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Coberturas em estruturas de madeira exemplos de cálculo
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Rayane Rhayra Franco
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das barras do banzo inferior 60 Figura 2.17. Seção transversal das barras do banzo superior 60 Figura 2.18. Seção transversal das barras da diagonal 61 Figura 2.19. Seção transversal das barras do montante 61 Figura 2.20. Seção transversal das barras do banzo superior 63 Figura 2,21. Seção transversal das barras do banzo superior 66 Figura 2.22. Seção transversal das barras da diagonal „, 67 Figura 2.23. Seção transversal das barras do montante 70 Figura 2,24. Ligação entre os banzos superior e inferior (Nó 015 82 Figura 2,25. Ligação do nó do banzo inferior (Nó 06) 83 Figura 2.26. Ligação do nó do banzo superior (Nó 07) 85 Figura 2,27, Ligação do nó central do banzo superior (Nó 09) 86 Figura 2.28. Ligação do nó central do banzo inferior (Nó 10) 88 Figura 2.29. Emenda - banzo superior 89 Figura 2.30. Emenda do banzo inferior . . 90 Figura 2.31. Plano do telhado de contraventamento . 91 Figura 2.32. Plano vertical de contraventamento - elevação 91 Figura 2.33. Posição do plano vertical de contraventamento™™...........».™«.... 92 Figura 2.34. Definição dos comprimentos efetivos das barras do banzo superior e inferior 92 Figura 2.35. Contraventamento por elementos de madeira (nós 8 e 9)... 98 Figura 3.1. Chapa com dentes estampados 102 Figura 3.2. Ensaio de tração nas chapas dos COE's „ 104 Figura 3.3. Características das chapas Gang-Nail 104 Figura 3.4. Prensa manual sobre rodas.. 105 Figura 3.5, Prensa manual suspensa.™« 105 Figura 3.6. Prensa manual suspensa 105 Figura 3.7. Prensa fixa - roller 105 Figura 3.8. Layout esquemático ..,..„ „„„.„ .„„„.„„ „™„„.„...,. 105 Figura 3.9. Coberturas utilizando conector tipo COE 106 Figura 3.10. Tipos de ruptura das ligações com CDEs 106 Figura 3.11. Ligação de peças emendadas submetidas à tração 108 Figura 3.12. Mó típico com esforços combinados de tração e cisalhamento 110 Figura 3.13. Verificação e dimensionamento da área de ancoragem. 111 Figura 3.14. Tipo do nó de apoio em treliças com banzos inclinados..., 112 Figura 3.15. Ligação submetida a esforço de tração normal às fibras da madeira 113 Figura 3.16. Altura mínima do conector na ligação com os banzos 114 Figura 3.17. Início do arrancamento e final do arrancamento 117 Figura 3.18. Cisalhamento do anel de crescimento e arrancamento 117 Figura 3.19, Ensaio deformação lenta e detalhes do medidor de umidade 118 Figura 3.20. Deformação lenta CDE (CPI) e umidade e temperatura 118 Figura 3.21. Deformação lenta CDE (CP2) e umidade da madeira 119 Figura 3.22. Deformação lenta CDE (CP3) e umidade da madeira.,,.. 119 Figura 3.23. Detalhe da medida da força de cravação 120 Figura 3.24. Medida da força de cravação nos elementos estruturais.. 120 Figura 3,25. Detalhe da medida da força de cravação 120 Figura 3.26. (a) Relógios comparadores e posicionamento dos extensômetros elétricos, (b) Posicionamento dos extensômetros elétricos 121 Figura 3.27. Modelo proposto para treliças com dentes estampados (tipo 4) 121 Figura 3.28. Deslocamentos simulados vs. experimentais 121 Figura 3.29. Geometria rotacional dos banzos 122 Figura 3.30. Geometria rotacional das diagonais 123 Figura 3.31. Instabilidade global 123 Figura 3.32, Ruptura por tração na madeira devido ao defeito 123 Figura 3.33. Ruptura por arrancamento 123 Figura 3.34. Ruptura por tração na chapa 123 Figura 3.35. Instabilidade global 124 Figura 3.36. Instabilidade do conector 124 Figura 3.37.Treliça exemplo 124 Figura 3.38. Nó 1 ~ 126 Figura 3.39. Nó 2 127 Figura 3.40, Nó 3 « 128 Figura 3.41. Nó 4 - 129 Figura 3.42. Nó 6 131 Figura 3.43. Corte em ângulo para as diagonais da treliça 131 Figura 3.44. Peças cortadas para a posterior montagem 131 Figura 3,45. Sistema de prensagem para treliças com banzos paralelos 132 Figura 3.46. Prensagem dos conectores utilizando cilindro hidráulico 132 Figura 3.47. Treliças armazenadas após a montagem 132 Figura 3.48. Posicionamento das treliças para o ensaio de flexão estática 132 Figura 3.49. Contraventamento de peças ...133 Figura 3.50. Força atuante no contraventamento 133 Figura 3.51. Contraventamento com paredes deoitão 134 Figura 3.52. Contraventamento com tesoura deoitão 134 Figura 3.53. Contraventamento de uma peça 135 Figura 3,54, Flambagem das tesouras 135 Figura 3.55. Contraventamento em "X" no banzo superior para evitar a flambagem.. 135 Figura 3.56. Contraventamento em "X" no banzo inferior para evitar a flambagem™ 136 Figura 3.57. Contraventamento em edifício com oitôes em alvenaria 136 Figura 3.58. Contraventamento em edifício com tesouras de oitão 137 Figura 3.59, Contraventamento dos extremos de cobertura de quatro águas....137 Figura 3.60. Contraventamento em edifício do tipo galpão 138 Figura 3.61. Contraventamento nos planos dos banzos superior e inferior 138 Figura 3.62. Colunas chumbadas em concreto 139 Figura 3.63. Mâos-francesas 139 Figura 3.64. Colunas de meias tesouras 140 Figura 3.65. Contraventamento em "X" em ambas as direções da estrutura 140 Figura 4.1. Paraboloide hiperbólico [HP) „ 141 Figura 4.2. Paraboloide hiperbólico com bordas curvas (HP) 142 Figura 4.3. Paraboloide hiperbólico formado por retas (HP) 142 Figura 4.4. Exemplos de associação de paraboloides hiperbólicos.. 143 Figura 4.5. Influência do vento no equilíbrio da superfície ...., 143 Figura 4.6. Detalhes das ligações utilizadas e Mannheim de Frei Paul Oito 144 Figura 4.7. Capela do Aitillo de Félix Candela e oceanográfico de Valencia 144 Figura 4.8. Tipos de barras 145 Figura 4.9. Visualização do comportamento estrutural... 146 Figura 4.10. Esquema das peças de madeira da cobertura 146 Figura 4.11. Ensaio de compressão paralela ... — 147 Figura 4.12. Verificação dos diâmetros reais 147 Figura 4,13. Caracterização das peças por vibração transversal 147 Figura 4,14, Caracterização das peças por vibração transversal 148 Figura 4.15. Forças nodais atuantes obtidas pela área de influência 150 Figura 4,16, Tipos de barras 152 Figura 4,17. Tipos de ligações »154 Figura 4.18, Ligação 1 154 Figura 4,19. Ensaios de tração nos parafusos autoatarraxantes 155 Figura 4.20. Ligação 3 „,„ 156 Figura 4.21, Ligação 4 157 Figura 4.22. Ligação 5 158 Figura 4.23. Disposição preliminar das barras , 159 Figura 4.24, Ligação (5) do apoio da estrutura 159 F igura 4 ,25 . P intura à base de epóx i para as peças de aço na fase de pré-montagem . . . .159 Figura 4.26. Ligação (3) do nó central da cobertura 159 Figura 4.27. Corte em ângulo utilizando motosserra „.„..,.„„„„„„„„„„.., „,„ 160 Figura 4.28. Posicionamento da malha 160 Figura 4.29. Pré-montagem finalizada. 160 Figura 4.30. Confecção das ligações entre as barras principais e secundárias.... 160 Figura 4.31. Ligação das barras secundárias por cavilha 160 Figura 4.32. Visão gera! da malha pronta 160 Figura 4.33. Visualização dos tirantes metálicos 160 Figura 4.34. Vista geral da estrutura pronta 160 Figura 5.1. Estrutura lamelar de madeira construída na cidade do Rio de Janeiro na década de 1950, pela empresa SOCIEDADE TEKNO LTDA 163 Figura 5.2. Protótipo lamelar montado no LaMEM/EESC/USP em 1998 163 Figura 5.3. Estutura lamelar de madeira construída em Curitiba - PR em 1927 pela empresa HAUFF 164 Figura 5.4. Cúpula lamelar de madeira do centro de recreação Pine Hills nos Estados Unidos. . , . , . . , . . , .164 Figura 5.5. Estrutura lamelar de madeira construída em São Paulo, em 1950 165 Figura 5.6. Estrutura construída pela empresa SOCIEDADE TEKNO LTDA, em São Paulo, em 1950..., 165 Figura 5.7, Abóbada lamelar de madeira de um ginásio de esportes em Moscou.. 166 Figura 5,8. Abóbada lamelar de madeira do ginásio de esportes Sports Arena, EUA ..166 Figura 5.9. Estrutura lamelar de madeira construída em Berlim, em 1930 166 Figura 5.10. Cúpula lamelar construída nos EUA, com dimensões de 50 m x 99 m ..166 Figura 5.11.