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ETEC “DR. CAROLINO DA MOTTA E SILVA”
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
HABILITAÇÃO: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TCC
MARKETING VERDE
O MARKETING VERDE COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NAS ORGANIZAÇÕES
JOÃO DONIZETTI ADÃO
MARCELO DIONIZIO
MARCOS ROBERTO CONDE
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL/SP
2011
JOÃO DONIZETTI ADÃO
MARCELO DIONIZIO
MARCOS ROBERTO CONDE
MARKETING VERDE
O MARKETING VERDE COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Técnico em Administração da ETEC “Dr. Carolino da Motta e Silva” como parte dos requisitos para a obtenção do título em Técnico em Administração.
ORIENTADORES: JANAINA PAULA CALIÓ
WELLINGTON DOS REIS BRUNÓRIO
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL/SP
2011
JOÃO DONIZETTI ADÃO
MARCELO DIONIZIO
MARCOS ROBERTO CONDE
MARKETING VERDE
O MARKETING VERDE COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado como requisito parcial para a obtenção do grau Técnico em Administração do curso Técnico em Administração
Habilitação: Planejamento e Desenvolvimento de TCC
Data de Aprovação: _____/_____/_________
Banca Examinadora:
Janaina Paula Calió
Bacharelada em Ciências Contábeis
Etec “Dr. Carolino da Motta e Silva”
Wellington dos Reis Brunório
Graduado em Logística
Etec “Dr. Carolino da Motta e Silva”
DEDICATÓRIA
Dedicamos esse trabalho primeiramente a DEUS que nos deu força e paciência para a conclusão do mesmo, a nossa família pela compreensão e aos nossos colegas de curso que de uma forma ou de outra contribuíram para seu desenvolvimento e finalização. A todos nosso muito obrigado!
AGRADECIMENTO
Gostaríamos de agradecer sinceramente a todos os que contribuíram para conclusão desse trabalho e em especial aos nossos orientadores, professora Janaina Paula Calió e professor Wellington dos Reis Brunório. Muito Obrigado!
EPÍGRAFE
“O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.”
José de Alencar
RESUMO
						
Como o aumento da procura de produtos ecologicamente corretos está em ascensão, às empresas estão sentindo na pele a necessidade de se adequar a este mercado. Para isso uma maior conscientização dentro e fora da empresa é essencial. Esse diferencial será obtido com a implantação do SGA (Sistema de Gestão Ambiental), com isso a empresa pode diminuir o desaparecimento de matérias primas escassa reduzindo também o seu próprio descarte. A implantação da reciclagem já é feita dentro de algumas empresas, mas sem saber como usar esse procedimento como uma vantagem competitiva. Não basta fazer, temos também que mostrar que esta sendo feito. A obtenção do ISO 14001 é um dos caminhos, essa certificação acaba agregando valor ao nome da empresa perante os chamados consumidores verde. Outro fator importante é a adesão do programa selo verde enfatizando ainda mais que seu produto não agride o meio ambiente. Dentro desse contexto podemos afirmar que o desenvolvimento de novos produtos e serviços, melhora dos métodos de produção, adaptando tecnologias desenvolvidas por outros às necessidades da empresa, pode sim trazer essas vantagens e diferencias competitivos e com a otimização de processos, reduzindo custos na fabricação, reduzindo consumo de materiais e de energia, tornando os defeitos de fabrica quase a zero, reduzindo também custos com pessoal melhorando as condições de trabalho, e principalmente a poluição ambiental.
ABSTRACT
As the increasing demand for environmentally friendly products is on the rise, companies are feeling the need for skin suit this market. For this greater awareness within and outside the company is essential. This differential will be obtained with the implementation of EMS (Environmental Management System), thus the company can reduce the loss of scarce raw materials while also reducing your own disposal. The implementation of recycling is already done in some companies, but without knowing how to use this as a competitive advantage. Do not just do, we also show that is being done. The achievement of ISO 14001 is one of the paths, this certification just adding value to the name of the company before the so-called green consumers. Another important factor is the adhesion of the Green Seal program emphasizing further that their product does not harm the environment. Within this context we can say that the development of new products and services, improvement of production methods, adapting technologies developed for other business needs, but can bring these competitive advantages and process optimization, reducing costs in manufacturing, reducing consumption of materials and energy, making manufacturing defects to near zero, while reducing personnel costs by improving working conditions, and especially environmental pollution.
Palavras-chave: Marketing Verde; Diferencial Competitivo; Sustentabilidade;
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................11
1. Características do setor (macro e micro regiões)............................................ 12
1.1. Ciclo de vida do setor.................................................................................. 12
2. Problematização do objeto................................................................................. 12
2.1. Importância ou justificativa......................................................................... 12
2.2. Objetivo do trabalho.................................................................................... 13
2.2.1. Objetivo Geral....................................................................................... 13
2.2.2. Objetivos Específicos............................................................................13
3. Avanços tecnológicos........................................................................................ 14
3.1. Inovação do setor........................................................................................ 14
4. Revisão Bibliográfica.......................................................................................... 14
4.1. Marketing Ecológico e Preservação Ambiental........................................ 15
4.1.1. Conscientização Ambiental................................................................. 15
4.1.2. Responsabilidade Ambiental................................................................16
4.1.3. Desenvolvimento Sustentável..............................................................17
4.2. Ação Ambiental............................................................................................ 18
4.2.1. Plano de Ação....................................................................................... 18
4.3. Definição de Marketing Verde................................................................... 19
4.3.1. Origem....................................................................................................19
4.4. Consumidores Verdes................................................................................. 19
4.5. Diferenciais Competitivos........................................................................... 21
4.5.1. O Marketing Verde no Mercado de Ações.......................................... 23
4.5.1.1. Como funciona?............................................................................... 23
4.5.1.2. Como os fundos são transferidos para as ONGs?.......................23
4.5.1.3.O que é lucro socioambiental?....................................................... 24
4.5.1.4. Quatro Razões para Investir na Bolsa de ValoresSociais e Ambientais......................................................................................................24
4.6. Visões de Futuro.......................................................................................... 25
4.7. Reciclagem................................................................................................... 25
4.7.1. Resíduos Orgânicos............................................................................. 26
4.7.2. Resíduos Inorgânicos.......................................................................... 27
4.7.3. Significados dos Símbolos de Reciclagem........................................ 28
4.8. Empresas verdes (selo verde).................................................................... 29
4.8.1. O que é selo verde?.............................................................................. 29
4.8.2. Qual a vantagem de possuir o selo verde?........................................ 30
4.9. Certificação ISO 14001................................................................................ 30
4.9.1. NORMAS DE CERTIFICAÇÃO ISO 14000............................................ 30
4.9.2. NORMAS PASSIVEIS DE CERTIFICAÇÃO.......................................... 31
4.9.3. NORMAS AUXILIARES DE CERTIFICAÇÃO....................................... 31
4.9.4. ISO 14001............................................................................................... 31
4.9.5. O que é necessário para se obter uma certificação ISO 14001?.............................................................................................................. 32
5. Metodologia......................................................................................................... 33
6. Análise e discussão de resultados ................................................................... 33
6.1. Demandas e tendências futuras da área profissional.............................. 33
6.2. Identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor............................................................................. 33
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES.................................................................................. 34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................... 35
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Introdução
Em uma época de turbulência empresarial, de busca de espaços objetivando a manutenção de empresas em um mercado cada vez mais competitivo, competitividade esta cada vez mais acirrada em virtude do fenômeno da globalização e necessidade de melhoria constante na forma de gestão dos negócios que, a cada dia que passa, tem a rentabilidade financeira minimizada e o resultado operacional com menor impacto no resultado final das operações, necessário se faz que os empresários responsáveis pelos desígnios empresariais, em especial das micro e pequenas empresas brasileiras, tomem consciência das ferramentas de gestão disponíveis, para que o efeito da mortalidade destas empresas seja minimizado e, desta forma contribuir para o crescimento empresarial particular e brasileiro. 
O presente estudo não tem o objetivo de esgotar o assunto ou a pretensão de ensinar os micro e pequenos empresários brasileiros a gerir os seus negócios, mas sim, chamar a atenção para a existência e a possibilidade de lançar mão de ferramentas que, aparentemente simples, apresentam efeitos comprovadamente eficientes e eficazes quando utilizados por empresários que acreditam na gestão organizada e que os resultados, na grande maiorias das vezes, são conseqüência desta forma de gestão competente.
Características do setor
Ciclo de vida do setor
A importância sócio-econômica das micro e pequenas empresas (MPEs), no cenário brasileiro, cresceu muito nas últimas décadas, quando estas passaram a desempenhar um importante papel na estabilidade e mobilidade social. Apesar da magnitude desse segmento, segundo dados do IBGE 31% delas fecham as suas portas antes de completar um ano de vida e 60% antes dos 5 anos. Este ciclo, de abertura e fechamento, traz um impacto devastador, quando reduz, de forma significativa, a capacidade potencial de alavancagem econômica desta categoria de empresas. Para aumentar a longevidade das empresas, o empreendedor precisa seguir alguns passos importantes que contém um planejamento empresarial e que são: elaborar plano de negócios, contar com consultoria especializada para encurtar caminhos, elaborar estratégias, manter-se sempre atualizado, capacitado e motivado. Quanto mais profissional for a gestão mais chance de sobrevivência e sucesso terá a empresa. Este estudo foi construído com o intuito de esclarecer a importância de um planejamento antes de constituir uma empresa para, assim, evitar uma futura mortalidade empresarial e, portanto, tem como base a seguinte questão: como o planejamento no processo de constituição de empresas pode contribuir para amenizar a mortalidade empresarial.
Problematização do objeto
Como identificar e solucionar as possíveis causas do índice de mortalidade empresarial entre o primeiro e segundo anos de vida das pequenas e médias empresas?
2.1. Importância ou justificativa
As pequenas e médias empresas representam um pilar fundamental para a economia de todos os países. No Brasil, sua importância social e econômica é confirmada pelos índices estatísticos: o grande percentual de mão-de-obra ocupada e o número de empresas registradas.
Apesar de serem de grande importância econômica e social observamos que os relatórios gerenciais apresentam um índice elevado de fechamento de empresas entre o 1º e 2º ano de vida. Vimos a necessidade de elaborar um planejamento que supra esses empresários de informações necessárias para se evitar uma falência tão precoce. O objetivo desse trabalho é mostrar os benefícios que o planejamento estratégico, pode oferecer no processo de descisão empresarial das micros e pequenas empresas.
2.2. Objetivo do trabalho
2.2.1. Objetivo Geral
Analisar como o planejamento na constituição de empresas pode contribuir para amenizar a mortalidade empresarial.
	
2.2.2. Objetivos Específicos
Resgatar algumas definições sobre planejamento e constituição de empresas, através do referencial teórico;
Mostrar, baseado no referencial teórico, a importância do planejamento e o papel do administrador no processo de constituição de empresas;
Pesquisar na literatura pertinente, os conceitos e importância, como o planejamento afeta o sucesso empresarial quando este é feito na fase de constituição das empresas;
Demonstrar planejamento financeiro
Avanços tecnológicos
Inovação do setor
As tecnologias da Informação (TI) vem, portanto, crescendo e aumentando a competitividade através da inovação,facilitando os propósitos da área e tornando seu uso uma ferramenta capaz de auxiliar os procedimentos estratégicos da informação já que o moderno método de gestão busca informações que possibilitem decisões precisas. As organizações necessitam desses sistemas d e informações computacionais, que além de ajudarem a concluir com êxito seus negócios, contribuem para a criação de estratégias e a definição de metas, com vistas a superar seus concorrentes.
 	Embora continuamos a utilizar a internet como um meio meramente informativo, a administração não pode continuar a ignorar as novas possibilidades de atuação, proporcionadas pelas novas tecnologias, que lhe permitirão alcançar reduções de custos significativos, com amplos benefícios para a totalidade da economia .
 As empresas que souberem escolher e utilizar a tecnologia de forma apropriada serão bem sucedidas. A tecnologia consiste no saber fazer, aplicação sistemática de conhecimentos científicos e de conhecimentos originados pela experiência e pela tradição à produção de bens/produtos/insumose à prestação de serviços. A gestão da tecnologia - saber escolher e saber usar - constitui o processo decisório destinado à introdução planejada de novas tecnologias e à manutenção em funcionamento de determinadas, compreendendo: prospecção, avaliação, disseminação, absorção, monitoramento e administração do uso das tecnologias, funções que, no caso da tecnologia da informação, devem ser desempenhadas por uma unidade competente da organização, a fim de que negócio, estratégias e objetivos organizacionais tenham plena sintonia com a tecnologia e, em especial, com a tecnologia da informação.
4. Revisão Bibliográfica
Uma empresa para ser bem sucedida não basta somente seu fundador ou proprietário possuir as características do espírito empreendedor apresentadas por Chiavenato (2008), pois o autor também reforça que para se alcançar o sucesso deve-se saber evitar neutralizar as ameaças, identificar as oportunidades em ambientes turbulentos, escolher o negócio mais oportuno e suscetível ao êxito, além de um bom planejamento e de capital financeiro adequado para manter o negócio.
Segundo relatório “Fatores Condicionantes e Taxas de Sobrevivência e Mortalidade das Micros e Pequenas Empresas no Brasil” realizado pelo SEBRAE no ano de 2007, com dados de 2000 a 2005, nos estabelecimentos com até 2 anos de existência a taxa de mortalidade empresarial foi de 49,4% no primeiro triênio (2000 -2002) tendo reduzido para 22% entre 2003-2005.
	Bateman (2006) destaca as características pessoais dos empreendedores como sendo um dos fatores que levam a empresa ao sucesso. 
Ducker (1984) observa que o sucesso não pode ser permanente, pois as empresas são criações humanas desprovidas de permanência real, devendo estas sobreviverem além do período de vida de seu fundador, prestando a contribuição que deve a economia e a sociedade.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (BNDES), órgão financiador, visa o desenvolvimento da micro e pequena empresa (MPE) para o crescimento econômico e a geração de riquezas para o país de acordo com a receita bruta anual.
5 Empreendedorismo
	O empreendedorismo no Brasil tem aumentado significativamente tanto em razão da redução do número de posto de empregos nas grandes empresas quanto em razão da estabilização da economia.
Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação, uma forma de circular e produzir bens e gerar riquezas é o empreendedorismo.
Para o professor Robert Menezes, empreendedorismo é “aprendizagem pessoal, que impulsionado pela motivação, criatividade e iniciativa, busca a descoberta vocacional, a percepção de oportunidades e a construção de um projeto de vida ideal.”( 2007, vol. I, p. 72)”
O incentivo ao empreendedorismo é então compreendido como uma importante forma de fomento ao crescimento econômico do país, inclusive capaz de gerar não só riquezas, mas também empregos e a circulação de bens e serviços.
 No Brasil, a partir da década de 90, o empreendedorismo ganhou forças, principalmente em razão da estabilidade da economia, e competitivismo com a entrada dos produtos importados. O governo deu início a uma série de reformas visando o controle da inflação, o equilíbrio do mercado e o ajuste a economia, gerando, inclusive, boas repercussões no campo das relações internacionais.
5.1. A arte de empreender
O empreendedorismo no Brasil tem aumentado significativamente tanto em razão da redução do número de posto de empregos nas grandes empresas quanto em razão da estabilização da economia.
Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação, uma forma de circular e produzir bens e gerar riquezas é o empreendedorismo.
Para o professor Robert Menezes, empreendedorismo é “aprendizagem pessoal, que impulsionado pela motivação, criatividade e iniciativa, busca a descoberta vocacional, a percepção de oportunidades e a construção de um projeto de vida ideal.”( 2007, vol. I, p. 72)”
O incentivo ao empreendedorismo é então compreendido como uma importante forma de fomento ao crescimento econômico do país, inclusive capaz de gerar não só riquezas, mas também empregos e a circulação de bens e serviços.
 No Brasil, a partir da década de 90, o empreendedorismo ganhou forças, principalmente em razão da estabilidade da economia, e competitivismo com a entrada dos produtos importados. O governo deu início a uma série de reformas visando o controle da inflação, o equilíbrio do mercado e o ajuste a economia, gerando, inclusive, boas repercussões no campo das relações internacionais.
5.2 Mitos sobre o empreendedor
Existem muitos mitos a respeito da realidade do empreendedor, talvez por ser um assunto não difundido de forma ampla, com algumas ações isoladas, como, por exemplo, instituições de ensino superior adotando em seus currículos a disciplina de empreendedorismo ou gestão de negócios ou novos empreendimentos, o que faz com que haja muitas distorções entre empreendedores. Dentre estas distorções, por exemplo, a dificuldade de diferenciar idéia de oportunidade. Então, como conhecer um empreendedor, apenas pelo feeling?
TIMMONS apud DOLABELA (1999) cita alguns mitos sobre o empreendedor:
-empreendedores não são feitos; nascem;
- qualquer um pode começar um negócio;
- empreendedores são jogadores;
- empreendedores trabalham mais tempo e mais duro do que gerentes em grandes empresas;
- empreendedores experimentam grande estresse e pagam preço alto;
- começar um negócio é arriscado e freqüentemente acaba em falência;
- empreendedores devem ser novos e com energia;
- outros.
A presença desses e outros mitos acaba amedrontando os futuros empreendedores. Assim sendo, torna-se necessária a formação dos empreendedores, cujo papel principal, através de um plano de negócio, é orientá-los sobre as chances de seu futuro negócio, evitando investimentos desnecessários e inúteis, em função do pouco conhecimento sobre a atividade empreendedora. 
5.3. Novos empreendedores
 	Com a chegada do século XXI, a globalização econômica, a política internacional, e o aquecimento global, tendem a seguir com rapidez e dar sustentabilidade ao desenvolvimento econômico.
O surgimento de novas maneiras de empreendimento gerou também o surgimento de um novo tipo de empresa ou profissional, o empreendedor.
Para destacar-se como empreendedor é fundamental acompanhar as transformações de uma empresa, mas também visualiza e efetuar novas características; capacidade de planejamento, habilidade para o trabalho em equipe, interesse na busca de informações e conhecimento, coragem para assumir riscos, responsabilidades, criatividade, soluções e inovações, mas principalmente visão de futuro.
Para que se tenham um bom empreendedor de sucesso, é a junção dessas características que identificam esses profissionais. 
 De acordo com Maximiano (2000, p.41) "Os conhecimentos funcionam como ponto de referência para a compreensão da realidade e como base para o desenvolvimento de habilidades".
5.4 A competência empreendedora
O empreendedor competente constitui hoje um paradigma dominante nas empresas.
Podemos dizer que a competência seria um conceito de necessidade e característica de nosso tempo: Ou na realidade, segue como resposta a diversidade provocada entre outros fenômenos pela então revolução tecnológica e pela crescente heterogeneidade das empresas.
São introduzidas como um conjunto de operações mentais, as suas competências na qual são os resultados a serem alcançados nos aspectos mais gerais das empresas e organizações.
Ou seja, dedicar-se planejar, inovar, gostar do que faz buscar resultados que correspondem ao planejamento da empresa; todas essas palavras se denominam o empreendedorismo.
‘Na construção de uma cultura de inovação, numa empresa, é importante ressaltar que não existeuma fórnula única para que se atinja uma meta” (Revista melhor: Gestão de Pessoas, Ed 269)
Os investimentos estrangeiros perceberam que o Brasil vive um bom momento para prática do empreendedorismo, pois segue com um país com grandes oportunidades.
Enfim, Empreender corresponde à tomada de iniciativa através da busca de soluções inovadores, do desenvolvimento de competências e do uso de habilidades que são ao encontro das soluções de problemas tanto econômicos quanto sociais, pessoais ou quaisquer outros por meio de empreendimentos.
5.5 Dificuldades dos novos empreendedores em um novo negócio
Muitos empreendedores gastam pouco tempo analisando e pesquisando sobre o novo negócio. Porém grande parte das empresas iniciantes mostram que os fundadores que passam longos períodos em estudos, reflexão e planejamento não tinham maior probabilidade de sobreviver durante os três primeiros anos que as pessoas que agarravam as oportunidades sem nenhum planejamento.
Com essa análise pode-se retardar a entrada no mercado até vir a ser tarde demais ou pode matar idéias ao identificar inúmeros problemas.
 Uma outra grande dificuldade do empreendimento está na conquista da credibilidade da comunidade onde se atua e na contratação e formação de mão de obra que hoje também é muito difícil devido à escassez de pessoas preparadas para assumir as vagas que se abrem constantemente. Outro fator que influencia bastante o empreendimento é o acompanhamento da evolução constante da informatização de sistema a qual todos somos totalmente dependentes. No aspecto profissional temos que estar nos atualizando constantemente, ou melhor, diariamente, pois todo o segmento é muito delicado e frágil sofrendo bastante com a instabilidade de nossa economia.
Com os empreendedores focados na capacitação de seus colaboradores, investindo constantemente em treinamentos e de avaliação psicológica para conhecermos mais do perfil do quadro de colaboradores que é o grande patrimônio. Os empreendedores em geral precisam ter características diferentes, pois contratando pessoas que tenham o perfil para desempenhar a função e treiná-las de acordo com o seu crescimento dentro da empresa, terão um bom desempenho e um fator a menos para que possam se preocupar futuramente. Sendo assim, estarem focados no atendimento de associados com o intuito de fidelizar os mesmos, buscando suprir toda a sua necessidade na área de prestação de serviços financeiros lançando novos produtos com a mesma qualidade do mercado, com menores custos e atualizando e melhorando os sistemas de informática. Com isto realizado, juntamente com um aumento de investimentos na área de marketing, estaremos consolidando nossa marca e sendo um referencial no segmento em nível nacional e conseqüentemente atingindo a excelência no ramo que oferece um potencial imenso para o crescimento das empresas que nele atuam.
5.6. Causas e Fracassos
5.6.1 Causas da mortalidade de pequenos negócios
Vários são os trabalhos que destacam que existem fatores condicionantes das taxas de sobrevivência e mortalidade de micro e pequenas empresas. Cada qual destaca um fator, sendo que, de alguma forma, o que é sempre exposto é o que é chamado de incompetência administrativa, que perpassa por vários aspectos. Mas, a logística operacional acaba por ser o fator condicionante de sucesso, pois, é o que fornece as bases para a criação, sustentação e o crescimento da atividade empresarial, os fatores condicionantes do sucesso, segundo a logística operacional, seriam a escolha de um bom administrador, o uso de capital próprio, o re-investimento do lucro na empresa, o acesso a novas Tecnologias e a terceirização das atividades por meio de empresas. Mas o que temos a dizer sobre incompetência administrativa?
5.6.2 Incompetência administrativa
Ao se depararem com o desemprego, alavancados por recursos provenientes de indenizações, FGTS e deslumbrados por histórias de sucesso de empreendedores, muitas pessoas optam por abrir empreendimentos, sem uma devida preocupação com um plano de negócios, planejamento estratégico, tipo de negócio, mercado-alvo e, principalmente, gestão administrativa.
Para uma gestão administrativa eficaz, faz-se importante ter conhecimentos ligados à administração financeira e à gestão de recursos humanos (fundamental em qualquer ramo de atividade), elaboração e definição de cargos, criação de normas e procedimentos etc, três motivos estariam ligados à (má) gestão administrativa. São eles:
a) má gestão de capital de giro;
b) deficiências quanto aos registros financeiros e contábeis; e,
c) incompetência dos gestores 
As empresas não crescem porque falta um conhecimento mais aprofundado de gestão empresarial. Felippe (2003) afirma: As empresas que não tenham as atividades bem gerenciadas estão fadadas ao fracasso, pois muitas vezes conhecem o ramo de atividades, mas não têm o mínimo conhecimento de gerenciamento empresarial, principalmente quando o negócio inicia seu crescimento.
Desta forma, deve-se ter noção acerca do que é DRE (Demonstrativo do
Resultado do Exercício) apurando custos e receitas, a fim de se achar o ponto de equilíbrio, a margem de lucro sobre vendas, o que possibilitará apropriada gestão de custos.
Em relação à gestão de custos, Miranda (2003) revela como estatística que mais da metade das PMEs do setor de confecções não calculam os custos de produção.
Ora, é fundamental para qualquer empresa seja, pequena, média ou de grande porte, ter conhecimento sobre seus custos de produção para assim dimensionar exatamente o quanto está sendo gasto em recursos (financeiros, horas trabalhadas, insumos consumidos) e traçar metas de melhoria, objetivando, assim, aperfeiçoar seus recursos.
Miranda (2003) enfatiza e conclui: Um sistema de custos bem organizado e apropriado aos objetivos da empresa, que seja preciso e atualizado, mostra à empresa o que está acontecendo, servindo de base para a administração tomar decisões sobre a forma de alocar recursos disponíveis, com o objetivo de otimizar os resultados [...]
O correto emprego da contabilidade de custos como ferramenta auxiliar da gestão empresarial pode proporcionar melhores decisões.
5.6.3.Principais dificuldade para se manter no mercado competitivo
Existem dois tipos de empreendedores que vale a pena assinalar:
a)empreendedor por oportunidade é aquele tipo de empreendedor motivado pela percepção de uma opção rentável de negócio.
b) empreendedor por necessidade motivada pela falta de alternativa satisfatória de emprego e renda. Talvez o segundo tipo seja um sujeito mais exposto a não obter sua meta, visto que inexperiente carece de conhecimentos básicos de gestão. Dentre as estatísticas, os chamados empreendedores por oportunidade, que identificam um nicho de mercado com boa possibilidade de retorno financeiro, têm menor índice de mortalidade.
Segundo Pandolfo e Veloso (2000, p. 89.): “identificar uma nova oportunidade de negócio antes de iniciar as atividades e analisar o mercado como forma de verificar a viabilidade econômico-financeira pode ser questão de sobrevivência” 
Embora existam habilidades que são natas ao indivíduo e podem ser aprimoradas com novos conhecimentos, técnicas de liderança e gestão, há a necessidade de um treinamento antes de abrir um negócio: conhecer o mercado (clientela e hábitos dos clientes), ter boa estratégia de vendas (conhecer seus clientes e suas demandas).
Trata-se de investir corretamente nos fatores de produção tais como capital, trabalho especializado, recursos tecnológicos disponíveis, reunindo-os na atividade produtiva ou comercial da empresa para a obtenção de melhores resultados.
Mas, pesquisas demonstram a idéia de que a inexperiência como gestor pode se apresentar como um entrave a nova empresa, tornando fundamental que se invista também em sua formação.
Durante todo o tempo as empresas se defrontam com a possibilidade de
falência, ao passo que, com o decorrer do tempo, isto é minimizado em funçãoda maior experiência adquirida, da credibilidade do mercado, etc
De acordo com Pandolfo e Veloso (2000): Deve-se salientar que durante toda a vida a empresa enfrenta risco extinção, mas esses tendem a ser minimizados à medida que o tempo de atuação passa. Obviamente que isso ocorre em razão da maior experiência adquirida, da credibilidade do mercado entre outros.
6 Planejamento
6.1 Planejamento empresarial
	Todo ano, as Juntas Comerciais registram a abertura de aproximadamente 470 mil novas empresas no País. Muitas delas não ultrapassam a barreira do segundo, terceiro ou quarto ano de vida: 49,4% morrem com até dois anos de existência, 56,4% com até três, e 59,9% com até quatro anos de mercado.
	Os dados são da pesquisa “Fatores Condicionantes e Taxa de Mortalidade de Empresas no Brasil”, realizada pelo Sebrae no primeiro trimestre deste ano, e divulgada em Brasília (RIBEIRO, 2008) 
Com dados tão alarmantes, fica evidente que os cuidados com a empresa iniciam-se logo no momento em que se decide implantá-la, o que elimina toda e qualquer dúvida que indague o período em que deva ser elaborado o planejamento empresarial da empresa que, naturalmente, antecipa-se à constituição da mesma. 
 Aliás, a sua falta é uma das causas da mortalidade das empresas conforme se entende a partir da seguinte informação de Ribeiro (2004) 
 Mas por que morrem tantas empresas no País? O Sebrae apurou em campo que o principal motivo está ligado a falhas gerenciais, destacando-se problemas como falta de planejamento na abertura do negócio, falta de capital de giro (indicando descontrole de fluxo de caixa), problemas financeiros (situação de alto endividamento), ponto comercial inadequado e falta de conhecimentos sobre gestão. Em seguida vêm as causas econômicas conjunturais e a alta tributação. 
	O planejamento deve ser visto como um processo constituído por ações inter relacionadas a interdependentes que visem ao alcance de objetivos previamente estabelecidos, pelo que se devem considerar, principalmente, a necessidade desses objetivos e sua viabilidade com base na validade das hipóteses em que se baseiam. 
 	Drucker (apud OLIVEIRA, 2007) define que o planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes. Portanto, aparece como um processo sistemático e constante de tomada de decisões cujos efeitos e conseqüências deverão ocorrer em futuros períodos de tempo. 
	Em termos práticos, o planejamento pode ser entendido, basicamente, como um relatório por escrito que tenta responder os seguintes questionamentos: O que fazer?; Como fazer?; Dá para fazer? ; Vale a pena fazer?; Quem faz?; Como fazer bem?; Funciona? entre outros. Ele é um processo que indica aonde se quer chegar de uma forma mais eficaz. 
6.2 Planejamento empresarial e a mortalidade das empresas 
 	A alta taxa de mortalidade de empresas é um problema sério em nosso País e que vem preocupando a todos, sendo que um dos fatores para essa taxa consistente na falta de planejamento. 
	Na abertura da empresa a enorme burocracia consome tempo e parte do capital de giro, com pagamento de despesas como água, energia, telefones, aluguéis, taxas e, em casos que exige a presença da vigilância sanitária, como lanchonetes e mercados, além dos custos ainda se espera alguns meses por essa visita e conseqüente aprovação. Não há um entrosamento entre os órgãos envolvidos para acelerar o processo e diminuir os custos. 
	Por isso a necessidade de se elaborar cuidadosamente o planejamento empresarial, que é o processo de desenvolver a estratégia e a relação pretendida da organização com seu mercado consumidor e, assim, envolvendo todos os membros da organização a fim de que assumam seu papel perante suas responsabilidades e suas atuações diante do que foi planejado para atingir o sucesso operacional. 
	Alday (2000, p. 15) afirma que o Planejamento Estratégico, mais que um documento estático, “deve ser visto como um instrumento dinâmico de gestão, que contém decisões antecipadas sobre a linha de atuação a ser seguida pela organização no cumprimento de sua missão.” 
	Segundo Welch (1996, apud SOISTAK, 2005, p. 1), “o processo de planejamento deve ser dinâmico, flexível e oportuno, isto é, adaptável às mudanças, com estilo participativo, voltado para a eficácia empresarial”. 
	O Planejamento Estratégico, que se tornou o foco de atenção da alta administração das empresas, volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente. Empresas de todos os tipos estão chegando à conclusão de que essa atenção sistemática à estratégia é uma atividade muito proveitosa. Empresas pequenas, médias e grandes, distribuidores e fabricantes, bancos e instituições sem finalidade de lucro, todos os tipos de organizações devem decidir os rumos que sejam mais adequados aos seus interesses 
(ALDAY, 2000, p. 10). 
	Nas diversas atividades empresariais, os empreendedores devem planejar cuidadosamente suas ações, implementando planos e avaliações do desempenho conforme os planos idealizados. Cabe ao empreendedor coordenar e participar da escolha da melhor alternativa, observando os aspectos econômicos de modo a garantir a eficácia da empresa. A etapa de planejamento é o momento em que os possíveis acontecimentos futuros são antecipados e oportunidades e ameaças são identificadas. 
	As micro e pequenas empresas devem investir cada vez mais em planejamento e aumentar a sobrevivência no mercado.
6.3 Partes do planejamento
O planejamento é elaborado através de um processo contínuo que envolve um conjunto de decisões que podem ser tomadas separadamente e de formas diferentes. Compondo-se um processo de planejamento, destacam-se cinco partes: 
 a) Planejamento dos fins - são as especificações do estado futuro, o mesmo que missão, propósitos, objetivos, desafios e metas; 
 b) Planejamento dos meios - caminho que a empresa faz para alcançar o estado futuro. Refere-se aqui às macroestratégias, macropolitícas e ainda às estratégias políticas, práticas, funcionais e procedimentos; 
 c) Planejamento organizacional- essa fase do processo trata do esquema a ser otimizado para realização dos meios propostos. Nela pode-se formatar a estruturação da empresa em suas diversas unidades de negócios; 
 d) Planejamento de recursos - mensuram-se nessa fase do processo os recursos humanos e matemáticos necessários para o funcionamento do empreendimento, determinando a origem e prática dos recursos financeiros; 
 e)Planejamento de implantação e controle - atividade que planeja o gerenciamento de implantação do empreendimento (ACKOFF, 1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2007, p. 14). 
	Essas partes do planejamento tornam-se imprescindíveis quando se inicia o processo para constituição de uma empresa. Na verdade é nesse início que, na prática cotidiana, elabora-se esse planejamento, pois a partir da implantação da empresa o que se faz são correções de rumos antes tomados logicamente visto que o planejamento não tem o poder de fazer com que as coisas aconteçam exatamente como planejadas. 
	A vida de uma empresa caracteriza-se pelo dinamismo das ações empreendidas e está sujeitas a mudanças ambientais, quer políticas, econômicas ou sociais. Portanto o planejamento inicial será uma base para ser seguida, mas com certeza haverá que ser corrigida. 
	É importante lembrar que planejar é apenas a primeira das quatro funções da ciência administrativa que é sucedida pela ordenação, direção e controle, formando o chamado PODC de planejar, ordenar, direcionar e controlar. 
6.4 Tipos de planejamento
Os planejamentos são diferenciados por três tipos: oplanejamento estratégico, o planejamento tático e o planejamento operacional.
	Esses tipos de planejamento têm suas diferenças entre si no que se referem a prazo, amplitude, riscos, atividades e flexibilidades. 
O planejamento constitui-se na primeira peça a ser elaborada quando da decisão de constituir uma empresa e sua falta nessa fase tem se constituído em uma das causas da mortalidade das empresas no Brasil. Ao tomar essa providência de elaborar o planejamento, o empreendedor já visualizará o ambiente no qual deseja se inserir, as condições de mercado dentro do segmento e do nicho que deseja penetrar, os custos de constituição da empresa. Enfim, toda uma gama de variáveis que poderão influenciar sua decisão.
4.5.1.4. Quatro Razões para Investir na Bolsa de Valores Sociais e Ambientais
1-Os recursos são transferidos integralmente para a ONG. A BOVESPA garante que todos os recursos captados pela BVS&A são repassados integralmente para o projeto da ONG escolhida, sem qualquer espécie de taxa ou dedução.
2- A BOVESPA supervisiona todas as atividades das ONGs listadas na BVS&A .Todos os projetos são criteriosamente selecionados e permanentemente acompanhados por uma equipe especializada coordenada pela BOVESPA.
 3- Você acompanha a evolução dos seus investimentos socioambientais Através desse site você poderá acompanhar o andamento do projeto com o qual colaborou. 
4-Você pode montar uma carteira de ações socioambientais A exemplo do que acontece no mercado de capitais, na BVS&A você pode escolher as ONGs cujos projetos listados sejam os mais interessantes para o seu conceito de investimento socioambiental. Você pode comprar ações de apenas um dos projetos listados ou montar uma carteira de diversos projetos (BVS&A, 2011).
4.6. Visões de Futuro
Segundo Kinlaw (1998) O termo "desempenho sustentável" descreve como as organizações devem conduzir seus negócios para continuar conduzindo os mesmos negócios futuro adentro. Se o objetivo primeiro das organizações é permanecer vivas, então o desempenho sustentável descreve o que é necessário para permanecer vivas na nova era ambiental. Desempenha-se de qualidade tornou-se o lema desta década, desempenho sustentável (ou algo similar) irá se tornar o lema da próxima década. Nesse contexto vislumbra-se um cenário futuro, cada dia mais presente, onde a gestão ambiental empresarial tornou-se sinônimo de produtividade e sobre tudo, de competitividade. Se outrora a poluição era compreendida como aquele indesejável mal necessário ao desenvolvimento, agora a poluição é entendida como recurso produtivo desperdiçado. A relação da empresa com o meio ambiente pode ser peça fundamental na obtenção de novos clientes, assegurando a esta um diferencial competitivo. 
Outro aspecto importante é que várias ações que objetivam a conscientização do meio ambiente são constantemente realizadas, mas simplesmente, acabam sendo esquecidas pelos órgãos normativos e institucionais, sendo somente mais uma entre milhares. Nessa visão, podemos evidenciar uma série de vantagens e benefícios que a empresa recebe com os atos responsáveis, contribuindo para seu desenvolvimento e amenizando os problemas sociais. Entre tais vantagens e benefícios, seguem: Nova imagem da empresa; Retorno gratificante sobre as ações sociais; Modelo de gestão para outras empresas; Diferencial competitivo; Credibilidade entre os acionistas; Confiança para investidores; Nova estrutura de desenvolvimento; Ações evidenciadas como ponto de referência; Certificações recebidas; Dessa forma, a empresa promove ações que beneficiarão uma cadeia social e, em contra-partida, obtém o retorno sobre esses investimentos, por intermédio das vantagens e benefícios sociais, classificados como ponto de referência de uma empresa, obtendo benefícios sociais e financeiros, agregando maior valor junto à acionistas, a seus clientes reais e potenciais e à sociedade em geral
4.7. Reciclagem
O maior desafio, quando se trata de discutir a questão ambiental, é o de compatibilizar o crescimento econômico com a preservação ambiental.
Neste sentido RIBEIRO & MARTINS (1998) dizem que as demonstrações contábeis podem ser o canal adequado para tais evidencias, principalmente porque nestes estão contidos todas as informações pertinentes à situação patrimonial e desempenho da empresa em um determinado período. O termo reciclar significa transformar objetos materiais usados (ou lixo material) em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelas pessoas comuns, empresas e governantes, a partir do momento em que se observaram os benefícios que a reciclagem apresenta para o nosso planeta. 
A reciclagem do lixo é benéfica para diminuir diferentes fatores, que agridem a natureza. Através de dados podemos detectar que a reciclagem do lixo tem extrema importância para diminuir fatores como poluição, desmatamento, superlotação de aterros sanitários entre outros. Sem deixar de notar que os fatores citados são os mais discutidos nos tempos modernos. a partir da Revolução Industrial, as fábricas começaram a produzir objetos de consumo em longa escala e novas embalagens, aumentando assim o volume e a diversidade de resíduos gerados nas áreas urbanas. Atualmente os objetos têm menor durabilidade, facilmente são descartados e substituídos por outros. (RODRIGUES, 1997)
Quanto mais industrializada é a cidade, maior é seu consumo de descartáveis industrializados, conseqüentemente a quantidade de lixo produzido por seus habitantes será maior com metais e vidros em abundância, ou seja, resíduos inorgânicos e orgânicos como o plástico e o papel.
4.7.1. Resíduos Orgânicos
Segundo Leripio (2004), somos a sociedade do lixo, cercados totalmente por ele, mas só recentemente acordamos para este triste aspecto de nossa realidade. Ele diz ainda que, nos últimos 20 anos, a população mundial cresceu menos que o volume de lixo por ela produzido. Enquanto de 1970 a 1990 a população do planeta aumentou em 18%, a quantidade de lixo sobre a Terra passou a ser 25% maior.
Os resíduos sólidos podem ser levados para locais mais adequados como o aterro sanitário, para a incineração, a compostagem e a vermicompostagem. O aterro sanitário é um depósito de lixo domiciliar, onde há terraplanagem, forração do terreno com material impermeável, canalização das águas da chuva e do chorume (líquido poluente originado de processos biológicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos), tubulação para saída de gases e plantio de grama. Não agride o meio ambiente, isola os detritos dos catadores e impede a proliferação de insetos. O biogás, gás liberado pela ação de micróbios decompositores do material orgânico do lixo, pode ser usado nos fogões das casas, nas indústrias, na incineração de animais e/ou de resíduos de serviços de saúde. (RODRIGUES, 1997; MUSTIN, 1987; LIMA, on-line, 2007)
Já na incineração o lixo é queimado, reduzindo às cinzas os resíduos sólidos para depois serem levados para um aterro sanitário. A queima produz energia através do vapor acionando turbinas e gerando eletricidade. A compostagem pode ser definida como um processo aeróbico e controlado de decomposição biológica e estabilização de matéria orgânica em condições que permitam o desenvolvimento de temperaturas termofílicas (controladas para não ultrapassarem valores máximos em torno de 65°C) resultantes de uma produção calorífica de origem biológica, com obtenção d um produto final estável, higiênico, rico em compostos húmicos e cuja utilização, no solo, não ofereça riscos ao mio ambiente (MUSTIN, 1987).
Por meio da vermicompostagem, pode-se aproveitar a maioria dos resíduos orgânicos biodegradáveis contidos no lixo, transformando-os em um composto orgânico de excepcional qualidade, o húmus ou vermicomposto, aproveitável pelas plantas. Essa transformação é possível porque a matéria orgânica é o alimento das minhocas. As minhocas são animais capazes de produzir composto mais rápido e demelhor qualidade do que o produzido pelo processo tradicional de compostagem (BIDONE, 1999).
4.7.2. Resíduos Inorgânicos
Na construção civil vem sendo aplicado o tijolo ecológico, que aproveita como matéria-prima os resíduos da própria fábrica e são auto-encaixáveis e dispensam qualquer tipo de acabamento e cozimento que poluiria a atmosfera e aumentaria o desmatamento para a obtenção de lenha. Uma tecnologia 100% nacional ajudando o meio ambiente e o social. A Universidade Federal da Bahia em parceria com a Caixa Econômica Federal desenvolveu o Projeto Entulho Bom, que visa desenvolver a reciclagem e o reaproveitamento de entulho para materiais de construção, minimizando os impactos ambientais e sociais. A implicação da tecnologia, desenvolvida neste projeto reduzirá a quantidade de resíduos da construção civil nos aterros sanitários e barateando o custo na produção de moradia destinada a famílias de menor renda, minimizando o problema habitacional brasileiro. (CASSA, 2001)
Existe também um projeto que visa reutilizar pneus usados, que tanto poluem, em asfaltos e calçadas, trazendo benefícios econômicos e ambientais.
4.7.3. Significados dos Símbolos de Reciclagem
 A reciclagem é umas das alternativas para o tratamento do lixo urbano e contribui diretamente para a conservação do meio ambiente. Ela trata o lixo como matéria-prima que é reaproveitada para fazer novos produtos e traz benefícios para todos, como a diminuição da quantidade de lixo enviada para aterros sanitários, a diminuição da extração de recursos naturais, a melhoria da limpeza da cidade e o aumento da conscientização dos cidadãos a respeito do destino do lixo.
Abaixo, alguns símbolos de reciclagem com seus respectivos significados
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4.8. Empresas verdes (selo verde)
Ser “verde” ou ambientalmente correto não se limita, por exemplo, a inventar novas embalagens recicláveis, mas sim a administrar uma cadeia de fatos que envolvem várias etapas, desde a fabricação, relação com fornecedores, clientes, empregados, mídia e comunidade. Implantar sistemas de gerenciamento ambiental e investir em projetos ambientais faz parte e é a base inicial do desenvolvimento e implantação de uma completa estratégia de marketing ambiental, que tem início na definição da política de gestão e culmina com a divulgação para o mercado de uma empresa verde. É preciso criar uma nova cultura empresarial. Ao se traçar uma estratégia de marketing ambiental para uma empresa é preciso começar pelos modos de produção, fazendo-se alguns questionamentos básicos como: quais materiais podem ser reciclados? O que pode ser feito para garantir mais durabilidade e longevidade aos produtos? Que tipo de componentes poluentes pode ser eliminado ou substituído? Quando a empresa torna-se uma ecoempresa, ela vende mais do que produtos e serviços de qualidade, vende uma nova alternativa.
4.8.1. O que é selo verde?
Rótulos ambientais, também conhecidos por selos verdes, selos ambientais e rótulos ecológicos, são alternativas encontradas pelos fabricantes para a divulgação de suas práticas menos agressivas ao meio ambiente, ou seja, é através deste recurso que, segundo Baena (2000), as empresas buscam diferenciar seus produtos “ambientalmente corretos” dos concorrentes. O selo verde é um rótulo colocado em produtos comerciais, trazendo informações que asseguram que eles não foram produzidos à custa de um bem natural que foi degradado ou que seu uso, embalagem ou o resíduo que dele resultar, não irão causar malefício ambiental. O selo confirma por meio de uma marca colocada voluntariamente pelo fabricante, que determinados produtos são adequados ao uso e apresentam menor impacto ambiental em relação a seus concorrentes. O selo verde é conhecido como o programa de Rotulagem Ambiental (ISO-14020), o selo verde é um, entre uma série de normas de Certificação de Sistema de Gestão Ambiental - ISO 14000, que determinam e garantem a qualidade e a procedência de certos produtos, empresas e processos produtivos de acordo com as normas pré-estabelecidas pela International Organization for Standardization (ISO), conferindo autenticidade ao selo. A principal diferença entre as duas normas é que a primeira certifica o produto e a outra seu processo produtivo. De acordo com a norma ISO 14020 existem dois conceitos básicos de selo verde:
Tipo I é uma declaração feita por uma terceira entidade que o produto de uma determinada empresa é ambientalmente correto; 
Tipo II é uma auto-declaração da empresa dizendo no seu rótulo que o produto oferecido é um produto reciclável, que consome menos energia, que foi reciclado etc.
4.8.2. Qual a vantagem de possuir o selo verde?
Os rótulos ambientais são selos que visam dar informações ao consumidor a respeito do produto. A rotulagem ambiental caracteriza-se por um processo de seleção de matérias-primas produzidas de acordo com especificações ambientais. O selo verde identifica os produtos que causam menos impacto ao meio ambiente em relação aos seus similares. Alguns selos verdes partem do próprio fabricante que procura demonstrar os aspectos ambientais positivos do produto, visando a conquista dos consumidores. Estas informações nem sempre são verdadeiras. Outros selos são concedidos por organismos certificadores que fiscalizam e comprovam as informações. É a denominação mais comum para a marca do Forset Stewardship Council, o FSC. Esse selo pode ser reconhecido internacionalmente pelos consumidores de madeira e produtores derivados, como móveis e estruturas para a construção civil. Desta forma o comprador pode ter certeza que adquiriu um produto que não agride as florestas tropicais.
4.9. Certificação ISO 14001
4.9.1. NORMAS DE CERTIFICAÇÃO ISO 14000
Apenas a norma ISO 14001 é “certificável”, isto é, estabelece uma diretriz que pode ser validada por terceira parte, e a ISO 14004 é um guia de implantação da ISO 14001. A série ISO 14000 inclui padrões para o Sistema de Gestão Ambiental (SGA/EMS) (14001, 14004), auditoria (14010, 14011, 14012), rotulagem (14020, 14021, 14024), avaliação de desempenho ambiental (14031), e análise de ciclo de vida (14040). 
4.9.2. NORMAS PASSIVEIS DE CERTIFICAÇÃO:
ISO  14.001: Sistema de Gestão Ambiental (SGA) - Especificações para Implantação e Guia;	
ISO 14.040: Análise do Ciclo de Vida - Princípios Gerais.
4.9.3. NORMAS AUXILIARES DE CERTIFICAÇÃO
ISO 14.020: Rotulagem Ambiental - Princípios Básicos;
ISO 14.021: Rotulagem Ambiental - Termos e Definições; 
ISO 14.022: Rotulagem Ambiental - Simbologia para Rótulos;
ISO 14.023: Rotulagem Ambiental - Testes e Metodologias de Verificação;
ISO 14.031: Avaliação da Performance Ambiental
ISO 14.032: Avaliação da Performance Ambiental dos Sistemas de Operadores; 
ISO 14.041: Análise do Ciclo de Vida - Inventário
ISO 14.042: Análise do Ciclo de Vida - Análise dos Impactos;
ISO 14.043: Análise do Ciclo de Vida - Migração dos Impactos.
4.9.4. ISO 14001
A finalidade básica da ISO 14001 é a de fornecer às organizações os requisitos básicos de um sistema de gestão ambiental eficaz. Essa política deve assegurar que:
a) sejam apropriadas à natureza, as escalas e impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços devem ser cuidadosamente mensurados;
b) tem como foco a melhoria contínua;
c) haja a inclusão do comprometimento com foco no legal e outros requisitos subscritos pela organização relacionados a seus aspectos ambientais, tais como opções tecnológicas, requisitos financeiros, operacionais, comerciais e a visão das partes interessadas;
d) forneça uma estrutura para análise dos objetivos e metas ambientais;
e) seja documentada, implementada, mantida e comunicada a todos que atuam na organização.
4.9.5. O que é necessário para se obter uma certificação ISO 14001? 
A empresa interessada deverá implantar e manter um sistema de gestão ambiental, ancorado em uma política e objetivos ambientais que sustentem a prevenção à poluição, o atendimento à legislaçãoe a melhoria contínua. a. Estabelecer uma política ambiental apropriada para si; b. Identificar os aspectos ambientais decorrentes de atividades, produtos ou serviços da organização, passados, existentes ou plantados, para determinar os impactos ambientais significativos; c. Identificar os requisitos legais e regulamentares aplicáveis; d. Identificar prioridades e estabelecer objetivos e metas ambientais apropriados; e. Estabelecer uma estrutura e programa(s) para programar a política e atingir os objetivos e metas. f. Facilitar as atividades de planejamento, controle, monitoramento, ação corretiva, auditoria e análise crítica, de forma a assegurar que a política seja obedecida e que o sistema de gestão ambiental permaneça apropriado. g. Ser capaz de adaptar-se às mudanças das circunstâncias. Nestes termos, a empresa deverá, em seu sistema de gestão ambiental, adotar processos, práticas, materiais ou produtos que evitem, reduzam ou controlem a poluição, os quais podem incluir reciclagem, substituição de materiais, etc. Deverá estabelecer e manter procedimentos para identificar e atender os requisitos legais aplicáveis às suas atividades, produtos e serviços. E, por fim, a empresa deverá manter constante processo de aprimoramento do sistema de gestão ambiental, visando atingir melhorias no seu desempenho ambiental. Este sistema de gestão ambiental será então auditado por empresa especializada e, se atender todos os requisitos da norma ISO 14001, será certificado. Entretanto, semestralmente o sistema será reavaliado e deverão ser fornecidas evidências da melhoria contínua.
5. Metodologia
O presente trabalho foi fundamentado por meio de pesquisas bibliográficas e coleta de informações referentes ao diferencial competitivo das empresas que utilizam o marketing verde, com isso, por meio de uma pesquisa descritiva, utilizará de levantamentos bibliográficos baseados em livros, apostilas, revistas e sites relacionados ao tema; para, assim, chegar ao resultado esperado.
Analisando a conscientização ambiental, bem como a preocupação constante com o meio ambiente dentro das organizações e a evolução da consciência ambiental dos consumidores. Com ênfase na importância de adquirir a certificação iso 14001 e a implantação do programa selo verde como compromisso ecológico, agregando assim o valor da sua marca.
6. Análise e Discussão dos Resultados
6.1. Demandas e tendências futuras da área profissional 
As tendências futuras nessa área só têm a crescer, já que os consumidores estão cada vez mais preocupados com o ambientalismo, as empresas que utilizarem do marketing verde como diferencial competitivo irão estar sempre um passo a frente das concorrentes agregando valor a sua marca cada vez mais.
6.2. Identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor.
O trabalho foi voltado à parte gerencial e organizacional para desenvolver nas empresas a conscientização ambiental, a fim de obter maior aceitação no mercado pelo seu trabalho socioambiental.
O presente projeto não tem a função de desenvolver novos produtos ou atingir todas as camadas sociais locais, auxiliando apenas o desenvolvimento de processos de (SGA) Sistema de Gestão Ambiental.
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
A evolução da consciência ecológica é um fato que não pode ser ignorado pelas empresas. A proposta de um consumo mais sustentável tende a crescer cada vez mais. Como qualquer hábito de consumo, mais cedo ou mais tarde, esta tendência irá dominar também os países em desenvolvimento. Por isso, torna-se cada vez mais necessário que as empresas levem em consideração os aspectos ambientais em suas estratégias, da produção e de marketing. Através de uma gestão ambiental eficiente, podem adotar uma estratégia de marketing que exiba sua responsabilidade e suas boas intenções quanto ao meio ambiente, melhorando assim sua imagem e conquistando mais consumidores. Pode-se citar, entre outras, algumas vantagens de se adotar uma postura correta em relação ao ambiente: redução de custos; satisfação de acionistas e funcionários; facilidade na obtenção de recursos, redução da pressão governamental e das ong’s, redução de risco (responsabilidade por danos ambientais), construção de uma boa imagem, facilidade de exportação (passaporte verde). A nova postura em relação às questões ambientais abrange não apenas consumidores, mas também empresas clientes, investidores, acionistas e financiadores. Estes começam a exigir das empresas atestados de sua preocupação ambiental e, da mesma forma que os consumidores, também exercem pressão. Além disso, os selos verdes e as certificações passam a constituir requisitos necessários para a entrada ou permanência em determinados mercados, embora sejam de adoção não-obrigatória. Nos países desenvolvidos o marketing verde é mais importante para que as empresas se mantenham no mercado do que para que elas se destaquem. Qualidade ambiental é o mínimo que se pode esperar destas. Como os países em desenvolvimento percorrem, mais lentamente, a mesma trajetória, é de se esperar que o mesmo venha a ocorrer no Brasil. De uma forma geral, pode-se considerar que tanto nos países desenvolvidos como nos subdesenvolvidos, o marketing verde já é e continuará sendo uma estratégia que permite o aumento da competitividade da empresa.
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