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FARMACOEPIDEMIOLOGIA
Aula 07: Estudo dirigido
AULA 07: Estudo dirigido
FARMACOEPIDEMIOLOGIA
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Introdução
Explicar, por meio de exercícios, o conteúdo abordado até a aula 6.
1
PRÓXIMOS 
PASSOS
* Serão apresentados alguns exercícios, porém o professor pode complementar com exercícios com temas atuais e/ou com leitura e discussão de artigos relacionados aos temas abordados.
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Disciplina
Revisão de algumas fórmulas
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Revisão de algumas fórmulas
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Revisão de algumas fórmulas
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Revisão de algumas fórmulas
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Exercícios
Calcule a taxa de mortalidade, de acordo com a tabela.
Faixa etária
População
Mortes
Taxa de
mortalidade por
1000
<1
5.674
160
1-4
22.167
30
4-14
51.932
30
15-24
32.565
26
25-34
33.877
47
35-44
41.633
124
45-54
41.670
320
55-64
51.985
829
65-74
65.783
1.901
>75
27.379
2.259
Total
374.665
5.726
Taxas de mortalidade crua
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Disciplina
Exercícios
Calcule a taxa de mortalidade, de acordo com a tabela.
Faixa etária
População
Mortes
Taxa de
mortalidade por
1000
<1
5.674
160
28,2
1-4
22.167
30
1,4
4-14
51.932
30
0,6
15-24
32.565
26
0,8
25-34
33.877
47
1,4
35-44
41.633
124
3,0
45-54
41.670
320
7,7
55-64
51.985
829
16,0
65-74
65.783
1.901
28,9
>75
27.379
2.259
82,5
Total
374.665
5.726
Taxas de mortalidade crua
15,3
Respostas
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Exercícios
Um estudo epidemiológico foi realizado para examinar a relação entre padrão de consumo de sal e câncer gástrico em funcionários de uma empresa de seguros, do sexo masculino, com idades entre 50 a 69 anos. Com essa finalidade, os indivíduos dessa faixa etária que concordaram em participar do estudo foram submetidos a uma endoscopia digestiva para detecção de câncer de estômago. Todos aqueles que não apresentavam esse tipo de doença foram acompanhados por um período de 10 anos, sendo examinados anualmente. 
No final do período de seguimento, haviam ocorrido 49 casos de câncer de estômago entre os homens que apresentavam alto consumo de sal e 29 casos entre aqueles que tinham baixo consumo dessa substância (grupo de referência). 
No primeiro grupo, foi alcançado um total de 350210 pessoa-anos de observação e, no segundo grupo, 510320 pessoa-anos.
Que medida de associação pode ser calculada nesse estudo? Justifique sua resposta.
Calcule a medida de associação e descreva os resultados obtidos com suas próprias palavras.
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Exercícios - Resposta
a) Que medida de associação pode ser calculada nesse estudo? Justifique sua resposta.
Razão de taxas. Porque dispomos do número de casos novos que ocorreram no período (10 anos) que representa o numerador e do somatório de tempo de contribuição dos expostos ao agravo (pessoa-tempo).
b) Calcule a medida de associação e descreva os resultados obtidos com suas próprias palavras.
RT = 49/350210 = 2,46
 29/510320
O risco de um indivíduo que teve alto consumo de sal ter câncer de estômago foi 2,46 vezes maior do que um indivíduo com baixo consumo de sal.
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Exercícios
A escola de primeiro grau do município de Santana apresentava 425 alunos matriculados; destes, 226 do sexo masculino. 
Durante os meses de agosto e setembro de 1996, ocorreram 100 casos de sarampo entre os alunos. 
Considerando ainda que:
As 100 crianças identificadas com sarampo abrangiam a totalidade dos casos dessa doença ocorridos naquela escola, sendo que 45 eram do sexo masculino;
Ocorreu um 1 óbito por sarampo nas crianças que adoeceram com sarampo na escola;
Durante a primeira semana de setembro (1/9 a 5/9), ocorreram 20 casos novos de sarampo na referida escola, sendo que 10 crianças já estavam doentes no dia 1º de setembro, segunda-feira; 
40 crianças haviam ficado doentes com sarampo nos meses anteriores, 25 das quais apresentavam-se ainda na fase aguda, em 1º setembro.
 
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Exercícios
A taxa de prevalência em % para o sarampo na escola na primeira semana de setembro foi de:
4,7%
8,2%
9,5%
10,6%
 
A taxa de letalidade por sarampo na escola foi de:
0,10%
1%
2%
1 em 1.000 casos
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Exercícios - Resposta
A taxa de prevalência em % para o sarampo na escola na primeira semana de setembro foi de:
4,7%
8,2%
9,5%
10,6%
 
A taxa de letalidade por sarampo na escola foi de:
0,10%
1%
2%
1 em 1.000 casos
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Exercícios
Em um estudo sobre a ocorrência de diabetes em 1960-1970, em Belo Horizonte, verificou-se um aumento da prevalência da doença no período estudado. 
Uma possível explicação para isso seria:
Melhora da taxa de cura.
Menor incidência da doença.
Diminuição da duração da doença.
Melhoria nos métodos diagnósticos. 
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Exercícios - Resposta
Em um estudo sobre a ocorrência de diabetes em 1960-1970, em Belo Horizonte, verificou-se um aumento da prevalência da doença no período estudado. 
Uma possível explicação para isso seria:
Melhora da taxa de cura.
Menor incidência da doença.
Diminuição da duração da doença.
Melhoria nos métodos diagnósticos. 
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Exercícios
Em 01/01/2016, existiam 1.800 casos de tuberculose em tratamento, em um município da região metropolitana do Rio de Janeiro. 
Ao longo desse ano foram notificados 300 casos novos de tuberculose, e 450 pacientes obtiveram alta por cura. 
Todos os pacientes foram tratados através do esquema I, com duração de 6 meses. A população residente nesse município, estimada para 2016, era de cerca de 960.000 habitantes.
Calcule a prevalência de tuberculose no início e no final de 2016, e a taxa de incidência de tuberculose em 2016 nesse município.
Como você explicaria a alteração observada na prevalência da tuberculose no início e no final de 2016?
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Exercícios - Resposta
Calcule a prevalência de tuberculose no início e no final de 2016, e a taxa de incidência de tuberculose em 2016 nesse município.
Resposta: Considerando que a população seja estável.
Prevalência
Início de 2016
P=(1800/960,000)x100= 0,19% ou 19 casos por 10.000 habitantes
Final de 2016
P=[(1.800+300-450)/960.000]x100=0,17% ou 17 casos por 10.000 habitantes
Incidência
I=(300/960.000)x105= 31,25 casos por 100.000 pessoa-ano
Como você explicaria a alteração observada na prevalência da tuberculose no início e no final de 2016?
Não houve alteração na duração da doença, porém o número de pacientes curados foi maior do que o de casos novos, fazendo com que, ao final do ano, a prevalência diminuísse.
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Referências bibliográficas
BONITA, R. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
MEDRONHO R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
ROUQUAYROL, M. Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
YANG YI. Compreendendo a Farmacoepidemiologia.
Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2013.
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Estudo dirigido.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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