Artigo falando sobre covid

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TEMA: O papel do Farmacêutico na Pandemia da Covid 19: Revisão Integrativa
Humberto Carneiro de Albuquerque Suassuna
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RESUMO: Objetivo: Analisar a literatura científica referente ao papel do farmacêutico na pandemia de COVID-19, por meio de revisão integrativa da literatura. Fonte de dados: A busca dos artigos científicos foi realizada nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PubMed no período de 2019 a 2020.Os critérios de inclusão estabelecidos foram publicações em inglês com o descritor “Coronavirus, COVID-19, Pharmacy, Community Pharmacy, Pharmacy Services, Pharmaceutical Care, Hospital Pharmacy” no título, resumo ou palavras chave em artigos disponibilizados online e na íntegra. Excluíram-se cartas ao editor e artigos em duplicidade. Síntese dos dados: Foram identificados 10.906 artigos, dos quais 28 atenderam aos critérios de seleção. Os resultados foram demonstrados com ênfase nas funções adicionais desempenhadas pelos farmacêuticos tanto na farmácia comunitária quanto na farmácia hospitalar, determinadas pela situação de pandemia.
Diante disso foi possível verificar que o vírus é transmitido de forma direta e indireta através de contato com pessoas acometidas pelo SARS-CoV-2, as formas mais efetivas de prevenção são através de etiquetas respiratórias, não existem tratamentos medicamentosos eficientes contra o vírus da COVID-19, as vacinas são totalmente eficazes e seguras e o farmacêutico reafirmou sua importância nesse momento caótico, seja através dos serviços relacionados diretamente ao medicamento, ou através da orientação aos pacientes a respeito de como se prevenir e como se tratar do vírus, bem como no desenvolvimento de vacinas e acompanhamento de pacientes acometidos, principalmente, pelo estado crítico da doença.
PALAVRAS CHAVES: COVID 19. Profissional farmacêutico. Serviços Farmacêuticos CORONAVÍRUS, SERVIÇO FARMÁCIA ATENÇÃO FARMACÊUTICA; FARMÁCIA HOSPITALAR Vacinas para Coronavírus (COVID-19; SARSCOV-2): mapeamento preliminar
ABSTRACT
Objective: To analyze the scientific literature regarding the role of the pharmacist in the COVID-19 pandemic, through an integrative literature review. Data source: The search for scientific articles was carried out in the following databases: Virtual Health Library (BVS), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) and PubMed in period from 2019 to 2020. The established inclusion criteria were publications in English with the descriptor “Coronavirus, COVID-19, Pharmacy, Community Pharmacy, Pharmacy Services, Pharmaceutical Care, Hospital Pharmacy” in the title, abstract or keywords in articles available online and in full. Letters to the editor and duplicate articles were excluded. Data synthesis: 10,906 articles were identified, of which 28 met the selection criteria. The results were demonstrated with an emphasis on the additional functions performed by pharmacists both in the community pharmacy and in the hospital pharmacy, determined by the pandemic situation.
In view of this, it was possible to verify that the virus is transmitted directly and indirectly through contact with people affected by SARS-CoV-2, the most effective forms of prevention are through respiratory labels, there are no efficient drug treatments against the COVID virus -19, vaccines are totally effective and safe and the pharmacist reaffirmed their importance in this chaotic moment, either through services directly related to the medicine, or through guidance to patients on how to prevent and how to treat the virus, as well as in the development of vaccines and follow-up of patients affected, mainly, by the critical state of the disease.
1. Introdução
Até o momento, a ausência de protocolos definitivos para o tratamento da COVID-19 tem mostrado grande diversidade de condutas na prática clínica. Não há disponível um medicamento que tenha demonstrado eficácia e segurança no tratamento de pacientes com infecção por SARS-CoV-2. 
O tratamento sintomático da COVID-19 inclui inúmeros medicamentos que serão utilizados de acordo com a forma de manifestação da doença, leve, moderada ou grave e serão abordados de maneira mais detalhada nos resultados deste manuscrito (Wiersinga et al, 2020). Nesse contexto o presente trabalho tem por objetivo sintetizar informações a partir da literatura recente a respeito da função do farmacêutico na linha de frente ao combate a COVID-19 e seu papel no controle e prevenção da pandemia.
A COVID–19, doença causada pelo SARS-CoVO-2 está sendo responsável por uma crise humanitária e sanitária. Surgiu no fim de 2019 e a partir do início de 2020 se instaurou no mundo e vem assombrando toda a população mundial. Desde o início de março de 2020 vem também assolando a população brasileira com mais de 20 milhões de casos, dos quais mais de meio milhão vieram a óbito, até o mês de outubro de 2021 (LIMA; BUSS; PAES-SOUSA, 2020; OMS, 2021c).
Portanto, é fundamental compreender a respeito desse vírus, que se disseminou ao redor do mundo e é capaz de acometer humanos causando problemas respiratórios e de forma grave. Entender suas manifestações clínicas através de sintomas como febre, cefaleia, tosse, entre outros e se utilizar de testes de detecção (RT-PCR e sorológico), são fatores fundamentais para identificar pacientes infectados para que se possa tratá-los da maneira mais correta e combater, da forma eficaz, essa pandemia (BRITO-MARQUES et al., 2021; DA SILVA et al., 2021; KORB et al., 2021).
Sabendo da necessidade desse tratamento para os pacientes acometidos pela COVID–19, principalmente tratamentos medicamentosos, apesar da inexistência de tratamentos cientificamente comprovados contra o vírus, a busca pela melhoria do quadro clínico dos pacientes acometidos por COVID–19 é necessária. Por conta disso, é importante discutir a respeito do uso dessas medicações em pacientes positivados para o vírus, papel com participação fundamental do farmacêutico (OLIVEIRA; DE MORAIS, 2020)
Segundo Santos et al, (2021), as doenças cardíacas são condições comuns entre os pacientes hospitalizados com a COVID-19 e estão associadas a um risco maior de mortalidade hospitalar
2. OBJETIVOS 
2.1 Objetivo geral revisar a literatura bibliográfica a respeito da pandemia da COVID–19 e qual o papel do farmacêutico nesse momento.
 2.2 Objetivos específicos Descrever a respeito da COVID–19, formas de transmissão e prevenção, sintomas, tratamentos, vacinas e os danos que o vírus causou ao mundo e demonstrar o papel do farmacêutico no combate a COVID–19.
	3.METOLOGIA 
Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de natureza qualitativa. O estudo é baseado na análise de artigos referentes ao papel do farmacêutico na pandemia de COVID-19 por meio de revisão integrativa da literatura, a fim de identificar suas atividades e condutas no controle e prevenção da pandemia. Para a elaboração do trabalho, foram consideradas seis etapas: identificação do tema e seleção da questão da pesquisa; estabelecimentos dos critérios de inclusão e exclusão; identificação dos estudos pré-selecionados e selecionados; categorização e uso da matriz de síntese; análise e interpretação dos resultados e apresentação da revisão/síntese do conhecimento (Souza, Silva e Carvalho, 2010).
4. JUSTIFICATIVA 
Segundo a autoria de Humberto Suassuna de acordo o pré-projeto falando sobre o profissional do farmacêutico na pandemia COVID – 19: na Revisão integrativa e serviços Farmacêuticos. E estou falando sobre alguns parâmetros teóricos falando sobre a importância da Pandemia da covid – 19 em relação as vacinas.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na atualidade existem sete cepas registradas de Coronavírus capazes de causar doenças respiratórias em humanos, sendo quatro dessas associadas apenas a doenças respiratórias leves e autolimitadas, que são: Human Coronavirus229E (HCoV-229E), Human coronavírus NL63 (HCoV-NL63), HCoV-OC43 e HCoV HKU. Porém, os três restantes, o coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV), o coronavírus da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV) e o novo Coronavírus de 2019 (SARS-CoV-2) são responsáveis por ocasionar infecções que variam de doença respiratória leve, pneumonia aguda e até mesmo insuficiência respiratória que pode resultar em óbito (ABDELRAHMAN; LI; WANG, 2020; BENAVIDES et al., 2020).
Tabela 01 – Dados epidemiológicos referentes aos principais representantes da família dos Coronavírus.
	Coronavírus
	Número de casos
	Número de óbitos
	Mortalidade (%)
	SARS-CoV
	~ 8.000
	774
	9,68%
	MERS-CoV
	2.574
	886
	34,42%
	SARS-CoV-2
	209.201.939
	4.390.467
	2,1%
Fonte: OMS, 2021c; OMS, 2021d; ABDELRAHMAN; LI; WANG, 2020. Adaptado por RAIMUNDO NETO, 2021.
A SARS (Figura 01) se trata de uma patologia respiratória viral causada por um Coronavírus associado à Síndrome Aguda Respiratória Grave (SARS). A primeira notificação de caso foi registrada no fim de fevereiro de 2003, em um surto que se iniciou na China e espalhou-se por outros 4 países. O vírus do SARS-CoV é transmitido pelo ar 18 e se espalhando através de gotículas de saliva e por meio de superfícies tocadas por pacientes infectados. Foi o primeiro dos Coronavírus que se tornou transmissível para humanos, capaz de gerar problemas respiratórios graves. Porém, sua taxa de mortalidade é de apenas 3% (OMS, 2020a).
Figura 02 – O vírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV).
 
Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2021/02/o-que-se-sabe-sobreo-caso-de-reinfeccao-em-go-por-nova-cepa-de-sars-cov-2.html, 2021.
Figura 3 
https://www.paho.org/sites/default/files/styles/top_hero/public/2022-07/coronavirus-ilustracion_0.jpg?h=4aea44c5&itok=u4ZYygrg
Vacinas para Coronavírus (COVID-19; SARSCOV-2): mapeamento preliminar
Vários Coronavírus descobertos inicialmente em aves domésticas causam doença respiratória, gastrointestinal, hepática e neurológica nos animais. Três desses Coronavírus estão nesta data identificados como causadores de infeção respiratória grave em humanos que pode ser fatal: SARS-CoV (SARS), Mers-CoV (MERS) e o novo SARS-CoV-2 (COVID-19) (LAI et al., 2020).
O SARS foi identificado pela primeira vez na província de Guangdong, na China, tendo infectado mais que 8.000 pessoas com uma letalidade de 7%, e foi contido em 2003 (PEERI et al., 2020). 
De acordo com o Protocolo de Manejo Clínico para o Novo Coronavírus, publicado pelo Ministério da Saúde em fevereiro deste ano, na avaliação dos primeiros 99 pacientes internados com pneumonia e diagnóstico laboratorial de COVID-19 no hospital de Wuhan observou-se uma maior taxa de hospitalização em maiores de 50 anos e do sexo masculino. Os principais sintomas foram febres (83%), tosse (82%), dispneia (31%), mialgia (11%), confusão mental (9%), cefaleia (8%), dor de garganta (5%), rinorreia (4%), dor torácica (2%), diarreia (2%) e náuseas e vômitos (1%). Também houve registros de linfopenia em outro estudo realizado com 41 pacientes diagnosticados com COVID-19.
Gráfico 1
https://www.novabassano.rs.gov.br/uploads/noticia/6322/maior_abuCsCjBQgWl8Dq9s6TEl5cu48o5Kv_9.jpeg.
O diagnóstico laboratorial para identificação do vírus é realizado por meio das técnicas de proteína C reativa em tempo real e sequenciamento parcial ou total do genoma viral. Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado broncoalveolar). Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral.
O MERS foi identificado em 2012 como a causa da síndrome respiratória do Médio Oriente, foram confirmados laboratorialmente 2.494 casos e a taxa de letalidade foi de 34% (PEERI et al., 2020). O COVID-19 foi identificado na província de Wuhan na China em dezembro de 2012 (PEERI et al., 2020). A febre é o sintoma mais comum, seguido de tosse, a afetação bilateral dos pulmões é o resultado mais encontrado nas imagens de tomografia computadorizada nos pacientes infectados (LAI et al., 2020).
Logo, o mais indicado é o desenvolvimento e uso de vacina a fim de conter o aumento de casos. Existem 15 tecnologias de vacinas possíveis em todo o mundo em diferentes estágios de desenvolvimento, as quais apresentam uma ampla gama de tecnologias, como: RNA mensageiro, baseado em DNA, nanopartículas, partículas sintéticas e modificadas como vírus, entre outras. Ainda é necessário, no mínimo, um ano para a validação dos resultados a fim de dar início aos ensaios clínicos de fase 1 (PANG, 2020).
Histórico da pandemia de COVID-19
Ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs) já foram identificados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome respiratória do Oriente Médio) e o, mais recente, novo coronavírus (que no início foi temporariamente nomeado 2019-nCoV e, em 11 de fevereiro de 2020, recebeu o nome de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é responsável por causar a doença COVID-19.
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. O termo “pandemia” se refere à distribuição geográfica de uma doença e não à sua gravidade. A designação reconhece que, no momento, existem surtos de COVID-19 em vários países e regiões do mundo.
CONCLUSÃO
Por meio de síntese da literatura foi possível verificar as atividades relacionadas às funções do farmacêutico na linha de frente no combate à COVID-19, e seu papel no controle e prevenção da pandemia. As atividades determinadas pela situação da pandemia foram demonstradas com ênfase, na medida do possível, destacando aquelas específicas da farmácia comunitária e hospitalar.
No âmbito hospitalar, foram analisadas atividades como o apoio à tomada de decisões clínicas sobre a farmacoterapia, gestão logística dos medicamentos, formulação de estratégias de dispensação de medicamento provendo serviços inovadores para garantir a segurança e seu uso racional por toda a população, assim como a farmacovigilância.
Vale ressaltar que é de responsabilidade do farmacêutico hospitalar realizar a gestão dos medicamentos para que seu uso seja feito de forma consciente e racional, desenvolver estratégias para reduzir as chances de efeitos adversos e evitar que ocorra interação medicamentosa.
A COVID-19 se tornou um fato catastrófico na história da humanidade. A transmissão via aérea ou por contato com superfícies infectadas, fez com que o mundo passasse a seguir médicas como a utilização de máscaras e álcool em gel e sempre que possível, a população deveria se utilizar do distanciamento social como forma de prevenção.
Sendo assim, esse trabalho se torna fundamental, pois compila informações a respeito do vírus da COVID-19, mas principalmente visa demonstrar o papel do profissional farmacêutico, em todas suas atribuições e todas as inovações e adaptações que os farmacêuticos fizeram a respeito dos seus serviços, apesar da escassez de trabalhos a respeito.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
AUTORIA DE HUMBERTO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE SUASSUNA – JUSTIFICATIVA.
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PubMed no período de 2019 a 2020.
BRITO-MARQUES, J. M. A. M.; FRANCO, C. M. R.; DE BRITO-MARQUES, P. R.; MARTINEZ, S. C. G.; DO PRADO, G. F. Impact of COVID-19 pandemic on the sleep quality of medical professionals in Brazil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 79, p. 149- 155, 2021.
LAI, Chih-Cheng et al. Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) and Coronavirus Disease-2019 (COVID-19): The Epidemic and the Challenges. International Journal of Antimicrobial Agents, [S.l.],v. 55, n. 3, 2020. DOI:10.1016/j.ijantimicag.2020.105924.
LIMA, N. T.; BUSS, P. M.; PAES-SOUSA, R. A pandemia de COVID-19: uma crise sanitária e humanitária.Cadernos de Saúde Pública, v. 36, p. e00177020, 2020.
OMS, 2021c; OMS, 2021d; ABDELRAHMAN; LI; WANG, 2020. Adaptado por RAIMUNDO NETO, 2021.
OLIVEIRA, E. S.; DE MORAIS, A. C. L. N. COVID-19: Uma pandemia que alerta à população. InterAmerican Journal of Medicine and Health, v. 3, p. 1-7, 2020.
PANG, J. et al. Potential Rapid Diagnostics, Vaccine and Therapeutics for 2019 Novel Coronavirus (2019-nCoV): A Systematic Review. Journal of Clinical Medicine, [S.l.], n. 3, p. 623, 2020. DOI 10.3390/jcm9030623.
PEERI, N. C. et al. The SARS and MERS, and novel coronavirus (COVID-19) epidemics, the newest and biggest global health threats: what lessons have we learned? Int J Epidemiol, [S.l.], v. 22, Feb, 2020.DOI: 10.1093/ije/dyaa033.
https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19.
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2021/02/o-que-se-sabe-sobreo-caso-de-reinfeccao-em-go-por-nova-cepa-de-sars-cov-2.html, 2021.
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https://www.novabassano.rs.gov.br/uploads/noticia/6322/maior_abuCsCjBQgWl8Dq9s6TEl5cu48o5Kv_9.jpeg.
Wiersinga, W. J., Rodhes, A., Cheng, A. C., Peacock, S. & Prescott, H. C. (2020). Pathophysiology, Transmission, Diagnosis, and Treatment of Coronavirus Disease 2019 (COVID-19): A Review. JAMA, 324(8), 782-793. https://doi.org/10.1001/jama.2020.12839.