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PARALISIA CEREBRAL (PC).pptx

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PARALISIA CEREBRAL (PC)
O que é Paralisia cerebral?
Também chamada de: Encefalopatia crônica não progressiva;
Paralisia Cerebral (PC) é um termo geral que engloba manifestações clínicas muito variadas, que têm em comum a dificuldade motora em consequência a uma lesão cerebral;
 A criança com paralisia cerebral possui uma forte rigidez muscular, alterações do movimento, da postura, falta de equilíbrio, falta de coordenação e movimentos involuntários, necessitando de cuidados durante toda a vida.
Causas
A paralisia cerebral é resultado de uma desordem cerebral que ocorre durante o desenvolvimento fetal ou, raramente por conta de uma lesão cerebral após o parto. Ela está presente no nascimento, embora possa não ser detectada por meses. Na maioria dos casos, a causa da paralisia cerebral desconhecida. Algumas causas possíveis são:
Infecções durante a gravidez que podem danificar o desenvolvimento do sistema nervoso do feto;
Icterícia grave na criança;
Fator Rh incompatível entre mãe e bebê;
Trauma físico e metabólico durante o parto;
Privação de oxigênio grave para o cérebro ou trauma craniano significativo durante o trabalho de parto.
Tipos de PC:
Paralisia cerebral espástica: É o tipo mais comum afetando quase 90% dos casos, sendo caracterizada por reflexos de estiramento exagerados e dificuldade em realizar movimentos devido a rigidez muscular;
Paralisia cerebral atetóide: Caracterizada por afetar o movimento e a coordenação motora;
Paralisia cerebral atáxica: Caracterizada por tremor intencional e dificuldade em caminhar;
Paralisia cerebral hipotônica: Caracterizada por articulações frouxas e músculos enfraquecidos;
Paralisia cerebral discinética: Caracterizada por movimentos involuntários.
Sintomas de Paralisia cerebral
Os sintomas de paralisia cerebral podem variar. Problemas de movimento e coordenação associados podem incluir:
Rigidez muscular e reflexos exagerados (espasticidade);
Rigidez muscular com reflexos normais (rigidez);
Falta de coordenação muscular (ataxia);
Tremores ou movimentos involuntários;
Movimentos lentos e contorcidos (atetose);
Dificuldade para caminhar;
Babar ou ter problemas com a deglutição;
Atrasos no desenvolvimento da fala ou dificuldade em falar;
Dificuldade com movimentos precisos, como pegar um lápis ou uma colher.
No desenvolvimento: atraso de fala em uma criança, crescimento lento, dificuldade de aprendizagem ou falha de crescimento;
Nos músculos: dificuldade com movimentos corporais, dificuldade para caminhar, encurtamento permanente de músculo, fraqueza muscular, movimentos involuntários, músculos rígidos, problemas de coordenação, rigidez muscular, espasmos musculares, paralisia de um lado do corpo ou reflexos hiperativos;
Na fala: distúrbio da fala ou gagueira;
Também é comum: baba, constipação, convulsões, deformidade física, dificuldade em engolir, incontinência urinária, marcha em tesoura, paralisia, perda de audição, ranger dos dentes, tremor ou dificuldade em levantar o pé.
Tratamento de Paralisia cerebral
Crianças e adultos com paralisia cerebral necessitam de cuidados a longo prazo com uma equipe de cuidados médicos. Esta equipe pode incluir:
Pediatra ou fisiatra
Neurologista pediátrico
Cirurgião ortopédico
Fisioterapeuta
Terapeuta ocupacional
Fonoaudiólogo
Especialista em saúde mental, como psiquiatra ou psicólogo
Assistente social
Professor de educação especial
Terapia ocupacional
A avaliação da criança com Paralisia Cerebral em Terapia Ocupacional envolve os aspectos: cognitivo, emocional, comunicação, coordenação motora global e fina, habilidades manuais (preensão, atividades bi manuais, dominância manual, força muscular, uso funcional dos membros superiores), integração perceptivo-sensorial (percepção tátil, controle visual, percepção auditiva), habilidades sociais, grau de independência nas Atividades de Vida Diária (alimentação, higiene, vestuário).
Fonoaudiologia 
Em casos infantis de Paralisia Cerebral, o fonoaudiólogo irá avaliar a qualidade auditiva do paciente, pois dependendo da idade e do comprometimento motor da criança, fica difícil de saber se ela escuta bem. A atuação desse profissional se faz necessária para a aquisição de melhor controle dos órgãos fonoarticulatórios, na correção dos distúrbios da fala e no atraso da aquisição da linguagem oral.

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