale a alternativa contrária à previsão legal quanto aos efeitos do negócio jurídico. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1910819 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1910827 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1911094 229) 230) 231) a) A declaração de vontade é viciada sempre que decorrente de falso motivo. b) O dolo praticado por ambas as partes impede sua invocação para anulação do negócio ou para fins de indenização. c) A anulação do ato não requer que o erro emane da expressão de vontade de ambas as partes, sendo suficiente que decorra de somente um envolvido. d) O ato é anulável quando praticado por erro de caráter essencial, ou seja, que verse sobre o objeto principal ou qualidades substanciais do objeto ou essenciais quanto à pessoa referida na declaração. www.tecconcursos.com.br/questoes/1992081 CETAP - TRM (JUCEPA)/JUCEPA/Nível I Classe A/Direito/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) A e B firmaram contrato atípico em que A, sob premente necessidade, acabou se obrigando a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação de B. Nesse caso, é correto afirmar: a) O negócio jurídico é válido, eis que a disciplina dos defeitos do negócio jurídico é aplicável apenas aos contratos atípicos. b) O negócio está eivado de vício de estado de perigo. c) Há lesão e, por isso, o negócio jurídico é anulável. d) O contrato é nulo de pleno direito. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221196 FEPESE - AJur (CM Fraiburgo)/CM Fraiburgo/2021 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa correta de acordo com o Código Civil. a) É anulável a declaração de vontade quando baseada em erro de cálculo. b) O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. c) O negócio jurídico firmado com erro acidental autoriza o seu desfazimento após a satisfação das perdas e danos. d) São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial. e) Se o negócio jurídico disser respeito a pessoa não pertencente à família do interessado, o juiz, com base nas circunstâncias do vício, decidirá se houve erro. www.tecconcursos.com.br/questoes/1533437 COPS UEL - Adv (CM Florestópo.)/CM Florestópolis/2020 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre os negócios jurídicos, assinale a alternativa correta. a) Os negócios jurídicos são nulos por dolo, quando este for a sua causa. b) A transmissão errônea de vontade por meios interpostos é nula nos mesmos casos em que o é a declaração direta. c) Considera-se coação a ameaça do exercício normal de um direito assim como o temor reverencial. d) São anuláveis os negócios jurídicos quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face da circunstância do negócio. e) O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade viciará o negócio jurídico quando, por seu contexto e pelas suas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou a pessoa cogitada. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1992081 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221196 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1533437 232) 233) 234) www.tecconcursos.com.br/questoes/1534231 NEMESIS - Adv (CM Conchal)/CM Conchal/2020 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Não revestir a forma prescrita em lei, a fraude contra credores e o erro são vícios dos negócios jurídicos que culminam em: a) nulidade, anulabilidade e nulidade, respectivamante, b) anulabilidade, anulabilidade e anulabilidade, respectivamente. c) anulabilidade, nulidade e nulidade, respectivamente. d) nulidade, anulabilidade e anulabilidade, respectivamente. e) anulabilidade, anulabilidade e nulidade, respectivamente. www.tecconcursos.com.br/questoes/2073701 IBADE - Proc (CM Ji-Paraná)/CM Ji-Paraná/2020 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Para a existência de um negócio jurídico, a declaração de vontade livre e espontânea é elemento estrutural. Porém, pode haver vício na sua formação, ensejando dano aos integrantes desta relação jurídica, tornando o negócio anulável. Desta forma, “quando uma pessoa, sob prementenecessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta”, estamos falando de: a) lesão. b) estado de perigo. c) coação. d) dolo. e) erro ou ignorância. www.tecconcursos.com.br/questoes/774199 IADES - Proc (ALEGO)/ALEGO/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, ocorre o defeito do negócio jurídico denominado a) erro. b) dolo. c) lesão. d) estado de perigo. e) coação. www.tecconcursos.com.br/questoes/775990 CEBRASPE (CESPE) - AFRE (SEFAZ RS)/SEFAZ RS/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1534231 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2073701 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/774199 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/775990 235) 236) 237) Júlia e Mateus, noivos e sem experiência acerca de imóveis, decidiram comprar um apartamento. André, corretor de imóveis que os atendeu, percebendo a inexperiência do casal, alterou o valor do contrato de venda e compra do imóvel para três vezes acima do preço de mercado. O contrato foi celebrado e, no ano seguinte, após terem pago a maior parte das parcelas, em uma conversa com um amigo corretor de imóveis, Júlia e Mateus descobriram o caráter abusivo do valor entabulado e decidiram ajuizar uma ação com o objetivo de permanecerem no imóvel e serem ressarcidos somente do valor excedente já pago. Considerando a situação hipotética, em conformidade com o disposto no Código Civil, deve ser alegado em juízo que o negócio jurídico celebrado tem como defeito a) a coação, não sendo possível a revisão judicial, mas apenas a anulação do negócio jurídico. b) o erro ou a ignorância, sendo possíveis a revisão judicial e a anulação do negócio jurídico. c) a lesão, sendo possíveis a revisão judicial bem como a anulação do negócio jurídico. d) o dolo, não sendo possível a revisão judicial, mas apenas a anulação do negócio jurídico. e) o estado de perigo, não sendo possível a revisão judicial, mas apenas a anulação do negócio jurídico. www.tecconcursos.com.br/questoes/815418 NC UFPR (FUNPAR) - Adv (Matinhos)/Pref Matinhos/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Tendo em vista as disposições do Código Civil sobre os defeitos dos negócios jurídicos, assinale a alternativa correta. a) São nulos de pleno direito os negócios jurídicos quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial. b) Será considerada coação tanto a ameaça do exercício normal de um direito quanto o temor reverencial. c) Na apreciação da lesão, que se verifica quando uma pessoa, por premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, consideram-se os valores vigentes ao tempo da anulação do negócio jurídico. d) O erro de cálculo não autoriza a retificação da declaração de vontade. e) Quando alguém, premido da necessidade de salvar a si mesmo ou a pessoa de sua família, assume obrigação excessivamente onerosa, configura-se o estado de perigo. www.tecconcursos.com.br/questoes/818228 VUNESP - ProcJu (CM Orlândia)/CM Orlândia/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Dentre os defeitos do negócio jurídico, a fraude contra credores tem como característica: a) só aqueles que já eram credores ao tempo dos atos podem pleitear sua anulação. b) presumem-se fraudatórios os negócios ordinários indispensáveis à manutenção de estabelecimento mercantil. c) poderão ser anulados os negócios de transmissão gratuita ou onerosa de bens se os praticar o devedor já insolvente, mesmo que a insolvência não seja notória e nem conhecida pelo outro contratante. d) os negócios jurídicos poderão ser anulados pelos credores quirografários, mas não pelos credores, cuja garantia se torna insuficiente. e) presumem-se fraudatórias dos direitos dos outros credores as garantias de dívidas que o devedor solvente tiver dado a algum credor. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/815418 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/818228 238) 239) 240) www.tecconcursos.com.br/questoes/856686 CEBRASPE (CESPE) - ACI (COGE CE)/COGE CE/Correição/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Uma pessoa inexperiente e premida por imediata necessidade assumiu obrigação explicitamente desproporcional ao valor da prestação oposta. De acordo com o Código Civil, a situação apresentada configura hipótese de a) fraude contra credores. b) estado de perigo. c) dolo. d) lesão. e) coação. www.tecconcursos.com.br/questoes/879854 VUNESP - IFR (Pref GRU)/Pref GRU/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa correta sobre os defeitos do negócio jurídico. a) O erro de direito não gera a anulabilidade do negócio jurídico, mesmo que seja o seu motivo único ou principal, independentemente de resultar ou não em recusa à aplicação da lei. b) Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissão dolosa, sendo desnecessária a prova de que sem ela o negócio não se teria celebrado. c) Não se configura o estado de perigo a necessidade de salvar pessoa não pertencente à família do declarante, sendo vedado ao juiz decidir de forma diversa. d) Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ter conhecimento, devendo, entretanto, o autor da coação responder por todas as perdas e danos que houver causado ao coacto. e) Na lesão aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores ao tempo da alegação da nulidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/914588 VUNESP - Adv (Pref Arujá)/Pref Arujá/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) VALDEMAR levou a família para uma aventura na natureza em uma região de floresta nativa, onde há rios, cachoeiras e animais selvagens, deixando o carro numa vila a 10 km do local. Durante o passeio, seu filho de 5 anos de idade caiu e quebrou a clavícula, necessitando de socorro médico imediato. Diante do desespero, VALDEMAR pediu ajuda a BENEDITO , que morava nas proximidades e possuía uma carroça, na qual seria possível transportar a criança até a vila. BENEDITO se dispôs a ajudar, mas exigiu R$ 5.000,00 pelo serviço de transporte. Nessas condições, VALDEMAR emitiu um cheque para BENEDITO , mesmo sabendo que não havia fundos para cobri-lo. Diante dos fatos narrados, assinale a alternativa correta. a) O negócio realizado é anulável, com prazo prescricional de 4 anos, porque Benedito procedeu mediante dolo diante da situação em que Valdemar se encontrava. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/856686 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/879854 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/914588 241) 242) b) O negócio realizado é anulável, com prazo decadencial de 4 anos, porque Benedito se aproveitou do estado de perigo em que Valdemar se encontrava diante do ferimento de seu filho. c) Em razão do ocorrido, o negócio jurídico é nulo de pleno direito, sem prazo prescricional ou decadencial e Valdemar não deve pagar nada a Benedito. d) O negócio realizado é anulável, com prazo prescricional de 4 anos, porque Valdemar foi vítima de coação diante do ferimento de seu filho, devendo porém pagar o valor justo do transporte a Benedito. e) O negócio realizado é nulo, com prazo decadencial de 4 anos, porque Valdemar foi vítima de fraude e não deve pagar nada a Benedito. www.tecconcursos.com.br/questoes/936100 VUNESP - Proc Jur (IPREMM)/IPREMM/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) José comprou um terreno de Joaquim e prometeu a este, além do preçoque foi pago, que lhe venderia a cobertura do edifício que iria construir no terreno comprado, em valor a ser futuramente apurado. Tal condição foi colocada expressamente no negócio jurídico, tendo em vista que Joaquim apenas vendeu o terreno porque esperava obter, além do preço, a cobertura do futuro edifício. José, entretanto, após a compra do terreno, mudou de ideia e construiu um estacionamento no terreno comprado. A esse respeito, pode-se corretamente afirmar que a) não existe qualquer defeito no negócio jurídico, tendo em vista que José pagou o preço do terreno e poderia fazer o que bem lhe aprouvesse. b) o negócio jurídico é anulável em razão do falso motivo que constou expressamente como razão determinante do negócio jurídico. c) o negócio jurídico é anulável por dolo, tendo em vista que José, propositadamente, levou Joaquim a realizar um negócio em razão de um falso motivo. d) o negócio jurídico é nulo de pleno direito, tendo em vista que a razão determinante da venda não se concretizou. e) apenas se for comprovado que José intencionalmente levou Joaquim a erro, o negócio poderia ser declarado nulo. www.tecconcursos.com.br/questoes/936102 VUNESP - Proc Jur (IPREMM)/IPREMM/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) É correto afirmar sobre o dolo: a) o dolo acidental só leva à anulação do negócio jurídico, sem indenização por perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo. b) nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado constitui omissão dolosa, não havendo a necessidade de prova que sem ela o negócio não se teria celebrado. c) pode ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro apenas se parte a quem aproveite dele tivesse expresso conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou. d) o dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos. e) se ambas as partes procederem com dolo, cada uma delas pode alegar o dolo da outra para anular o negócio, ou reclamar indenização, sendo permitida a compensação de dolos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/936100 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/936102 243) 244) 245) www.tecconcursos.com.br/questoes/936105 VUNESP - Proc Jur (IPREMM)/IPREMM/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) João, um homem rico de 50 anos, diz expressamente à sua sobrinha Maria que, se esta não lhe vender sua casa, não vai contemplá-la em seu testamento. Temendo perder parte de uma herança que sempre teve em vista receber, Maria realiza a venda da casa a seu tio João, pelo valor de mercado. A esse respeito, é correto afirmar que a) o negócio jurídico é válido e não tem qualquer vício de consentimento. b) o negócio jurídico é anulável em razão da coação. c) o negócio jurídico é anulável em razão da lesão. d) o negócio jurídico é anulável em razão do estado de perigo. e) o negócio jurídico é nulo, em razão da coação. www.tecconcursos.com.br/questoes/936108 VUNESP - Proc Jur (IPREMM)/IPREMM/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre a fraude contra credores, pode-se corretamente afirmar: a) os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores com garantias reais, como lesivos dos seus direitos. b) serão anuláveis os contratos onerosos do devedor insolvente, mesmo não sendo notória a insolvência e não houver motivo para ser conhecida do outro contratante. c) se o adquirente dos bens do devedor insolvente ainda não tiver pago o preço e este for, aproximadamente, o corrente, desobrigar-se-á depositando-o em juízo, com a citação de todos os interessados. d) o credor quirografário que receber do devedor insolvente o pagamento da dívida ainda não vencida não ficará obrigado a repor aquilo que recebeu, desde que conceda o desconto proporcional ao pagamento antecipado. e) presumem-se de boa-fé e valem os negócios ordinários indispensáveis à subsistência do devedor e de sua família, mas não os destinados à manutenção de estabelecimento mercantil, rural ou industrial. www.tecconcursos.com.br/questoes/1014284 CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Provimento/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) De acordo com a estrutura traçada pelo Código Civil para os defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa correta. a) Dentre os elementos subjetivos que tipificam a lesão, não figura a inexperiência. b) Para que a lesão fique configurada, a desproporção manifesta das prestações pode ocorrer no mesmo momento da contratação ou em momento superveniente. c) Os negócios jurídicos podem ser anulados por fraude contra credores na forma do art. 171, II, do Código Civil, independentemente de boa-fé do terceiro adquirente. d) A alienação gratuita de bens do devedor pode ser anulada por fraude contra credores, conforme disposto no art. 158, do Código Civil, independentemente de boa-fé do devedor alienante. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/936105 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/936108 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1014284 246) 247) 248) www.tecconcursos.com.br/questoes/1014600 CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Remoção/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) De acordo com a disciplina traçada pelo Código Civil acerca dos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a alternativa correta. a) O dolo acidental é causa de anulação do negócio jurídico, na forma do art. 171, II, do Código Civil. b) A coação contemplada no art. 171, II, do Código Civil, como causa de anulação do negócio jurídico, pode ser tanto a absoluta quanto a relativa. c) O negócio jurídico simulado é nulo; a despeito dos efeitos ex tunc da declaração que reconhece a nulidade, os terceiros de boa-fé terão os seus direitos ressalvados em face do negócio jurídico simulado. d) O estado de perigo disciplinado pelo art. 156, do Código Civil, tem como um de seus elementos a ameaça séria de provocar grave dano ao patrimônio daquele que alega o vício do consentimento em seu favor. www.tecconcursos.com.br/questoes/1028396 VUNESP - AFTM (Campinas)/Pref Campinas/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) José devia o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a Joaquim e decidiu realizar o pagamento emitindo um cheque, no mesmo valor da dívida, que foi devolvido por insuficiência de fundos. Joaquim procurou José e disse que iria promover um processo de execução para obter o valor da dívida. Com receio de ter seus bens penhorados em processo de execução, José propôs dar em pagamento pelo valor da dívida seu carro. Joaquim não sabia o valor do carro, pressupôs que o valor deste fosse equivalente ao valor da dívida, e aceitou a proposta. Entretanto, o carro tinha um valor de mercado de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Passado um mês, José se arrepende da dação em pagamento realizada. Diante do caso hipotético, pode-se corretamente afirmar que o negócio jurídico é: a) anulável por lesão. b) anulável por estado de perigo. c) anulável por coação. d) anulável por erro. e) válido. www.tecconcursos.com.br/questoes/1185577 OBJETIVA CONCURSOS - Proc MA (CM Chapecó)/CM Chapecó/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) De acordo com o Código Civil, em relação aos defeitos do negócio jurídico, analisar os itens abaixo: I. São anuláveis os negócios jurídicos quando as declarações de vontade emanarem de erro substancialque poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. II. O falso motivo não vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1014600 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1028396 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1185577 249) 250) III. A transmissão errônea da vontade por meios interpostos não é anulável. IV. O erro de cálculo autoriza a anulação da declaração de vontade. Está(ão) CORRETO(S): a) Somente o item I. b) Somente o item II. c) Somente os itens II e III. d) Somente os itens I, II e III. e) Todos os itens. www.tecconcursos.com.br/questoes/1256330 VUNESP - PLeg (CM SM Arcanjo)/CM SM Arcanjo/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Acerca dos defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa correta. a) O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade, viciará o negócio mesmo nos casos em que, por seu contexto e pelas circunstâncias, puder se identificar a coisa ou pessoa cogitada. b) Caso a parte a quem aproveite não tivesse ou devesse ter conhecimento do dolo de terceiro, subsistirá o negócio jurídico, e o terceiro deverá responder por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou. c) O juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação, nos casos em que o temor de dano iminente e considerável disser respeito à família do paciente. d) No estado de perigo, não se exige que a outra parte tenha ciência da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano, quando da assunção da obrigação excessivamente onerosa. e) Na lesão, faz-se necessário o conhecimento da outra parte da premente necessidade ou da inexperiência quando da assunção da prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. www.tecconcursos.com.br/questoes/1507358 VUNESP - AJur (Guaratinguetá)/Pref Guaratinguetá/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Raimundo estava com muitas dívidas vencidas e de valores elevados, com vários protestos, execuções judiciais e com o nome negativado em órgãos de proteção ao crédito e resolveu vender o único imóvel de sua propriedade por um valor manifestamente inferior ao preço de mercado, para captar rapidamente dinheiro e fugir do País. Referido imóvel foi comprado por Rodolfo; o contrato de compra e venda previa que o pagamento, em dinheiro e entregue em mãos do vendedor, ocorreria até o último dia do mês corrente. Anote-se que Rodolfo não sabia do estado de insolvência de Raimundo, que era notória, pois não teve o cuidado de diligenciar para obter certidões em nome deste. Entretanto, antes do dia do pagamento, Rodolfo recebeu uma citação de uma ação pauliana, onde se postulava a anulação da venda. Pode-se corretamente afirmar que a) a ação não poderia ser proposta contra Rodolfo, mas apenas contra Raimundo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1256330 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1507358 251) 252) 253) b) como Rodolfo não tinha ciência do estado de insolvência de Raimundo, o negócio jurídico não pode ser anulado. c) Rodolfo, para conservar o bem adquirido, poderá depositar o preço que lhe corresponda ao valor real, com a citação de todos os interessados. d) o negócio jurídico é ineficaz perante os credores de Raimundo e não pode ser convalidado. e) os credores com garantia real não podem postular a anulação da venda realizada por Raimundo a Rodolfo, ainda que a garantia se torne insuficiente. www.tecconcursos.com.br/questoes/1540564 FURB - Adv (Porto Belo)/Pref Porto Belo/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Analise a seguinte situação hipotética: Em certa ocasião, as enchentes que assolaram a região do Vale do Itajaí em Santa Catarina duraram vinte dias e dificultaram a circulação de produtos alimentícios e, consequentemente, reduziram o abastecimento nos mercados de mantimentos. Nessa época, uma padaria anunciou a venda de pão francês a R$ 80,00 reais o quilograma, ou seja, mais de dez vezes o valor praticado em tempos de normalidade. Considerando as disposições do Código Civil, o negócio jurídico que envolvesse a compra e venda de tais pães padeceria de: a) Ignorância. b) Fraude contra credores. c) Coação. d) Dolo. e) Lesão. www.tecconcursos.com.br/questoes/2048767 FUNDATEC - Adv (Congonhinhas)/Pref Congonhinhas/2019 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) No Direito Civil, quando uma pessoa, sob premente necessidade ou inexperiência, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, verifica-se a figura: a) Do erro. b) Do dolo. c) Do estado de perigo. d) Da lesão. e) Da coação. www.tecconcursos.com.br/questoes/572292 FGV - AFTE (SEFIN RO)/SEFIN RO/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Bueno, servidor público, está com graves problemas financeiros diante da falta de pagamento regular de seus salários. Com débitos em atraso no cartão de crédito e tendo sido negativado no sistema de proteção ao crédito, ele precisa de empréstimos para saldar suas dívidas mais prementes. Para isso, procura uma instituição financeira que aceita conceder empréstimos a pessoas na sua condição e assina contrato de mútuo de fins econômicos, cuja prestação em favor da mutuante é manifestamente desproporcional à prestação conferida ao mutuário. Em face dessa situação, quanto ao negócio jurídico celebrado por Bueno, é correto afirmar que ele é https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1540564 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2048767 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/572292 254) 255) a) nulo por coação por parte da mutuante e o receio de dano iminente e considerável à pessoa do mutuário e aos seus bens. b) plenamente válido, por se tratar de contrato de adesão, quando não é dado ao aderente discutir ou modificar o conteúdo das estipulações. c) anulável por ocorrência de lesão, diante da premente necessidade do devedor, que se obrigou a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. d) plenamente válido, por se tratar de exercício da liberdade contratual e da força obrigatória dos contratos (pacta sunt servanda). e) anulável por ocorrência de estado de perigo, diante da necessidade de o devedor quitar seus débitos e eliminar a negativação de seu nome. www.tecconcursos.com.br/questoes/611584 FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Licitação, Contratos e Convênios/Licitação, Contratos e Convênios/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) A Construtora Imóveis Novos Ltda. (CIN) contrata com Loteamentos Urbanos Ltda. (LU) a permuta de determinado lote de propriedade da LU com o direito de quatro unidades no prédio de dez andares que CIN incorporará no local. Antes de iniciar a obra, CIN solicita autorização para construção junto à municipalidade, que, no entanto, nega, sob o fundamento de que naquela área apenas é possível realizar a construção de edificação de até três andares com três unidades imobiliárias, conforme legislação vigente antes mesmo da permuta. Diante da negativa administrativa, o negócio jurídico é: a) eficaz, mas poderá ser anulado por erro de direito; b) inválido, pois viciada a vontade das partes; c) eficaz, não sendo possível o desfazimento, tendo em vista que a ninguém é dado desconhecer a lei; d) inexistente, por ausente o motivo; e) válido, porém ineficaz, ante o vício sobre o motivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/618300 VUNESP - Proc Aut (PAULIPREV)/PAULIPREV/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Ana contraiu um empréstimo no valor de quarenta mil reais com o Banco Z. Após o pagamento de duas parcelas, no valor de cinco mil reais cada, não conseguiu realizar o pagamento das demais. Antes que o Banco Z buscasse judicialmente o cumprimentoda obrigação, Ana transferiu seu carro, único bem que possuía em seu nome, à sua tia, que sabia de toda sua situação financeira. Diante do caso hipotético, assinale a alternativa que corresponde ao defeito do negócio jurídico e ao respectivo prazo de decadência. a) Dolo; prazo de decadência de quatro anos, contados da data em que Ana contraiu o empréstimo. b) Fraude contra credores; prazo de decadência de quatro anos, contados da data em que Ana transferiu o seu carro. c) Coação; prazo de decadência de cinco anos, contados da data em que cessar a coação de Ana em sua tia. d) Simulação; prazo de decadência de quatro anos, contados da data em que Ana transferir o carro para o seu nome. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/611584 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/618300 256) 257) e) Estado de perigo; prazo de decadência de quatro anos, contados da data em que cessar a dívida de Ana. www.tecconcursos.com.br/questoes/623987 FUNDATEC - Proc (ALERS)/ALERS/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) O Código Civil de 2002 reserva, quando versa sobre os Fatos Jurídicos, um especial sítio para o tratamento legislativo dos negócios jurídicos. Para que a manifestação de vontade emitida esteja de acordo com os preceitos de validade dos negócios jurídicos, se faz necessário o preenchimento de certos requisitos, que, se ausentes, podem gerar defeitos capazes de maculá-los. Em relação a esses defeitos dos negócios jurídicos, assinale a assertiva INCORRETA. a) Entende-se por erro quando há uma falsa percepção da realidade criada pelo próprio declarante, configurando o pleno desconhecimento sobre as circunstâncias do negócio jurídico (de uma pessoa, um objeto ou um direito); e não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. b) No dolo, há uma falsa percepção da realidade induzida dolosamente por uma das partes, ou por terceiro, com o fito de enganar alguém na celebração de negócio jurídico, buscando benefício próprio, configurando-se omissão dolosa quando ocorre o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, provando-se que sem ela o negócio não se teria celebrado. c) Para viciar o negócio jurídico, a coação há de ser relevante de modo que cause na vítima fundado temor de dano iminente e considerável a sua família ou aos seus bens, para que o coacto forçadamente pratique ato ou realize negócio jurídico contra sua vontade, levando-se em conta, na sua apreciação, a fim de aquilatar-se a gravidade e a intensidade da força coativa exercida sobre o coacto, os fatores sexo, idade, condição, saúde, temperamento e todas as demais circunstâncias que possam tornar mais ou menos vulnerável o coacto às ações do coator. d) Configura-se o estado de perigo quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, considerado um defeito que torna anulável o negócio jurídico, não se decretando a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito. e) A fraude contra credores se configura com a prática de atos jurídicos maliciosos pelo devedor, em estado de insolvência ou na iminência de assim tornar-se, que dispõe de maneira gratuita e onerosa o seu patrimônio com finalidade de prejudicar credores preexistentes, afastando a possibilidade de responder os seus bens por obrigações assumidas em momento antecedente à transmissão. www.tecconcursos.com.br/questoes/628301 AOCP - TNS (Pref SL)/Pref SL/Direito/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Quanto ao negócio jurídico, assinale a alternativa correta. a) A manifestação de vontade não subsiste, mesmo que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou e se dela o destinatário tinha conhecimento. b) No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este não é da substância do ato. c) São anuláveis os negócios jurídicos quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do https://www.tecconcursos.com.br/questoes/623987 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/628301 258) 259) negócio. d) O erro é substancial quando concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, mesmo que não tenha influído na vontade de modo relevante. e) O menor, de 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos, pode, para eximir-se de uma obrigação, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando inquirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior. www.tecconcursos.com.br/questoes/639075 VUNESP - Proc Jur (CM Jabo)/CM Jaboticabal/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre os defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa correta. a) O erro é substancial quando interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais, bem como à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, mesmo que não tenha influído nesta de modo relevante. b) A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou mesmo a pessoa não pertencente à família do paciente, ou aos seus bens próprios ou de terceiros. c) O dolo de terceiro pode levar à anulação do negócio jurídico somente se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento, e o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou, ainda que subsista o negócio jurídico. d) Configura-se a lesão quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. e) Ocorre o estado de perigo quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, obriga- se a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. www.tecconcursos.com.br/questoes/671183 NC UFPR (FUNPAR) - Proc Jur (FOZPREV)/FOZPREV/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Durante o jogo entre as seleções do Brasil e da Costa Rica ocorrido na Copa do Mundo FIFA 2018, Marco Aurélio, torcedor fanático, começou a sentir fortes dores no peito e formigamento em seu braço. Após desmaiar, seu filho, que também assistia ao jogo, o levou imediatamente ao pronto-socorro mais próximo. Chegando ao hospital, foi negado atendimento emergencial a Marco Aurélio pelo fato de ele e de seu filho não disporem de talão de cheque que era exigido como caução. Minutos mais tarde, sua esposa Sabrina chegou ao hospital portando o talão de cheques de Marco Aurélio e ele assinou e entregou uma folha ao atendente do pronto-socorro para ser afinal atendido. Tendo em vista a situação apresentada, assinale a alternativa correta. a) A conduta do hospital configura exercício regular de seu direito de fornecedor de serviços, pois não é obrigado a prestar serviços antes de ter certeza de que receberá seus honorários. b) Ocorreu lesão, uma vez que a obrigação exigida de Marco Aurélio foi desproporcional diante da gravidade de seu estado de saúde. c) Trata-se de dolo, pois Marco Aurélio foi obrigado a realizar conduta contra a sua vontade para ser atendido. d) O hospital agiu em erro em relação à qualidade essencial da pessoa, pois cobrou de Marco Aurélio, quando quem deveria pagar o atendimento seria sua família. e) Configurou-se estado de perigo, pois Marco Aurélio precisou assumir obrigação excessivamente onerosa para poder se salvar. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/639075 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/671183260) 261) 262) www.tecconcursos.com.br/questoes/679342 VUNESP - Proc (CM Itaquactba)/CM Itaquaquecetuba/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) A declaração de vontade é elemento estrutural ou requisito de existência do negócio jurídico e exige para sua validade que a vontade seja manifestada livre e espontaneamente, sob pena de invalidar o próprio negócio firmado. Dentre os vícios na manifestação de vontade que possam macular o ato, é correto afirmar que a) a transmissão errônea da vontade por meios interpostos é nula nos mesmos casos em que o é a declaração direta. b) pode ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou. c) o dolo do representante legal e do representante convencional de uma das partes obriga o representado a responder civil e solidariamente com ele por perdas e danos. d) não vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, mas esta responderá solidariamente com aquele por perdas e danos. e) a lesão, diferentemente do estado de perigo, não permite a revisão do contrato como forma de manutenção do negócio jurídico, em razão da premente necessidade ou evidente inexperiência do declarante. www.tecconcursos.com.br/questoes/684397 COPESE-UFT - Cons Par (CM Palmas)/CM Palmas/Direito/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Considerando o estabelecido no Código Civil, assinale a alternativa CORRETA. a) A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens. b) Configura-se a lesão quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. c) Ocorre o estado de perigo quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. d) Por dolo, poderão ser anulados os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os negócios forem praticados pelo devedor já insolvente, ou por tais negócios o devedor for reduzido à insolvência, ainda quando a ignore. www.tecconcursos.com.br/questoes/688835 FGV - Adv (ALERO)/ALERO/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre o negócio jurídico, assinale a afirmativa correta. a) O Código Civil apresenta os requisitos do negócio jurídico, dentre os quais é incluída a causa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/679342 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/684397 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/688835 263) 264) 265) b) O falso motivo em um contrato será, em regra, irrelevante para a perfeição do negócio jurídico. c) O direito brasileiro não admite a ocorrência de dolo por omissão, pois não há possibilidade de indução em erro quando a pessoa não manifesta a vontade de modo explícito. d) O silêncio não pode significar anuência, pois juridicamente quem cala não consente. e) Se a lesão ficar caracterizada em um negócio jurídico, não poderá o juiz reconhecer a sanatória do ato. www.tecconcursos.com.br/questoes/703972 IADES - Tec (IGEPPS)/IGEPPS PA/Previdenciário A/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) [...] é vício de consentimento dual, que exige para a sua caracterização a premência da pessoa em se salvar, ou a membro de sua família e, de outra banda, a ocorrência de obrigação excessivamente onerosa, aí incluída a imposição de serviços desnecessários, conscientemente fixada pela contraparte da relação negocial. Acerca dos defeitos dos negócios jurídicos, o trecho apresentado, retirado da ementa do Recurso Especial 1.680.448/MG, de Relatoria da Ministra Nancy Andrighi, julgado em 22/8/2017, refere-se a a) erro ou ignorância. b) estado de perigo. c) coação. d) dolo. e) fraude contra credores. www.tecconcursos.com.br/questoes/710730 VUNESP - Adv (Pref Registro)/Pref Registro/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre o tema negócios jurídicos, marque a alternativa correta. a) O erro essencial e o dolo são vícios contemporâneos à formação do contrato e, por isso, quando presentes, autorizam a declaração de sua nulidade. b) É nula a doação de bem imóvel feita de modo verbal ou por instrumento particular quando o valor transcende a trinta salários-mínimos. c) A simulação é vício que contamina o negócio jurídico e o torna anulável. d) É de cinco anos o prazo para anular negócio jurídico maculado por coação. e) É nulo o negócio celebrado por relativamente incapaz sem o necessário consentimento. www.tecconcursos.com.br/questoes/714378 VUNESP - Ag Tes (Pref SBC)/Pref SBC/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa correta sobre a fraude contra credores. a) Constitui pressuposto da fraude contra credores que a transmissão do bem tenha sido realizada mediante contraprestação. b) Presume-se válida e de boa-fé, em relação aos demais credores, a garantia de dívida que o devedor insolvente tiver dado a algum credor. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/703972 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/710730 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/714378 266) 267) 268) c) Anulado o negócio tido por fraudulento, a vantagem resultante reverterá em proveito daquele credor que pleiteou a anulação. d) Pelo princípio da anterioridade do crédito, apenas aqueles que já eram credores ao tempo do negócio fraudulento podem requerer sua anulação. e) A remissão de dívida constitui prerrogativa de qualquer pessoa, razão pela qual, se realizada pelo devedor, não pode gerar as consequências do instituto da fraude contra credores. www.tecconcursos.com.br/questoes/726553 CEBRASPE (CESPE) - ACE (TCE-MG)/TCE MG/Direito/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) O erro que se refere a qualidades secundárias do objeto do negócio jurídico e que não acarreta efetivo prejuízo é denominado a) obstativo. b) inescusável. c) substancial. d) acidental. e) impróprio. www.tecconcursos.com.br/questoes/732426 CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Provimento/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa correta. a) Admite-se a nomeação conjunta de tutor, para filhos menores, pelo casal, em cédula testamentária única. b) Um imóvel instituído convencionalmente como bem de família isenta o prédio da execução de qualquer dívida posterior ao ato da instituição do bem. c) A anulação do negócio jurídico poderá ser evitada se a parte favorecida oferecer suplemento suficiente à outra parte ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito obtido. d) Em relação ao contrato de locação de imóvel não residencial, dissolvida a sociedade locatária por morte de um dos sócios, não há previsão legal para o exercício do direito de renovação do contrato de locação do imóvel para os sócios restantes. www.tecconcursos.com.br/questoes/732428 CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Provimento/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Assinale a alternativa INCORRETA. a) A fundação pode ser criada por testamento particular. b) Não vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro. c) O negócio jurídico nulo não pode ser ratificado pelas partes. d) A simulação é causa de anulabilidade do negócio jurídico no Código Civil de 1916 e de nulidade no de 2002. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/726553 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/732426 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/732428 269) 270) 271) www.tecconcursos.com.br/questoes/732787CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Remoção/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Nos negócios jurídicos em geral, o dolo acidental a) gera a nulidade do negócio jurídico. b) gera a inexistência do negócio jurídico. c) gera a anulabilidade do negócio jurídico. d) apenas obriga à satisfação das perdas e danos. www.tecconcursos.com.br/questoes/734326 FCC - Ana Jur (SEAD AP)/SEAD AP/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Antenor e Amélia, pai e filha, adquiriram um imóvel para nele juntos residirem. Em razão de dificuldades financeiras, Antenor e Amélia, por preço justo, venderam-no a Pedro. Embora fosse contrária à venda, Amélia aceitou participar de sua realização apenas pelo receio de desapontar Antenor, a quem respeitava profundamente. Em tal cenário, agiu Amélia sob a) estado de perigo, sendo nulo o negócio jurídico. b) coação, sendo anulável o negócio jurídico. c) erro, sendo válido o negócio jurídico. d) lesão, sendo anulável o negócio jurídico. e) temor reverencial, sendo válido o negócio jurídico. www.tecconcursos.com.br/questoes/827814 IBADE - Adv (CM Vilhena)/CM Vilhena/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Olavo de Andrade toma conhecimento do sequestro de sua filha Ilda, por meio do contato de alguns sequestradores, que pleitearam o valor de R$ 200.000,00 para liberação de Ilda. Ocorre que o Olavo não tem esse dinheiro disponível no momento, o que o leva a alienar o seu veículo cujo o valor de mercado é de R$ 90.000,00, por R$ 45.000,00, para Aldo José, que conhecia daquele fato. Em um momento posterior, Ilda, surge em sua casa, afirmando que policiais militares descobriram o local do cativeiro, e por assim ela foi liberada após prestar o seu depoimento em sede policial. A alternativa correta acerca do vício de consentimento no negócio jurídico é: a) Coação. b) Estado de perigo. c) Erro. d) Lesão. e) Dolo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/732787 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/734326 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/827814 272) 273) 274) 275) www.tecconcursos.com.br/questoes/1020004 FUNDATEC - Adv (Pref Sta Rosa)/Pref Santa Rosa/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Nos negócios jurídicos regulados pelo Código Civil, a coação é considerada vício: a) Social e causa a anulação do negócio jurídico. b) Social e causa a anulação do negócio jurídico, com prazo prescricional de 4 anos. c) Social e causa a anulação do negócio jurídico, com prazo decadencial de anos. d) Da vontade e causa a anulação do negócio jurídico. e) Da vontade e causa a nulidade do negócio jurídico. www.tecconcursos.com.br/questoes/1054243 FAFIPA - ALeg I (CM F Iguaçu)/CM Foz do Iguaçu/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) De acordo com o Código Civil, é CORRETO afirmar que: a) São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. b) São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. c) Considera-se coação o simples temor reverencial. d) O erro de cálculo torna o negócio jurídico nulo. www.tecconcursos.com.br/questoes/1453034 CEV URCA - Adv (Pref Mauriti)/Pref Mauriti/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre o instituto da lesão, é CORRETO afirmar: a) Os efeitos da lesão podem se manifestar no curso do contrato, desde que sejam provenientes de desproporção entre as prestações existentes no momento da celebração do contrato. b) A desproporção entre as prestações deve se configurar somente no curso do contrato. c) A desproporção entre as prestações surge em razão de fato superveniente a celebração do contrato. d) Os efeitos da lesão decorrem de um fato imprevisto. e) O fato imprevisível que gerou a lesão deve ser devidamente comprovado. www.tecconcursos.com.br/questoes/1581620 CONSCAM - Adv (SAAEDOCO)/SAAEDOCO/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Sobre os defeitos nos negócios jurídicos, assinale a alternativa correta. a) Se ambas as partes procederem com dolo, qualquer delas pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização. b) Considera-se coação o simples temor reverencial. c) Configura-se a lesão quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. d) O prazo decadencial para anular o negócio jurídico com base na ocorrência de coação, inicia quando está cessar. e) A invalidade do instrumento induz a do negócio jurídico, mesmo que este puder provar-se por outro meio. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1020004 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1054243 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1453034 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1581620 276) 277) 278) www.tecconcursos.com.br/questoes/2069172 ADVISE - Ass Leg (CM Brejão)/CM Brejão/2018 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Acerca dos aos negócios jurídicos, é CORRETO afirmar que: a) A pessoa jurídica pode sofrer dano moral. b) É anulável o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. c) O negócio jurídico nulo é suscetível de confirmação e pode convalescer pelo decurso do tempo. d) São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. e) Se ambas as partes procederem com dolo, ambas podem alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização. www.tecconcursos.com.br/questoes/490718 FCC - Esp RT (ARTESP)/ARTESP/Direito/III/2017 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Fernando, empresário individual, ciente de seu estado de insolvência, vendeu parte de seus estoques e, na esperança de retomar o curso regular de seus negócios, decidiu pagar um de seus fornecedores, cuja dívida ainda não estava vencida, em função do desconto oferecido e a promessa de uma nova entrega com maior prazo para pagamento. A situação descrita caracteriza a) simulação, podendo ser anulada por terceiros prejudicados, tanto credores como os demais fornecedores, se comprovada a intenção de frustrar direito alheio. b) ato doloso, caracterizando, mais especificamente, o denominado dolus malus, que enseja a nulidade do ato por presunção de sua lesividade. c) erro substancial, não escusável, acarretando a anulabilidade do ato mediante ação judicial intentada por eventuais prejudicados. d) ato atentatório a direito de credores, somente sendo escusável se comprovada boa-fé objetiva. e) fraude contra credores, podendo ser anulado judicialmente em ação intentada por aquele que detenha crédito anterior ao quitado e tenha sido prejudicado pelo ato. www.tecconcursos.com.br/questoes/566124 FCC - Fisc DC (PROCON MA)/PROCON MA/2017 Direito Civil - Defeitos ou vícios do negócio jurídico (arts. 138 a 165) Acerca dos defeitos do negócio jurídico, a) tanto o dolo essencial como o dolo acidental anulam o negócio jurídico, sem prejuízo de perdas e danos materiais e morais. b) se duas partes celebrantes de um negócio jurídico procederem com dolo, ambas podem alegá-lo para anular o negócio ou reclamar indenização por perdas e danos materiais e morais. c) a coação caracteriza-se pelo temor reverencial, salvo se disser respeito a pessoa estranha à família do coagido. d) o erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2069172 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/490718 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/566124 279) 280) 281) e) o falso motivo não vicia a declaração de vontade em
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