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Aula 01 METROLOGIA

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Metrologia e Confiabilidade de 
Equipamentos, Máquinas e Produtos
Engenharia Mecânica
Aula 01
Prof. JORGE AUGUSTO KONELL
Apresentação
• Nome: Jorge Augusto Konell
• Formação
 Curso Profissionalizante - 1994
 Curso Técnico Mecânico – 1996
 Tecnólogo em Processos Industriais, Eletromecânica – 2001
 Pós Graduação em Engenharia de Produção – 2007
• Experiência profissional
 Bosch Rexroth – 1994/2016
 SENAI – Pomerode – 2002/2009 
 UNIASSELVI – Timbó – 2011 (em exercício)
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Avaliação
Primeiro Bimestre: 
Avaliação Oficial (70%): Prova - Conteúdo do Bimestre
Avaliação Parcial (30%): Avaliações determinadas pelo 
professor(lista de exercícios, atividades em grupo, 
participação em sala de aula). 
Segundo Bimestre: 
Avaliação Oficial (70%): Prova - Conteúdo do Bimestre
Avaliação Parcial (30%): Avaliações determinadas pelo 
professor(lista de exercícios, atividades em grupo, 
participação em sala de aula). 
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Avaliação
Média Final: 
(40% 1º bimestre + 60% 2º bimestre)
Média final maior ou igual a 7,00 -> APROVADO. 
Média final >= 4,00 e < 7,00 -> EM EXAME. 
Média Final < 4,00 -> REPROVADO. 
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Avaliação
Observações:
1) Não será tolerado atrasos na entrega de
trabalhos.
2) O acadêmico que faltar em dia de prova, deverá
fazer requerimento no SAA.
 A avaliação de segunda chamada é única e
contempla o conteúdo do semestre.
 Desta forma, o acadêmico que se fizer ausente
em ambas as avaliações, poderá recuperar
apenas uma nota.
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Frequência
A frequência às atividades do Curso é obrigatória
na forma da lei, permitida somente aos alunos
matriculados.
Frequência 75 % de Frequência para aprovação.
Início 18:50 h
Intervalo 20:05 – 20:35 h
Final 21:50 h
Chamada – Lista ao término da Aula
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Regras !
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Celular 
O toque deve estar em Modo Silencioso; 
Notebook 
Utilizar quando necessário; 
aula 
- Perguntas devem ser feitas; 
- Assuntos relacionados a disciplina podem ser 
apresentados para discussão; 
Conversas Paralelas 
Não devem ocorrer durante a explicação. 
Dúvidas ???
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Apresentação da Disciplina
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Disciplina: 
Metrologia e Confiabilidade de Equipamentos, Máquinas e Produtos
Carga Horária:
Total: 60 h 
Semanal: 3 h 
Perfil do profissional :
Atuar como profissional capacitado a identificar, formular e
solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e
gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e
serviços.
Apresentação Ementa
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História
Legislação 
Legislação Metrológica Brasileira 
O INMETRO
Conceito 
Metrologia 
Medição 
Medida 
Resolução 
Gama de Medição 
Erros 
Aferição 
Calibração
Apresentação Ementa
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Sistema de Medidas 
Sistema Métrico 
Sistema Inglês 
Instrumentos de Medição 
Tipos
Escolha do sistema de Medição 
Tolerâncias 
Dimensional 
Geométricas 
Superfície 
Proposta Metodológica
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A abordagem das unidades de ensino será realizada por
meio de:
- Aulas teórico-expositivas;
- Estudos dirigidos;
- Projeção e discussão de vídeos relacionados aos
temas abordados;
- Resolução de exercícios em sala de aula.
Avaliação
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- Oficial 1 – 05/04/2017
- Oficial 2 – 07/06/2017
- Parciais – Serão realizadas durante os Bimestres, com
aviso prévio.
Dúvidas ???
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História da Metrologia ...
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Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo
humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma
medida que podia ser verificada por qualquer pessoa.
Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a
jarda, a braça e o passo.
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História da Metrologia ...
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Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje. Veja
os seus correspondentes em centímetros:
1 polegada = 2,54 cm
1 pé = 30,48 cm
1 jarda = 91,44 cm
O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da história da
humanidade. E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou Noé construir uma
arca com dimensões muito específicas, medidas em côvados.
O côvado era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e é equivalente
a três palmos, aproximadamente, 66 cm.
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Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de
medida de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta
do dedo médio.
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Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma
unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e,
assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida.
Havia também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter
seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal.
O sistema decimal já havia sido inventado na Índia, quatro séculos
antes de Cristo. Finalmente, um sistema com essas características
foi apresentado por Talleyrand, na França, num projeto que se
transformou em lei naquele país, sendo aprovada em 8 de maio de
1790.
Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à
décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
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Essa nova unidade passou a ser chamada metro (o termo grego
metron significa medir).
Os astrônomos franceses Delambre e Mechain foram incumbidos de
medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a
distância entre Dunkerque (França) e Montjuich (Espanha).
Feitos os cálculos, chegou-se a uma distância que foi materializada
numa barra de platina de secção retangular de 4,05 x 25 mm.
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Hoje, o padrão do metro em vigor no Brasil é recomendado pelo
INMETRO, baseado na velocidade da luz, de acordo com decisão da
17ª Conferência Geral dos Pesos e Medidas de 1983. O INMETRO
(Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial), em sua resolução 3/84, assim definiu o metro:
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Múltiplos e submúltiplos
do metro
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Precisão
A medida de todas as coisas I
História das Medidas
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