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ATIVIDADE ESTRUTURADA – 4 ALUNA: Lívia Bruna Pontes Meneses – MATRÍCULA: 201401301381 PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO – POFESSORA: Lúcia Holanda Justiça Restaurativa / Justiça Retribuitiva A Justiça Restaurativa baseia-se num procedimento de consenso, em que a vítima e o infrator, e, quando apropriado, outras pessoas ou membros da comunidade afetados pelo crime, como sujeitos centrais, participam coletiva e ativamente na construção de soluções para a restauração dos traumas e perdas causados pelo crime. Trata-se de um processo estritamente voluntário, relativamente informal, intervindo um ou mais mediadores ou facilitadores, na forma de procedimentos tais como mediação vítima-infrator, reuniões coletivas abertas à participação de pessoas da família e da comunidade. JUSTIÇA RETRIBUTIVA JUSTIÇA RESTAURATIVA Prevenção Geral e Especial – Foco no infrator para intimidar e punir Abordagem do Crime e suas Consequências – Foco nas relações entre as partes, para restaurar Penalização Penas privativas de liberdade, restritivas de direitos, multa e Estigmatização e Discriminação Pedido de Desculpas, Reparação, restituição, prestação e serviços comunitários Reparação do trauma moral e dos Prejuízos emocionais – Restauração e Inclusão Tutela Penal de Bens e Interesses, com a Punição do Infrator e Proteção da Sociedade Resulta responsabilização espontânea por parte do infrator Penas desarrazoadas e desproporcionais em regime carcerário desumano, cruel, degradante e criminógeno – ou – penas alternativas ineficazes (cestas básicas) Proporcionalidade e Razoabilidade das Obrigações Assumidas no Acordo Restaurativo Vítima e Infrator isolados, desamparados e desintegrados. Ressocialização Secundária Reintegração do Infrator e da Vítima Prioritárias Paz Social com Tensão Paz Social com Dignidade
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