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Coca X Pepsi

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http://epoca.globo.com/1985/noticia/2015/05/5-curiosidades-da-briga-pepsi-x-coca-em-1985.html
A disputa entre as duas marcas de refrigerantes foi um dos episódios marcantes do mundo dos negócios
MARCELO MOURA
30/05/2015 - 01h00 - Atualizado 30/05/2015 01h00
(Foto: AP Photo/Charles Kelly)
1.    Em 1985, Diet Coke e Diet Pepsi eram proibidas no Brasil. Só em 1987, o país permitiu usar adoçantes dietéticos em refrigerantes.
2.    Em declínio desde 1940, a tradicional Coca-Cola morreu em 1985. Renasceu, no mesmo ano, e nunca mais foi ameaçada pela Pepsi
 
(Foto: Divulgação)
3.    Em 1985, além da Coke, a Coca-Cola lançou a Cherry Coke, com um toque de cereja. As duas foram vendidas no Brasil. Nos anos seguintes, seriam lançadas pelo mundo variações Vanilla Coke (sabor baunilha), Coca-Cola Citra (cítrico), Coca-Cola Blāk (café), Coca-Cola Orange (laranja), Raspberry Coke (framboesa), Coca-Cola with Lemon (limão), Coca-Cola with Lime (lima) e a Black Cherry Vanilla Coke (com um pouco de baunilha, um pouco de cereja e ainda um tanto de Coca-Cola)
4.    Forte nos Estados Unidos, a ponto de forçar a Coca-Cola a mudar, no Brasil a Pepsi era coadjuvante - esteve fora das prateleiras por anos inteiros em mercados como o Rio de Janeiro. Ganhou força quando passou a ser distribuída junto com a Brahma
5 - No Brasil,  bares e restaurantes firmavam contratos de exclusividade com marcas de bebidas, que vendiam pacotes fechados. Para competir com Brahma e Antarctica, distribuidores da Coca-Cola no Brasil lançaram a cerveja Kaiser. Hoje, a Coca-Cola não produz bebidas alcoólicas.
http://exame.abril.com.br/revista-exame/por-que-a-pepsi-nao-e-pepsi-no-brasil-m0054115/
Por que a Pepsi não é Pepsi no Brasil
Nos EUA, ela não dá moleza para a Coca. Aqui, leva de goleada. Questão de carma?
Por Lauro Jardim
access_time18 fev 2011, 11h27
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Nos Estados Unidos, a Pepsi-Cola é uma potência. Disputa garrafa a garrafa o maior mercado de refrigerantes do mundo: tem 32% contra 34% da Coca. Como empresa, é ainda maior que a arqui-rival. Ocupa o 21o lugar no ranking das 500 maiores corporações americanas, segundo levantamento publicado em abril pela revista Fortune. Vendeu 30,4 bilhões de dólares e lucrou 1,6 bilhão em 1995. Neste mesmo levantamento, a Coca está na 48a posição. No comando da PepsiCo está Roger Enrico, considerado um dos executivos mais agressivos dos Estados Unidos.
Agora: e no Brasil?
Bem, aqui essa empresa pujante em nível mundial tem sido basicamente ao longo de décadas uma sucessão de promessas não cumpridas. Desde que se instalou no país, em 1952, a Pepsi jamais conseguiu ultrapassar 15% do mercado de refrigerantes. Atualmente, possui 9,6%. É uma poeira diante da Coca, que tem 51%. A Pepsi está atrás da Antarctica, com 13,6%, e um pouco à frente da Brahma, que é grande em cerveja mas nanica em refrigerantes. Em maio último vieram a público novas dificuldades, provocadas pelos problemas financeiros da Baesa, sua engarrafadora no país.
Por que a fabricante do segundo refrigerante mais popular do mundo não consegue decolar no Brasil? (veja quadro sobre os outros negócios da PepsiCo no Brasil).
Em primeiro lugar, porque não foi capaz nestes anos todos de montar uma estrutura eficiente de distribuição do que produz. A Pepsi nunca conseguiu estar presente em mais de 50% do território brasileiro. Distribuição, num negócio em que se ganha com escala, é um ponto fundamental. A Coca, por exemplo, está presente em 990 000 pontos-de-venda, abastecidos por uma frota própria de 13 500 veículos. A Pepsi, até o final do ano passado, contava com 700 caminhões. (Agora a frota está terceirizada.)
A FORÇA DA CERVEJA – A empresa nunca pecou por ter baixa exposição na mídia. Ao contrário: suas campanhas publicitárias há muito se caracterizam pela agressividade e pela comparação direta com a líder do mercado. A questão é que a visibilidade dada pela propaganda nunca esteve casada com a distribuição. Um exemplo recente foi a tão comentada campanha utilizando macacos, na qual a Coca era ironizada. Durante o bimestre em que os filmes foram exaustivamente ao ar na televisão, as vendas da Pepsi acusaram queda enquanto as da rival subiam. E não se deve culpar os anúncios por esse resultado.
A Pepsi também não encontrou grupos empresariais fortes para investir em fábricas engarrafadoras pelo país. A exceção sempre foi o Rio Grande do Sul, onde a empresa iniciou seus negócios por aqui. Há um outro motivo que sempre dificultou a vida da Pepsi – embora nunca fosse o determinante para os reveses. É que a Pepsi não produz cerveja, ao contrário dos demais fabricantes de refrigerantes. No Brasil, fazer cerveja é uma enorme vantagem competitiva para quem fabrica refrigerante. “O Brasil é o único mercado importante do mundo em que uma empresa de refrigerantes fabrica também cerveja”, diz o industrial Antônio Carlos Vidigal, ex-franqueado da Coca-Cola no Rio de Janeiro. “Os estrangeiros vêm aqui e não percebem com exatidão a força da Brahma e da Antarctica.” As duas cervejarias tiveram a oportunidade de montar suas estruturas (fábricas e distribuição) ao longo de décadas ininterruptamente – algo que a Pepsi nunca logrou fazer.
A própria Coca já detectara a peculiaridade do mercado nacional em relação à cerveja. Daí o lançamento na década passada da Kaiser, da qual é sócia. “Ter cerveja ajuda, proporciona economia de escala na distribuição”, diz Gianni Pieraccioni, presidente da Pepsi do Brasil. “Mas não é determinante.” Hoje a Pepsi pensa assim. Mas em 1984 imaginou que se livrara de todos os problemas ao aliar-se à Brahma. Pelo acordo, a Brahma passaria a engarrafar e distribuir os refrigerantes da Pepsi. Enfim, parecia que a sólida estrutura da cervejaria iria fornecer a base para o crescimento da Pepsi no Brasil.
Adeus, distribuição deficiente. Mas depois de alguns anos – sobretudo após a compra da Brahma pelo grupo Garantia, em 1989 – a união revelou-se uma fonte de muitos conflitos e poucas vantagens. A Pepsi achava que o parceiro priorizava a cerveja em detrimento do refrigerante. E a Brahma julgava que a direção da Pepsi pecava pela pouca agilidade na tomada das decisões.
Agora, a Pepsi se vê às voltas com novos problemas e parte para uma nova tentativa. O executivo escolhido para tal empreitada é o italiano Gianni Pieraccioni, 36 anos e um filho adolescente do primeiro casamento. Ex-zagueiro do time do Como, da Itália, deixou os gramados há 17 anos por causa de uma ruptura no tendão. Depois de uma passagem de sete anos pela Procter & Gamble italiana, entrou na Pepsi e fez uma carreira meteórica. É hoje o presidente mais jovem da companhia, instalada em 125 países. Agitado, em sua sala de trabalho costuma beber algumas latas do chá gelado fabricado pela Pepsi. Ali, se vê pregada na parede uma camisa do Botafogo, time patrocinado pelo refrigerante Seven Up. Desde o final de 1994, ele está no Rio de Janeiro, sede das operações da empresa no país.
PANE PORTENHA – Foi quando se iniciou a última investida forte no Brasil. Na ocasião, Christopher Sinclair, presidente mundial da PepsiCo, veio ao Rio de Janeiro e comunicou em grande estilo que daquela vez era para valer. Anunciou investimentos de 400 milhões de dólares em dois anos. Uma cifra recorde para a companhia. O grande trunfo da empresa para, enfim, emplacar no Brasil tinha nome e reputação: Baesa. Era a nova franqueada no país. Tudo levava a crer que seria a sócia ideal para a nova empreitada.
No comando da Baesa estava o executivo Charles Beach, um americano que há onze anos trocou a Coca-Cola por uma franquia da Pepsi em Porto Rico e, desde 1989, botara com sucesso o pé na Argentina. Em 1993, passara também a operar no Chile e Uruguai – sempre com bons resultados. Foi a primeira empresa argentina a ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York. O objetivo no Brasil era triplicar até o ano 2000 a participação da Pepsi no mercado. Àquela altura, de cada cem refrigerantes vendidos no país, apenas sete eram fabricados pelaPepsi. Apesar de a ofensiva vir embalada com o mesmo estardalhaço de outras ocasiões, tudo indicava que dessa vez nada daria errado.
Mas deu. Motivo: a Baesa entrou em pane financeiro. Em maio, a PepsiCo interveio na engarradora, na qual continua tendo 26% das ações. A interferência engloba todos os países operados pela empresa de Charles Beach. Segundo executivos da indústria de refrigerantes dos Estados Unidos, citados pelo Wall Street Journal, o acordo entre Pepsi e Baesa previa que a franqueada largaria o comando das operações caso o desempenho ficasse abaixo de determinados níveis pré-estabelecidos. A origem das dificuldades da Baesa está localizada na Argentina. A recessão portenha foi nefasta para a companhia. O resultado da queda nas vendas foi o ínicio da crise financeira. Entre outubro de 1995 e março deste ano, o prejuízo foi de 49,3 milhões de dólares. Um ano antes, no mesmo período, a Baesa registrara lucro de 39,7 milhões.
ALTOS E BAIXOS – “Pela primeira vez, eles estavam fazendo tudo direitinho”, afirma um ex-executivo da Coca-Cola. “Mas os problemas da Baesa na Argentina se refletiram aqui.” O que esse ex-diretor da concorrente quer dizer é que começou a faltar dinheiro para investir num mercado de disputa renhida como o brasileiro. Quem analisar os levantamentos realizados pelo Instituto Nielsen perceberá com clareza que os altos e baixos da Pepsi se casam à perfeição com o começo da crise na Baesa. Em outubro do ano passado, a empresa atingiu 10,1% do mercado brasileiro, um avanço para quem dois anos antes tinha 7%.
Desde o final de 1994, a Pepsi vinha crescendo mês após mês, sem exceção. Em dezembro de 1995, veio a primeira queda e, na mais pesquisa recente, compreendendo o bimestre fevereiro-março, mais uma. Pieraccioni discorda de que tal desempenho seja conseqüência de problemas da Baesa. “Chegamos a um pico de vendas por causa da maior promoção já feita por nós, a PepsiGol”, diz. “Era natural que depois caíssemos um pouco.”
Não foi o único motivo. Faltou dinheiro, por exemplo, para encarar a guerra de preços da concorrência. Uma estratégia, aliás, que foi muito utilizada pela própria Pepsi no primeiro semestre do ano passado. Com algum sucesso no tocante a share, embora em termos de custo-benefício seja mais difícil avaliar. “Nos últimos meses, a Brahma começou uma guerra e a Coca respondeu”, diz Pieraccioni. “Todos nós tivemos de nos alinhar, mas respondemos tarde.” Nos escritórios da Coca-Cola acredita-se também que a rival superdimensionou sua infra-estrutura e gastos, ao definir objetivos de venda que não se confirmaram. A Pepsi nega.
Até porque Pieraccioni não aceita a idéia de que a franqueada esteja passando por um momento delicado. “Não há colapso financeiro”, afirma. “E sim problemas momentâneos de fluxo de caixa, comuns a qualquer empresa.” Segundo ele, a PepsiCo entrou na Baesa porque Charles Beach decidiu aposentar-se. “Por contrato, isso estava previsto para acontecer em 1999, mas foi antecipado por desejo dele mesmo”, diz. Ele garante que todos os investimentos programados pela Baesa estão mantidos. Como, por exemplo, a construção de um centro de distribuição para Minas Gerais, onde a Baesa inaugurou uma fábrica em março. De onde virá o capital? “Do lugar que for mais barato”, diz. Ou seja, a partir de agora, a Pepsi emprestará o capital para Baesa, que não o tomará diretamente dos bancos. “Nosso objetivo é continuar crescendo por aqui e ainda este ano ultrapassar a Antarctica”, afirma Pieraccioni.
http://pt.wikihow.com/Dizer-a-Diferen%C3%A7a-Entre-Coca-Cola-e-Pepsi
A Coca-Cola e a Pepsi vêm travando uma batalha ferrenha por fãs ao longo de décadas, provavelmente por serem tão parecidas. Saber como diferenciar essas duas lendas dos refrigerantes pode ser uma forma bacana de se divertir em festas ou uma forma prática de aprender mais sobre seu próprio paladar. Mas saiba que as diferenças entre elas são mínimas e a maioria das pessoas falharia em reconhecer qual é qual em um teste às cegas.[1]
Método1
Diferenciando pelo sabor
1
Analise o gosto. Os sabores da Coca-Cola e da Pepsi são parecidos, mas não são a mesma coisa. Comece tomando um gole de uma delas, concentre-se no gosto e pergunte-se: “O que mais tem esse gosto?”. Cada pessoa tem um paladar diferente, mas algumas comparações comuns são:[2]
Coca-Cola: frequentemente associada ao gosto de uvas-passas com um toque de baunilha.
Pepsi: comumente descrita como cítrica.
2
Observe o corpo da bebida. O sabor de um refrigerante não está apenas no gosto similar a outros alimentos, mas também em como o líquido se comporta. Tome outro gole e tente perceber como ele se move dentro da boca, pela língua e quando desce pela garganta. As opiniões podem ser diferentes, mas os principais pontos em comum são:[3]
A Coca-Cola é considerada mais leve. O sabor intensifica e suaviza gradativamente e o líquido deve descer como água.
A Pepsi tem um sabor mais acentuado. Logo no primeiro contato, o gosto dela tem uma presença mais forte na boca e aumenta gradualmente para uma explosão de sabor. Desce pela garganta com mais intensidade.
3
Avalie a doçura. Tome outro gole. Dessa vez, foque na quantidade de açúcar da bebida: ele se sobrepõe aos sabores ou é mais discreto? A não ser que você tenha um copo de cada um para comparar, pode ser mais difícil analisar esse quesito. De acordo com as informações nutricionais oficiais:[4]
A Coca-Cola tem menos açúcar em sua composição, portanto tem um gosto menos doce.
A Pepsi leva mais açúcar, portanto é mais adocicada.
4
Observe a carbonatação. Segure um gole na boca por alguns segundos e sinta as bolhas de gás. Ela é mais espumante ou relativamente choca se comparada a outros refrigerantes? Essa comparação também pode ser difícil sem ter os dois à sua frente. Veja a média abaixo:[5]
A Coca-Cola tem mais gás, você perceberá que ela é levemente mais espumante.
A Pepsi tem uma carbonatação menor, portanto tem uma textura mais “aguada”.5
Sinta o cheiro. Caso não consiga captar o aroma com precisão, faça movimentos circulares com o copo para a bebida se movimentar (como fazem os degustadores de vinho). Isso fará com que ela libere aromas, tornando-os mais fáceis de serem diferenciados pelo seu nariz. Preste atenção no aroma; ele lembra mais uvas-passas e baunilha (como no caso da Coca-Cola) ou frutas cítricas (como o sabor da Pepsi)?
Método2
Fazendo uma degustação
1
Tenha os dois refrigerantes à mão. Como dito anteriormente, é mais fácil fazer comparações com os dois refrigerantes na mesma ocasião, em vez de tomar um gole às cegas e tentar adivinhar qual é qual. Para identificá-los com mais facilidade, tenha um copo de cada. Experimente um e tome um gole do outro logo em seguida.
Se estiver fazendo isso para se divertir com os amigos, peça para que vendem seus olhos e embaralhem os copos, assim não saberá qual é qual. No entanto, se estiver treinando para realmente diferenciar um do outro, dispense a venda.
2
Depois de um gole de cada, decida qual prefere. Sempre inicie os testes com pequenos goles. Embora cada pessoa sinta os gostos de formas diferentes, esses teste não é tão aleatório quanto parece. Dê uma olhada abaixo:
Estatisticamente, depois de um gole, a maioria das pessoas prefere o gosto da Pepsi. Sua acidez e a doçura moderada ajudam a criar uma impressão mais forte, podendo causar um aumento de estímulos nas áreas cerebrais responsáveis pela percepção do sabor.[6]
3
Descubra sua preferida depois de beber à vontade. Continue a tomar os dois refrigerantes até que um deles acabe ou você se começar a se sentir cheio. Anote qual dos dois é melhor para beber em grande quantidade; se trocar de preferência (isso é, se preferir a Pepsi durante os testes, mas gostar mais da Coca-Cola no dia a dia), você é como a maioria das pessoas. Veja os resultados abaixo:
Estatisticamente, as pessoas preferem Coca-Cola quando bebem uma lata inteira ou mais. Ela é mais suave e fácil de beber em grandes quantidades.[7]
Sendo assim, se você gostou mais de uma após o primeirogole, mas prefere a outra para beber em quantidade, a primeira provavelmente era Pepsi e a outra, Coca-cola.
Dicas
A Coca-Cola tem mais sal que a Pepsi (33 mg de sódio por 240 ml, contra 20 mg por 240 ml), mas é praticamente impossível detectá-lo pelo gosto.[8]
A Pepsi tem mais cafeína que a Coca-Cola, mas isso é indetectável pelo paladar. Portanto, escolha Pepsi se estiver precisando de uma “recarga rápida” de energia.[9]
Fontes e Citações
↑ http://www.businessinsider.com/the-difference-between-coke-and-pepsi-2012-12
↑ http://www.businessinsider.com/the-difference-between-coke-and-pepsi-2012-12
↑ http://www.businessinsider.com/the-difference-between-coke-and-pepsi-2012-12
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https://minilua.com/maiores-rivalidades-historia-coca-cola-x-pepsi-1/
MAIORES RIVALIDADES DA HISTÓRIA: COCA-COLA X PEPSI #1
Hoje inicio a série “Maiores rivalidades da história”, onde iremos abordar disputas que tomaram proporções gigantescas e que até hoje movimentam o planeta Terra. Para inaugurar a edição, falaremos de duas gigantes do segmentos de bebidas, a Coca-Cola e a Pepsi.
Essa disputa começou na década de 70, quando a Pepsi começou a divulgar propagandas que criticavam a Coca-Cola de forma aberta e que deixavam claro a rivalidade que havia entre as duas marcas.
Para retribuir os ataques da Pepsi, a Coca-Cola usou uma propaganda da própria concorrente como forma de defesa. Para isso, a empresa pegou o famoso “Desafio Pepsi” e comparou a dois chimpanzés que decidiam qual bola de tênis tinha mais tecido.
Esse foi o estopim para que a guerra fosse declarada, visto que as duas empresas passaram a disputar o mercado centavo a centavo. A Coca-Cola resolveu investir em parcerias com grandes redes de fast food, já a Pepsi procurou continuar atingindo a rival com a campanha “Pepsi x Coca-Cola”.
Com o passar dos anos, a disputa foi se acirrando cada vez mais, até que ganhou os tribunais. A Pepsi processou a Coca-Cola por um motivo bem simples. A bebida energética, Powerade, fabricada pela Coca-Cola, segundo a Pepsi, era incompleta para os atletas.
As duas empresas tiveram seus pontos altos, a Coca-Cola elevava suas faturas quando investia em propagandas para o Natal, onde o Papai Noel, ursos polares e um caminhão da empresa todo enfeitado de pisca-pisca eram os personagens principais das campanhas.
No caso da Pepsi, seu diferencial veio na época da famosa cominação entre refrigerante e limão, o que resultou na Pepsi Twist. A bebida bateu recordes de vendas e deixou a Coca-Cola comendo poeira por algum tempo, principalmente no verão.
Por isso, a Pepsi solicitou que a justiça proibisse os comerciais do produto, uma vez que alegava o caso de o Powerade não ser melhor do que o Gatorade, bebida essa produzida pelo Grupo Pepsico.
Atualmente, a Coca-Cola abastece o MC Donald’s, enquanto a Pepsi é parceira do Burger King. Lembrando que até alguns anos, a Coca-Cola era quem atendia essas duas marcas, mas a Pepsi conseguiu superar o rival e pegou esse contrato milionário. 
Vamos ver até onde vai essa imensa rivalidade entre “Coca-Cola e Pepsi”.
Parte superior do formulário
http://www.portalpower.com.br/diversao/pepsi-x-coca-cola/
PEPSI X COCA-COLA – A GUERRA DAS COLAS
26/04/2016
A Guerra das Colas foi uma disputa que começou publicitariamente entre as duas maiores fabricantes de refrigerantes do mundo, a Pepsi e a Coca-Cola, no final da década de 1970 e, que ocorre até hoje de forma mais amena.
Em 1975, a Pepsi começou a divulgar comerciais de televisão em que realizava testes cegos de preferência com pessoas, chamando de “Pepsi Challenge” ou o Desafio Pepsi. Os comerciais de 30 segundos mostravam as mais diferentes classes sociais americanas, com testes sendo realizados em shopping centers, escolas, corpo de bombeiros, centros e em diversos locais públicos, no início da década de 1980, os comerciais passaram a ser apresentados pelo ator Gabe Kaplan.
A Coca-Cola também exibiu anúncios em resposta aos da Pepsi e vice-versa. Um dos anúncios da Coca comparava o então chamado “Desafio Pepsi” a dois chimpanzés decidindo que bola de tênis tinha mais tecido.
No dia 23 de abril de 1985, baseada na disputa com a Pepsi, a Coca-Cola lançou a New Coke, este fato, segundo o próprio site da empresa, foi o “maior risco” já adotado em toda a história da companhia. Neste dia, foi anunciada a mudança da fórmula original do refrigerante, a primeira em 99 anos. Esta atitude se deu a partir de testes cegos realizados com cerca de 200 mil consumidores e que afirmavam ser de preferência unânime pela nova fórmula em relação à concorrente Pepsi. Na prática, ocorreu o contrário. Houve uma queda expressiva nas vendas, diversas reclamações por telefone, carta e protestos.
Na época, a guerra ficou mais acirrada, pois a Pepsi começou a fazer propagandas anunciando indiretamente que havia finalmente vencido a disputa entre as colas. Os comerciais vinculados pela Pepsi informavam da mudança na fórmula da concorrente, como o observado nos comerciais “They changed my Coke” (Eles mudaram minha Coca), Archaeology (Arqueologia) e “Back in time” (De volta no tempo). Neste mesmo ano, tanto a Pepsi, quanto a Coca-Cola lançaram diversos comerciais, sendo o período de maior informes publicitários das duas empresas, só a Pepsi lançou 58 comerciais em um período curto, com uma média que chegou a mais de um por semana.
Com a pressão dos consumidores, no dia 11 de Julho, exatamente 79 dias após o lançamento da New Coke, a Coca-Cola original volta a ser produzida e distribuída com o nome de “Coca-Cola Classic”.
Muitos foram os comerciais lançados entre as duas companhias num intuito de comparação e glorificação das marcas. A Pepsi, nesta guerra lançou, além das propagandas do final da década de 1970 e das que foram apresentadas pelo ator Gabe Kaplan de 1980 a 1983, os seguintes comerciais de com o enredo principal “Pepsi vs Coca-Cola”.
Border conta a história de dois soldados de nações rivais que são capazes de pôr de lado as suas diferenças e, por um breve momento, ver uns aos outros como indivíduos como eles compartilham uma garrafa gelada de Coca-Cola.

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