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PESCA BRASILEIRA: ANÁLISE SOBRE A APLICABILIDADE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE PEIXES NAS BACIAS HIDRAGRÁFICAS BRASILEIRA À LUZ DA LEI N.º 19.337/2016 DO ESTADO DE GOIÁS
Andrei Carvalho Baroni (graduando – FACCREI)
Letícia de Souza Lopes (orientadora – FACCREI)
E-mail andreibaroni300@hotmail.com; 
 E-mail leticialopes_@hotmail.com
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FACULDADE EDUCACIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO
II SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – 2017
INTRODUÇÃO
Questionamento sobre o porquê do fenômeno da acentuada diminuição das populações de peixes nas bacias hidrográficas brasileiras.
Estudos técnicos científicos sobre as fases reprodutivas dos peixes nativos
O estado de Goiás na vanguarda do assunto, aprovando a lei 19.337/2016 a qual apoia a manutenção e reestruturação da ictiofauna brasileira.
Questão problema: A seleção natural inversa.
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JUSTIFICATIVA
Compreender a acentuada redução dos estoques de peixes.
Não existem dados quantitativos no habitat natural.
Ciclo reprodutivo dos peixes.
Reprodução cíclica.
Fenômenos meteorológicos.
Cuidados parentais.
Fenômeno da piracema.
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OBJETIVOS
 Geral: Identificar qual o tamanho por espécie de peixe entra em fase reprodutiva em seu ambiente natural.
 Específicos: 
Alterar a tabela de medida de pesca.
Revisão da lista que foi publicada com 725 espécies na  Instrução Normativa Interministerial do IBAMA nº01/2012.
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REFERENCIAL TEÓRICO
LEI N.º 19.337/2016 DO ESTADO DE GOIÁS.
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MATERIAIS E MÉTODOS
Método: Fenomenológico
Abordagem: Qualitativa
Objetivo de pesquisa: Descritivo
Tipos de pesquisa: Experimental
Procedimento técnico: Pesquisa-ação.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Maior diversidade ictiofaunística de água continental do Globo.
• Grande quantidade de espécies de peixes de águas continentais desconhecidas.
• Grande quantidade de espécies conhecidas, mas ainda não descritas cientificamente.
• Desatualização e grande quantidade de erros taxonômicos para sanar nas listas vigentes à época.
• Grande dificuldade de identificação das espécies por parte da fiscalização do IBAMA.
• Dificuldade de acesso aos locais de captura em virtude da grande extensão da bacia hidrográfica do Brasil.
• Falta de censo do número de pescadores envolvidos na atividade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base em estudos empíricos, laboratoriais, teóricos e de campo, determina-se, então, as medidas mínimas e máximas por espécie, pois não existe estudos específicos feitos com indivíduos na natureza, até que se faça uma intensa pesquisa científica ao longo de nossas bacias hidrográficas identificando em variadas épocas do ano e das principais espécies tanto de interesse econômico quanto de espécies esportivas para que se tenha uma real classificação de medidas aceitáveis. 
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REFERÊNCIAS
BARBIERI L, LOWERRE-BARBIERI SK. Sucesso reprodutivo e plasticidade de estoque pesqueiro: o que precisamos saber para melhorar o manejo da pesca. In: Saborido-Rey F, Macchi G, Murua H, Rocamora-Perea JA, Domínguez-Petit R, Chaves PT, González-Garcés-Santiso A (Ed.). Actas I Simposio Iberoamericano de Ecología Reproductiva, Reclutamiento y Pesquerías. Vigo, Espanha: CSIC, 2011. p.11-14.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Gabinete do Ministro. Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 dez. 2014. Seção 1, página 126. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cepsul/i
mages/stories/legislacao/Portaria/2014/p_mma_445_2014_lista_peixes_amea%C3%A7ados_extin%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 18 out. 2017.
_______ Ministério do Meio Ambiente. Gabinete do Ministro. Portaria nº 217, de 19 de junho de 2017. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 jun. 2017. Seção 1, página 54. Disponível em: <http://www.pescamadora.com.br/wp-content/uploads/Liberacao-das-Especies-Vulvneraveis-Portaria_n_217_de_19
_de_junho_de_2017.pdf>. Acesso em: 18 out. 2017.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GODINHO, H.P. Estratégias reprodutivas de peixes aplicadas à aquicultura: bases para o desenvolvimento de tecnologias de produção. Rev Bras Reprod Anim, v.31, p.351-360, 2007. Disponível em: <http://www.cbra.org.br/pages/publicacoes/rbra/download/351.pdf>. Acesso em: 18/10/2017.
NAGAHAMA Y, YAMASHITA M. Regulation of oocyte maturation in fish. Dev Growth Differ, v.50, p.195-219, 2008.
VAZZOLER AEAM, MENEZES NA. Síntese de conhecimentos sobre o comportamento reprodutivo dos Characiformes da América do Sul (Teleostei, Ostariophysi). Rev Bras Biol, v.52, p.627-640, 1992.
WOYNAROVICH TU, HORVÁTH L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais: manual de extensão. Brasília, DF: FAO/CODEVASF/CNPq, 1983. 220p. Disponível em: <https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=495013&biblioteca=vazio&busca=autoria:%22WOYNAROVICH,%20E.%22&qFacets=autoria:%22WOYNAROVICH,%20E.%22&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1>. Acesso em: 18/10/2017.
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