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Taboão da serra
2017
 
GISLEINE REIS ROCHA
O ENFERMEIRO NA ATENÇÃO À SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS ADOLESCENTES
Projeto apresentado ao Curso de Enfermagem da Instituição Faculdade Anhanguera Educacional de Taboão da Serra.
Orientadora: Prof(ª). Gabriela Lô Sarzi.
Taboão da Serra
2017
SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................04
1. O problema.............................................................................................................06
2. Objetivos.................................................................................................................06
2.1 Objetivos gerais e primários.................................................................................06
2.2 Objetivos específicos e secundários....................................................................06
3. Justificativa.............................................................................................................06
4. Fundamentação teórica..........................................................................................07
4.1 Adolescencia: mudanças físicas, comportamentais e pscicologicas...................08
4.2 O papel do enfermeiro no acolhimento ao adolescente sobre saúde sexual e reprodutiva..................................................................................................................09
4.3 Sexualidade na adolescência: abordagem humanizada de enfermagem............11
5. Metodologia............................................................................................................13
6. Cronograma de desenvolvimento..........................................................................14
Referencias................................................................................................................15
INTRODUÇÃO
	É indiscutível que se tratando de adolescente torna-se necessário abordar temas voltados ao crescimento e amadurecimento do mesmo, sendo esses temas que envolvem o amadurecimento e desenvolvimento desses jovens. A saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes trata-se de um assunto que deve ser abordado no ambiente domiciliar e durante as consultas com os profissionais de saúde, pois se inclui a necessidade de debater sobre desejo sexual, uso de preservativos, gravidez indesejada, etc.
	Adolescente trata-se de uma pessoa com idade entre 12 e 18 anos que se encontra em uma fase da vida onde ocorrem diversas modificações físicas e mentais, sendo fundamentais para a criação de personalidade e características pessoais. Os adolescentes enfrentam diversos dilemas durante a juventude, sendo alguns mais polêmicos do que outros, como por exemplo, as curiosidades sobre atividade sexual e reprodução.
	O desejo sexual de uma pessoa inicia-se na adolescência, e é nessa fase que o jovem passa a interessar-se pelo seu corpo e conhece-lo melhor. O conceito sobre atividade sexual de acordo com o adolescente varia conforme sua criação e crenças, e praticar o ato sexual trata-se de algo que cabe ao jovem escolher, onde o mesmo deve preocupar-se com o desejo, com a escolha de parceiro e sua criação.
	O profissional enfermeiro não se encontra no direito de escolher se o adolescente deve ou não praticar o ato sexual, porem é cabível a esse profissional prestar orientações sobre reprodução, vida sexual ativa, uso de preservativos, doenças sexualmente transmissíveis, entre outros. Toda orientação prestada pelo enfermeiro deve ter um embasamento teórico cientifico, voltado à qualidade de vida do jovem.
	Ao abordar uma adolescente gravida o enfermeiro deve direciona-la ao pré-natal e iniciar com as primeiras orientações para uma pessoa gestante, conscientizando-a sobre a responsabilidade de ter um filho e a importância dos cuidados com seu corpo durante a gestação, assim como relatar sobre as mudanças físicas e emocionais que irão ocorrer durante o período gestacional.
	Em geral a maioria dos adolescentes sentem-se constrangidos para debater sobre atividade sexual e reprodutiva, por essa razão é atribuído ao enfermeiro encontrar meios que facilitem a comunicação e interação entre profissional e cliente, melhorando o relacionamento entre ambos e permitindo uma prestação de serviço de qualidade.
	Os conhecimentos de enfermagem sobre atividade sexual e reprodução são ensinados durante a graduação e aprimorados através da leitura de livros, artigos bibliográficos, comparecimento em palestras e cursos que abordem o assunto. A prática da educação continuada é de suma importância no dia a dia do profissional enfermeiro, pois melhora o desempenho de seus serviços, independente do setor onde o profissional atue.
	O profissional enfermeiro tem como compromisso nortear a equipe de enfermagem, para que todos trabalhem de forma unida, seguindo o objetivo de atender o adolescente e fazer com que o mesmo sinta-se confortável para dialogar e acolhido pela equipe, por esse motivo é necessário a pratica da humanização, onde os profissionais respeitam o cliente, e transmitem segurança e tranquilidade para o mesmo.
	O trabalho de enfermagem é de grande relevância para a saúde do adolescente, em vista disso o enfermeiro deve elaborar maneira de atrair o publico jovem para as consultas de enfermagem, ocasionando a possibilidade de abordar sobre inúmeros assuntos, promovendo saúde e prevenindo o surgimento de doenças.
1. O PROBLEMA
	A adolescência é uma fase peculiar da vida de uma pessoa e trata-se de um momento importante para a evolução física, comportamental e psicologia do ser humano, dentre inúmeras mudanças e descobertas o ato sexual chega a ser um dos que mais chamam a atenção dos profissionais de saúde. O enfermeiro da atenção primária encontra-se apto para prestar orientações sobre a saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes?
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivos Geral ou Primário
	Demonstrar a importância do profissional enfermeiro frente à saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes.
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários 
Expor as principais mudanças físicas, comportamentais e psicológicas que ocorrem na adolescência, e associar essas mudanças com o desejo sexual.
Indicar a importância do profissional enfermeiro para prestar orientações aos jovens sobre a saúde sexual e reprodutiva
Impactar a equipe de enfermagem quanto as melhores maneiras de abordar os adolescentes para falar sobre relação sexual.
3. JUSTIFICATIVA
	A adolescência trata-se do período entre 12 e 18 anos, onde ocorrem inúmeras mudanças físicas, comportamentais e psicológicas, mudanças essas que interferem de maneira significativa na vida do individuo. Trata-se do período onde a pessoa começa a se despedir da infância e criar novos interesses e objetivos, entre diversos temas polêmicos que surgem na adolescência, à relação sexual é um dos que chamam mais atenção dos pais, dos profissionais de saúde e dos próprios jovens.
	O enfermeiro na atenção primaria tem a função de elaborar maneiras de abordagem que facilite o contato dele com o adolescente, fazendo com que o jovem se sinta confortável para questionar e interessado para ouvir as orientações prestadas pelo profissional. Para que a assistência de enfermagem ocorra adequadamente o enfermeiro deve esclarecer para a equipe de enfermagem a importância sobre uma abordagem respeitosa e segura, é relevante também que o enfermeiro mantenha a postura profissional e transmita segurança, educação e inteligência sobre o tema abordado, preocupando-se sempre em respeitar a intimidade do próximo.
	Cabe ao profissional enfermeiro relatar sobre detalhes que auxiliam os adolescentes a terem uma relação sexual saudável, como, por exemplo, sangramentos e/ou algia na primeira relação sexual, tipos de preservativos que previnem os jovens de doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez indesejada e precoce, como tocar no assunto de sexualidade com os pais, etc. No caso de situações de gravidez indesejadana adolescência, o profissional enfermeiro deve relatar sobre a importância do pré-natal, cuidados com a alimentação, orientações sobre o período do parto e pós-parto, mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a gestação etc.
	O enfermeiro ao prestar atendimento ao adolescente deve estar preparado para esclarecer duvidas e nortear o jovem da maneira correta, prestando orientações adequadas para cada situação, por conta disso torna-se importante comentar a importância da educação permanente, pois facilita o preparo teórico do profissional, fazendo com que o mesmo consiga transmitir a informação corretamente e entender o linguajar dos jovens da sociedade.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	4.1 ADOLESCÊNCIA: MUDANÇAS FÍSICAS, COMPORTAMENTAIS E PSICOLOGICA.
	Para Lepre (2005), adolescência trata-se de uma fase de desenvolvimento que se caracteriza como a transição da infância para a juventude, e é nessa fase que ocorre intensas modificações físicas, mentais e comportamentais. O adolescente é visto pela sociedade como uma pessoa capaz de cumprir determinadas tarefas, porem incapaz de responder sozinho por ele mesmo, pois um adolescente necessita dos pais ou responsáveis para tomar decisões importantes que interferem diretamente em sua vida.
	Um adolescente encontra-se com idade entre 12 e 18 anos e, na maioria das situações, vivem intensos momentos de descobertas e revoltas, pois, em grande maioria, os jovens não se sentem compreendidos pelo mundo. Entender o que se passa na cabeça de um adolescente não é fácil, porem, quando tratado com empatia e humanização, o mesmo sente-se confortável para compartilhar queixas e angustias (MONTEIRO, 2004).
	A necessidade de aceitação social é o que faz os jovens executarem determinadas atividades ou tomar certas atitudes, agindo por impulso, com o intuito de sentirem-se mais independentes e responsáveis. Entre inúmeras opções de ações que os jovens da atualidade praticam, a atividade sexual é um dos temas mais polêmicos, onde divide opiniões e crenças, e faz com que o adolescente sinta vontade e duvidas quanto praticar ou não o ato sexual (GORDIA, 2010).
	Segundo Remédios (2010), as mudanças físicas ocorrentes na adolescência estão relacionadas ao desenvolvimento corporal dos mesmos, onde ocorrem mudanças significativas para esses jovens. Para pessoas do sexo feminino ocorrem o crescimento dos seios, inicio da menstruação, mudança no órgão genital, alteração nas curvas do corpo, entre outras, as garotas sentem-se ansiosas para que todas as mudanças ocorram rapidamente, ficando infeliz quando seu desenvolvimento não ocorre conforme esperado. Conforme afirma Gontijo (2004), para pessoas do sexo masculino ocorre à alteração no órgão genital, surgimento de pelos pelo corpo, pele e cabelos oleosos, engrossamento da voz, entre outros, os garotos, em grande maioria, sentem-se inseguros com certas modificações e, assim como as garotas, sentem-se ansiosos para que as mudanças físicas ocorram rapidamente.
	Conforme afirma Eduardo (2005), a necessidade de estabelecer uma personalidade faz com que os adolescentes mudem com frequência seus comportamentos e opiniões, modificando a maneira de pensar e agir. A sociedade faz com que os jovens sintam-se pressionados para tomar decisões, atitudes e demonstrar maturidade, e nessas situações cabe aos pais e responsáveis manter-se em alerta para analisar a postura e comportamentos desses jovens.
	As mudanças psicológicas muitas vezes ocorrem por causa da influencia dos pais, colegas ou da mídia, fazendo com que o adolescente siga determinado raciocínio e pense de determinada maneira. As mudanças psicológicas interferem diretamente na saúde dos jovens, pois, certas alterações fazem com que o jovem sinta-se inseguro, pressionado e desanimado, ocasionando o surgimento de doenças mentais como, por exemplo, a depressão na adolescência (HABIGZANG, 2008).
	Para Papalia (2013), é de responsabilidade dos profissionais de saúde avaliar com cautela a postura e características pessoais de cada adolescente, acolhendo-o com humanização, e fazendo com que o mesmo compreenda a importância de cuidar-se e sentir-se bem consigo mesmo. Cabe a equipe de saúde manter um bom relacionamento com os pais/responsáveis e com o jovem, visando melhorar a qualidade dos serviços prestados e facilitar a comunicação entre profissional e cliente.
	4.2 O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ACOLHIMENTO AO ADOLESCÊNTE SOBRE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA 
	As alterações comportamentais, psicológicas e físicas associam-se diretamente a curiosidade do jovem em saber o significado do ato sexual e sentir vontade em pratica-lo. Na sociedade atual cabe a cada adolescente decidir se ira praticar ou não o ato sexual, levando em consideração sua criação, crenças, desejos e opiniões. É de extrema importância que esse tema seja abordado no domicilio do adolescente e nas consultas de enfermagem, pois evita que o mesmo fique com duvidas e haja por impulso (FONSECA, 2010).
	Segundo Mandú (2002), o profissional enfermeiro carrega consigo a responsabilidade de elaborar uma abordagem eficaz, voltada à saúde sexual e produtiva dos adolescentes, fazendo com que os jovens sintam segurança e conforto para esclarecer duvidas, compartilhar experiências já vividas e prestar atenção nas orientações prestadas pelo profissional. Se necessário o profissional pode conversar com o adolescente em partículas, respeitando a intimidade do mesmo, pois muitos jovens sentem-se inseguros e ficam com medo de relatar sobre o tema na frente dos pais.
	Para Ferreira (2011), o objetivo do serviço de enfermagem é que o profissional enfermeiro consiga transmitir todas as orientações corretas, preocupando-se em analisar se o adolescente esta prestando atenção e compreendendo todos os assuntos abordados. Segundo Correia (2012), para os jovens que ainda não praticaram o ato sexual e para aqueles que já praticam, cabe ao enfermeiro orienta-lo sobre a importância do uso de preservativos, os tipos de preservativos existentes e como utiliza-los, possíveis sangramentos ou algias que possam ocorrer durante o ato sexual, entre outros assuntos.
	Ao deparar-se com uma adolescente gestante, o enfermeiro deve prestar as devidas orientações para a gestante, assim como abrir o pré-natal da mesma, preocupando-se em abordar sobre o tema de sexualidade na gestação, que pode ser realizado sempre que a jovem quiser, porem exige determinados cuidados. O adolescente que será pai deve receber as devidas orientações, onde o profissional deve atentar-se para fazer com que o mesmo entenda a importância e responsabilidade de ser pai. Em casos de gravidez indesejada o enfermeiro deve prestar as devidas orientações, e incluir as orientações sobre uso de preservativos para prevenir a gravidez indesejada (MELLO, 2008).
	Conforme afirma Schirmer (2006), é de grande relevância que o enfermeiro mantenha-se atualizado quanto à linguagem utilizado pelos adolescentes, buscando compreende-los, e atualizar-se com frequência sobre doenças sexualmente transmissível, tipos de preservativos, novas maneiras de abordagem, etc. Um enfermeiro bem informado consegue colocar em pratica uma assistência de enfermagem de qualidade e direcionar a equipe de enfermagem a um bom atendimento e relacionamento com o cliente.
	4.3 SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: ABORDAGEM HUMANIZADA DE ENFERMAGEM
	Para Oliveira (2008), a humanização no acolhimento ao adolescente tem como conceito a pratica da educação e respeito na abordagem, ou seja, tratar o jovem de maneira humana, respeitando sua dignidade e intimidade. Ao abordar o tema sexualidade na adolescência o profissional enfermeiro tem como responsabilidade trabalhar com humanização, visando fazer com que o jovem sinta-se tranquilo para expor suas perguntas e opiniões.
	O enfermeiro deve respeitar a adolescente que esta gravida, os adolescentes que pensam em perder a virgindade e aqueles que mesmo sendo muitos novos já praticam o ato sexual, evitando julga-los ou dar opiniões que faça com que os mesmo fiquem constrangidos. É de extremaimportância que o adolescente enxergue o profissional enfermeiro como uma pessoa amigável e inteligente, sentindo-se a vontade para debater sobre qualquer assunto (PAIVA, 2011).
	Segundo Higa (2008), a equipe de enfermagem, após ouvir as orientações e direcionamento do enfermeiro responsável, deve atentar-se em atualizarem-se quanto à linguagem utilizada pelos adolescentes como, por exemplo, as gírias e palavreado diferenciado. Para Santos (2003), faz parte da humanização a assistência de enfermagem utilizar palavras de fácil compreensão ao dialogar com um adolescente, evitando termos técnicos e difíceis, fazendo com que o adolescente entenda cada palavra dita.
	Conforme afirma Oliveira (2002), o enfermeiro deve esclarecer para a equipe de enfermagem as principais mudanças que ocorrem com os adolescentes e leva-os ao desejo de praticar o ato sexual, sendo eles: Para os garotos ocorrem o amadurecimento da bolsa escrotal e dos testículos, levando-o ao crescimento do pênis e primeira ejaculação, e para as garotas ocorre a menarca e a sensibilidade corpórea, onde a mesma sente o desejo sexual ao tocar determinados pontos do corpo.
	Na adolescência ocorre a vontade de namorar, abraça e beijar, assim como ter a primeira relação sexual, e cabe ao enfermeiro e equipe de enfermagem manter-se dispostos e atualizados para prestar as devidas orientações a esses adolescentes, buscando fazer com que os mesmos pratiquem o ato sexual com segurança, evitando o surgimento de futuras doenças ou gravidez indesejada (MAIA, 2012).
5. METODOLOGIA
	Esta pesquisa define-se como um estudo bibliográfico que teve como base o tema O enfermeiro na atenção a saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes, onde executou-se a leitura de artigos que foram encontrados na internet fazendo uso das bases SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) e Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), com o objetivo de demonstrar uma pesquisa que tenha um fácil entendimento para o leitor. Escolheram-se artigos publicados entre 2000 e 2017, nos idiomas de português e inglês. Fez-se uso das palavras chaves: Adolescente, saúde sexual e reprodutiva, e o papel do enfermeiro.
6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
TABELA 01 - Cronograma
	ATIVIDADES
	2017 2018
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
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	Definição dos objetivos, justificativa.
	
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	Definição da metodologia.
	
	
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	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
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	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
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	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
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	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
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	Elaboração do Capítulo 1 .
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	 
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	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	X
	
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
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	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
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	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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REFERÊNCIAS
	
CORREIA, Pedro Miguel Gomes Pereira, Joana Cristina de Oliveira Mendes, and Teresa Correia. "Dados e reflexão sobre a Saúde Sexual e Reprodutiva dos Adolescentes Portugueses." Sinais Vitais 100 (2012): 35-40.
OLIVEIRA, Zuleyce Maria Lessa Pacheco, and Anézia Moreira Faria Madeira. "Vivenciando o parto humanizado: um estudo fenomenológico sob a ótica de adolescentes." Revista da Escola de Enfermagem da USP 36.2 (2002): 133-140.
EDUARDO, Kylvia Gardênia Torres, et al. "Reações da adolescente frente à gravidez." Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 9.2 (2005): 214-220.
FERREIRA, Maria Margarida da Silva Reis. "Estilos de vida na adolescência: de necessidades em saúde à intervenção de enfermagem." (2011).
FONSECA, Adriana Dora da, Vera Lúcia de Oliveira Gomes, and Karina Correa Teixeira. "Percepção de adolescentes sobre uma ação educativaem orientação sexual realizada por acadêmicos (as) de enfermagem." (2010).
GONTIJO, Daniela Tavares, and Marcelo Medeiros. "Gravidez/maternidade e adolescentes em situação de risco social e pessoal: algumas considerações." Revista Eletrônica de Enfermagem 6.3 (2004).
GORDIA, Alex Pinheiro, et al. "Variáveis comportamentais e sociodemográficas estão associadas ao domínio psicológico da qualidade de vida de adolescentes." Revista Paulista de Pediatria28.1 (2010): 29-35.
HABIGZANG, Luísa Fernanda, et al. "Avaliação de um modelo de intervenção psicológica para meninas vítimas de abuso sexual." Psicologia: teoria e pesquisa. Brasília, DF. Vol. 24, n. 1 (jan./mar. 2008), p. 67-75 (2008).
HIGA, Rosângela, et al. "Atendimento à mulher vítima de violência sexual: protocolo de assistência de enfermagem." Revista da Escola de Enfermagem da USP 42.2 (2008).
LEPRE, Rita Melissa. "Adolescência e construção da identidade." Artigo encontrado no site http://www. slowmind. net/adolescenza/lepre1. pdf, no dia 8 (2005).
MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi, et al. "Educação sexual na escola a partir da psicologia histórico-cultural." Psicologia em Estudo(2012): 151-156.
MANDÚ, Edir Nei Teixeira. "Trajetória assistencial no âmbito da saúde reprodutiva e sexual: Brasil, século XX." Revista Latino-Americana de Enfermagem 10.3 (2002): 358-371.
MELLO, Verônica de Pádua, et al. "Adolescência, sexualidade e gênero: possibilidades das oficinas de trabalho crítico-emancipatórias." Revista Mineira de Enfermagem 12.3 (2008): 390-395.
MONTEIRO, Paulo, Cesar Victora, and Fernando Barros. "Fatores de risco sociais, familiares e comportamentais para obesidade em adolescentes." (2004).
OLIVEIRA, Thays Cristina de, Liliane Pinto Carvalho, and Marysia Alves da Silva. "O enfermeiro na atenção à saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes." Revista Brasileira de Enfermagem61.3 (2008).
PAIVA, Vera, et al. "A sexualidade de adolescentes vivendo com HIV: direitos e desafios para o cuidado." Ciência & Saúde Coletiva16.10 (2011).
PAPALIA, Diane E., and Ruth D. Feldman. Desenvolvimento humano. Artmed Editora, 2013.
REMÉDIOS, Carolina Isabel Fonseca Ramos Nunes. O bem-estar psicológico e as competências pessoais e sociais na adolescência. Diss. 2010.
SANTOS, MR. "Gravidez na adolescência." APEO 4 (2003): 36-38.
SCHIRMER, Janine. "Formação de recursos humanos versus o direito das mulheres à atenção qualificada na saúde reprodutiva." Revista Gaúcha de Enfermagem 27.3 (2006): 331.

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