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DIREITO CIVIL III

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DIREITO CIVIL III 
SEMA N A 4 
Caso Concreto 1 Caio aj uizou u ma demanda buscando o re ssarcimento de dano s materi ais e 
morais advindos da perda da p roprie dade de doi s l ote s de te rra urbanos adqui ri dos d a 
e mpre s a “Da Te rra Ltda.", no ano de 2004, de corre nte s da evi cção. Al e ga Cai o que , tão l ogo se 
i mi tiu na po sse dos be n s adqui ri dos, foi dele s re ti rado por credo r do al ien ante. O cred or do 
al ie nante apre se ntou e scritu ra parti cul ar de mons trando que os lotes que Cai o acab ara de 
adqui ri r l he f oram en tregu es e m dação e m pagame nto . Consi de ran do os dados f orne c i do s, 
e sse pe di do se rá j ul gado proce de n te ou imp rocede n te ? Por quê ? Fun dame nte sua re spos ta. 
Que stão obje ti va 1 ( DPE- SP- 2006) Sob re os vícios re di bi tóri os, é corre to afi rmar: 
a) São d efe i tos ocu lto s exi s te nte s na coisa ali enada, obje to de qualque r ti po de con trato. 
b) Ocorren do víci o redibi tóri o pode o adqui ren te re je itar a coi sa ou conse rvar o be m e 
recl amar abati me nto no preço se m acarretar a re di bi ção d o contrat o, através da ação 
e sti matóri a ou quanti mi n ori s. 
c) Se o alie nante ti nh a ciê ncia d o vício ocul to, deve rá re s ti tui r o q ue re ce be u, sem pe rdas e 
danos. 
d) Se a coisa v ie r a pe re ce r e m pode r do al ie natári o, e m razão d o de fei to já exi ste n te ao te mpo 
da tradi ção, o alien ante não te rá de re sti tui r o que re cebe u. 
e ) A ação redibi tóri a ou e sti matóri a d ev e se r propos ta dentro d o p razo de trin ta di as, em se 
tratando de be ns móveis ou imó vei s . De se n volv i me nto 
	1a Questão (Ref.: 201404618478)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC - 2014 - Prefeitura de Recife/PE - Procurador) Duvidando do desempenho da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 2014, Roberto celebra contrato com Abel em que se obriga a doar um veículo na hipótese de o time chegar à fase final do torneio. No entanto, antes do início da competição, é editada lei proibindo contratos deste tipo. Se a seleção brasileira de futebol chegar à fase final do campeonato, Abel:
		
	
	Não poderá exigir a entrega do veículo, mas a obrigação se converterá em perdas e danos.
	
	Poderá exigir a entrega do veículo, mas o cumprimento da obrigação terá que ocorrer fora do território nacional, onde a lei proibitiva não tenha vigência.
	
	Não poderá exigir o cumprimento do contrato, ante a ilicitude superveniente de seu objeto.
	 
	Poderá exigir a entrega do veículo, respaldado na proteção conferida ao direito adquirido.
	
	Não poderá exigir a entrega do veículo, pois, até o advento da lei proibitiva, possuía apenas expectativa de direito.
	Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção.
		
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório.
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade parcial por vício redibitório.
	
	O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço.
	
	Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública.
	 
	As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção
	3. Anita, dona de casa, comprou de sua vizinha Bernadete, também do lar, um conjunto de sala de jantar. Pago o preço e entregue o mobiliário, Anita percebeu alguns defeitos aparentes e incontornáveis nos móveis, como, por exemplo, cadeiras montadas com peças de cores contrastantes e várias bolhas no tampo de vidro da mesa. Negado o desfazimento do negócio, Anita, 40 dias após a entrega dos móveis, propôs ação redibitória, a fim de rejeitar a coisa, rescindindo o contrato e pleiteando a devolução do preço pago. A sentença será
		
	
	favorável a Anita, pois os defeitos nos móveis os tornaram imprestáveis para o efeito decorativo a que se destinavam.
	
	parcialmente favorável a Anita, pois, já que o bem contém defeitos ocultos, não descobertos em um simples e rápido exame exterior, o adquirente apenas pode requerer diminuição do preço pago.
	
	desfavorável a Anita, pois ela não pode rejeitar a coisa e pedir a devolução do preço pago, já que já usou os móveis.
	 
	desfavorável a Anita, pois o prazo para ajuizamento de tal demanda é de 30 dias, e também porque os defeitos não são ocultos.
	
	favorável a Anita, pois o prazo para ajuizamento de tal demanda é de 1 ano, pois se tratam de bens móveis.
	4a Questão (Ref.: 201405162375)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Segundo a teoria da imprevisão adotada no Código Civil,
		
	
	é preciso apenas que haja, em contratos de execução continuada ou diferida, onerosidade excessiva a uma das partes, para que possa ela, independentemente de outros requisitos, pleitear a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	
	somente as relações de consumo estão sujeitas à resolução contratual por imprevisão em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não havendo igual normatização no Código Civil.
	
	é preciso que, em contratos de execução imediata, continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença à época da citação.
	 
	é preciso que, em contratos de execução continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à época da celebração do contrato.
	 
	é preciso que, nos contratos de execução continuada ou diferida, a prestação de uma das partes torne-se excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor pedir a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	Sobre os contratos, verifica-se que:
		
	
	os vínculos jurídicos contratuais são dotados de funções individuais, para o atendimento aos propósitos específicos das partes e função social, a qual busca o socialmente útil e tem por finalidade típica o atendimento aos seus objetivos privados.
	
	os critérios lógico-formais devem prevalecer em sua interpretação, uma vez que, sem a observância de tais critérios, haveria insegurança jurídica entre os contratantes, vício que inviabiliza a própria manutenção do negócio jurídico idealizado pelas partes.
	 
	a boa-fé contratual representa um princípio de negociação aberta e justa, o qual se traduz formalmente em cláusulas contratuais claras e compreensíveis e materialmente em um novo patamar de isonomia en- tre os contratantes, que leve em consideração suas diferenças.
	
	sua tutela requer adequado controle sobre a equitativa distribuição dos riscos nas operações econômicas, não podendo, o juiz, entretanto, agir de forma a alterar a equação econômico-financeira, inicialmente estabelecida pelo vínculo jurídico entre as partes.
	
	a expressão maior da liberdade em contratar está no princípio da autonomia da vontade, o qual prevalece na interpretação contratual, salvo em casos excepcionais em que vigem limites impostos pela função social do contrato.
	 1a Questão (Ref.: 201404089659)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB 2010/1) No que dizrespeito à extinção dos contratos, assinale a opção correta.
		
	 
	A resolução por inexecução voluntária do contrato produz efeitos ex tunc se o contrato for de execução continuada.
	
	Ainda que a inexecução do contrato seja involuntária, a resolução ensejará o pagamento das perdas e danos para a parte prejudicada.
	
	Na resolução por onerosidade excessiva, não é necessária a existência de vantagem da outra parte, bastando que a prestação de uma das partes se torne excessivamente onerosa.
	 
	A eficácia da resolução unilateral de determinado contrato independe de pronunciamento judicial e produz efeitos ex nunc.
	Sobre os contratos, é correta a seguinte opção:
		
	
	Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde a expedição da aceitação sem exceção.
	 
	Considera-se inexistente a aceitação da proposta de contrato se antes dela, ou com ela, chegar ao proponente a retratação do aceitante.
	
	A aceitação da proposta de contato fora do prazo, com adições, restrições ou modificações não importará nova proposta.
	
	Reputar-se-á celebrado o contrato no domicílio do proponente.
	
	Reputar-se-á celebrado o contrato no domicílio do aceitante.
	Quanto ao vício redibitório é incorreto afirmar:
		
	
	O alienante responderá pelo vício, mesmo provando que o desconhecia
	
	O vício ou defeito na coisa recebida devem ser ocultos
	 
	O doador, mesmo em se tratando de doação pura, irá responder pelo vício redibitório
	
	O adquirente pode rejeitar a coisa ou reclamar o abatimento do preço
	(TRF 1ª Região  juiz) Determinado indivíduo comprou um carro e, após dez dias utilizando-o, constatou defeito que diminuiu sensivelmente o valor do veículo. O adquirente desconhecia o defeito no momento da realização do negócio jurídico e, se dele tivesse conhecimento, não o teria celebrado. Em relação à situação hipotética acima, julgue os itens subseqüentes.
I- A hermenêutica contratual moderna impõe o princípio da sociabilidade dos contratos como limitação à liberdade contratual.
II- O adquirente pode redibir o contrato ou reclamar abatimento do preço.
III- O erro como vício de consentimento e o vício redibitório confundem-se porque, em ambos, o negócio jurídico contém defeito que vicia a vontade do adquirente.
IV- O adquirente, se optar pela ação redibitória, deverá observar o prazo prescricional fixado em lei.
 Estão certos apenas os itens
		
	 
	I e II.
	
	I, II e III.
	
	II, III e IV.
	
	I e IV.
	
	III e IV.
	(Advogado - 2015 - Andirá/PR - FUNPESPA) Em relação aos contratos, no que se relaciona ao Direito Civil, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	
	A oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos.
	 
	Nos contratos onerosos, o alienante não responde pela evicção.
	
	Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
	Ao tratarmos do contrato acessório (fiança), podemos afirmar que:
		
	 
	pode ser estipulado sem consentimento do devedor ou contra sua vontade.
	
	estabelece solidariedade legal ao fiador e do afiançado pelo pagamento ao credor;
	
	admite prova exclusivamente testemunhal se for de valor inferior a cinco salários mínimos;
	
	não admite que, existindo vários fiadores, cada um fixe a parte da dívida que toma sob sua responsabilidade;
	
	não admite renúncia ao benefício a ordem
	A fiança será nula quando:
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	 
	Se prestada para garantir um contrato qualquer entre pessoas que por lei não possam contratar entre si e se prestada por prestação diferente da que não envolve a obrigação principal;
	
	Se prestada ao falido em vantagem de diversos credores e se prestada para garantir um contrato qualquer entre pessoas que por lei não possam contratar entre si;
	 
	Prestada em garantia de liberalidade a quem não pode receber e se prestada ao falido em vantagem de um só dos credores;
	
	Se prestada por prestação diferente da que envolve a obrigação principal e se prestada por fato lícito, salvo se se refere às indenizações do dano que dele não decorre.
	Joana, comerciante, celebra verbalmente com Sapatos e Acessórios Ltda. contrato de compra e venda de lote contendo 105 (cento e cinco) pares de sapatos, no valor total de R$ 4.000,00. Recebidos os sapatos, Joana começa a revendê-los em sua loja, mas percebe que os 6 (seis) primeiros pares vendidos apresentaram defeito (quebra do salto), sendo devolvidos pelos consumidores. Diante desse cenário, é correto afirmar que:
		
	
	o contrato encontra-se maculado por erro substancial quanto à qualidade essencial do objeto, podendo Joana postular sua anulação, com o retorno à situação original;
	
	o vício que atinge a relação é o erro, vez que houve falsa percepção da realidade, mas Joana não poderá postular a anulação do contrato, pois, sendo comerciante experiente, deveria conferir as mercadorias antes de efetuar a compra, sendo tal erro inescusável.
	 
	se trata de vício redibitório, regulado pelo Código Civil, podendo Joana redibir todo o lote, não se sujeitando ao mero abatimento no preço dos sapatos que, comprovadamente, apresentaram vício oculto;
	
	se trata de vício redibitório, regulado pelo Código Civil, e Joana poderá devolver os 6 (seis) pares de sapatos defeituosos, com o abatimento proporcional do preço, mas não poderá redibir todo o lote, considerando o baixo percentual de pares de sapatos que apresentaram defeito, a atrair a incidência do art. 503 do Código Civil, segundo o qual, ¿nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma não autoriza a rejeição de todas¿;
	
	se trata de vício do produto, regulado pelo Código de Defesa do Consumidor, sendo garantido a Joana pleitear, à sua escolha, a substituição do produto por outro da mesma espécie, a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou o abatimento proporcional do preço;
	4a Questão (Ref.: 201405146321)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRF 5ª REGIÃO / 2012 - FCC) -
		
	
	não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível.
	
	Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos,
	
	o condômino preterido poderá, apenas, pedir perdas e danos.
	
	o direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na matrícula do imóvel.
	 
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	Quanto ao Contrato de Doação podemos afirmar que:
		
	
	pode prever cláusula de reversão em favor de ter- ceiro
	
	feita ao incapaz dispensa aceitação, desde que se trate de doação com encargo.
	
	em forma de subvenção periódica pode ultrapassar a vida do donatário, se as partes assim o convencionarem.
	
	do cônjuge adúltero a seu cúmplice é nula de pleno direito.
	 
	ao nascituro valerá se aceita pelo seu representante legal.
	(FCC - 2014 - Prefeitura de Recife/PE - Procurador) Duvidando do desempenho da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 2014, Roberto celebra contrato com Abel em que se obriga a doar um veículo na hipótese de o time chegar à fase final do torneio. No entanto, antes do início da competição, é editada lei proibindo contratos deste tipo. Se a seleção brasileira de futebol chegar à fase final do campeonato, Abel:
		
	
	Não poderá exigir a entrega do veículo, mas a obrigação se converterá em perdas e danos.
	
	Poderá exigir a entregado veículo, mas o cumprimento da obrigação terá que ocorrer fora do território nacional, onde a lei proibitiva não tenha vigência.
	
	Não poderá exigir o cumprimento do contrato, ante a ilicitude superveniente de seu objeto.
	 
	Poderá exigir a entrega do veículo, respaldado na proteção conferida ao direito adquirido.
	
	Não poderá exigir a entrega do veículo, pois, até o advento da lei proibitiva, possuía apenas expectativa de direito.
	Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção.
		
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório.
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade parcial por vício redibitório.
	
	O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço.
	
	Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública.
	 
	As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção.
		
	Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção.
		
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório.
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade parcial por vício redibitório.
	
	O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço.
	
	Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública.
	 
	As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção.
		
	4a Questão (Ref.: 201405162375)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Segundo a teoria da imprevisão adotada no Código Civil,
		
	
	é preciso apenas que haja, em contratos de execução continuada ou diferida, onerosidade excessiva a uma das partes, para que possa ela, independentemente de outros requisitos, pleitear a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	
	somente as relações de consumo estão sujeitas à resolução contratual por imprevisão em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não havendo igual normatização no Código Civil.
	
	é preciso que, em contratos de execução imediata, continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença à época da citação.
	 
	é preciso que, em contratos de execução continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à época da celebração do contrato.
	 
	é preciso que, nos contratos de execução continuada ou diferida, a prestação de uma das partes torne-se excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor pedir a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	Sobre os contratos, verifica-se que:
		
	
	os vínculos jurídicos contratuais são dotados de funções individuais, para o atendimento aos propósitos específicos das partes e função social, a qual busca o socialmente útil e tem por finalidade típica o atendimento aos seus objetivos privados.
	
	os critérios lógico-formais devem prevalecer em sua interpretação, uma vez que, sem a observância de tais critérios, haveria insegurança jurídica entre os contratantes, vício que inviabiliza a própria manutenção do negócio jurídico idealizado pelas partes.
	 
	a boa-fé contratual representa um princípio de negociação aberta e justa, o qual se traduz formalmente em cláusulas contratuais claras e compreensíveis e materialmente em um novo patamar de isonomia en- tre os contratantes, que leve em consideração suas diferenças.
	
	sua tutela requer adequado controle sobre a equitativa distribuição dos riscos nas operações econômicas, não podendo, o juiz, entretanto, agir de forma a alterar a equação econômico-financeira, inicialmente estabelecida pelo vínculo jurídico entre as partes.
	
	a expressão maior da liberdade em contratar está no princípio da autonomia da vontade, o qual prevalece na interpretação contratual, salvo em casos excepcionais em que vigem limites impostos pela função social do contrato.

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