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Roteiro aula Ciência Política Estácio 2017 02 Correção casos concretos ANTIGOS de Estado a Separação de poderes

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ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO, 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VILA VELHA 
CURSO DE DIREITO 
DISCIPLINA CIÊNCIA POLÍTICA 
PROFESSORA FERNANDA BRASILEIRO DE ALMEIDA 
PERÍODO LETIVO 2017 02 
Professora Fernanda Brasileiro TEMA: SOCIEDADE 
 
DISCUSSÃO DOS CASOS CONCRETOS 
PLANOS DE AULA ESTÁCIO ANTIGOS 
Nº03 A 07 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Os casos concretos têm por finalidade estimular no aluno o aprofundamento do estudo dos temas 
discutidos em sala de aula. A resolução dos casos concretos DEPENDE DE PESQUISA e sua 
RESPOSTA DEVE SER ELABORADA DE FORMA DISSERTATIVA. Vamos em sala DISCUTIR os casos 
concretos que foram RESOLVIDOS pelos alunos. 
 
 
1) PLANO DE AULA ANTIGO Nº03 - TEMA ESTADO 
Como vimos, em Hobbes, o contrato social faz com que os indivíduos abdiquem de sua infinita 
liberdade e a entreguem a um soberano, que deve garantir suas vidas e uma ordem social segura. 
Com este acordo, segundo Hobbes, está criada a sociedade e também o Estado. 
Neste sentido, pergunta-se: 
A) Quais as finalidades do Estado em Hobbes? 
B) Analisando a situação expressa na charge abaixo - corriqueira nas grandes cidades brasileiras –, 
o que supostamente poderia ser dito por Hobbes a partir dos termos pactuados no Contrato 
Social? 
 
Direcionamentos para a elaboração da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
A) 
Discutir acerca das três finalidades do Estado para Hobbes: 
• representar os cidadãos e estes devem submeter-se à autoridade soberana do Estado; 
• assegurar a ordem social mediante o monopólio do uso da força estatal e; 
• ser o único responsável pela criação das leis. 
B) 
Explorar a preocupação de Hobbes com a volta ao Estado de Natureza se os indivíduos exercerem 
a justiça privada. 
 
2) PLANO DE AULA ANTIGO Nº04 - TEMA ESTADO 
Como foi dito, o contratualismo é um rótulo teórico que guarda concepções bastante 
diferenciadas de organização do poder estatal. Nas várias visões contratualistas, embora a 
soberania seja percebida como um conceito central para justificar a forma de organização do 
Estado, os diversos filósofos a enxergaram de forma diversa uns dos outros. Então, tendo por 
pressuposto a questão da soberania nos três filósofos contratualistas clássicos (Hobbes, Locke e 
Rousseau), responda: 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO, 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
a) Na charge da página seguinte, a que tipo de soberania seria possível dizer que a Graúna (o 
pássaro, personagem do cartunista Henfil) está referenciando, aquela pensada no contratualismo 
hobbesiano ou aquela pensada no contratualismo Rousseau? Justifique. 
• b) O exercício da soberania popular no contratualismo lockeano se dá na mesma forma que no 
contratualismo rousseauniano? Justifique. 
 
Direcionamentos para a elaboração da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
A) 
• identificar quem é o titular da soberania para Rousseau: o povo; 
• relacionar a teoria de Rousseau ao regime político democrático; 
• pesquisar a época de criação desta charge pelo cartunista brasileiro Henfil; 
• verificar por qual motivo a charge não se refere ao contratualismo de Hobbes. 
B) 
• examinar como se dá o exercício da soberania para Rousseau e para Locke. 
• Rousseau: diretamente pelo povo – democracia direta; 
• Locke: indiretamente pelo povo – democracia representativa. 
 
3) PLANO DE AULA ANTIGO Nº05 - TEMA ELEMENTOS DO ESTADO 
Foi noticiado na imprensa a ocorrência de um assassinato no interior de navio mercante com 
bandeira da Nauru (pequena ilha no Pacífico Sul, com território inferior a 22 km quadrados) a 10 
milhas marítimas de distância da linha de base do território brasileiro. A fim de realizar a entrega 
de produtos extraídos na ilha e comercializados para o exterior, o referido navio dirigia-se a uma 
plataforma da Petrobrás situada a 15 milhas marítimas de distância da costa brasileira, que 
explora petróleo a uma profundidade de 6 mil metros (pré-sal). Na reportagem, o jornalista 
afirmou que as autoridades brasileiras seriam competentes para investigar e julgar o crime já que 
o mesmo teria ocorrido dentro de seu território (o chamado mar territorial). Além disso, informou 
a reportagem, que a pequena extensão territorial de Nauru era fator impeditivo para que se 
reconhecesse a mesma como um Estado detentor de soberania. 
Analisando as informações acima, responda: a) Procedem argumentos apresentados pelo 
jornalista para sustentar a competência das autoridades brasileiras no que se refere à investigação 
e julgamento do crime? b) Estaria o Brasil autorizado a explorar atividade econômica fora de seu 
mar territorial sem a permissão da comunidade internacional? 
 
Direcionamentos para a elaboração da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
A) 
• identificar o território como elemento do Estado; 
• identificar o mar territorial como parte integrante do território; 
• conceituar mar territorial e indicar a sua extensão; 
• passagem inocente: jurisdição do Estado de bandeira do navio mercante; 
• não há extensão mínima territorial para o reconhecimento da condição de Estado. 
B) 
• pesquisar o que é Zona Econômica Exclusiva (ZEE); 
• identificar o que é possível ao Estado exercer na ZEE; 
• verificar se existe soberania plena do Estado na ZEE; 
• comentar que não há necessidade de autorização internacional para exploração na ZEE. 
 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO, 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
Zona Econômica Exclusiva. 
A Zona Econômica Exclusiva é uma área de mar situada além do mar territorial, limitada, porém, a 
uma faixa máxima de 200 milhas náuticas. Na Zona Econômica exerce o Estado ribeirinho seu 
direito de soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão de recursos 
naturais, vivos ou não-vivos das águas sobrejacentes ao leito do mar e seu subsolo, e para a 
exploração e aproveitamento de energia a partir das águas correntes e dos ventos, além das 
investigações científicas que queira ali desenvolver, e, também, para proteger e preservar o meio 
marinho. 
 
4) PLANO DE AULA ANTIGO Nº06 - TEMA ELEMENTOS DO ESTADO 
No quadro a seguir, observamos que dentro do território do Estado espanhol, surgem dois 
territórios cujos habitantes se reconhecem como catalães e bascos. Neste sentido, de acordo com 
os seus estudos, responda: 
a) É possível existir mais de uma nação dentro de um único Estado? 
b) Todas as nações são necessariamente reconhecidas como Estados nacionais? 
c) Neste momento da história, são os catalães e os basco parte integrante do povo espanhol em 
seu sentido jurídico-político? 
 
Direcionamentos para a elaboração da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
A) 
• explorar o conceito de nação; 
• verificar as teorias acerca do conceito de nação; 
• diferenciar povo x Estado x nação; 
• abordar Estados atuais X pluralidade de nações. 
B) 
• verificar se os conceitos de Estado e nação se confundem; 
• analisar se toda nação corresponde a um Estado; 
• identificar quais elementos do Estado não estão presentes no conceito atual de nação. 
C) 
• pesquisar acerca dos catalães e bascos; 
• verificar se os catalães e bascos são nacionais do Estado Espanhol; 
• analisar o que é ser nacional de um Estado. 
 
5) PLANO DE AULA ANTIGO Nº07 - TEMA ELEMENTOS DO ESTADO 
O conceito de soberania é teoricamente bastante complexo e tem variado no decorrer do tempo, 
suscitando uma grande quantidade de acepções conceituais. Podemos, de qualquer forma, extrair 
que se trata de um termo que designa o poder político no Estado Moderno estando expresso em 
praticamente todas as constituições modernas. A Constituição brasileira tem alguns dispositivos 
(no caso os art. 4º e 14) que fazem tal referência, senão vejamos:“Art. 4º A República Federativa 
do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência 
nacional; (...) III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os 
Estados; (...) Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e 
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - 
iniciativa popular. (...)” (grifo nosso) Diante do acima exposto, pergunta-se: 
a) Diante do que está expresso no Art. 4º da Constituição Federal, é possível afirmar que o Brasil 
deve considerar que a soberania sempre exterioriza a supremacia estatal? 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO, 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
b) A qual dos contratualistas é possível relacionar a soberania aludida no art. 14 da Carta Magna? 
Justifique. 
 
Direcionamentos para a elaboração da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
A) 
• analisar o exercício do poder soberano do Estado no plano internacional; 
• analisar como se dá este exercício atualmente. 
B) 
• analisar qual dos três contratualistas (Hobbes, Locke e Rousseau) sustenta o exercício direto 
do poder soberano pelo povo - Rousseau. 
• verificar o que significa a previsão do referendo, plebiscito e iniciativa popular e identificar a 
qual contratualista eles se referem. 
 
FIM

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