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 UNIVERSIDADE ESTACIO DE FORTALEZA-CE
 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
SEMINÁRIO
O PROCESSO ADMINISTRATIVO: ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E CONTROLE.
 
 SANDRA
 JOSEANE
 DAIANA
 MARIA DAS DORES
 MATEUS LOURENÇO
 MATEUS
 	 
Fortaleza
24 abril 2017
 SANDRA
 JOSEANE
 DAIANA
 MARIA DAS DORES
 MATEUS LOURENÇO
 MATEUS
SEMINÁRIO
O PROCESSO ADMINISTRATIVO: ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E CONTROLE.
 Artigo Científico apresentando a disciplina:
 Introdução à administração, do 1º Período do Curso
 de Administração Turno da Noite da Estacio.
 
 
			
 Professor(a): Aldenour Nunes Freire Filho 
 
Fortaleza
24 de abril 2017
 
 
1. INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem como objetivo possibilitar o conhecimento do processo administrativo, segundo Henry Fayol.
	Henri Fayol foi o fundador da Teoria Clássica. Viveu de 1841 a 1925, passando pelas conseqüências da Revolução Industrial e depois da I Guerra Mundial. Foi engenheiro de Minas e aos 19 anos entrou para uma empresa metalúrgica e carbonífera onde desenvolveu toda a sua carreira. Aos 47 anos assumiu a gerência geral da companhia que se encontrava em difícil situação. Fez uma administração muito sucedida e entregou o cargo ao seu sucessor em 1918. 
	Fayol expôs a sua teoria em seu livro Teoria da Administração. Afirmou que o seu sucesso não se devia somente as suas qualidades pessoais, mas as técnicas que empregava.
	Desenvolveu uma teoria que visava aumentar a eficiência das empresas através da organização e da aplicação de princípios de administração. Enquanto Taylor observava os operários a trabalhar, Fayol refletia sobre os comportamentos que deveriam ser seguidos para se atingir uma boa prática administrativa. Segundo Fayol, os gestores valorizavam apenas o trabalho técnico, esquecendo-se de administrar as fábricas.
 	A fim de delinear a capacidade administrativa, Fayol apresenta 14 princípios:
• Divisão do Trabalho – especialização das tarefas e pessoas para a máxima eficiência;
• Autoridade e Responsabilidade - Uma pessoa responsável pelo resultado de uma operação deve ter autoridade para tomar as medidas necessárias para o sucesso dessa operação;
• Disciplina – obediência, respeito aos acordos;
• Unidade de Comando - um empregado deve receber ordens de apenas um superior;
• Unidade de Direção - deve haver “uma cabeça e um plano” para um grupo de atividades que cumpre o mesmo objetivo;
• Interesses Gerais – sobrepostos aos interesses particulares
• Remuneração do Pessoal – retribuição justa para a organização e para seus colaboradores;
• Centralização – concentração da autoridade no topo da pirâmide hierárquica;
• Cadeia de Comando – linha única de autoridade, do topo à base;
• Ordem – “um lugar para cada coisa, cada coisa (ou pessoa) em seu lugar”;
• Eqüidade – amabilidade e justiça para obter lealdade
• Estabilidade – quanto mais tempo em um cargo, melhor;
• Iniciativa – visualizar um plano e garantir seu sucesso;
• Espírito e Equipe – união e harmonia entre as pessoas.
	A teoria clássica também é conhecida como Gestão Administrativa, do qual identifica as funções do administrador:
 
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
DIREÇÃO
CONTROLE
	A Administração compreende no processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os esforços realizados pelos membros da organização para alcançar objetivos estabelecidos.
				
				
						
							
2. PLANEJAR
		O planejamento é como uma locomotiva que puxa o trem das ações de organizar, liderar e controlar.
		Trata-se de uma função importante, porque contribui para o sucesso da organização como um todo e possibilita à organização adotar um comportamento pro ativo em relação ao futuro.
		Sem planos os administradores encontrariam bastantes dificuldades na sua liderança e tornaria-se um exercício sem consistência, o que consequentemente afetariam toda a organização.
		Pode-se concluir que o planejamento é um processo complexo e abrangente, que envolve uma série de elementos que se superpõe.
		O Planejamento é um processo consciente e sistemático de tomar decisões sobre o objetivo que buscará no futuro, para tanto há diferentes níveis de organizacionais.
		No nível institucional ou estratégico, o planejamento envolve a determinação dos objetivos;
		No nível intermediário, trata-se da alocação de recursos, traduzindo e interpretando as decisões estratégicas, transformando-as em planos concretos em nível departamental;
		No nível operacional, o planejamento desdobra os planos de táticos, de cada departamento, em planos operacionais, de cada tarefa.
		Os recursos disponíveis deverão ser distribuídos continuamente, pois eles são limitados aos objetivos traçados.
		As empresas direcionam seus negócios e operações de maneira racional, por meio de padrões próprios, ou seja, determinando ações organizacionais e comportamentos diferenciados, definindo sua estratégia: definição para alcançar os objetivos, através de um plano unificado, compreensível e integrado.
		A estratégia empresarial é formada pelos componentes: Ambiente: Conjuntos de negócios, mercados ou setores em que as organizações competem.
Empresa: distribuição dos recursos disponíveis, capacidades e habilidade entre esses negócios.
Adequação entre ambos: posição que a empresa deve adotar para compatibilizar seus objetivos.
		No topo da hierarquia dos objetivos está a missão, a razão da existência da organização, do qual descreve os valores e razão de ser de ser.
		Os objetivos são importantes porque as organizações existem para uma finalidade definida e estabelecida por elas.
		São utilizadas as políticas para a tomada de decisão, elas orientam em direção ao objetivo, em situações que requeiram julgamentos.
		O planejamento estratégico consiste em planos gerais que moldam o destino da organização, deverá ser feito respeitando uma seqüência de etapas que vão da determinação dos objetivos, até a implementação através de planos táticos e operacionais.
		A tomada de decisões consiste em decidir ou optar, entre várias alternativas, aquela que mais favoreça a organização e pareça adequada a situação, sabendo dos riscos que corre e das conseqüências. 	
		“As estratégias devem estar subordinadas aos objetivos, isto é, elas só são relevantes na medida em que ajudam a alcançar os objetivos.”
				
									J.Scott Armstrong
	3. ORGANIZAR
		Organização significa uma unidade social, representando um agrupamento de pessoas que interagem para alcançar um objetivo comum e específico.
		A função de organização é o instrumento de operacionalização do planejamento, é a estrutura organizacional que possibilita a transformação de um modelo teórico, traçado no planejamento, em ação organizacional para o alcance dos objetivos.
		Para desempenhar a função de organização, o administrador deve listar o trabalho que precisa ser realizado, dividir o trabalho em tarefas que possam ser realizadas de modo lógico e eficiente, por indivíduos ou grupos, efetuar a departamentalização, ou seja, agrupar as tarefas segundo um critério determinado e criar mecanismos de integração de esforços dos indivíduos, grupos e órgãos da empresa para facilitar o alcance dos objetivos.
		A vantagem da divisão do trabalhoé facilitar a realização de tarefas complexa, por meio da execução de uma série de tarefas pequenas, simples e separadas, do qual se atribuindo ao trabalhador seria possível sua especialização, com reflexos imediatos sobre o aumento da produtividade.
		A especialização é a forma de um indivíduo conhecer apenas uma parte do processo produtivo global. Entretanto, deverá ser observada a necessidade de buscar modos para evitar a monotonia que a realização de uma única tarefa pode provocar, levando assim ao indivíduo ficar propício a cometer erros e não pode ignorar o fato de que o indivíduo perde a noção da contribuição para o alcance do objetivo levando assim a alienação, desinteresse e desmotivação. 
		Os administradores devem ter uma visão do conjunto administrativo para avaliar as implicações globais do processo administrativo, aplicar técnicas de rotatividade no trabalho, ampliação e enriquecimento de cargos, para que possa minimizar os efeitos negativos da especialização.
		No processo de organização, é necessária a delegação de autoridade, pois uma pessoa não consegue supervisionar e realizar todas as atividades necessárias para o alcance do objetivo.
		Deve-se considerar que autoridade é o direito de dar ordens e a responsabilidade é o dever de responder pelas ações praticadas.
		A escolha da estrutura organizacional adequada para a operacionalização de determinada estratégia pode representar o sucesso ou o fracasso da ação da organização.
		A estrutura organizacional fornece papéis e status, relacionados com os cargos ou as funções do indivíduo na organização formal, é importante a empresa desenvolver e cultivar valores que darão aos funcionários significados pessoais, tornando-os mais seguros e conscientes das posições que ocupam.
		A estrutura organizacional será modelada para cada organização, dependendo do seu tamanho, objetivos, missão, etc.
		O que influencia a modelagem da estrutura organizacional é a amplitude administrativa, que diz respeito ao número de subordinados que um chefe pode supervisionar com eficiência.
		Os fatores que interferem na determinação da amplitude administrativa ideal são: Tecnologia utilizada; Interdependência entre os subordinados; Similaridade entre as funções; Qualificação dos subordinados.
A função de organização também estabelece a inter-relação entre os órgãos, que pode ser uma relação hierárquica ou coordenativa. Podem-se construir os seguintes modelos de estruturas organizacionais, baseando se no tipo de autoridade disponível:
		Organização Linear: é uma estrutura simples, baseada na autoridade linear, em que as funções geralmente são dispostas em “uma organização de linha em que a cadeia de comando é clara e descendente através dos níveis gerenciais”. Comporta chefes que devem entender um pouco de tudo; essa estrutura promove e facilita a tomada de decisões, estabelecendo relações funcionais e hierárquicas pouco complexas.
		Organização Linha-Staff: permite a convivência da assessoria com as posições de linha, existe uma equipe de especialistas capaz de resolver questões mais específicas, que demandem um nível de conhecimento mais profundo; Os órgãos de linha concentram suas atividades no alcance dos objetivos e os órgãos de staff concentram suas atividades na prestação de serviços especializados, aconselhamento e consultoria técnica, auxiliando a linha por meio de sugestões.
		Cabendo assim autoridade hierárquica para os administradores de linha e autoridade técnica ou funcional para os administradores de assessoria.
		Há meios pelo qual a empresa opta para alcançar objetivos, em razão de determinadas estratégias como o desenho de cargos e tarefas, especialização e enriquecimento de cargos e desenho de cargos e pessoa.
		Há também a organização formal e informal, a organização formal compreende numa divisão racional do trabalho, na integração dos participantes segundo um critério estabelecido por aqueles que detêm a autoridade, ela possui normas e regulamentos, em geral escritos, determinados pela própria organização e são compostas por cargos, funções, relações hierárquicas e funcionais, ou seja, profissionais, sem levar em conta sentimentos ou emoções. A organização informal surge naturalmente entre as pessoas que ocupam cargos na organização formal, há uma inter-relação entre as pessoas que não se restringe ao espaço físico da empresa, existem normas, porém não estabelecidas pela empresa e sim pelas pessoas.
	4. DIRIGIR
	Segundo Fayol o papel da Direção consiste em Dirigir e Conduzir a empresa no sentido de atingir os objetivos visados, razão de ser da empresa. Devendo haver um único plano e um só diretor para dirigir todas as operações que tiveram o mesmo objetivo. Todos os esforços dirigidos ao mesmo alvo, devem estar coordenados para uma autoridade.
	Para que o planejamento e a organização possam ser eficazes, precisam ser complementados pela orientação a ser dada ás pessoas por meio da liderança, e essa orientação é dada pelo administrador no desempenho da função de direção, função que se refere á relações interpessoais dos administradores com seus subordinados.
	A função de direção está diretamente ligada a autoridade e poder. Poder é o potencial para exercer influência, autoridade é o poder institucionalizado, inerente ao papel de um cargo, a autoridade proporciona o poder, entretanto o poder não proporciona necessariamente a autoridade. Mas ambos são manifestações de influência.
	A função de direção nos diversos níveis hierárquicos assume aspectos diferenciados, a forma de exercer a função dependera das características específicas das tarefas desempenhadas nos diferentes níveis.
[... A responsabilidade direta dos administradores dos níveis institucional e gerencial é sobre o trabalho de outros administradores...] Stephen P. Robins·.
	A função de direção no nível operacional é chamada de supervisão e suas as características específicas são:
Representação da administração diante do pessoal não administrativo: aplicam regras, regulamentos e procedimentos sobre o pessoal não administrativo;
Dependência da perícia técnica: precisam de peritos e profundos conhecedores das técnicas e tarefas especializadas;
Comunicação em duas linguagens distintas: dos administradores e dos não administradores.
	Há vários sistemas de administração, nunca é igual em todas as empresas, há alguns modelos de sistemas administrativos e por se tratar de modelos, dificilmente serão encontrados, na realidade, exatamente conforme descritos:
Sistema Autoritário Coercitivo: sistema autoritário, forte, coercitivo, arbitrário, que utiliza controles rígidos, apresentando sistema duro e fechado;
Sistema Autoritário Benevolente: sistema autoritário, porém mais suave e menos rígido;
Sistema Consultivo: adota lado participativo e um gradativo abrandamento organizacional;
Sistema Participativo: é democrático por excelência, representando o mais aberto do sistema.
A função de direção requer atividade conjunta, grupal, solidária e plena de comprometimento que caracteriza a gestão participativa, daí o trabalho em equipe, e para que a gestão administrativa funcione é fundamental o exercício da democracia, para que todos possam participar. O resultado desta gestão é a obtenção de melhores decisões, porque são tomadas em consenso.
	As pessoas que participam dessas decisões se sentem motivadas e isso impulsiona a pessoa a agir de determinada maneira, ou seja, é a causa de um comportamento específico.
Dentro do processo de dirigir temos a Liderança, que é a influência interpessoal exercida em uma situação, podemos considerar a Liderança sobre dois aspectos: capacidade presumida de levar as pessoas a fazer aquilo que precisa ser feito e tendência dos liderados a seguir aqueles que eles percebem como capazes de satisfazer suas necessidades.
	O processo de comunicação encontra-se ligado principalmente á direção, pois representa intercâmbio de pensamentos e informações para proporcionar confiança e compreensão mútuase bom relacionamento entre as pessoas.
5. CONTROLAR
	Para o Fayol o controle significa verificar se os procedimentos do pessoal se acordam com as regras e os princípios estabelecidos na empresa. 
	Estabelecendo padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.
	O controle compreende a verificação da compatibilidade entre a ação organizacional e o plano que a determinou.
	O controle é a última função desempenhada, porque só é possível ocorrer depois que as demais funções forem completadas, ele está intimamente ligado ao planejamento, pois estabelece metas e métodos para atingi-las.
	A função de controle é importante porque complementa as demais funções, procurando garantir que os rumos da ação individual e grupal sejam compatíveis com os objetivos organizacionais.
	O Processo de controle envolve quatro etapas:
Estabelecer padrões de desempenho: pontos de referência para avaliar o desempenho
Medir o desempenho: medição por meio de relatórios, gráficos, tabelas, fluxos e outros recursos.
Comparar o desempenho com os padrões e determinar desvios: identificação das diferenças existentes no processo de operação, indicando assim a necessidade de intervenção.
Adotar medidas corretivas para ajustar o desempenho atual ao padrão desejado: ajustes das operações onde necessárias.
As técnicas de controle podem ser qualitativas, que engloba: auditoria, observação pessoal, inspeção, controle por relatórios, avaliação de desempenho, políticas e controle do desempenho humano e podem ser também técnicas quantitativas, que engloba: controle de retorno sobre Ativos, gráfico de Grantt, PERT, COM, análise do ponto de equilíbrio, ponto econômico do pedido, sistema ABC, desvio padrão, análise da variância, orçamento e relatórios contábeis.
Eficiência e eficácia são excelentes parâmetros para a medida do desempenho organizacional, pois indicam ênfase nos meios utilizados para alcançar um objetivo e ênfase no alcance do objetivo.
A informação é à base do controle gerencial, deverão ser comunicadas de uma forma correta, no tempo certo e pessoas certas. Um bom sistema de informação facilita muito cada uma das funções gerenciais, e principalmente úteis quando se trata do planejamento e do controle.
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIA
		
		
Administrador
Planeja
Organiza
Dirige
Controla

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