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Aristóteles e classificação do estado . Para Aristóteles a Política é a ciência mais suprema, a qual as outras ciências estão subordinadas e da qual todas as demais se servem numa cidade – pólis.(estado) Sua finalidade precípua seria viabilizar a “vida boa” (uma vida harmoniosa, na qual os objetivos que justificam a existência de uma vida são: ser feliz e ser útil à comunidade), sendo que as instituições da vida social são os meios para este fim. A sociedade para Aristóteles e hobbies e a natureza do homem . “homem aristotélico”, este adquirirá também uma formação cultural e política cada vez mais elaborada, a paidéia, no sentido grego. Fica claro que, se por um lado, para Aristóteles o processo de formação da sociedade e do Estado é algo que agrega qualidades ao homem natural, para Hobbes é um processo de supressão de impulsos naturais. É como se na análise do homem feita por Aristóteles, este fosse necessariamente predestinado a viver em sociedade, sendo este seu estado natural. Já para Hobbes, o homem vive uma eterna contradição: premido por impulsos naturais (competição, desconfiança e glória), precisa suprimir estes apetites para obter alguma paz e prosperidade na vida em sociedade Teoria naturalista e a formação do estado . O homem por natureza é um animal social. O estado é uma instituição natural necessária que tem por sua finalidade garantir o bem estar e a segurança Direitos naturais do homem na visão de john Locke Uma reflexão pessoal sobre direitos naturais, propriedade privada, liberdade individual, privilégios e poder, à luz das ideias de John Locke, Pensamento politico de Maquiavel Rejeita a distinção entre as formas pura e impuras. Para ele a classificação deve partir da ideia que os governos se sucedem em ciclos, sendo inútil deferi-los em bons ou maus. Para ele, o que ocorre são os chamados ciclos de governo. Montasquieu e a tripartiçao do poderes O conceito da separação dos poderes, também referido como princípio de trias politica, é um modelo de governar. A essência desta teoria se firma no princípio de que os três poderes que formam o Estado (poder legislativo, executivo e judiciário) devem atuar de forma separada, independente e harmônica, mantendo, no entanto, as características do poder de ser uno, indivisível e indelegável. Discurso politico Objetivo influenciar o maior números de pessoas em convencimento aos seus ideologias. Usando a forma de linguagem adequada ao publico alvo. Elementos do estado Território: espaço geográfico onde reside uma determinada população nativa ou naturalizada. Povo: pessoas nativas ou naturalizadas vinculadas ao regime politico do estado Soberania: é o exercício do poder do estado internamente e externamente. Sem depender de nenhum outro estado internacional Povo nação e população Povo, é o elemento humano do Estado, sendo, portanto, um conceito mais restrito que o de população. População é mera expressão numérica, demográfica ou econômica, que abrange o conjunto das pessoas que vivam no território de um Estado ou mesmo que se encontrem nele temporariamente. Nacionalidade é a condição básica para o exercício da cidadania, vale dizer todo cidadão é nacional, mas nem todo nacional é cidadão. EX. Aos estrangeiros, componentes da população, não é dada a faculdade de participar da vida política do país. Politica na Concepção clássica e moderna . A filosofia política clássica, é baseado no sistema de aristotéles , que tem como base que a finalidade da política tem como origem a natureza humana em que devemos ser virtuosos, através de opções e escolhas que permitem o bem comum e o individualismo. A filosofia política moderna centraliza o ser humano e seu modo de agir, dadas na convivência humana. É criado para evitar o mal individual e coletivo seja mais importante que a vida e a liberdade individual.A filosofia política moderna tem como objetivo trazer a paz comum. Federação e confederação A Federação se caracteriza pela unidade de soberania e pluralidade de autonomias (Estados membros são autônomos, porém não são soberanos). Enquanto que a Confederação de Estados se caracteriza pela multiplicidade de soberanias. Mar territorial O primeiro grande componente do território marítimo estatal é o Mar Territorial (MT), aqui compreendido como a faixa de mar de 12 (doze) milhas marítimas (uma milha marítima tem 1.852 metros) que se entende a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular. Ou seja, a partir desta linha, temos um pouco mais de 22 km de território marítimo onde o Brasil mantém sua soberana autoridade Monarquia absoluta. O monarca é soberano, é detentor de todos os poderes, não tendo que se reportar a nenhuma outra instituição.
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