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AVALIANDO APRENDIZADO 03 CPP

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1a Questão (Ref.: 201503030417)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Advogado do Senado/2008) Relativamente ao princípio de vedação da autoincriminação, analise as afirmativas a seguir: (0,5 ponto) I. O direito ao silêncio aplica-se a qualquer pessoa (acusado, indiciado, testemunha, perito etc), diante de qualquer indagação por autoridade pública de cuja resposta possa advir imputação da prática de crime ao declarante. II. O indiciado em IP ou acusado em processo criminal pode ser instado pela autoridade a fornecer padrões vocais para a realização de perícia sob pena de responder por crime de desobediência. III. O acusado em processo criminal tem o direito de permanecer em silêncio, sendo certo que o silêncio não importará em confissão, mas poderá ser valorado pelo juiz de forma desfavorável ao réu. IV. O STF já pacificou entendimento de que não é lícito ao juiz aumentar a pena do condenado utilizando como justificativa o fato do réu ter mentido em juízo.
		
	
	Se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas
	 
	Se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas
	
	Se apenas as afirmativas I, II e IV estiverem corretas
	
	Se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502559327)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no artigo 157, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
		
	
	corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
	 
	corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	
	erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502492132)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre ação civil ex delicto, assinale a alternativa correta.
		
	 
	Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros.
	
	São fatos que impedem a propositura da ação civil: o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação, a decisão que julgar extinta a punibilidade e a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime.
	
	Transitada em julgado a sentença penal condenatória, a execução só poderá ser efetuada pelo valor fixado na mesma, não se admitindo, neste caso, a liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido.
	 
	Sobrevindo a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil não poderá ser proposta em nenhuma hipótese.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502492120)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ficará isento de indenizar a vítima, com fundamento na responsabilidade civil, o agente que for:
		
	
	Absolvido no juízo criminal por insuficiência de provas.
	
	Absolvido no juízo criminal, porque o fato de que foi acusado não constitui crime.
	
	Condenado no juízo criminal.
	 
	Absolvido no juízo criminal, porque reconhecida, peremptoriamente, a negativa de autoria.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502490507)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESPE) Assinale a opção CORRETA com referência à ação penal e seus institutos:
		
	 
	A renúncia, nas ações penais privadas, pode ser tácita, e admite, para tanto, todos os meios de prova, conforme previsto no CPP;
	
	Considera-se perempta a ação penal privada quando for querelante pessoa jurídica e esta se extinguir, mesmo que tenha deixado sucessor.
	
	Nas ações penais privadas, o perdão do ofendido, em virtude da disponibilidade que as rege, dispensa a aceitação pelo ofensor e produz efeitos "ipso jure";
	
	Considera-se perempta a ação penal privada se o querelante deixar de promover seu adequado andamento por dez dias consecutivos;
	
	Considerando os efeitos jurídicos do perdão do ofendido, não se admite perdão extraprocessual;

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