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1 DESAFIO PROFISSIONAL CURSO: PEDAGOGIA 7ª SÉRIE DISCIPLINAS NORTEADORAS: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE; ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA; LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS; TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO; DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL. O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino- aprendizagem que tem por objetivos: Favorecer a aprendizagem; Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz; Promover o estudo dirigido a distância; Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado; Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem; Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação; Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão; Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual. Para atingir estes objetivos, você deverá seguir as instruções na elaboração do Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor a Distância, considerando as disciplinas norteadoras. A sua participação nesta proposta é essencial para o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional. 2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais descritas a seguir: Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho; Percepção de diferentes contextos interculturais; Utilização dos recursos da informática; Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio; Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino. OBJETIVO DO DESAFIO Elaborar uma proposta docente que permita um ensino de Língua Portuguesa interdisciplinar aliado às práticas sociais e o respeito à diversidade existente nas salas de aula. PRODUÇÃO ACADÊMICA Construção de um projeto de intervenção pedagógica de Língua Portuguesa, considerando um cenário hipotético de desrespeito à diversidade. DESAFIO PROFISSIONAL 3 A professora de Língua Portuguesa de uma escola pública propôs a elaboração e aplicação de um projeto de ensino como estratégia para minimizar os problemas com o bullying e o desrespeito à diversidade. Rosana, a professora de Língua Portuguesa de uma turma do Ensino Médio, de uma escola estadual de uma grande cidade do Estado de São Paulo, presenciou um problema em sala de aula: alguns alunos estavam sofrendo bullying devido a questões de diversidade linguística, étnica e de gênero. Os relatos da professora envolvem 4 alunos de sua turma que, de forma semelhante, sofreram agressões verbais e físicas, sendo desrespeitados pelos seus colegas. O primeiro caso se refere a Marcos, um aluno recém-chegado, transferido de uma escola rural. O relato da professora demonstra que os alunos, ao notarem as “diferenças” da fala de Marcos, começaram a tratá-lo de forma diferente e, ainda, a utilizar apelidos pejorativos atribuídos por conta da variação linguística do aluno. Inicialmente – relatou a professora – as brincadeiras pareciam inofensivas ou, ainda, uma forma de os alunos interagirem com o novo colega. Contudo, com o passar das semanas, notou-se uma grande mudança em Marcos: o aluno encontrava-se mais calado, quase não participava das atividades – especialmente as atividades orais – e seu desempenho escolar começou a apresentar uma queda em todas as disciplinas. O segundo caso se refere a Luciana e Pedro, ambos indígenas. Os demais alunos, que se recusavam em fazer atividades em grupo com os dois, inventavam apelidos constrangedores para os jovens por causa de sua origem, roupas e língua. Assim como Marcos, os jovens indígenas não queriam mais ir à aula, uma vez que as agressões eram diárias. O terceiro caso, por sua vez, relaciona-se à presença de um aluno transexual, cujo nome civil é Aline, mas solicitou que seu nome social fosse Henrique, o que gerou, entre os colegas muitos episódios de agressão verbal e até física. Esse aluno, 4 por sua vez, após um longo período de agressões, decidiu não frequentar mais a escola. Nesse sentido, as mães de Marcos, Luciana, Pedro e Henrique, ao perceberem que seus filhos estavam se comportando de maneira diferente e não tinham mais interesse em ir à escola, resolveram conversar com os filhos, que descreveram a elas o que estava ocorrendo lá. Henrique contou a sua mãe que desde que, chegou à escola, os colegas o tratavam de forma estranha. Inicialmente, ele pensou ser um momento normal, uma vez que era o novo aluno da sala. Contudo, ao longo dos dias, Henrique sofreu agressões físicas e verbais durante o intervalo e, até mesmo, dentro da sala de aula. Nesses momentos, o menino relatou que os seus colegas “tiravam sarro” e usavam termos pejorativos relacionados à sua vestimenta, sexualidade e, principalmente, ao fato de solicitar a mudança de nome no livro de chamadas e aos colegas, que não respeitavam sua vontade. Luciana e Pedro também começaram a se sentir diferentes, uma vez que notavam a exclusão do grupo de alunos, que os rejeitava, chamando-os de “bichos”, “ignorantes”, “preguiçosos”, entre outros termos que os deixavam muito tristes. Dessa forma, os alunos começaram a sentir “vergonha” de falar/estar em público ou até mesmo de trocar poucas palavras com outros colegas ou professores. Contudo, isso não afastou as agressões vindas dos seus colegas de classe. Estes, todos os dias, arrumavam uma forma de envergonhar ou ofender os dois indígenas. Cada dia era um motivo: suas roupas, sua fala, sua origem. Os alunos, por sua vez, não conseguiam se defender pois sentiam-se incapazes de discutir ou reclamar dos demais garotos. Diante dos relatos dos filhos, os pais foram conversar com os professores da classe, com o objetivo de verificar o que seria possível ser feito para que essas atitudes abusivas dos alunos acabassem. A professora Rosana, ao refletir sobre a situação, sugeriu à direção e coordenação da escola que convidassem todos os professores para realizarem um trabalho interdisciplinar que contemplasse as diversidades existentes naquele 5 espaço: diversidade étnica, diversidade cultural, diversidade linguística, diversidade de gênero, entre outras, na tentativa de exterminar ou, ao menos, diminuir esses preconceitos existente nas salas de aula. Nesse contexto, Rosana estabeleceu, junto aos colegas do 9º ano, uma proposta de elaboração de um projeto para abordar as diversidades dos alunos neste ano/série escolar. Sua intenção era, justamente, trabalhar com estas reflexões sobre multiculturalismo, gênero, questões étnico-raciais e linguísticas, suas modalidades, principalmente, alicerçada às práticas sociais dos alunos. O seu Desafio Profissional é colaborar na montagem do projeto sugerido pela professora Rosana. Para compreender a importância da análise sistêmica das estratégias de ensino e soluções para problemas reais, você precisa visualizar hipoteticamenteuma sala de aula de 2º ano do ensino médio que tenha um número razoável de alunos e, principalmente, diversidades (linguísticas, étnico-raciais, culturais, de gênero etc). A partir desta definição, você irá desenvolver práticas e estratégias de intervenção pedagógica que contemplem conteúdos referentes às questões de educação e diversidade, leitura e produção de textos, o uso de tecnologias no ensino, as relações estabelecidas entre o currículo, os documentos oficiais e a Lei de Diretrizes e Bases para construir um projeto prático e adequado ao contexto idealizado. O projeto consiste na realização das seguintes etapas: 1. Apresentação da proposta, objetivos, justificativas. 2. Uma breve fundamentação teórica que alicerce a questão da variação linguística em sala de aula. 3. Planejamento e descrição da prática: conteúdos, estratégias, tempo de duração das práticas, atividades que serão realizadas com os alunos e avaliação. 4. Referências bibliográficas. Rosana elencou, ainda, alguns critérios que deviam ser seguidos para a elaboração e execução deste projeto: 6 a) Que o trabalho envolva a disciplina de Língua Portuguesa, mas que possua, também, caráter interdisciplinar. Dessa forma, estabelecer relações com as demais disciplinas permite um trabalho amplo e bem contextualizado. b) Que o trabalho envolva as práticas de leitura e escrita. Assim, é importante que esses dois eixos de ensino sejam trabalhados com os alunos. Num primeiro momento, sob a perspectiva de que ambas as práticas auxiliam na construção de conhecimento e, num segundo momento, para desenvolver estratégias e competências que permitam o desenvolvimento da leitura e da escrita dos alunos do 2º ano do médio. c) Que a proposta esteja relacionada às diversidades propostas. Dessa forma, você deve pensar em como abordar as diversidades apontadas na descrição, pensando, principalmente, na mudança de atitudes dos alunos perante tais conhecimentos. d) Como trata-se de uma intervenção relacionada ao bullying, que na fundamentação teórica e nas atividades práticas haja a incorporação de práticas e conceitos relacionados a essa prática. Dessa forma, os alunos precisam entender que suas “brincadeiras” são consideradas crimes e quais são as consequências de atitudes como essas para as vítimas. e) Como as práticas sociais dos alunos envolvem o uso de tecnologias, que haja a incorporação das novas tecnologias ou de ambientes digitais nas propostas e atividades. Não há dúvidas de que a tecnologia já está presente nas nossas práticas sociais. Dessa forma, insira algum instrumento tecnológico (redes sociais, blog etc.) que venha a contribuir com o processo em questão. f) Que o projeto atenda às propostas e critérios estabelecidos pelos documentos oficiais e pela LDB. Veja as leis e as informações que os documentos trazem a respeito da diversidade na escola, isso permite que conhecimentos amplos adentrem as práticas propostas. Para construir o seu Desafio Profissional será necessário seguir os seguintes passos: 7 Passo 1: Apresentação da proposta, objetivos, justificativas. Esta é a etapa inicial de seu projeto. Dessa forma, você deverá realizar a apresentação de sua proposta, as justificativas quanto ao conteúdo, temática e prática escolhida. Deve, também, apresentar o objetivo geral que pretende alcançar com a realização desse projeto e os objetivos específicos. Passo 2: Fundamentação teórica. Nesta etapa, você deve realizar uma breve fundamentação teórica que alicerce a questão da variação linguística em sala de aula e as escolhas que fez quanto à abordagem dos conteúdos. É importante que você utilize alicerces teóricos e conceitos relacionados à questão da diversidade na educação – especialmente as leis e documentos que regulamentam esta prática –, questões relacionadas à abordagem da leitura e da escrita na construção de conhecimentos, a importância e a necessidade do uso das tecnologias e dos ambientes digitais na sala de aula e, ainda, busquem nos documentos oficiais de sustentação para práticas que evidenciem esta proposta de evitar o bullying e incentivar o respeito às diferenças. Passo 3: Descrição do planejamento e da execução do projeto. Nesta etapa, você deve apresentar: 1. O Planejamento e descrição da prática: descrever as diversidades que serão abordadas, como isso será realizado por meio da Língua Portuguesa – leitura e produção de textos – de modo interdisciplinar e como contemplará as disciplinas do semestre. 2. Os conteúdos: na segunda etapa, você deve apresentar quais conteúdos, leis, documentos e conhecimentos serão abordados neste projeto. 8 3. As metodologias e estratégias: De que forma serão abordadas as diversidades que irá apresentar? Serão utilizadas aulas expositivas? Quais os materiais, instrumentos e fontes de conhecimento serão utilizadas ao longo das aulas? Quantas aulas serão necessárias? Haverá atividades em sala ou tarefas para a casa? De que forma serão executadas? 4. A avaliação. A prática de leitura e escrita deve ser melhorada por meio deste projeto e, ainda, o conhecimento sobre as diversidades deve ser incorporado às práticas dos alunos. Dessa forma, sugira uma avaliação para constatar o conhecimento adquirido ou ampliado dos alunos. Fica a seu critério se será uma avaliação contínua, um única avaliação escrita, uma produção de texto, entre outras propostas. O importante é que esta etapa realmente busque a observação da assimilação dos conteúdos trabalhados. Passo 4: Apresentação das referências bibliográficas utilizadas. Seguindo as normas da ABNT, realize a apresentação das obras que utilizou na elaboração deste projeto. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Para ajudar você na elaboração deste Desafio Profissional é importante que conheça algumas considerações sobre a diversidade e multiculturalismo e como a relação entre a diversidade e a escola pode ou não levar às práticas de bullying nesse ambiente. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013), a escola deve atender, dentre outros fatores, às considerações sobre “inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural, resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade” (BRASIL, 2013, p. 65). Dessa forma, entende-se que a escola se torna uma das principais agências de reflexão sobre a diversidade, seja ela cultural, social, linguística etc. 9 Ainda, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB – Brasil, 1996) também condiciona à escola o dever de estabelecer em suas práticas o respeito pela singularidade de cada aluno de forma recíproca. Ou seja, a escola deve administrar a heterogeneidade de seus alunos por meio de práticas docentes que valorizem e permitam a reflexão dos discentes sobre si mesmos e, principalmente, que a escola contribua para a formação de valores éticos, morais e de convívio social. Dentre as principais diversidades existentes na escola, a diversidade linguística se caracteriza como uma das mais presentes, uma vez que fatores como faixa etária, situação econômica, região, grupos sociais, entre outros, associam-se ao uso da língua, especialmente na modalidade oral, o que representa seu caráter dinâmico. Qualquer manifestação linguística que escape desse triângulo escola - gramática - dicionário é considerada, sob a ótica do preconceito linguístico, ‘errada, feia, estropiada, rudimentar, deficiente’, e não é raro a gente ouvir que ‘isso não é português’. (BAGNO, 1999, p. 40). À luz dos estudos da Sociolinguística, o preconceitolinguístico deve ser uma prática extinta, principalmente da escola, uma vez que é por meio das práticas escolares que se reflete o uso efetivo da língua. Para uma melhor compreensão sobre a diversidade linguística, assistam ao vídeo: Diversidade linguística e a escola (disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=wgVvSE-br-Y>, acesso em: 11 abr. 2016). Neste momento de reflexão, vocês terão contato com professores pesquisadores que permitem uma discussão sobre a variação linguística na escola. Ainda, fica a sugestão de leitura do artigo científico: “Tarefas da educação linguística no Brasil”, de Marcos Bagno (BAGNO, Marcos; RANGEL, Egon de Oliveira. Tarefas da educação linguística no Brasil. Rev. bras. linguist. apl., v. 5, n. 1, p. 63-81, 2005). Nas questões étnico-raciais, há, além da segurança de evitar o preconceito em qualquer esfera social, a incorporação de duas leis: LEI No 10.639 e LEI Nº 11.645, que obrigam a escola a incluir o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, de forma a abordar, independentemente da disciplina, conteúdos 10 referentes à diversidade e à valorização dessas culturas. Para conhecer melhor, acesse as duas leis apresentadas acima. Embora saibamos que as diferenças sejam comuns na escola, o desrespeito ou a intolerância podem chegar a instâncias mais graves de abuso ou agressões, o que pode caracterizar a prática do bullying. Além de as diversidades linguística, cultural e étnico-racial serem frequentemente alvos de preconceitos, o desrespeito à diversidade de gênero gera, anualmente, milhares de mortes e agressões no país. Contudo, já existem leis que asseguram a penalidade ao crime homofóbico e o direito à igualdade de gênero. Dentre elas, está o Decreto Federal da Secretaria de Direitos Humanos que, entre outras questões de igualdade e de relação de gênero, estabelece a permissão de retificação registral de gênero nos documentos e, ainda, a possibilidade de transexuais utilizarem nomes sociais. Para conhecer melhor as leis que asseguram a igualdade de gênero, acesse o canal da Secretaria de Direitos Humanos: http://www.sdh.gov.br/assuntos/lgbt, onde estão disponibilizados documentos e projetos que incentivam a diversidade de gênero. Nesse contexto, para auxiliar na identificação e caracterização do problema, e, ainda, permitir a reflexão e o cuidado que a escola deve ter com a diversidade, sugerimos dois vídeos. O primeiro traz uma reportagem sobre o bullying (https://www.youtube.com/watch?v=M6EQh7WeVHI), e o segundo (https://www.youtube.com/watch?v=psieH5qBIpk) apresenta as situações possíveis de bullying que devem ser evitadas na escola. POSTAGEM DO DESAFIO PROFISSIONAL Postar no Ambiente Virtual a versão final do Desafio Profissional em arquivo único no formato .doc/.docx, (Word), para a avaliação do tutor a distância. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Desafio Profissional: Nota – 0 a 4 pontos. 11 Observância à padronização e às orientações para a construção do projeto. PADRONIZAÇÃO A atividade deve ser estruturada de acordo com a seguinte padronização: 1. Em páginas de formato A4; 2. com margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm; 3. fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12, cor preta; 4. espaçamento de 1,5 entre linhas; 5. se houver citações com mais de três linhas, devem ser em fonte tamanho 10, com um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre linhas; 6. com capa, contendo: 6.1. nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplinas; 6.2. nome completo e RA do (a) aluno (a); 6.3. título da atividade; 6.4. nome do Tutor (a) a Distância (EAD); 6.5. cidade e data da entrega, apresentação ou publicação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 15. ed. Loyola: São Paulo, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC: Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 7 abr. 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional da Educação. MEC: Brasília, 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2014/Lei/L13005.htm>. Acesso em: 7 abr. 2016. 12 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. BRASIL. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. CAMARGO, Orson. Bullying. Brasil Escola. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm>. Acesso em: 7 abr. 2016. LOPES NETO, A. A.; SAAVEDRA, L. H. Diga não para o bullying. ABRAPIA, 2004. RODRIGUES, Gilda de Castro. O bullying nas escolas e o horror a massacres pontuais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: Ponto-e-Vírgula. Revista de Ciências Sociais, n. 11, 2012. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/13877/10204>. Acesso em: 7 abr. 2016. COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL LOPES, Andressa Aparecida. Desafio Profissional de Letras. [On-line]. Valinhos, 2016. p. 01-12. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: abril. 2016.
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