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GABARITO DA LISTA 05 - Economia - Garrido

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
ECONOMIA E FINANÇAS PARA OS CURSOS
 DE ENGENHARIA, QUÍMICA INDUSTRIAL 
E BACHARELADOS INTERINSTITUCIONAIS
LISTA DE EXERCÍCIOS NO 05
NOÇÕES DE MACROECONOMIA
PARTE A – PRODUTO E RENDA
GABARITO
INDIQUE SE CADA UMA DAS ASSERTIVAS SEGUINTES É VERDADEIRA OU FALSA E JUSTIFIQUE POR MEIO DE COMENTÁRIO A SUA INDICAÇÃO
A divergência entre o PIB real de determinado ano e o PIB nominal desse mesmo ano é determinada pelo fator de conversão que é o índice de preços ao consumidor.
Resp.: Falsa.
O PIB real de determinado ano é igual ao PIB nominal do mesmo ano descontada a inflação. A inflação é dada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.
O PIB a preços de mercado é sempre igual ao PNB a preços de mercado.
Resp.: Falsa.
O PIB a preços de mercado é igual ao PNB a preços de mercado menos a receita recebida do exterior e mais a receita enviada para o exterior.
03. O PIB a preços de mercado será maior do que o PNB a preços de mercado se a renda líquida enviada ao exterior for positiva.
Resp.: Verdadeira.
De PIB+RRE-REE=PNB, tem-se que, se a receita líquida enviada ao exterior for positiva, então REE-RRE>0, donde RRE-REE<0, donde, retornando à expressão inicial, PIB>PNB
04. O PIB a preços de mercado inclui as importações e exclui as exportações.
Resp.: Falsa.
PIBpm é o PIBcf acrescido dos tributos e deduzidos dos subsídios.
05. O PIB potencial será superior ao PIB observado quando houver uma proporção de recursos produtivos sub-utulizados.
Resp.: Verdadeira.
Neste caso, o hiato de produto é negativo indicando que a base produtiva da economia está ociosa (sub-utilizada), em parte.
06. Um retrocesso na tecnologia de um país produz um deslocamento da curva de demanda agregada para a direita.
Resp.: Falsa.
Retrocessos na tecnologia afetam a oferta, contraindo-a porque os custos de produção ficam mais altos, e a dificuldade em produzir que surge faz a oferta se contrair. Tais retrocessos não afetam a demanda.
07. O valor agregado por uma empresa corresponde ao montante de suas vendas menos o montante gasto com matérias primas e outros bens intermediários que ela utiliza para produzir os bens que vende.
Resp.: Verdadeira.
O valor agregado, ou valor adicionado por uma empresa, é a riqueza adicional que ela acrescenta às matérias primas e outros insumos por meio da transformação destes em produto.
08. O PIB de uma economia só pode ser calculado por meio dos valores agregados (adicionados).
Resp.: Falsa.
O PIB também pode ser calculado pelos preços dos bens finais multiplicados por suas respectivas quantidades que produzidas.
09. Um país reduz sua fabricação de computadores e passa a importá-los de outro país, o que contribui para aumentar o seu PIB.
Resp.: Falsa.
Neste caso, o país está utilizando poupança externa (a produção de outro país que é importada), o que entra como parcela subtrativa na equação geral do produto (Y=C+I+G+X-M). Note-se que a importação entra no país para reforçar a oferta, agregando-se ao produto do país, isto é, a oferta de bens e serviços no país é Y+M. De outro lado, a demanda é exercida pelos agentes econômicos para consumo (C), investimento (I), gastos de governo (G) e produção para exportar (X). Daí: Y+M=C+I+G+X, donde Y=C+I+G+X-M.
10. O salário de um diplomata argentino trabalhando em um consulado daquele país no Brasil não entra no cálculo do PIB brasileiro, mas entra no cálculo do PNB brasileiro.
Resp.: Falsa.
O domicílio profissional (consulado) do diplomata argentino no Brasil é território argentino que o remunera com dinheiro também argentino integrando portanto o PIB de seu país.
RESOLVER OS PROBLEMAS SEGUINTES:
O PIB observado e o produto potencial de determinado país comportaram-se de acordo com o quadro seguinte a preços correntes de 2013:
	ANO
	1
	2
	3
	4
	5
	PIB OBSERV.
	1000
	1050
	1110
	1200
	1280
	PR. POTENC.
	900
	940
	980
	1020
	1030
Qual o hiato de produto médio em termos de percentual do produto potencial no período e que provável efeito este hiato de produto deve estar causando à economia do país?
Resp.: 15,58%; o hiato de produto positivo persistente causa inflação.
Solução
O hiato de produto em cada ano é dado, em termos percentuais, por H=[(PIBobserv./PIBpot)-1].100, donde H1=11,11%; H2=11,70%; H3=13,27%; H4=17,65%; e H5=24,27%. A média desses hiatos é 15,58%. O fato de tratar-se de hiato positivo é indicativo de que há uma sobreutilização dos recursos produtivos do país. Essa sobreutilização causa inflação. A subutilização (se fosse o caso) também causaria inflação pela ociosidade dos recursos.
A inflação e o PIB brasileiros tiveram o comportamento apresentado no quadro seguinte no período compreendido entre 2007 e 2009:
	ANO
	2007
	2008
	2009
	PIB (R$106)
	2.661.344
	3.032.203
	3.239.404
	INFLAÇÃO (%)
	3,51
	5,22
	4,94
Pede-se:
A taxa de crescimento nominal entre 2007 e 2008;
A taxa de crescimento real entre 2007 e 2008; e
O deflator do PIB no período 2007-2008.
Resp.: (i) 13,94%; (ii) 8,72%; e (iii) 1,048.
Solução
(i) ΔNOM(2008/2007)=[(3032203/2661344)-1]X100=13,94%;
(ii) ΔREAL(2008/2007)= ΔNOM(2008/2007)-π=13,94-5,22=8,72; e
(iii) Defl=PIBNOM(2008)/PIBREAL(2008), sendo o PIBREAL(2008)= PIBNOM(2007)x(Coef de crescim real do PIB entre 2007 e 2008),
Donde PIBREAL(2008)=2661344x1,0972=2893413,20, donde finalmente Defl=3032203/2893413=1,048.
O PIB do país fictício “X” foi de 1000 u.m. (unidades monetárias) no ano de 2010, e de 1100 u.m. no ano de 2011. Qual a taxa de inflação desse país no ano de 2011 sabendo-se que o deflator foi igual a 1,05?
Resp.: 5,24%.
Solução
Parte-se de Defl=PIBNOM(2011)/PIBREAL(2011), donde 1,05=1100/PIBREAL(2011), donde PIBREAL(2011)=1047,62. Daí, o crescimento real é: ΔREAL(2011/2010)=[(1047,62/1000)-1]100=4,76%. A inflação será a diferença entre a taxa de crescimento nominal e a taxa de crescimento real. A taxa de crescimento nominal é: ΔNOM(2011/2010)=[(1100/1000)-1]100=10,00%. Finalmente, a inflação é π=10,00-4,76=5,24%.
O PIB do país fictício “X” foi de 1000 u.m. (unidades monetárias) em 2011, e de 1080 u.m. no ano de 2012. Qual o deflator desse PIB em 2012 sabendo-se que a inflação no mesmo ano foi de 3,52%?
Resp.: 1,034.
Solução
O deflator depende do PIBNOM(2012) e do PIBREAL(2012). O PIBNOM(2012) é dado e igual a 1080 u.m., do que resulta um crescimento nominal igual a ΔNOM(2012/2011)=[(1080/1000)-1]x100=8,00%. Para determinar-se o PIBREAL(2012), multiplica-se o PIBNOM(2012) por um coeficiente que reflita o crescimento nominal (8,00%) deduzida a inflação (3,52%) entre 2011 e 2012, isto é: PIBREAL(2012)=1,0448x1000, donde PIBREAL(2012)=1,0448x1000=1044,80. Daí, o Deflator será? Defl=1080/1044,8=1,034.
A renda de um país é Y=500, não considerada a receita líquida de fatores externos. A receita recebida do exterior é RR=20 e a receita enviada ao exterior é RE=30. Qual o PNB desse país.
Resp.: PNB=490.
Solução
O Y dado corresponde ao PIB dado o fato de não estarem incorporadas as receitas externas (recebidas e enviadas). Daí: 500+20-30=PNB, donde PNB=490 u.m.
O país fictício “X” apresentou os seguintes resultados para seu Produto Interno Bruto entre 1o de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2013:
	2012
	Item
	Unid
	Qtd
	Pr Unit
	SUB-TOTAL
	A
	Kg
	1060,00
	108,00
	114.480,00
	B
	m3
	2000,000
	31,00
	62.000,00
	C
	un.fís.
	5900
	14,00
	82.600,00
	TOTAL
	259.080,00
	2013
	Item
	Unid
	Qtd
	Pr Unit
	SUB-TOTAL
	A
	Kg
	1100,00
	110,00
	121.000,00
	B
	m3
	2050,000
	32,00
	65.600,00
	C
	un.fís.
	6000
	15,00
	90.000,00
	TOTAL
	276.600,00
Calcule, para o ano de 2013, o crescimento nominal, o crescimento real, a inflação e o deflator do PIB.
Resp.: Δnom=6,76%; Δreal=2,81%; π=3,95%; e DeflPIB12/11=1,038.
Solução
(i) ΔNOM(2013/2012)=[(276600/259080)-1]X100=6,76%;
(ii) O crescimento real é calculado combase nos níveis de produção de 2013 para cada bem ou serviço a preços de 2012, isto é, o PIBREAL(2013)=(1100x108,00)+(2050x31,00)+(6000x14,00), donde PIBREAL(2013)=266.350,00 u.m.. Daí: ΔREAL(2013/2012)=[(266350/259080)-1]X100=2,81%;
(iii) Defl=PIBNOM(2013)/PIBREAL(2013), donde: 
Determine o PIB a preços de mercado de um país cujo PNB a custo de fatores seja igual a 2000 u.m. (unidades monetárias), os tributos indiretos sejam iguais a 80, não haja subsídio, a depreciação seja igual a 100 e a receita líquida dos fatores externos seja 100.
Resp.: 1980 u.m.
Solução
A relação entre PIBpm e PIBcf é dada por: PIBpm=PIBcf+II-Sbsd, sendo PIBcf+RRE-REE=PNBcf, donde PIBcf+100=2000, donde PIBcf=1900, donde PIBpm=1900+80-0, donde finalmente PIBpm=1980 u.m..
 O déficit público de uma economia fechada é igual a 10% do PIB dessa economia e é financiado exclusivamente pelo excesso de poupança privada em relação ao investimento. Qual a percentagem do investimento em relação ao PIB nessa economia sabendo-se que a poupança privada corresponde a 20% do PIB?
Resp.: 10%.
Solução
Tomando-se a equação do equilíbrio geral macroeconômico como ponto de partida e subtraindo C+T em ambos os lados, tem-se Y-C-T=C+I+G+X-M-C-T, donde Y-C-T=(G-T)+I+(X-M). Nessa equação, Y-C-T é a poupança privada, G-T>0 é o déficit público, e X-M é o saldo de exportações. Como o déficit é financiado somente pela diferença entre a poupança privada e o investimento, então X-M=0, ou seja, a economia tem níveis iguais de exportações e importações. Daí, a expressão se simplifica em Y-C-T=(G-T)+I, donde G-T=Spriv-I, sendo Spriv=0,20Y e I=0,10Y (dados do problema). Daí, tem-se G-T=(0,20-0,10)Y, ou seja, G-T=10% de Y.
O déficit público de um país é igual a 100 unidades monetárias (u.m.). As exportações desse país montam a 800 u. m. e as importações correspondem a 750 u.m.. Qual a poupança privada do país sabendo-se que o investimento é igual a 950?
Resp.: 1100 u.m.
Solução
Tomando-se a equação do equilíbrio geral macroeconômico como ponto de partida e subtraindo C+T em ambos os lados, tem-se Y-C-T=C+I+G+X-M-C-T, donde Y-C-T=(G-T)+I+(X-M). Nessa equação, Y-C-T é a poupança privada, G-T>0 é o déficit público, e X-M é o saldo de exportações. Explicitando a referida expressão em relação a G-T, tem-se G-T=(Y-C-T)-I+(M-X). O binômio M-X (simétrico do saldo de exportações) corresponde à poupança eexterna. A equação pode ser reescrita da forma seguinte: G-T=(Spriv-I)+(M-X).Substituindo os dados do enunciado, chega-se a 100=(Spriv-950)+(750-800), donde Spriv=1100.
O PIB do país “X” em 2011 foi de 1000 unidades monetárias (u. m.) e de 1050 u. m. em 2012. A inflação de 2012 foi de 3%. Qual a percentagem de crescimento real dessa economia em 2012?
Resp.: 2%.
Solução
O crescimento real é a diferença entre o crescimento nominal e a inflação, ou seja: ΔREAL(2012/2011)=ΔNOM(2012/2011)-π. O crescimento nominal é igual a: ΔNOM(2012/2011)=[(1050/1000)-1]100=5,00%, donde o crescimento real é ΔREAL(2012/2011)=5,00-3,00=2%.
O país fictício “X” apresentou os seguintes resultados para seu Produto Interno Bruto entre 1o de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2013:
	2012
	Item
	Unid
	Qtd
	Pr Unit
	SUB-TOTAL
	A
	Kg
	1060,00
	108,00
	114.480,00
	B
	m3
	2000,000
	31,00
	62.000,00
	C
	un.fís.
	5900
	14,00
	82.600,00
	TOTAL
	259.080,00
	2013
	Item
	Unid
	Qtd
	Pr Unit
	SUB-TOTAL
	A
	Kg
	1100,00
	110,00
	121.000,00
	B
	m3
	2050,000
	32,00
	65.600,00
	C
	un.fís.
	6000
	15,00
	90.000,00
	TOTAL
	276.600,00
Calcule, para o ano de 2013, o crescimento nominal, o crescimento real, a inflação e o deflator do PIB.
Resp.: Δnom=6,76%; Δreal=2,81%; π=3,95%; e DeflPIB12/11=1,038.
Solução
(i) ΔNOM(2013/2012)=[(276600/259080)-1]X100=6,76%;
(ii) O crescimento real é calculado com base nos níveis de produção de 2013 para cada bem ou serviço a preços de 2012, isto é, o PIBREAL(2013)=(1100x108,00)+(2050x31,00)+(6000x14,00), donde PIBREAL(2013)=266.350,00 u.m.. Daí: ΔREAL(2013/2012)=[(266350/259080)-1]X100=2,81%;
(iii) Defl=PIBNOM(2013)/PIBREAL(2013), donde: 
PARTE B – DETERMINAÇÃO DA RENDA. TAXA DE JURO. INFLAÇÃO.DETERMINANTES DO 
INVESTIMENTO. MOEDA E BANCOS. CÂMBIO. APLICAÇÕES DOS ÍNDICES DE CUSTO DE VIDA.
INDIQUE SE CADA UMA DAS ASSERTIVAS SEGUINTES É VERDADEIRA OU FALSA E JUSTIFIQUE POR MEIO DE COMENTÁRIO A SUA INDICAÇÃO
No modelo clássico de determinação da renda, a moeda é neutra, isto é não exerce qualquer influência sobre a magnitude da renda.
VERDADEIRA. Entram no cálculo da renda apenas a quantidade de trabalho e o salário de equilíbrio bem como a função do produto agregado da economia. O estoque de moeda em circulação, tanto quanto variáveis inerentes a moeda como a taxa de juro, inflação e outras mais não são capturadas pelo modelo. efeito monetário.
O multiplicador keynesiano de uma economia aberta e com governo pode ser inferior, igual ou superior à unidade.
FALSA. O multiplicador é dado por 1/[1-PmgC(1-PmgT)+PmgM]. Considerando que as três variáveis constantes do denominador são positivas einferiores à unidade, este denominador será sempre inferior à unidade e a fração como um todo apresentará resultado superior à unidade.
24. O tratamento dado ao investimento no modelo IS x LM é uma das mais relevantes diferenças deste em relação ao modelo keynesiano.
VERDADEIRA. O investimento no modelo IS x LM depende da sensibilidade-juro da demanda por investimento enquanto que no modelo keynesiano o investimento é admitido como variável autônoma.
25. O O nível de investimento de uma economia depende exclusivamente da taxa de juro variando em proporção inversa à variação desta.
FALSA. De fato, o investimento cresce com a redução da taxa de juro e decresce com o aumento desta. Entretanto, o investimento não depende exclusivamente da taxa de juro, pois o investidor considera firmemente a confiança no ambiente econômico em que cogita investir, além de levar em conta o trade-off entre distintos negócios em que poderá investir, entre outros fatores.
Anualmente, o salário mínimo é revisto e passa para um novo patamar no primeiro dia de cada ano. Essa medida alimenta a inflação de demanda mas não alimenta a inflação de custo.
FALSA. Alimenta a inflação de ambos os tipos, pois não só contribui para o deslocamento da curva de demanda agregada para cima e para a direita como também onera o insumo mão de obra que as firmas utilizam, contribuindo para um deslocamento da curva de oferta agregada para cima e para a esquerda. Portanto, ocorre, pela mesma causa que é o aumento do salário mínimo, um duplo efeito alimentador da inflação. O aumento do salário mínimo afeta, ainda, outros níveis salariais que são aumentados, seja para que o salário não fique abaixo do noo mínimo seja para que o salário mantenha alguma proporção em relação ao novo mínimo que não se distancie muito da proporção que mantinha em relação ao salário mínimo anterior.
O aumento do gasto público gera inflação de demanda.
VERDADEIRA. Quando o governo aumenta seus gastos, os investimentos aumentam em consequência da contratação de firmas para realizarem obras e outras iniciativas de interesse público. Esse aumento dos investimentos exerce uma pressão de demanda por insumos fazendo os preços destes subirem e contribuindo para a inflação de demanda. Os gastos públicos podem aumentar também em razão de aumento de salários do funcionalismo público, contribuindo para a inflação de demanda.
28. A inflação de um país faz elevar o nível geral de preços de NGPo=1000 para NGPo=1050 em um ano conforme mostra o gráfico dado a seguir. A causa preponderante dessa inflação ceteris paribus (admita-a como causa única) é o aumento dos preços dos insumos produtivos em geral. Nesse caso, demanda e oferta agregadas aumentam.
FALSA. Sendo inflação de custos, o aumento destes faz com que a oferta se retraia, o que motiva o deslocamento da função de oferta para cima e para a esquerda, passandode OA para OA’. O resultado desse movimento, mostrado no gráfico abaixo, é a redução de demanda e oferta agregadas, e não o aumento.
29. É bastante que exista indexação de uma economia para que se observe inflação inercial.
FALSA. A indexação é condição necessária mas não suficiente. A inflação inercial é observada em economias indexadas mas é preciso que um impulso de natureza distinta lhe sirva como disparo. Por exemplo, a escassez de uma cultivar qualquer faz seu preço aumentar e, eventualmente, em um ambiente econômico indexado, dá início a uma inflação inercial ou alimenta a inflação inercial que já exista.
30. O sistema de metas de inflação do Brasil estebelece, presentemente, uma meta anual de 4,5% com tolerância de ±2% (recentemente alterada para ±1,5%). A inflação de 2014 chegou a 6,41% e, nesta altura de 2015 (junho), já projeta uma taxa anual superior a 8,00% para o presente ano. Como a distância em relação ao centro da meta está se tornando cada vez maior, a medida mais adequada a ser adotada pelo Banco Central é de planejar o retorno ao centro da meta para um período mais longo (dois anos por exemplo ) para retorno ao referido centro.
FALSA. Quanto mais longo for o período previsto para esse retorno, menos compenetrados ficam os agentes formadores de preços a respeito da urgência com que esse retorno deve ocorrer.
31. No modelo ISxLM de determinação da renda, o investimento é autônomo tal como já havia sido proposto por Keynes em seu modelo original.
FALSA. Um dos pressupostos do modelo ISxLM é a relação de dependência que o investimento tem com a taxa de juro.
32. A elevação da taxa de depósito compulsório contribui para o aumento da inflação.
	FALSA. A elevação do depósito compulsório gera uma menor oferta de moeda e, em consequência, preserva o valor desta frente às demais mercadorias.
33. Se o Banco Central de um país conta com poucas reservas de dólar americano, a taxa de câmbio fixa é o método mais indicado para essa instituição operar.
FALSA. O Banco Central precisa ter a quantidade de dólares que o mercado desta moeda demandar a qualquer tempo sob o risco de criar dificuldade para as importações. Nesse caso, o câmbio fixo dificulta a atuação do banco.
34. Se a taxa de depósito compulsório for 20%, um depósito de 200 u.m. (unidades monetárias) feito em uma agência de banco comercial responde pela criação de moeda equivalente a 1.000 u.m. qualquer que seja a 1quantidade de bancos existente no país.
	VERDADEIRA. A moeda criada pela rede bancária é igual à razão entre o depósito feito e a taxa do compulsório, isto é, MC=200/0,2=1.000 u.m.
35. Se a taxa de depósito compulsório aumentar, o mercado financeiro contará com mais dinheiro em circulação, o que alimenta o processo inflacionário.
	FALSA. O aumento da taxa de depósito compulsório retém uma quantidade de moeda em poder do Banco Central e “enxuga” o mercado financeiro contribuindo para conter a inflação causada pela oferta de moeda e para aumentar a inflação de custo pela elevação do custo do dinheiro.
RESOLVER OS PROBLEMAS SEGUINTES:
Uma economia tem a seguinte função de produção agregada: Y=12,5L2-0,4L3, sendo L o número de trabalhadores em 106. Qual a renda agregada dessa economia pelo modelo clássico de determinação da renda sabendo-se que a função de oferta de trabalho é Wr=15,5+3L e que a função de demanda de trabalho é dada por Wr=75,5-2L? Qual o salário de equilíbrio dessa economia?
Resp.: 1108,80 u.m..
Solução
O equilíbrio entre demanda e oferta de trabalho resulta de 15,5+3L=75,5-2L, donde L=12 (12 milhões de trabalhadores) e Wr=51,5 u.m.. O produto bruto (renda agregada) da economia será Y=12,5x122-0,3x123, donde Y=1108,80 u.m.
A oferta e a demanda de trabalho de uma economia são regidas, respectivamente, pelas seguintes equações: Wr=20+3L e Wr=60-L, onde L é um número de trabalhadores dado em 106. Determine oproduto dessa economia sabendo-se que a função de demanda agregada é Y=10L2-0,2L3.
Resp.: 800 u.m.
Solução
O equilíbrio entre demanda e oferta de trabalho resulta de 20+3L=60-L, donde L=10 (10 milhões de trabalhadores). O produto bruto (renda agregada) da economia será Y=10x102-0,2x103, donde Y=800 u.m.
Dada a função de consumo agregado C=50+0,65Y, o nível de investimento I=200 u.m., o gasto de governo G=60 u.m., as exportações X=80 u.m., e as importações M=30 u.m., determine o percentual de aumento da renda de equilíbrio que resulta de um aumento de 10% na propensão marginal a consumir.
Resp.: 42,86%.
Solução
O equilíbrio macroeconômico é dado por Y=C+I+G+X-M, onde C=50+0,75Y. Essa expressão do consumo corresponde a C=Ca+PropmgC. Substituindo-se os dados conhecidos, tem-se Y=80+0,75Y+200+60+60-50, donde Y=1400 u.m.. Com o incremento da PropmgC em 10%, a expressão geral do equilíbrio macroeconômico passa a se apresentar com os dados seguintes (dando-se a notação Y’ para o novo nível de Y: Y’=80+0,825Y+200+60+60-50, donde Y’=2000 u.m., e o incremento será de um percentual de [(2000/1400)-1]100=42,86%.
Dados Ca=100 u.m., Ia=150, Ga=80 u.m., Xa=50 u.m. e Ma=30, qual a renda de equilíbrio se a propensão marginal a poupar for igual a 0,2?
Resp.: 1750 u.m.
Solução
Se a propensão marginal a poupar é igual a 0,20, então a propensão marginal a consumir é PropmgC=1-0,20=0,80. Daí, a renda de equilíbrio é Y=100+0,80Y+150+80+50-30, donde Y=1750 u.m..
A renda de uma economia é Y=1200 u.m.. O investimento corresponde a 1/3 da renda e, ao mesmo tempo,, ao dobro dos gastos governamentais que, por seu turno, são equivalentes ao dobro das exportações. Essa economia tem um saldo líquido de exportações igual a zero. Considerando que o consumo autônomo seja igual a 100 u.m., qual a propensão marginal a consumir.
Resp.: 0,417.
Solução
Substituindo-se os dados conhecidos na equação do equilíbrio macroeconômico, tem-se: 1200=100+PropmgC.1200+400+200+100-100, donde PropmgC=0,417.
O consumo agregado de uma economia é dado por C=100+0,5Y e as importações autônomas são Ma=350. Calcule a propensão marginal a importar sabendo que a renda agregada é igual a 900 u.m., os gastos do governo equivalem a 100 u.m., o investimento monta a 100 u.m., e as exportações são X=100 u.m..
Resp.: 0,556.
Solução
Substituindo os dados conhecidos na equação do equilíbrio macro econômico, tem-se 900=100+(0,5x900)+100+100+100-350-PropmgM.900, donde PropmgM=0,556.
Suponha que a taxa de câmbio nominal entre o dólar americano e o real seja de R$1,50 por US$1.00. Determinado bem é fabricado tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. O produto brasileiro custa, no Brasil, R$2.400,00; e o mesmo produto fabricado nos Estados Unidos, custa nos Estados Unidos e na moeda brasileira, R$1.200,00. Qual a taxa de câmbio real?
Resp.: TCR=R$1,33/US$1,00
Solução
A taxa de câmbio real é a taxa mediante a qual são trocados os bens de um país pelos bens de outro país.
Sejam:
TCN, a taxa de câmbio nominal;
TCR, a taxa de câmbio real;
PBN, o preço do bem nacional; e
PBE, o preço do bem estrangeiro.
A taxa de câmbio real será dada por:
TCR=TCNxPBN/PBE,
Donde:
TCR=(1/1,50 dólar/real)x(R$2.400,00/bem brasileiro)/(R$1.200,00/bem americano)
Donde:
TCR=R$1,33/US$1,00
A solução acima considerou a taxa de câmbio nominal como sendo a relação (R$/U$$). Normalmente representaria o cálculo feito no Brasil (ou por um brasileiro). Se fosse feito nos EUA (ou por um americano), a razão da TCN seria o inverso (quanto vale cada dólar em termos de real). Nesse caso, o cálculo seria feito do modo seguinte:
TCR=(1,50/1 real/dólar)x(US$600,00/bem americano)/(US$1.200,00/bem brasileiro)
Donde:
TCR=US$0,75/R$1,00.
Com efeito, 1,33 é o inverso de 0,75. Note que o americano trabalhou com os preços do bem na moeda dele. Em qualquer caso, a forma de expressar a taxa de câmbio pode ser uma ou outra. Não há uma regra definida para isso.
43. Considere que a taxa real de câmbio entre o real e o dólar americano seja enunciada na forma da razão (real/dólar).Se ocorrer uma desvalorização dessa taxa (a fração fica menor), qual a tendência de resposta que será dada pela balança comercial?
	Resp.: Resposta conceitual (vide gabarito).
Solução
O dólar fica mais forte do que está e, em conseqüência, firmas e consumidores dos Estados Unidos e firmas e consumidores de quaisquer países que disponham de dólares ou que possam dispor desta moeda em condições favoráveis comprarão mais produtos fabricados no Brasil, aumentando as exportações e, em conseqüência, aumentando o saldo da balança comercial brasileira caso este seja positivo, ou reduzindo seu deficit caso a balança comercial esteja apresentando saldo negativo.
44. Considere que a taxa real de câmbio entre o real e o dólar americano seja enunciada na forma da razão (real/dólar). Se ocorrer uma valorização dessa taxa (a fração fica maior), como reagirão as firmas brasileiras?
	Resp.: Resposta conceitual (vide gabarito).
Solução
	Aquelas que exportam seus produtos, total ou parcialmente, e não importam insumos (peças, por exemplo), isto é, realizam produção genuinamente nacional, sentir-se-ão em desvantagem podendo enfrentar dificuldades, pois as exportações de seus produtos diminuirão em resposta ao câmbio elevado, reduzindo seus respectivos faturamentos e, conseqüentemente, seus lucros. Aquelas que nada exportam e nada adquirem em termos de insumos de fornecedores de outros países para realizar a produção ficam indiferentes em relação à variação cambial. Em continuação, aquelas firmas que exportam seus produtos e importam insumos para a produção sentir-se-ão economicamente melhor ou pior conforme o balanço que resulte em seus custos, o dos insumos importados e o de oportunidade perdida (pela redução das exportações), aí consideradas as vantagens do draw back. Por fim, aquelas firmas que não forem exportadoras mas adquirirem insumos importados terão a vantagem com a redução dos custos com a importação.
45. O PVC produzido em Camaçari é exportado para países da América do Sul, Sudeste da Ásia, para os Estados Unidos e, em menor quantidade, para a Europa. Seja qual for o destino, a relação cambial é feita entre o real e o dólar americano. Considere a taxa nominal de câmbio de R$1,50 por US$1,00 , que o preço FOB� do produto no Brasil seja R$1.700,00 e que o preço em real do mesmo produto sendo produzido no país de destino seja igual a R$1.600,00. Suponha, em seguida, que o governo brasileiro desvalorize o real em 5%. Pergunta-se:
Qual a taxa real de câmbio no caso enfocado?
Qual o provável comportamento das exportações do PVC para o referido país?
Resp.: (i) TCR=R$0,71/US$1,00; e (ii) resposta conceitual (vide gabarito).
Solução
(i) A taxa de câmbio real será dada por:
TCR=TCNxPBN/PBE,
Donde:
TCR=(1/1,50 dólar/real)x(R$1.700,00/bem brasileiro)/(R$1.600,00/bem americano)
Donde:
TCR=R$0,71/US$1,00
(ii) desvalorização de 5% do real frente ao dólar fará aumentar a exportação do PVC em uma quantidade que depende da elasticidade-preço da oferta brasileira do PVC e da elasticidade-preço da demanda do PVC no país importador.
46. O contrato para fabricação de um equipamento foi firmado em novembro de 2014 pelo montante de 50.000 u.m. (unidades monetárias) para pagamento em três parcelas reajustáveis conforme o quadro “A” apresentado ao final do enunciado. A fórmula de reajustamento das parcelas é:
Pi’=Pi{[0,40(MP’/MP)]+[0,30(MO’/MO)]+[0,30(EE’/EE)]}
	Onde:
	Pi’ é a parcela reajustada;
	Pi’ é a parcela original;
	MP e MP’ são números-índice correspondentes às matérias primas empregadas na fabricação do equipamento;
	MO e MO’ são números-índice correspondentes à mão de obra; e
	EE e EE’ são números-índice correspondentes à energia elétrica.
	Determine o valor de cada parcela reajustada bem como o montante total que será pago incluídos os reajustes.
Resp.: Primeira parcela=15.093,00 u.m.; segunda parcela=20.684,00 u.m.; e terceira parcela=15.601,50 u.m.. O total pago pelo contratante foi de 101.216 u.m.
Quadro A (percentuais das parcelas e
 mês de pagamento)
	PARCELA
	MÊS
	% 
	1
	Dez/2015
	30
	2
	Jan/2015
	40
	3
	Fev 2015
	30
Quadro B (números-índice)
	MÊS
	MP
	MO
	EE
	Nov2015
	1347
	788
	1152
	Dez 2015
	1358
	788
	1163
	Jan2015
	1366
	852
	1168
	Fev/2015
	1380
	852
	1175
Solução
A primeira parcela reajustada é igual a:
P1’=15.000[0,40(1358/1347)+0,30(788/788)+0,30(1163/1152)]=15.093,00;
A segunda parcela reajustada é igual a:
P2’=20.000[0,40(1366/1347)+0,30(852/788)+0,30(1168/1152)]=20.684,00; e
A terceira e última parcela reajustada é igual a:
P3’=15.000[0,40(1380/1347)+0,30(852/788)+0,30(1175/1152)]=15.601,50.
O total pago pelo contratante foi de:
Total=15.093,00+20.684,00+15.601,50=51.378,50 u.m.
47. A fórmula de reajuste adotada no contrato de construção de uma escola é Pi’=Pi{[0,60(MP’/MP)]+[0,40(MO’/MO)]}, onde Pi’ é a parcela reajustada; Pi’ é a parcela original; MP e MP’ são números-índice correspondentes às matérias primas empregadas na fabricação do equipamento; e MO e MO’ são números-índice do custo de mão de obra. Calcule o valor de cada parcela reajustada e o montante total que foi pago pelo contratante ao contratado, considerando que o contrato, cujo vaqlor total original foi de 100.000 unidades monetárias (u.m.), previu um pagamento no ato de sua assinatura (parcela de sinal) e os demais dados dos dois quadros seguintes:
Quadro A (percentuais das parcelas e
 mês de pagamento)
	PARCELA
	MÊS
	% 
	Sinal
	Contrato
	20
	2
	1
	40
	3
	2
	30
	4
	3
	10
Quadro B (números-índices para reajuste)
	MÊS
	MP
	MO
	Nov2015
	1000
	1255
	Dez 2015
	1012
	1261
	Jan2015
	1025
	1272
	Fev/2015
	1030
	1274
Resp.: Parcela de sinal+20.000 u.m.; segunda parcela=40.364 u.m.; terceira parcela=30.612 u.m.; e quarta parcela=10.240 u.m.. O total pago pelo contratante foi de 101.216 u.m.
Solução
A parcela de sinal não se reajusta, portanto P’’=P1=20.000;
A segunda parcela reajustada é igual a:
P2’=40.000[0,60(1012/1000)+0,40(1261/1255)]=40.364;
A terceira parcela reajustada é igual a:
P3’=30.000[0,60(1025/1000)+0,40(1272/1255)]=30.612; e
A quarta e última parcela reajustada é igual a:
P2’=10.000[0,60(1030/1000)+0,40(1274/1255)]=10.240.
O total pago pelo contratante foi de:
Total=20.000+40.364+30612+10240=101.216 u.m.
� Preço FOB é uma expressão utilizada no comércio internacional. Trata-se da abreviação de Free On Board (Livre a Bordo). Representa o preço ofertado cobrindo todas as despesas e riscos do produto até que este ultrapasse a murada do navio no país de embarque, sem a contratação do frete internacional. O preço CIF (cost, insurance and freight) é igual ao preço FOB acrescido das despesas de frete até a descarga no porto de destino e do seguro contratado sobre 110% do preço da carga transacionada.

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