Buscar

Aborto no Direito Brasileiro

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
BACHARELADO EM DIREITO
Linda Rosa Rodrigues
ABORTO 
Salvador
2016
Linda Rosa Rodrigues
ABORTO 
Trabalho da disciplina Direito Penal III, com orientação do professor Osvaldo, para fins avaliativos da 1º unidade. 
Salvador
2016
2
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 5
1.ABORTO NO DIREITO BRASILEIRO.............................................................................................................. 6
2. CONCEITO: ABORTO .......................................................................................... 6
3. TIPOS DE ABORTO............................................................................................... 7
4. MÉTODOS UTILIZADOS PARA O ABORTO ...................................................... 8
5. PRÓS E CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL...................................................................................................................... 9
6. O ABORTO NO ORDENAMENTO JURIDICO................................................................................................................. 10
7. CONCLUSÃO....................................................................................................... 11
 
INTRODUÇÃO
 O aborto é um caso típico onde as posições quanto ao fundamento ético são inconciliáveis. Para alguns se trata do direito à vida, para outros é evidente que envolve o direito da mulher decidir sobre seu ao seu próprio corpo e há, ainda, os que estão convencidos de que a malformação grave deve ser eliminada a qualquer preço porque a sociedade tem o direito de ser constituída por indivíduos capazes. Quando se trata da legalidade do aborto há uma dificuldade de conversação, pois a questão do aborto não envolve apenas os artigos do Código Penal Brasileiro, válido desde 1940 sem revisões, envolve também questões individuais como: moral, religião, cultura, condições econômicas, entre outros.
 É necessário levar em consideração que não há direito contra a vida de inocente, em qualquer hipótese, toda eliminação voluntária da vida humana inocente é, em si, antijurídica e ilícita. Ora, o verso da moeda que reconhece o direito à vida é o dever jurídico de respeitá-la e, isso que importa afirmar, em si, a proibição do homicídio e do infanticídio, que tem, em nosso Direito Positivo, fonte constitucional.
O ABORTO NO DIREITO BRASILEIRO
 o aborto não era considerado um crime no inicio da civilização, pois para muitos o feto era considerado somente uma parte do corpo da mulher, nesta época esse ato era considerado como uma autolesão, uma ação que não era punida. Após o Cristianismo, o aborto passou a ser considerado como um crime a uma vida em formação, em 1830 não havia punição para o auto aborto, foi em 1890 que o Código Penal considerou o aborto como um crime. 
Conforme Nelson Hungria: 
 “A prática do aborto é, de todos os tempos, mas nem sempre foi objeto de incriminação: ficava, de regra, impune, quando não acarretasse dano à saúde ou a morte da gestante. Entre os hebreus, não foi senão muito depois da lei mosaica que se considerou ilícita, em si mesma, a interrupção da gravidez. Até então só era punido o aborto ocasionado, ainda que involuntariamente, mediante violência”.
 
 No Brasil, atualmente, o aborto pode ser feito legalmente em casos de estupro; quando existe grave risco de vida para a mãe ou quando o feto tenha graves e irreversíveis anomalias físicas (anencefalia, por exemplo), desde que haja o consentimento do pai e atestado de pelo menos dois médicos confirmando a situação.
 Através do código civil se assegura o nascimento, pois para o ponto de vista jurídico é onde personalidade civil começa, entende-se como um direito a vida. A pré-existência também tem que ser protegida, tendo em vista que faz parte da evolução do ser humano, o crime de aborto é sim uma interrupção dolosa da gravidez, com a morte do feto, mas para que haja a consumação do delito é indispensável que feto esteja morto. Sabe-se que pode acontecer a expulsão do feto da barriga da mãe, mesmo que ainda possua vida, e morrer posteriormente, em consequência do aborto realizado, percebe-se que é, portanto um crime será de aborto. 
 
CONCEITO
 Aborto pode ter dois pontos de vista que levam praticamente ao mesmo conceito, o ponto de vista da medicina e um ponto de vista jurídico. Pela visão da medicina considera-se o aborto como uma interrupção precoce da gestação que ocorre precocemente, o tempo de gestação é extremamente importante que é de oito ou a nove semanas de gestação que é a remoção do embrião, ou feto que é depois de oito a nove anos de gestação que resulta na morte do concebido ou sendo causado por ela, logo isso faz cessar a atividade da gestação, ou seja realiza o aborto.
De acordo com Franklin Cunha:
 
“O aborto é uma manifestação desesperada das dificuldades da mulher para realizar uma opção livre e consciente na procriação e uma forma traumática de controle da natalidade. Mesmo numa consideração não religiosa, o aborto é um signo de uma rendição, nunca uma afirmação de liberdade” 
(Franklin cunha)
 No ponto de vista jurídico não há uma consideração de tempo exato sobre uma gestação. Considera-se de uma maneira geral, que a interrupção de gravidez a qualquer tempo, que com a consequente morte do feto, já é elemento suficiente para a configuração do crime de aborto.
TIPOS DE ABORTO
 Classifica-se o aborto em dois tipos principais: espontâneo e provocado. Há duas classificações principais para o aborto é o espontâneo que ocorre em consequência de causas naturais, provocado quando resulta de ato deliberado da própria gestante ou de qualquer outra pessoa, porém o Código Penal prevê seis tipos possivelmente possíveis que são:
‘’o autoprovocado (art. 124); o consentido (art. 124); o provocado por terceiros sem o consentimento da gestante (art. 125); o provocado por terceiros com o consentimento da gestante (art. 126); o qualificado (art. 127); e o legal (art. 128).’’
 O abortamento espontâneo pode ocorrer sem qualquer indicação ou aviso prévio. Geralmente esses abortos não colocam em perigo a vida da mulher. Muitas vezes torna-se necessária uma hospitalização rápida para remover o que restou no interior do útero ou possa estar em processo de degradação dentro do útero. As infecções são raras e a possibilidade de sobrarem vestígios do feto é remota.
 No aborto autoprovocado, que é punível, tem de estar presente o dolo, ou seja, a intenção, a vontade, de praticar determinado ato. No consentido, a gestante não pratica em si mesma, mas consente que outrem o faça; este responderá por pena mais severa que a da gestante e a pena para esta, em ambos os casos, é de detenção de um a três anos, cabendo ao júri o julgamento.
 O aborto provocado variou bastante ao passar do tempo e também da cultura que se diferencia, isso reflete em tratamentos jurídicos igualmente variados. 
 O aborto provocado por terceiro, sem o consentimento da gestante, comporta duas formas: não concordância real, onde há violência grave, ameaça ou fraude; e não concordância presumida, que é o caso da menor de 14 anos, alienada ou débil mental. A pena para o agente provocador é a de reclusão de três a dez anos. 
 No caso de haver consentimento na prática do aborto, responderá a gestante por crime de autoabortamento, enquanto que o terceiro será punido com pena de reclusão de um a quatro anos. O aborto qualificado é aquele que resulta em morte ou lesão. A pena é aumentada de um terço, se a lesão for grave, ou duplicada, se resultar morte. 
 O aborto qualificado é aquele que resulta em morte ou lesão. A pena é aumentada de umterço, se a lesão for grave, ou duplicada, se resultar morte. 
 O aborto será legal quando comportar as seguintes formas: a terapêutica, que, como já mencionada, é recomendada por médicos como recurso extremo para salvar a vida da mãe, e a sentimental, ética ou humanitária, quando a gravidez resulta de estupro. Nesse último, tutelam-se a higidez psicológica da mulher, sua liberdade reprodutiva e sua dignidade humana, devendo ser estendidos seus efeitos aos casos de gravidez resultante de outros atos de violência sexual sofridos pela mulher. Em ambos os casos, é impunível.
MÉTODOS ÚTILIZADOS PARA O ABORTO
 O aborto pode ser feito por métodos cirúrgicos, farmacológicos, por médicos, os abortos farmacológicos são feitos por medicações que interrompem a gestação e promovem a expulsão do embrião e só são utilizados na maioria das vezes nos primeiro trimestre da gravidez, ou seja, é um método utilizado para a fase inicial da gravidez.
 Quando realizados por médicos, nas clínicas ou hospitais, podem ser feitos por sucção que é um aparelho ligado ao útero da gestante que realiza a sucção do conteúdo uterino a dilatação do colo do útero e posteriormente através de extração mecânica do feto, também por curetagem, raspagem do conteúdo uterino por um instrumento parecido uma colher chamado cureta, e há também a injeção salina esta realizada dentro da bolsa amniótica. 
 Por diversas vezes o aborto pode também ser realizado por medicações que inibem o desenvolvimento do feto e, geral tem que ser complemento por alguma intervenção cirúrgica, as medicações que são destinadas a provocar o aborto podem ser administradas por via vaginal ou oral. Diversas mulheres recorrem aos métodos caseiros ou a clínicas clandestinas por falta de recursos financeiros e por temerem a repreensão e essas opções aumentam os riscos de complicações sérias e, as vezes levam a óbito.
 O aborto dito cirúrgico consiste na remoção do conteúdo uterino por aspiração e curetagem. Pode ser realizado com anestesia local ou geral, segundo decisão médica. A hospitalização necessária é breve, mesmo se a cirurgia for feita sob anestesia geral. A intervenção deve ser feita no bloco operatório e duro apenas alguns minutos. 
O abortamento espontâneo pode ocorrer sem qualquer indicação ou aviso prévio. Geralmente esses abortos não colocam em perigo a vida da mulher. Muitas vezes torna-se necessária uma hospitalização rápida para remover o que restou no interior do útero ou possa estar em processo de degradação dentro do útero. As infecções são raras e a possibilidade de sobrarem vestígios do feto é remota.
PRÓS E CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL 
 A descriminalização do aborto existe diante do que essa prática causa a mulher, já que é um ato praticado clandestinamente e que em sua maioria é mulheres desfavorecidas socialmente e que são as que mais se expõem isso não excluem mulheres uma classe social alta que também utilizam do método abortivo, porém o fato destas terem uma situação financeira melhor se expõe a menos riscos. Então esse acaba sendo um dos motivos que levam a algumas pessoas pensarem sobre a descriminalização, o fato do aborto representa um dos principais motivos de atendimento nos hospitais.
 O aborto natural apresenta importância médica não só pela frequência com que ocorre, mas por apresentar riscos de complicações, sobretudo hemorragia aguda. Os casos provocados, entretanto, são potencialmente mais perigosos, tanto pelo sangramento quanto pelo favorecimento a infecções graves e outras complicações menos comuns.
 As justificativas mais utilizadas no pró-aborto são a má formação do feto, estupro e risco de vida para a mãe, sem deixar de lado as questões econômicas e sociais, como supostos motivos para a legalização. No caso, do aborto pela má formação é uma posição considerada preconceituosa, pois fica nítido o desejo de ter uma sociedade praticamente perfeita, que não possuam aos olhos de quem vê deficientes físicos ou mentais, que atualmente podem ser consideradas completamente produtivas, desde que estas tenham oportunidades iguais ou similares as pessoas que não possuem estas deficiências;
 
 Quanto à gravidez, raramente, ocasionada por estupro, é irrefutável que é traumática e dolorosa, questiona-se a vida inocente precisa de fato ser abortada, porém a mulher que já foi violentada posteriormente não pode, e nem precisa sofrer uma violência maior ao seu psicológico não é justo para com ela, ela não desejou aquilo, não foi um ato de escolha, aquela gravidez foi uma ato de violência contra a mulher, e todos esses motivos lhe dão o direito de abortar, mesmo que seja esse um caso raro. 
 Acredita-se que, no caso, raríssimo, de risco de vida para a mãe, mediante os recursos tecnológicos de que dispõe a medicina hoje, a morte do bebê, se houver, decorrerá do tratamento específico realizado para salvá-la, e não de um ato intencional. 
O ABORTO NO ORDENAMENTO JURIDICO
 Obviamente, aborto, na forma tentada, em pessoa que não está grávida configura crime impossível. A interrupção da gravidez deve ser feita por meio capaz, ou seja, para haver crime de aborto, o meio utilizado deve ser idôneo a interromper a gravidez. Chás ou remédios caseiros preparados com plantas abortivas, por exemplo, não são considerados meios idôneos para a interrupção da gravidez, do ponto de vista penal. 
 As causas da prática do aborto criminoso podem ser de natureza econômica, como por exemplo, falta de condições para sustentar um filho; moral, como no caso de gravidez resultante de estupro; ou individual, devido ao egoísmo, vaidade, medo, inexperiência, falta de expectativas, etc. Tutela-se nos artigos citados anteriormente a vida humana em formação, a chamada vida intrauterina, uma vez que desde a concepção (fecundação do óvulo) existe um ser que cresce, tem metabolismo orgânico exclusivo e, ao menos nos últimos meses de gravidez, se movimenta, revela uma atividade cardíaca e executa funções típicas de vida. 
 Protege-se também a vida e a integridade corporal da mulher gestante no caso do aborto provocado por terceiro sem seu consentimento. 8 Sob esse prisma, a se considerar como começo da vida intrauterina o instante da concepção, constituem o DIU (dispositivo intrauterino) e a pílula do dia seguinte como meios abortivos, e não anticoncepcionais, pois estes não impedem a fecundação, o encontro do espermatozoide com o óvulo, obstando, isto sim, que o óvulo fecundado se fixe no útero, o que inviabiliza a gestação. 
 Ressalta-se que a utilização desses métodos, dentre outros, são severamente criticados pela Igreja Católica, que defende que o sexo só deve ser praticado para a reprodução da espécie humana. Conforme mencionado anteriormente, o aborto é a interrupção da gravidez antes que o feto atinja vida fora do útero. Tal prática é permitida no Brasil somente em dois casos excepcionais: gravidez resultante de estupro ou risco de vida da mãe. Mesmo assim, é difícil conseguir um juiz que autorize a prática, e alguns médicos se recusam a cumprir a autorização, por razões religiosas.
 Nos outros casos é considerado crime, pois a própria Constituição da República assegura a todos o direito à vida. Entretanto, em nosso país, o aborto é realizado mais rotineiramente do que se pode imaginar.
CONCLUSÕES
 A questão do aborto envolve aspectos morais, éticos, legais e religiosos, cuja avaliação depende muito da vivência de cada pessoa, já que cada uma vive em realidades diferentes Quando se trata de aborto é alegado sobre a escolha da mulher, porém a mulher é quem pode inibir uma gravidez supostamente indesejada seja por questão física, econômica ou moral, seja de classe alta ou baixa, hoje em dia é mais amplo o conhecimento de como evitar uma gravidez, se tem uma escolha entre se cuidar, não querer, ou se arriscar. 
 Quando uma mulher tem uma relação sexualsem cuidados, sem um preservativo, sem tomar um anticoncepcional, se expor com alguém que não tenha um relacionamento fixo e que caso a mesma venha a engravidar e o homem não assuma é a mulher assume o risco de engravidar, assume a responsabilidade e indiretamente ela faz uma escolha, sobre si mesma, sobre o seu corpo sobre a sua vida, principalmente se esta mulher sabe que não possui condições para aquela gravidez, porque não se cuidar, não avaliar os riscos e pensar para que seja evitada esta possível gravidez.
 O mesmo vale para a mulher que vai a uma clinica, ou utiliza de meios farmacêuticos para cometer o aborto, ela assume um risco sobre a sua própria vida, ela tem consciência que ela pode ter uma complicação, pode ser levada a óbito, então realmente tudo depende da mulher no caso do aborto.
 Muitos argumentos são utilizados a favor da descriminalização do aborto a questão das mortes em clínicas, a questão da falta de recursos na saúde, a questão da ausência dos pais, a dificuldade financeira, mas fica claro que tudo sempre gira em torno de quem pode fazer as escolhas, que nesse caso é a mulher, e legalizar só facilitara para aquelas mulheres que cometem atos irresponsáveis a praticar e depois se livrar, e não pode ser assim estando se tratando de uma vida, uma vida em formação, de uma vida que existe, exceções existem como em casos de estupros já que foi um ato de violência, um ato indesejado pela mulher, algo que talvez a marque para sempre, pode sim ser utilizado porque não foi uma escolha dela, foi uma imposição a ela, então primeiro a mulher precisa se responsabilizar, assumir o risco, assumir o erro e o governo sobre essa perspectiva auxiliar aquela gestante da melhor forma possível, o auxilio também é importante.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponivel em:
<https://acidblacknerd.wordpress.com/2012/10/17/euvi-aborto-muitos-motivos-para-ser-contra-muitos-motivos-para-ser-a-favor/> acesso em: 30 de Set. de 2016
Aborto - Sim ou não?
Disponivel em:
<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR77047-6014,00.html> acesso em: 2 de Out. De 2016

Continue navegando