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ED - 785S - TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (TEORIA DO RESTAURO)

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ED –785S - TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (TEORIA DO RESTAURO)
1 - B
O tombamento é um ato administrativo feito pelo poder público que preserva bens de valor histórico, cultural, arquitetônico e ambiental, impedindo que venham a ser destruídos. O preservado é quando pertence a um conjunto arquitetônico que representam a identidade de um bairro, localidade ou entorno de um bum tombado, e em seu entorno, localiza-se o tutelado.
2 - A
É uma ação que declara que uma lei e/ou parte dela é inconstitucional. Sendo um dos instrumentos que os juristas chamam de “controle concentrado de constitucionalidade das leis”, sendo a contestação direta da própria norma em tese.
3 - D
O Decreto-lei nº 25, de 1957 definiu o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens e imóveis existentes no Brasil e cuja preservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.
4 - C
A utilização dessa técnica construtiva só passou a ser empregada no Brasil a partir de 1948. Em 1864 teve sua primeira aplicação de protensão nos EUA, em 1928 na França se apresentou métodos construtivos e equipamentos relacionados aos mesmos. E em 1953 foi-se criado a norma alemã DIN 4227.
5 - B
O sistema viário deve ser pensado de forma que não interfira na malha/traçado urbano, permitindo facilidade de acessos que não destruam o existente.
6 - B
O objetivo principal de toda política de proteção de bens culturais é a busca da preservação da identidade cultural. O papel da memória é fundamental, uma vez que esclarece sobre o vínculo entre a sucessão de gerações e o tempo que as acompanha.
7 - D
Assim como, que pertençam ás representações diplomáticas ou consulares no país, ou que pertençam a casas de comércio de objetos históricos ou artísticos, que sejam trazidas para exposições comemorativas, educacionais ou comerciais. Ou mesmo que sirvam de adorno não só para residência, mas para empresas estrangeiras que atuam no país.
8 - A
De acordo com o ART. 5º do Decreto-lei nº25 – capítulo II, o tombamento dos bons pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios, se fará de ofício, por ordem do diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, porém deverá ser notificado à entidade a quem pertencer, ou sob cuja guarda estiver a coisa tombada, afim de produzir os necessários efeitos.
9 - C
Alternativa incorreta. Além disso, a inscrição em um dos livros de registro terá sempre como referência a continuidade histórica do bem e sua relevância nacional para a memória, a identidade e a formação da sociedade brasileira.
10 - A
As propostas para registro serão dirigidas ao Presidente do IPHAN.
11 - C
Seu conteúdo apoia princípios internacional sobre pesquisas e preservação arqueológicas, define a proteção do patrimônio arqueológico, instituição de órgãos governamentais e criação de acervo como responsabilidade do Estado.
12 - B
Decreto-lei que organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.
13 - B
Promover a identificação, o inventário, a documentação, o registro, a difusão, a vigilância, o tombamento, a conservação, a preservação, a devolução, o uso e a revitalização do patrimônio cultural, exercendo o poder de polícia administrativa para a proteção deste patrimônio.
14 - D
15 - B
Fala sobre conservação, restauro, sítios históricos e escavações, originada em 1964.
16 - C
É competência do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC, segundo artigo 1 da portaria 262 de 1992.
17 - E
É o decreto que organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.
18 - E
Além das formas de expressão, modos de criar, fazer e viver, incluem ainda as obras, objetivos, documentos, edificações e outros espações destinados às manifestações artístico-culturais.
19 - A
São partes legítimas para provocar a instauração do processo de registro: o Ministro da Cultura, asa instituições vinculadas ao Ministério da Cultura, as Secretarias de Estado, de Município e do Distrito Federal e as sociedades ou associações civis, (2º art.).
20 - E
Na carta é tratada a questão de preservação e consolidação da cidadania ao reforçar a necessidade de dar ao patrimônio função na vida da sociedade. A preservação do sítio histórico urbano de ser pensada desde o planejamento urbano, sendo fundamental a ação integrada de órgãos federais, estaduais e municipais, bem como a comunidade interessada, Os instrumentos de proteção descritos no documento são: tombamento, inventário, desapropriação, isenção e incentivos fiscais, normas urbanísticas e a declaração de interesse cultural.
21 - C
A restauração é entendida como de caráter excepcional, objetivando a conservação e revelação dos valores estéticos e históricos do monumento, com fundamento no respeito ao material original e aos documentos, bem como à época de criação.
22 - E
Este documento defende que a conservação exige uma manutenção constante, sendo sempre favorecida quando sua destinação é útil para a sociedade, mas vale ressaltar que não podem ocorrer mudanças de disposição ou decoração construção.
23 - C
Apoia princípios internacionais sobre pesquisas e preservações arqueológicas.
24 - A
O documento diz respeito às grandes cidades, centros ou bairros históricos, com seu ambiente natural ou edificado, que expressam valores próprios das civilizações urbanas tradicionais. E salvaguardar as cidades históricas significa adotar medidas para proteção, conservação e restauro, assim como ao seu desenvolvimento coerente e à sua adaptação harmoniosa à vida contemporânea.
25 - B
Os patrimônios são cada vez mais ameaçados pela destruição, inclusive pela vida social e econômica, constituindo empobrecimento do patrimônio.
26 - D
O Artigo 216 da Constituição conceitua patrimônio cultural como sendo os bens “de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.
27 - B
Monumento histórico é definida como uma criação insolada, sítio urbano ou rural que testemunha uma civilização particular, evolução significativa ou acontecimento histórico, depois descreve sua finalidade como sendo a busca de conservação a restauração dos monumentos, visando preservar tanto a obra propriamente dita, quanto o seu testemunho histórico.
28 - B
A aprovação dos projetos pelo IEPHA/MG não exclui ou substitui a aprovação pela Prefeitura Municipal, concessionárias de serviço público e demais órgãos e entidades públicas.
29 - B
O Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC) é uma metodologia da pesquisa desenvolvida pelo Iphan para produzir conhecimento sobre os domínios da vida social aos quais são atribuídos sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referências da identidade para determinado grupo social.
30 - B
Ambos (Decreto Lei nº 25/37 e Constituição Federal) trazem conceitos sobre a natureza do patrimônio cultural. O art. 216 diz que “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.
31 - A
Convém que junto com a solicitação de tombamento estejam cópias de fotos antigas e atuais do bem com os negativos, a documentação cartorária com a transcrição das transmissões, plantas arquitetônicas e documentação que for possível enviar com a solicitação que justifique as pesquisas sobre o valor social daquilo que possivelmente seja tombado.
32 - B
Sendo complemento da carta da Washington, preserva e revitaliza SHUs, inclusive paisagens onde toda cidade é um organismo vivo, defendendo a polifuncionalidade e a predominância do valor social acima da condição de mercadoria.
33 - C
Viollet-le-Duc defende o restauro de umedifício, transformar uma ruína em algo novo que nunca existiu e restabelecer o estado completo sobre aquilo que que deveria ter sido.
34 - A
O tombamento encontra previsão constitucional que trata “Da Cultura”, estabelece que “o Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação”.
35 - C
Restauro é uma intervenção feita sobre um bem histórico, com o objetivo de manter sua identidade, seus aspectos característicos de época e sua autenticidade, para que futuras gerações tenham acesso ao estilo cultural histórico com o máximo possível de sua identidade original.
36 - E
É competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entre eles, zelas pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público e cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadores de deficiência, entre outros. 
37 - C
IPHAN: “Nessa redefinição promovida pela Constituição, estão as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
38 - A
“Estimando que a garantia mais eficaz de conservação dos monumentos e obras do passado reside no respeito e dedicação que lhes consagram os próprios povos e certa de que tais sentimentos podem ser enormemente favorecidos por uma ação apropriada, inspirada na vontade dos Estados Membros de desenvolver as ciências e as relações internacionais”.
39 - C
A restauração é um tipo de operação altamente especializada com o objetivo de preservar os valores estéticos e históricos do monumento, devendo ser baseado no respeito pelos materiais originais e pela documentação autêntica, que assim como o restauro dos monumentos, deve recorrer à colaboração de todas as ciências e técnicas que possam contribuir para o estudo e a proteção do patrimônio monumental.
40 - A
É a carta que diz respeito mais às cidades grandes ou pequenas e nos centros ou bairros históricos com seu entorno natural ou construído que exprimem valores próprios das civilizações urbanas tradicionais, segundo a IPHAN. Assim como preservar a forma e o aspecto dos edifícios e as relações da cidade com o ambiente natural.

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