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Qual a diferença das obrigações acessórias e principal? R: A obrigação tributária principal é a entrega de dinheiro ao Estado, proveniente do pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária, tendo sempre conteúdo patrimonial. As obrigações tributárias acessórias são os deveres instrumentais exigidos pelo sujeito ativo com o intuito de assegurar o interesse da arrecadação dos tributos e também para facilitar a atividade de fiscalização no sujeito passivo. 
O que é e de onde se origina o fato gerador? R: O fato gerador do tributo é a ocorrência, em si, que traz à tona a exigência do respectivo ônus para o contribuinte.
Uma determinada empresa emitiu documento fiscal e pagou o tributo devido ao final. O que acontece com a obrigação tributaria? É preciso aguardar o exercício seguinte para que esse resultado seja confirmado? R: O pagamento da obrigação se extingue com a imediata obrigação principal. Já a obrigação acessória, somente será extinto no exercício seguinte quando passará a produzir efeito.
Em um determinado negocio jurídico com condição resolutiva, quando será possível a determinação da ocorrência do fato gerador? R: O fato gerador só acontece quando houver a conclusão da condição resolutiva.
Determinado município entende não ser devido contribuição de iluminação pública para os seus prédios. Esse município está certo? R: Não, de acordo com art. 150 da CF, esse município está errado, visto que este não pode se isentar de realizar pagamentos de taxas de iluminação pública.
O governo federal apresentou proposta orçamentaria, onde as despesas são maiores que as receitas. Isso é possível? Se for possível, qual o principio orçamentário está relacionado a este contexto? R: Sim. Principio do equilíbrio, visto que este visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na lei orçamentária.
Orçamento pode ser definido por medida provisória? R: Sim, nos casos de imprevisibilidade, emergência e calamidade pública, o Poder Executivo pode incluir autorizações no orçamento por meio de medida provisória, que será submetida imediatamente à apreciação do Congresso Nacional.
Contribuição de melhoria cobrada no mesmo exercício da conclusão da obra e dando prazo de 30 dias para o pagamento pelo contribuinte, é legitimo? R: Sim, de acordo com o art. 82, II, do CTN, essa prática é legítima.
O pagamento da multa na obrigação principal extingue a obrigação acessória? R: Sim, de acordo com o art. 113, §1º do CTN, a obrigação principal extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.
Quem são os sujeitos passivos da obrigação tributária?
R: São os contribuintes obrigados ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
O que é coisa julgada?
R: É a qualidade conferida à sentença judicial contra a qual não cabem mais recursos, tornando-a imutável e indiscutível.
Ação trabalhista que envolva pagamento de tributo pode ser feita perante a justiça federal? Se o tributo for objeto indireto nas verbas rescisórias o juiz do trabalho pode mandar executar? Justifique.
R: Não. Sim. De acordo com a legislação e a sumula vinculante 53 a justiça do trabalho pode executar indiretamente as contribuições previdenciárias. Porém não é permitida a execução de contribuição fiscal, entre tanto, o TST na sumula 368 permite a execução das contribuições fiscais.
Qual é a diferença e as semelhanças entre o agravo de petição, agravo de instrumento ou agravo regimental ou interno?
R: Agravo de Petição será interposto em face de decisões definitivas ou terminativas proferidas em processo de execução trabalhista. Agravo de instrumento é o recurso interposto, em regra, contra decisões interlocutórias. Agravo Regimental é o meio de se obter o reexame e a cassação de ato de um dos membros do Tribunal que esteja entravando apreciação de outro recurso ou de ação da competência do próprio Tribunal.
O recurso extraordinário e o recurso de revista tem alguma semelhança? Explique apresentando todas as características de ambos os recursos.
R: Sim, pois o Recurso de Revista é um recurso de natureza extraordinária, ao lado do recurso extraordinário ao STF, cabível em face de acórdãos dos Tribunais Regionais do Trabalho em dissídios individuais, tendo por objetivo uniformizar a jurisprudência frente à interpretação das legislações estadual, federal e constitucional no âmbito da competência da Justiça do Trabalho.
O que justifica a inépcia da inicial?
R: Faltar pedido ou causa de pedir, o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais em que se permite o pedido genérico, da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão, contiver pedidos incompatíveis entre si.
Qual principio justifica a valoração das provas pelo juiz?
R: Princípio da liberdade de valoração da prova e do livre convencimento motivado, visto que o magistrado tem o seu convencimento de forma livre, onde regula a apreciação e avaliação das provas existentes nos autos.
Conceitue conexão e continência.
R: Conexão é o fenômeno que determina a reunião de ações com partes, objeto ou causa de pedir iguais, tendo a reunião das ações semelhantes e determinada de ofício pelo juiz ou requerido por qualquer das partes. A continência é o fenômeno que determina a reunião de ações com partes e causa de pedir iguais, mas o objeto de uma abrange o das outras por ser mais amplo.
Quanto ao recurso ordinário apresente suas características pontuando necessariamente efeito e objeto de recurso.
R: De acordo com o art. 895 da CLT, o recurso ordinário cabe para a instância superior, onde suas decisões são definitivas ou terminativas das Varas, Juízos e Tribunais Regionais, tendo seu prazo de 8 dias, em processos de sua competência originária, tanto nos dissídios individuais, quanto nos dissídios coletivos.
O que é litispendência?
R: É quando duas causas são idênticas quanto às partes, pedido e causa de pedir.
Havendo confusão entre autor e réu, que recurso devo usar?
R: Recurso ordinário.
Os embargos do TST podem sanear jurisprudência errada no TRT? Explique sua resposta.
R: Não, porque o único recurso que pode sanear jurisprudência errada é o recurso de revista.
O que acontece se a citação for inexistente ou inválida?
R: O juiz pode considerar a defesa tempestiva caso identifique, de ofício, o defeito da citação, contando o prazo da defesa do comparecimento do réu.
Apresente todas as características dos procedimentos ordinários, sumário e sumaríssimo.
R: Sumaríssimo: necessidade de uma única audiência, não há citação por edital, máximo duas testemunhas, não há necessidade da emissão de relatório, a avaliação ocorre em até 15 dias corridos do ajuizamento, todas as provas são expostas na própria audiência e caso uma das partes não fique satisfeitas com a sentença, recursos serão cabíveis.
Sumario: citação por edital, máximo de 3 testemunhas por parte, ata da audiência é mais simplificada devendo constar a conclusão do juiz quanto à matéria fática. Não é admitida reconvenção ou intervenção de terceiros, não há possibilidade de recurso, salvo se versar sobre matéria constitucional. Contudo, admite-se embargos de declaração, se presente uma das hipóteses do artigo 535 do CPC e 897-A da CLT.
Procedimento ordinário: é quando o Valor da Causa for acima de 40 salários mínimos. Esse procedimento permite um maior conhecimento do caso em tela e é utilizado para situações complexas, tendo a possibilidade de citação por Edital, possibilidade de demandar contra os entes da Administração Pública Direta e o número de testemunhas é de no máximo 3 para cada parte.
Explique quanto às audiências, responda se existe período de tolerância de 15 minutos para as partes e para o juiz.
R: De acordo com o art. 815 da CLT, o Juiz terá tolerância de até 15 minutos à hora marcada da abertura da audiência. Entre tanto, para as partes, cabe chegar no horário marcado para a audiência, não tendo tolerância de atraso.
O CPC é fonte subsidiaria da CLT em todos os aspectos?
R: De acordo com o art. 769 da CLT, o direito processual comum será fonte subsidiáriado direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas deste Título.
Como é contado o prazo trabalhista?
R: O prazo é contado a partir do recebimento da notificação ou publicação do edital. Contam-se os prazos excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento. Se o dia do início da contagem do prazo cair em dia não útil, o início da contagem se prorrogará para o primeiro dia útil subsequente. Se o dia do vencimento cair em dia não útil, o encerramento do prazo se prorrogará para o primeiro dia útil subsequente. Os prazos processuais são contínuos e não se interrompem nos feriados. Os prazos poderão ser prorrogados mediante determinação do juiz ou do tribunal, ou em caso de força maior devidamente comprovada.

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