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trabalho inclusão

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JAQUELINE OLIMPIO DAHMER RU 1094713 
JOSIANE OLIMPIO DAHMER RU 1071000 
CORPOREIDADE E INCLUSÃO
LARANJEIRAS DO SUL
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JAQUELINE OLIMPIO DAHMER RU 1094713
JOSIANE OLIMPIO DAHMER RU 1071000
CORPOREIDADE E INCLUSÃO
Trabalho sobre organização do trabalho pedagógico do curso de licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter.
Tutor local: Suzana Studinski
Centro associado: Laranjeiras do Sul.
LARANJEIRAS DO SUL
2016
Resumo
O presente trabalho irá falar sobre adaptações curriculares, com o objetivo de mostrar se as escolas estão preparadas com relação aos currículos, e se as escolas estão se adaptando com a ideia de inclusão na sala de aula e no ambiente escolar.
Palavras-chave: Inclusão, Educação, Currículo. 
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho irá tratar sobre as adaptações necessárias, no ambiente escolar, especificamente sobre adaptações curriculares, que um item muito importante, a ser tratado quando se fala em educação inclusiva. Que tem por objetivo saber se as escolas estão adequando seus currículos as necessidades que os alunos necessitam no ambiente escolar. De acordo com o MEC, adaptações curriculares são respostas educativas que devem ser dadas pelo sistema educacional, de forma a favorecer a todos os alunos, dentre estes, os que apresentam necessidades educacionais especiais. Para a realização deste trabalho foi realizada uma visita a uma escola de nosso município e observado os espaços da escola, e claro o texto jornalístico foi baseado no livro da disciplina Fundamentos da Educação Especial e em todas as informações adquiridas na visita. 
	Fazer um trabalho baseado num tema muito abrangente, como inclusão foi de suma importância para nossa formação, pois é um tema bem atual e que está cada vez mais presente nas discussões sobre educação, este será um assunto que estará presente na nossa pratica futuramente com educadores e que por isso devemos saber sobre o assunto e ter consciência que cada vez mais as salas de aula terá mais alunos com necessidades educacionais especiais. 
Entendemos que o paradigma da inclusão desses alunos implica a Reestruturação dos sistemas de ensino, a partir da qualificação (capacitação) dos professores, viabilizando a reorganização escolar de modo a assegurar aos alunos as condições de acesso e, principalmente, de permanência, com sucesso, nas classes comuns. Ou seja, com a ausência de investimentos em políticas de acessibilidade para pessoas com deficiência, elas se tornam impedidas de realizar atividades esportivas ou de lazer, por falta de condições estruturais.
O trabalho contém introdução, desenvolvimento, considerações finais, e referências.
2 INCLUSÃO E ADAPTAÇÕES CURRICULARES 
Sabe-se que a educação inclusiva é um tema bastante discutido nos dias atuais, mas ainda a muitas adaptações necessárias que precisam ser efetivadas para que a educação inclusiva realmente aconteça. Adaptações de temporalidade (quando ensinar), de conteúdo (o que ensinar), de objetivos (para quem ensinar), de método de ensino (como ensinar), de avaliação (o que como e quando avaliar) e a que traremos é a curricular.
Todas as diretrizes governamentais apontam a necessidade de realizar adaptações curriculares para atender às necessidades especiais dos alunos, no entanto, a concretização de currículos abertos e flexíveis não se faz descolada da realidade concreta na qual esse projeto é gestado, a educação não pode transformar a sociedade por si só, nos limites de sua ação, cabe a educação escolar promover mediações significativas que possibilitem a seus atores – alunos, profissionais e comunidade escolar – a apropriação crítica de conhecimentos e instrumentos para a compreensão sobre os determinantes históricos e econômicos que produzem a exclusão, no sentido de mobilização para superar a ordem vigente.
Em 1995, a educação de alunos com deficiência não tinha sido contemplada no contexto de das reformas curriculares promovidas na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, quando a elaboração dos parâmetros curriculares nacionais para a educação básica sob o titulo adaptações curriculares dos parâmetros curriculares nacionais: estratégias para a educação de alunos com necessidades educativas especiais, a primeira obra que tratou dessa temática foi publicada em 1998 e trouxe a seguinte concepção de diferenciação: 
As adaptações curriculares constituem, pois, possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torna-lo apropriado as peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente todos os educados. (Brasil, 1998, p. 31).
Ao visitar uma escola notou-se que em se tratando de espaço físico as condições da escola são boas, e ela está em processo de transformação. Com relação ao currículo, pensa-se em um currículo flexível respeitando o ritmo de cada aluno priorizando a capacidade de aprender de cada um. A seguir algumas fotos dos espaços da escola e suas adaptações.
Essas são as algumas fotos, da escola como foi dito a escola esta em transformação, a escola faz festas, rifas, e os lucros são destinados as reformas dos espaços da escola.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	Concluímos que a escola inclusiva só poderá se tornar realidade em um mundo globalmente inclusivo, pois fala-se muito em inclusão, porém a educação, por si só, não elimina as contradições sociais. A realização deste trabalho, foi muito inspirador pois quando falamos de inclusão, estamos falando de pessoas, de vidas, que merecem todo respeito e o direito de igualdade, todos possuímos algumas dificuldades ao longo de nossas vidas, e podemos por assim dizer que somos deficientes também.
	E nós como futuros educadores devemos ter esta consciência de diversidade que estará presente em nossa sala de aula, não somente as deficiências físicas, mas entender que cada um tem seu ritmo para aprender e suas limitações, o que mais aprendemos com a realização deste trabalho foi o respeito ao outro. A igualdade de aprender é o ponto de partida para a construção da escola inclusiva, e as diferenças do aprendizado como processo e ponto de chegada.
	A exclusão tem sido um problema comum tanto ao contexto regular quanto ao especial de educação. O ensino regular tem mecanismos de exclusão que atingem um ampla gama da população escolar, imputando-lhes a responsabilidade pelo seu fracasso devido a problemas orgânicos, problemas familiares, ou privações culturais e econômicas. Os elevados números do fracasso e da evasão escolar demonstram que não são apenas os alunos com deficiência os objetos de exclusão da escola que aí está. 
Por isso, é preciso pensar na educação com processo único que constitui uma totalidade e respeitar as diferenças em sala de aula e em sociedade para se ter pessoas mais conscientes que ninguém é perfeito, e que em algum momento de nossas vidas precisaremos de acessibilidade, de compreensão de respeito. O movimento pela inclusão deve assumir este caráter, produzir e mesmo reconhecer a humanidade de sujeitos com deficiência que, em função das diferenças físicas, sensoriais e intelectuais significativas que apresentem, integrem o grupo que mais sistematicamente sofreu exclusão social, de a origem da humanidade.
	
REFERÊNCIAS 
 FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2012.

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