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A PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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A PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
RESUMO
Este artigo contempla o tema A Prática Docente na Educação Inclusiva, sendo de grande relevância a sua importância. A inclusão da pessoa com necessidades educativas especiais é hoje um dos maiores desafios da escola, elaborando novas ações de atendimento para atender as especificidades de cada um, partindo do princípio de que todos são aceitos e as diferenças são valorizadas como oportunidades para aprender. O desafio de fazer acontecer é uma tarefa a ser assumida por todos os que fazem parte do sistema educacional. Os professores devem repensar sua prática em sala de aula, guiando e estimulando os alunos, fazendo com que tenham uma aprendizagem significativa. Além das oportunidades de inclusão, devemos garantir não somente o desenvolvimento da aprendizagem, mas também o desenvolvimento integral dos alunos com necessidades especiais, a fim de respeitá-los e possibilitar seu conhecimento.
Palavras-chave: Educação. Inclusão. Prática Docente. 
1. INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como tema a Prática Docente na Educação Inclusiva, descreveremos sobre inclusão, sendo mais que um ambiente que possui várias leis e regras pra se cumprir, é um local aonde todos devem olhar uns aos outros sem distinção nenhuma, o educador deve ocupar o seu lugar com prazer, e olhar para cada educando sem diferenciação, e aprender a criar, a improvisar sua aula, para que possa atingir a todos os educandos, e assim seja possível alcançar os objetivos da aula.
O grande desafio das instituições educacionais vem sendo oferecer uma educação de qualidade, auxiliar no desenvolvimento do aluno de forma favorável, para que ele se torne um integrante crítico e ativo na sociedade. Porém ao se deparar com obstáculos muitas vezes essa tarefa se torna distante de se concretizar. Para que a educação se torne efetiva é necessário comprometimento de todos envolvidos, professores, alunos, famílias e a sociedade em geral. 
Deve haver capacitações para os professores buscarem mais conhecimentos, melhorando suas práticas e ferramentas pedagógicas a serem utilizadas em uma aprendizagem significativa para o aluno, priorizando sempre uma educação inclusiva.
O presente artigo se estrutura inicialmente, com base em leituras bibliográficas especializadas sobre o assunto, com o intuito de desenvolver um estudo mais abrangente, fazendo então uma análise sobre as práticas pedagógicas na educação inclusiva.
Foi abordada sobre a prática docente na inclusão escolar, suas fases e como eram tratadas as pessoas, sua importância na escola, e a sua contribuição para adaptar esses alunos à sociedade, integrando-o a um convívio escolar onde possam interagir com todos.
Então, ao levar em conta que há muitos docentes sem preparação em sala de aula, e que ultimamente verifica-se uma grande demanda de alunos com necessidades educacionais no ensino regular, deu-se preferência para essa temática, a fim de gerar uma reflexão no que diz respeito inclusão, de forma que possamos garantir seus direitos na sociedade, e que possam permanecer de forma que tenha êxito em seu aprendizado.
2 BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO
Existem diversas fases da história da educação inclusiva até chegarmos ao processo de inclusão escolar, que teve um avanço nos últimos anos. A educação Inclusiva é fruto de mudanças históricas que fora construída socialmente, podendo ser dividida a educação em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão.
 A exclusão predominou por mais tempo, nessa fase era natural acontecer abandonos, mortes, pois assim os deficientes, na concepção daquela época, não contaminariam o resto da sociedade. Essa fase estava marcada também por não estarem inseridas em nenhuma instituição de ensino, eram excluídas de todos os tipos de educação.
Na fase da segregação, a maneira de pensar mudou, o “Cristianismo se difundiu, gerando o pressuposto de que o deficiente é um indivíduo dotado de alma e que, portanto, necessita ser socorrido.” (HORT, 2009, p. 12) Com isso, retiraram as pessoas com deficiência da comunidade colocando em instituições segregadas ou escolas especiais, tiveram acesso à educação, porém eram situadas longe de suas casas e família. “A escola especial foi criada para segregar as pessoas com deficiência, e sim para dar a oportunidade de ensino que o sistema regular negava a essas pessoas.” (HORT, 2009, p. 13)
Com isso, em 1970 ouve um processo chamado de desinstitucionalização, que proporcionou um novo caminho a educação das pessoas com deficiência, nesse processo ocorreu a transferências dessas para as escolas regulares de ensino.
Na fase de integração “as pessoas com necessidades especiais estão na mesma instituição de ensino que as pessoas ditas normais, mas em grupos separados.” (HORT, 2009, p. 15) Em 1978, em Londres, aconteceu a Comissão de Warnok, que “deu o seu apoio ao princípio de integração para alunos com necessidades educacionais especiais.” (HORT, 2009, p. 14) Nessa comissão distinguiram três formas de integração, a situacionais em que turmas especiais eram ligadas a escola regular; sociais em que os alunos da escola conviviam com as outras crianças; e funcionais em que os alunos com necessidades educativas especiais assistem as aulas regulares. 
A fase da inclusão, as pessoas com necessidades educativas especiais estão inseridas no mesmo ambiente escolar e no mesmo grupo das pessoas sem deficiência. Esse ensino requer muito mais da escola, um ensino em que abranja todos os alunos na mesma classe, dentro da mesma escola, fazendo parte dela. 
Segundo Silveira e Nascimento (2013, p. 18):
A inclusão surge, então, para romper o paradigma educacional existente, rompendo com a estrutura curricular fechada e com a homogeneidade na escola. Os antigos paradigmas começam a ser repensados por uma visão educacional. Depois de tantos anos de isolamento e segregação, as pessoas com necessidades especiais estão sendo reconhecidas como cidadãs e aceitas na escola comum.
2.1 INCLUSÃO ESCOLAR
Muito se fala de Inclusão, porém não será um processo de dias ou meses, é de anos, quem sabe até gerações. Pois toda a estrutura deverá ser diferente, tudo o que conhecemos deverá mudar, o que ensinarmos hoje formará os cidadãos do futuro. Inclusão é mais que incluir pessoas com deficiências física ou intelectual, é aceitar as diferenças dentro de um contexto social. 
A escola inclusiva é para educar todos os alunos em sala de aula comum e parte do pressuposto de que todas podem aprender a fazer parte da vida escolar e social. Todos recebem educação, frequentam a mesma aula e recebem oportunidades educacionais adequadas. É um local em que todos fazem parte, existe aceitação e cooperação entre seus membros.
De acordo com Feltrin (2007, p. 15-16):
A sociedade e a escola, mais os professores na sala de aula, devem estar preparados e capacitados para poder tratar e conviver com a diferença. Isso equivale a dizer que a instituição deve estar provida de recursos humanos e materiais que possam permitir uma solução adequada para a indisciplina, para a desatenção e para cada outro caso do âmbito em que se desenvolve o processo educacional. O aluno que apresenta um problema qualquer merece sentir-se acolhido, valorizado, incluído e não simplesmente tolerado, no seu grupo.
Atualmente a inclusão escolar tem sido um tema que tem nos preocupado bastante com tantas informações, ideias, argumentos e novidades. Preocupações envolvendo o espaço físico, formações dos profissionais, adequações metodológicas, leis e tantos outros assuntos pertinentes ao tema são constantemente abordados. A inclusão de crianças com necessidades educativas especiais é um grande desafio, a questão não é apenas incluir, mas de que forma incluir.
Para Hort (2009, p. 34): 
Propiciar a inclusão é participar de um processo de mudança, fazendo parte da reorganização da escola, onde estar incluído significa ter o direito de aprender junto, independente das condições físicas, linguísticas, intelectuais, sociais e emocionais.
Cada vez mais cresce a consciênciade que as crianças com necessidades educativas especiais têm direito de estar na mesma escola e sala de aula que todos frequentam, sem nenhum tipo de discriminação, fazendo com que os demais alunos adquiram atitudes de compreensão e respeito às diferenças. Para tanto, as dificuldades devem ser enfrentadas em respeito ao seu direito a igualdade, a cidadania e dignidade, acreditando que as diferenças fortaleçam o convívio com a turma e a aprendizagem.
Nessa perspectiva, a proposta de inclusão sugere mudanças profundas na concepção de educação e de escola. É o que aponta Mittler (2003, p. 16):
A inclusão não diz respeito a colocar as crianças nas escolas regulares, mas a mudar as escolas para torná-las mais responsivas às necessidades de todas as crianças; diz respeito a ajudar todos os professores a aceitar a responsabilidade quanto à aprendizagem de todas as crianças nas suas escolas e prepará-los para ensinar aquelas crianças que estão atual e correntemente excluídas das escolas por qualquer razão.
Vivenciamos um momento que muito se fala sobre inclusão escolar, sabendo que a legislação é visível na obrigatoriedade de oferecer educação a todos, independentemente de sua necessidade ou diferença é um direito constitucional. Mas esse ingresso na escola não é apenas suficiente, devemos fazer com que essas crianças tenham condições afetivas em suas aprendizagens e desenvolvimento de suas potencialidades. Segundo Hort (2009, p. 34) “enquanto a escola não compreender os fundamentos da inclusão e esperar que os alunos se moldem às suas metodologias, não conseguirá ser inclusiva.
É necessário então que assegurem as matriculas e permanências de todos, mantendo sempre sua qualidade de ensino, pois inclusão não consiste somente na aceitação dos alunos, mas também na valorização de suas diferenças, construindo um novo conceito no processo de ensino e aprendizagem.
As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na educação básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º, (MEC/SEESP, 2001) determina que: 
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. 
A prática de inclusão inicia na educação infantil e na pré-escola, onde as crianças convivem com a diversidade de forma igual, interagindo sem reparar em suas diferenças, cultivando o respeito, aceitação, companheirismo e a troca de experiências entre colegas e adultos.
Há uma grande preocupação em fazer do processo de ensino aprendizagem algo interessante e significativo para o aluno. No momento de planejar é preciso estar atento as diferenças, cada criança tem suas necessidades e capacidades especificas que devem ser respeitadas, mas também provocadas, criando novos desafios e favorecendo situações que estimulem o desenvolvimento da criança.
É imprescindível a utilização de trabalhos que garantam a participação de todos, principalmente a do professor, sempre promovendo aprendizagens afetivas. A convivência entre todos os alunos melhora as oportunidades, garantindo não só o desenvolvimento da aprendizagem, mas também o seu desenvolvimento integral.
Segundo Mantoan (2003, p. 24): 
A inclusão implica uma mudança de perspectivas educacional, pois não atinge apenas alunos com deficiência e os que apresentam dificuldade de aprender, mas todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral.
Respeitar as limitações do educando é primordial, saber que esse aluno vai precisar de um pouco mais dedicação que os outros, buscar fazer algumas adaptações simples pode fazer uma diferença enorme para o aluno, e de uma forma tão simples fazer a inclusão desse aluno com o meio escolar.
2.1.2 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: PRÁTICAS DOCENTES
Ao desenvolvermos uma educação inclusiva está se buscando uma educação capaz de atender a maior demanda possível de uma maneira igualitária, para que a criança se sinta segura, protegida, no ambiente escolar. Sendo o professor o maior instrumento de aprendizagem dos educandos, esse deve estar constantemente se adequando as novas atualizações e técnicas de aprendizagem, fazendo com que seus alunos sejam pessoas atuantes e crítica na sociedade.
Cada vez mais se percebe a importância da formação de professores, para capacita-los e prepara-los para lidar com as mais variadas problemáticas e desenvolver as metodologias a serem utilizadas. É importante que a formação dos professores seja contínua durante todo o exercício da profissão, onde poderá aprimorar a sua metodologia utilizada em sala de aula.
O professor precisa organizar-se com antecedência, planejar com detalhes as atividades e registrar o que deu certo e depois rever de que modo as coisas poderiam ter sido melhores. É preciso olhar para o resultado alcançado e perceber o quanto “todos” os alunos estão se beneficiando das ações educativas. (MINETTO, 2008, p. 101)
É um grande desafio o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, cabe aos professores construir novas propostas de ensino, atuar com um olhar diferente em sala de aula e repensar nos procedimentos utilizados em sala de aula, ser o agente facilitador do processo de ensino-aprendizagem. 
Sendo assim, cabe aos professores estarem em busca de conhecimentos e habilidades que permitam compreender e intervir nas diferentes situações que se deparam, utilizar ferramentas pedagógicas que auxiliem na construção de uma educação inclusiva.
O professor deverá ser presente, atento, observador, lançando desafios de acordo com as possibilidades da criança, sendo mediador entre criança e o conhecimento. Ao organizar suas atividades deve selecionar aquelas mais significativas e criar condições para que estas sejam realizadas. Fazer da aula bons momentos de convivência, pois são os profissionais que farão na prática as mudanças necessárias para que a inclusão escolar aconteça. É por este motivo que a inclusão se faz tão necessária no ambiente escolar, é essencial ter professores preparados para lidar com essa diversidade de culturas e níveis.
Como afirma Correia (2001, p.125):
A escola deve procurar exercer suas atividades tendo em vista um ensino de qualidade. Este ensino de qualidade terá a ver, necessariamente, com alunos sem necessidades especiais e alunos com necessidades especiais, em classes ditas regulares, com professores a lecionarem para uma população muito mais diversificada de alunos.
Diante de todas as diversidades, percebe-se a necessidade de estar sempre se adequando aos assuntos e leis, portanto não se pode esquecer que a formação do professor é contínua, sempre há a necessidade de estar se atualizando, em leis, currículos, e demais assuntos que possam vir a se relacionar com nossas necessidades diárias em sala de aula. A escola deve oferecer um suporte, orientações aos professores regentes e aos segundo professores, com cursos, palestras, feitas por profissionais itinerantes, para mostra-lhes como garantir a aprendizagem e permanência de todos os alunos na escola. O professor tem um grande desafio, motivar e incluir no mundo da escola cada indivíduo ali presente. 
Os professores precisam pensar na educação como um todo, pois de acordo com Farfus (2008, p. 30): 
A articulação entre os educadores é urgente, pois existe a necessidade de uma redefinição do papel do professor e de sua forma de atuar, no pensamento sistêmico. É necessário pensar na aprendizagem como um processo cooperativo e de transformação que proporcione a formação de alunos inseridos no mundo, e não mais em apenas uma comunidade local. Finalmente pensar na educação em relação aos aspectos da ética, da estética e da política; a educação fundamentada em um ideal democrático.
O professor itinerante “tem o papel de orientar os profissionais das escolas regulares quanto a inclusão dos seus alunos, e não de assumir as responsabilidades do professor comum.” (HORT, 2009, p. 20) 
O desafio de fazer acontecer é uma tarefaa ser assumida por todos os que fazem parte do sistema educacional. Além das oportunidades de inclusão, devemos garantir não somente o desenvolvimento da aprendizagem, mas também o desenvolvimento integral dos alunos com necessidades especiais, a fim de respeitá-los e possibilitar seu conhecimento. Encarar esse desafio é contribuir para que ocorram avanços e transformações que propiciem o início de uma inclusão escolar que seja possível.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O presente artigo se estrutura inicialmente, com base em leituras bibliográficas especializadas sobre o assunto, com o intuito de desenvolver um estudo mais abrangente do assunto, fazendo então uma análise sobre as Práticas Docentes na Educação Inclusiva.
4. CONCLUSÃO
O artigo apresentado objetivou investigar a Prática Docente na Educação Inclusiva. A inclusão deve ir além das leis. Inserir o aluno com necessidades educativas especiais é garantir seu respeito e possibilidade de crescimento educacional e pessoal, colocando em sal regular e fazer acontecer a inclusão.
É essencial que os professores busquem especializações e capacitações para mediação desse trabalho, garantindo qualidade de vida dos educandos e transformando-os em cidadãos críticos e conhecedores do seu papel na sociedade com respeito diante da diversidade e das diferenças.
A inclusão é um processo que ocorre continuamente pela vida inteira da pessoa com necessidades educativas especiais, e seu principal objetivo é promover uma vida com dignidade e qualidade, valorizando suas potencialidades e não suas limitações.
É preciso fazer com que a inclusão escolar seja possível, respeitando e possibilitando o conhecimento aos educandos com necessidades educativas especiais não só integral, mas também pessoal, a serem aceitos pelos colegas, professores e na sociedade.
Todos os indivíduos têm direito a educação de qualidade, e para que ocorra uma educação de qualidade é necessário um melhor aproveitamento desses profissionais, realizando um trabalho em parceria com todos, garantindo não só a permanência na escola em que haja inclusão, mas também um efetivo processo de ensino e aprendizagem de todos os alunos, independente das diferenças.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação - necessidades educacionais especiais: subsídios para atuação do ministério público brasileiro. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
CORREIA, L. de M. Educação Inclusiva ou Educação Apropriada? In: RODRIGUES, D. (Org.) Educação e Diferença. v.07. Portugal: Porto Editora, p. 123-141, 2001.
FARFUS, D. Organização pedagógica dos espaços educativos. Disciplina: Organização Pedagógica Espaços Educativos do curso de Pedagogia EaD da FACINTER. Curitiba, 2009.
FELTRIN, Antônio Efro. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferença. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2007.
HORT, Ana Paula Fischer, HORT, Ivan Carlos. Educação Especial e Inclusão Escolar. Indaial: UNIASSELVI, 2009.
MANTOAN, Maria Tereza Égler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. 
MINETTO, M. F. O currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2ª ed. Curitiba: IBPEX, 2008.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SILVEIRA, Tatiana dos Santos da; NASCIMENTO, Luciana Monteiro do. Educação Inclusiva. Indaial: Uniasselvi, 2003.
MACHADO, Fabricio. ¹
PEREIRA, Laíz.
CUNHA, Lívia Faria da.
BIFF, Susane Raphaela Fernandes. ² 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Educação Especial (FLX207/7) – Prática do Módulo VII. 09/12/2019.

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