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Avaliando Aprendizado Civil I

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20/11/2017 BDQ / SAVA
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
 YASMIN SOUZA RODRIGUES201701191237 RIO BRANCO (MG) Voltar 
 
 DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201701191237 V.1 
Aluno(a): YASMIN SOUZA RODRIGUES Matrícula: 201701191237
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 19/11/2017 13:28:10 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201701970610) Pontos: 0,1 / 0,1
Assinale a alternativa CORRETA. Dentre as pessoas abaixo qual se identifica por ser pessoa jurídica de direito
privado formada por um patrimônio, uma coletividade de bens (universitas bonorum) que se organizam para
desenvolver uma atividade lícita que não seja econômica e que não tenha intuito lucrativo:
b) As Sociedades Simples;
c) As Associações;
 a) As Fundações;
e) Os Partidos Políticos.
d) As Sociedades Empresariais;
 
 2a Questão (Ref.: 201701894598) Pontos: 0,1 / 0,1
Havendo lesão ao direito de personalidade e estando a vítima morta, a legitimação para reparar a lesão e reclamar
perdas e danos:
só pode ser reconhecida em favor de qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau.
deve ser considerada inexistente, uma vez que a personalidade extingue-se com a morte.
extingue-se, visto que os direitos da personalidade são intransmissíveis.
 é do cônjuge sobrevivente ou de qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau.
é exclusiva do cônjuge sobrevivente, se a vítima era casada, e, em caso contrário, de qualquer parente em
linha reta.
 
 3a Questão (Ref.: 201702283522) Pontos: 0,1 / 0,1
2 - Assinale a única resposta que atende ao pedido. (Defensoria Pública/MG/2004) Possuem interesse jurídico para
pedir a declaração judicial de ausência e a decretação da abertura da sucessão provisória do ausente, EXCETO:
Os herdeiros testamentários.
 Os credores de obrigações vencidas ou vincendas.
Os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte.
O cônjuge não separado judicialmente.
Os herdeiros presumidos.
 
20/11/2017 BDQ / SAVA
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 4a Questão (Ref.: 201702290142) Pontos: 0,0 / 0,1
Jorge, brasileiro, residente na cidade do Rio de Janeiro, casado com dois filhos era jornalista internacional. Durante
a cobertura jornalística de um conflito no oriente médio foi capturado por terroristas. A família desesperada durante
dois anos e meio tentou localizá-lo sem sucesso, nem notícias. Com base no estudo realizado sobre a extinção da
personalidade jurídica da pessoa natural, escolha a alternativa correta:
A hipótese proposta no caso acima diz respeito a sucessão presumida com declaração de ausência,
autorizando a abertura da sucessão hereditária.
 A família de Jorge poderá solicitar a abertura da sucessão hereditária dos bens, pois se trata de morte
presumida sem declaração de ausência.
A família de Jorge poderá solicitar a abertura da sucessão hereditária dos bens do desaparecido, por se
tratar de morte real.
 A família de Jorge não poderá abrir o inventário de seus bens, pois, não ficou confirmada categoricamente a
morte de Jorge.
A família de Jorge poderá solicitar apenas a sucessão provisória de seus bens.
 
 5a Questão (Ref.: 201701990056) Pontos: 0,0 / 0,1
Sobre o direito ao corpo, é CORRETO afirmar:
 O direito de dispor gratuitamente do próprio corpo para depois da morte se sobrepõe à vontade dos
parentes do falecido. É o que dispõe o Código Civil, reforçado pela doutrina, que admite o chamado
"testamento vital" (documento em que o paciente escreve sobre seu tratamento de saúde ou não
tratamento, caso não consiga mais manifestar sua vontade). No entanto, alguns hospitais ainda exigem,
equivocadamente, autorização dos familiares do falecido.
É proibido o ato de disposição do próprio corpo quando contrariar os bons costumes, como doação de leite,
de sangue, de medula.
Além das hipóteses de exigência médica, a disposição do corpo é admitida para fins de transplante, desde
que o sujeito seja capaz, e o favorecido seja parente ou desconhecido com autorização judicial, cabendo
remuneração.
A legislação brasileira presumia que toda pessoa seria doadora de órgãos ao morrer e, se a pessoa assim
não quisesse, deveria constar a negativa em seu documento, RG ou CNH. No entanto, em 2001, a lei
passou a exigir autorização dos parentes do falecido, sem mencionar a decisão do próprio falecido. O
problema não foi resolvido com a entrada em vigor do Código Civil, que não tratou do direito de dispor
gratuitamente do próprio corpo.
 O direito à recusa ao tratamento médico segue o princípio do livre consentimento informado. Há Enunciado
de Jornada de Direito Civil, indicando que o direito à inviolabilidade de consciência e de crença aplica-se
também à pessoa que se nega a tratamento médico, exceto em caso de transfusão de sangue.

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