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Relatório Química Analítica Qualitativa

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RELATÓRIO DE PRÁTICA 
Hallanna Christhynne Alves de Sena 
04109593 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Hallanna Christhynne Alves de Sena MATRÍCULA: 04109593 
CURSO: Farmácia POLO: Unama- Marabá 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
TEMA DE AULA: ELETRÓLISE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
Na aula pratica sobre eletrólise, observamos que um eletrólito é submetido a 
uma corrente elétrica em uma célula eletrolítica, composta por eletrodos e um 
eletrólito. A identificação do ânodo e do cátodo é crucial para entender as 
reações eletroquímicas específicas que ocorrem durante o processo. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
Vidrarias e equipamentos: Tubo de vidro em U, conta-gotas, suporte universal, 
garra, Becker 50ml, beckers de 100ml, placa de petri, bateria 9V, eletrodos, fio 
de cobre. 
Reagentes e soluções: solução de iodeto de potássio 1,8%, indicador 
fenolftaleína 1%, solução 1% de amido, solução 2% acetato de chumbo. 
 
 3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um 
eletrólito forte e fraco. 
 
A eletrólise é um processo químico no qual a corrente elétrica é utilizada para 
induzir uma reação não espontânea. Esse processo ocorre em um dispositivo 
chamado célula eletrolítica, onde dois eletrodos são imersos em um eletrólito, 
uma solução condutora que pode ser um líquido iônico ou uma solução aquosa 
contendo íons. 
Eletrólise de Eletrólito Forte: Em um eletrólito forte, a solução conduz 
eletricidade muito eficientemente devido à presença de íons altamente 
dissociados. Durante a eletrólise de um eletrólito forte, os íons presentes na 
solução são atraídos para os eletrodos, onde ocorrem reações eletroquímicas. 
Eletrólise de Eletrólito Fraco: Em um eletrólito fraco, a solução conduz 
eletricidade de forma menos eficiente, pois possui uma menor concentração de 
íons livres. Durante a eletrólise de um eletrólito fraco, a taxa de condução de 
eletricidade é menor devido a menor concentração de íons. 
 
4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê. 
 
Eletrólise de Eletrólito Forte: Ânodo: É geralmente positivo, onde ocorre a 
oxidação. Cátodo: É geralmente negativo, onde ocorre a redução. 
Eletrólise de Eletrólito Fraco: Ânodo: Ainda positivo, mas a taxa de oxidação 
pode ser menor. Cátodo: Geralmente negativo, onde ocorre a redução. 
O ânodo é onde ocorre a oxidação (perda de elétrons), geralmente positivo, 
enquanto o cátodo é onde ocorre a redução (ganho de elétrons), geralmente 
negativo. Essa identificação é crucial para compreender as reações 
eletroquímicas durante a eletrólise. 
 
 
 TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula 
 
Na prática de ensaio de chamas é utilizado uma técnica para identificar a 
presença de certos elementos metálicos em uma amostra com base na cor 
característica que eles produzem quando excitados por uma chama. Esta 
técnica é útil para a identificação preliminar de íons metálicos. 
 
2. Materiais utilizados 
Vidrarias e reagentes: Cadinhos, água destilada, espátulas, bastões, sais 
cloreto de sódio (Nacl), sais de sulfato de cobre (CuSO2), cloreto de Prata 
(AgCl), sais de cloreto de potássio (KCl), cloreto de chumbo (PbCl2). 
 
3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos 
 
A identificação da coloração formada por cátions metálicos em solução aquosa 
pode ser realizada através de testes químicos específicos. No entanto, é 
importante notar que a cor de uma solução muitas vezes depende da 
concentração do íon metálico presente. 
Sódio (Na+): Amarelo intenso. 
Cobre (Cu2+): Azul-verde. 
Potássio (K+): Violeta ou lilás. 
Prata (Ag+): Sem cor na chama, mas forma precipitados em presença de 
cloreto. 
Chumbo (Pb2+): Azul ou branco acinzentado. 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
Na aula pratica observamos que para realizar a identificação da faixa de Ph, 
uma pequena quantidade da solução a ser testada é misturada como o 
indicador adequado. A mudança de cor observada indica o intervalo de Ph no 
qual a solução se encontra. A identificação precisa da faixa de pH geralmente 
é feita utilizando medidores de pH eletrônicos, tiras de papel indicador de pH 
ou soluções indicadoras específicas. Esses métodos fornecem leituras mais 
precisas do que uma simples observação visual. 
 
2. Materiais utilizados 
 
Vidrarias e reagentes: solução de amido 1%, solução de glicose 2%, solução 
hidróxido de sódio, ácido clorídrico, água destilada, lugol, Becker, tubos de 
ensaio, pipeta graduada, pera, conta-gotas. 
 
3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de 
acordo com o que for utilizado. 
 
Os indicadores de pH são substâncias que mudam de cor em diferentes faixas 
de pH, proporcionando uma maneira visual de determinar se uma solução é 
ácida, básica ou neutra. No entanto, é importante notar que tanto o amido 
quanto a glicose não são indicadores de pH típicos, e, portanto, não 
apresentam uma gama de cores distintas em diferentes faixas de pH. 
Comportamento em diferentes pH: O amido não é um indicador de pH por si 
só. Em soluções ácidas ou básicas, o amido geralmente mantém sua cor 
incolor. No entanto, o amido pode ser usado como indicador em reações 
específicas, como na reação de iodo, onde forma um complexo azul-escuro na 
presença de iodo em soluções neutras. 
Glicose: Comportamento em diferentes pH: A glicose é um açúcar incolor e não 
apresenta mudanças de cor significativas em diferentes faixas de pH. Ela 
permanece incolor independentemente do pH da solução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
A prática de identificação de ânions por via úmida é um procedimento utilizado 
para determinar a presença e a identidade de ânions em uma solução. Este 
método envolve a adição de reagentes específicos à solução desconhecida, 
resultando em reações químicas características que produzem precipitados ou 
mudanças de cor distintas. 
Uma amostra contendo os ânions a serem identificados é preparada em uma 
solução aquosa que são adicionados reagentes específicos, um de cada vez, à 
solução desconhecida em pequenas quantidades. Cada reagente é escolhido 
com base na sua capacidade de reagir com um ânion específico, produzindo 
um precipitado ou uma mudança de cor característica. 
 
2. Materiais utilizados 
Vidrarias e reagentes: Estante para tubos de ensaio, tubo para centrífuga, 
pipeta graduada, conta-gotas, tubos de ensaio, cloreto de sódio, nitrito de 
prata, hidróxido de amônio. 
 
3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que 
formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis 
Os íons cloreto (Cl⁻), sulfato (SO₄²⁻), nitrito (NO₂⁻) e nitrato (NO₃⁻) podem ser 
identificados por meio de reações químicas específicas que produzem 
precipitados ou mudanças de cor características. 
Íon Cloreto (Cl⁻): Reação: Adição de nitrato de prata (AgNO₃) à solução, 
formando precipitado de cloreto de prata (AgCl). 
Identificação: Método de identificação de cloretos. 
Íon Sulfato (SO₄²⁻): Reação: Adição de cloreto de bário (BaCl₂) à solução, 
formando precipitado de sulfato de bário (BaSO₄). 
Identificação: Método de identificação de sulfatos. 
Íon Nitrito (NO₂⁻): Reação: Adição de sulfato de ferro(II) (FeSO₄) e ácido 
sulfúrico concentrado (H₂SO₄) à solução, resultando na formação de gás 
nitrogênio (N₂) e ácido nitroso (HNO₂). 
Identificação: Método de identificação de nitritos. 
Íon Nitrato (NO₃⁻): Reação: Adição de solução de dicromato de potássio 
(K₂Cr₂O₇) e ácido sulfúrico concentrado (H₂SO₄) à solução, resultando na 
liberação degases nitrogênio (N₂), dióxido de nitrogênio (NO₂) e vapor de água 
(H₂O). 
Identificação: Método de identificação de nitratos. 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II E 
III 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
Na prática de identificação dos cátions dos grupos II e III por via úmida, é 
realizada a separação e identificação desses cátions em solução aquosa. 
Inicialmente, os cátions dos grupos II (Ba2+, Sr2+ e Ca2+) são precipitados 
como sulfatos, enquanto os cátions dos grupos III (Al3+, Fe3+ e Cr3+) são 
precipitados como hidróxidos. Em seguida, esses precipitados são submetidos 
a testes específicos para identificar cada um dos cátions presentes. 
 
A análise por via úmida envolve a manipulação de reagentes químicos e a 
observação de reações químicas para determinar a presença e a identidade 
dos cátions. É uma técnica clássica utilizada em laboratórios de química 
analítica para identificação qualitativa de íons metálicos em solução. 
 
2. Materiais utilizados 
 
Vidrarias e reagentes: alça de platina, bico de bunsen, becker, cloreto de 
sódio, nitrato de chumbo, sulfato de cobre, biftalato de potássio, nitrato de 
prata, ácido clorídrico. 
 
3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método 
qualitativo eles foram identificáveis 
 
Os cátions dos grupos II e III podem ser identificados por meio de testes 
qualitativos específicos após a separação por via úmida. Aqui estão alguns 
métodos comuns para identificação desses cátions: 
Grupo II (Ba2+, Sr2+ e Ca2+): 
- Teste de chama: Cada cátion produz uma cor característica quando 
submetido à chama. 
- Teste de sulfato: Os sulfatos dos cátions do grupo II são insolúveis em água 
e precipitam na presença de íons sulfato. 
Grupo III (Al3+, Fe3+ e Cr3+): 
- Teste de hidróxido: Os hidróxidos dos cátions do grupo III são insolúveis em 
água e precipitam na presença de hidróxido de amônio. 
- Teste de reação com tiocianato: O íon tiocianato forma complexos coloridos 
com alguns cátions do grupo III. 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV 
E V 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
Para a identificação dos cátions dos grupos IV e V por via úmida, é realizada a 
separação e identificação desses cátions em solução aquosa. Os cátions do 
grupo IV (manganês, níquel, cobalto, zinco) são precipitados como sulfetos, 
enquanto os cátions do grupo V (ferro, alumínio, cromo) são precipitados como 
hidróxidos. 
Esses métodos qualitativos permitem a identificação dos cátions dos grupos IV 
e V com base em suas propriedades químicas distintas. A análise por via 
úmida envolve a manipulação de reagentes químicos e a observação de 
reações químicas para determinar a presença e a identidade dos cátions. 
 
2. Materiais utilizados 
 
Reagentes: Ácido clorídrico, Ácido nítrico, Ácido sulfúrico, Ácido acético, 
Solução aquosa de amônia, Hidróxido de sódio, Solução aquosa de cloreto de 
amônio, Solução aquosa de cloreto de sódio, Solução aquosa de hidróxido de 
amônio 
Vidrarias: Tubos de ensaio, Becker, Pipetas, Proveta, Vidro relógio, Banho-
maria, Espátula, Funil, Papel de filtro. 
 
3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método 
qualitativo eles foram identificáveis 
 
Grupo IV: 
Adição de HCl (ácido clorídrico): Os cátions dos metais do grupo IV (estanho e 
chumbo) formam precipitados insolúveis com o íon cloreto (Cl⁻) na forma de 
SnCl₂ e PbCl₂, respectivamente. 
Teste de solubilidade em ácido acético concentrado: Depois de formados os 
precipitados de cloreto, eles são testados para solubilidade em ácido acético 
concentrado (CH₃COOH). 
Teste com sulfeto de hidrogênio (H₂S): Após a confirmação dos cátions do 
grupo IV, um teste adicional pode ser realizado com H₂S para distinguir entre 
estanho e chumbo. 
Estanho (Sn²⁺): Forma um precipitado branco de sulfeto de estanho (SnS) que 
é solúvel em ácido nítrico concentrado (HNO₃). 
Chumbo (Pb²⁺): Forma um precipitado preto de sulfeto de chumbo (PbS) que é 
insolúvel em ácido nítrico concentrado. 
Grupo V: 
Teste com sulfeto de hidrogênio (H₂S): Os cátions dos metais do grupo V 
(bismuto e antimônio) formam precipitados insolúveis com o íon sulfeto (S²⁻) na 
forma de Bi₂S₃ e Sb₂S₃, respectivamente. 
Teste de solubilidade em ácido tartárico: Depois de formados os precipitados 
de sulfeto, eles são testados para solubilidade em ácido tartárico (C₄H₆O₆). 
Teste com ácido fosfórico (H₃PO₄): Após a confirmação dos cátions do grupo 
V, um teste adicional pode ser realizado para distinguir entre bismuto e 
antimônio. 
Bismuto (Bi³⁺): Forma um precipitado amarelo de fosfato de bismuto (BiPO₄) ao 
adicionar ácido fosfórico. 
Antimônio (Sb³⁺): Forma um precipitado amarelo de fosfato de antimônio 
(SbPO₄) ao adicionar ácido fosfórico. 
 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE 
COMPLEXAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
Nessa aula prática de reação de complexação aprendemos um procedimento 
experimental usado para estudar a formação de complexos entre íons 
metálicos e ligantes, muitas vezes com o objetivo de determinar a constante de 
formação do complexo. Esta prática é valiosa para entender a natureza das 
interações entre íons metálicos e ligantes, bem como para quantificar a 
estabilidade dos complexos formados. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
Vidrarias e reagentes: Solução de amido 1%, solução de glicose 2%, água 
destilada, lugol, Becker, tubos de ensaio, pipeta graduada, pera, conta-gotas. 
 
3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em 
ambientes de pH distintos 
 
Os complexos coloridos formados por amido, glicose e água destilada 
geralmente não são muito proeminentes. No entanto, é possível observar 
algumas alterações de cor em ambientes de pH distintos. As modificações de 
cor e a formação de complexos podem depender das condições específicas da 
reação em que essas substâncias estão envolvidas. 
Amido: Complexo colorido: Amido em si não forma complexos coloridos 
facilmente. No entanto, pode ser utilizado como indicador em reações 
específicas, como a reação de iodo. Quando o iodo se combina com amido, 
forma um complexo de coloração azul-escuro. 
Glicose: Complexo colorido: A glicose, por si só, não forma complexos 
coloridos visíveis. 
Água destilada: Complexo colorido: A água destilada é incolor e não forma 
complexos coloridos. 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE 
PRECIPITAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
A prática da reação de precipitação consiste na formação de um precipitado 
sólido a partir da reação entre dois reagentes em solução aquosa. Essa reação 
é frequentemente usada em química analítica para separar e identificar íons 
em solução. 
Essa prática é fundamental para a identificação e separação de cátions e 
ânions em solução, auxiliando na análise qualitativa e quantitativa de 
substâncias químicas. 
 
2. Materiais utilizados 
Reagentes: Soluções aquosas de sais metálicos, que contêm os cátions que 
serão precipitados. Soluções aquosas de ânions, que contêm os ânions que 
reagem com os cátions para formar precipitados. Soluções de ácidos ou bases, 
se necessário para ajustar o pH da solução. 
Vidrarias: Tubos de ensaio, pipetas, bastão de vidro, papel de filtro, funil de 
vidro 
 
3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento 
Para realizar cálculos estequiométricos e calcular o rendimento de uma reação 
química, é necessário seguir algumas etapas: 
Identificar os reagentes e produtos: Determine quais são os reagentes e 
produtos da reação. 
Determinar as quantidades iniciais: Descubra as quantidades iniciais dos 
reagentes que estão sendo usados na reação. 
Calcular as quantidades finais dos produtos: Use as proporções da equação 
balanceada para calcular as quantidades dos produtos formados. 
Calcular o rendimento: Compare a quantidadereal de produto obtida com a 
quantidade teórica esperada, e calcule o rendimento como uma porcentagem. 
Exemplo: 
Considere a reação de formação de água a partir de hidrogênio gasoso e 
oxigênio gasoso: 
2H₂(g) + O₂(g) → 2H₂O(g) 
Temos 5.00 g de hidrogênio (H₂) e 20.00 g de oxigênio (O₂). 
Equacionar a reação: A equação já está balanceada. 
Identificar os reagentes e produtos: Hidrogênio (H₂) e oxigênio (O₂) são 
reagentes; água (H₂O) é o produto. 
Determinar as quantidades iniciais: Temos 5.00 g de H₂ e 20.00 g de O₂. 
Calcular as quantidades finais dos produtos: Use as proporções 
estequiométricas da equação balanceada para determinar a quantidade de 
H₂O formada. A partir da estequiometria da equação, sabemos que 2 mols de 
H₂ reagem com 1 mol de O₂ para formar 2 mols de H₂O. 
 
Pela proporção estequiométrica, 0.625 mol de O₂ reagem com 1.25 mol de H₂ 
(pois a relação é de 2:1), formando 1.25 mol de H₂O. 
Calcular o rendimento: Para calcular o rendimento, compare a quantidade de 
produto obtida com a quantidade teórica esperada. 
Suponha que na prática tenhamos obtido 1.10 mol de H₂O. 
 
Portanto, o rendimento da reação é de aproximadamente 88%. Isso significa 
que, na prática, conseguimos produzir 88% da quantidade teórica de água 
esperada, dadas as quantidades iniciais de reagentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS 
GRUPO I 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
Na aula pratica observamos a identificar e separar os cátions de chumbo e 
prata, é comum utilizar o método da análise qualitativa. Inicialmente, os íons 
metálicos presentes na solução são separados por meio de reações químicas 
específicas. 
Para identificar o íon chumbo (Pb²⁺), pode-se adicionar ácido clorídrico (HCl) à 
solução. O íon chumbo forma um precipitado amarelo de cloreto de chumbo 
(PbCl₂), que é insolúvel em água. Já para identificar o íon prata (Ag⁺), adiciona-
se ácido nítrico (HNO₃) à solução, formando um precipitado branco de nitrato 
de prata (AgNO₃). 
Após a identificação, a separação dos cátions pode ser feita por meio de 
reações seletivas. Por exemplo, para separar o chumbo da prata, pode-se 
adicionar tiocianato de potássio (KSCN) à solução. O íon chumbo forma um 
precipitado vermelho de tiocianato de chumbo (Pb(SCN)₂), enquanto o íon 
prata permanece em solução. 
 
2. Materiais utilizados. 
Vidrarias: Tubo de ensaio, conta-gotas, balão volumétrico. 
Reagentes: Nitrato de prata, nitrato de chumbo, ácido clorídrico, ácido nítrico, 
cromato de potássio, hidróxido de sódio, iodeto de potássio. 
 
3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I 
O método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I é uma técnica 
utilizada em química analítica para determinar a presença de certos íons 
metálicos em uma solução aquosa. 
Se houver algum cátion do grupo I presente na solução, a adição de ácido 
clorídrico resultará na formação de um precipitado. O precipitado pode ser de 
cloreto de prata (AgCl), cloreto de chumbo (PbCl2), dependendo dos íons 
presentes. 
O próximo passo é identificar o precipitado formado. Isso pode ser feito 
observando suas propriedades físicas, como cor, forma e solubilidade. Por 
exemplo, o cloreto de prata é um precipitado branco que é insolúvel em água e 
solúvel em amônia aquosa, enquanto o cloreto de chumbo é um precipitado 
branco que é insolúvel tanto em água quanto em amônia. Após a identificação 
do precipitado, é importante confirmar qual cátion do grupo I está presente na 
solução. Isso pode ser feito por testes químicos adicionais. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
SOUSA, Paulo Cezar. Eletrólise. Disponível em: 
https://www.ecycle.com.br/eletrolise/. Acesso em: 07 de fevereiro de 2024. 
 
FORGAÇA, Jennifer. Teste de chama. Disponível em: 
https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm. 
Acesso em: 07 de fevereiro de 2024. 
 
SANTOS, Carlos Vinicius. Marcha analítica de cátions - grupo I. Disponível em: 
https://www.omundodaquimica.com.br/academica/cations_grupo1. Acesso em: 
07 de fevereiro de 2024. 
 
COSTA, Maria Matos. Titulação por precipitação. Disponível em: 
https://www2.ufjf.br/nupis//files/2011/08/Aula-6-Titula%c3%a7%c3%a3o-por-
precipita%c3%a7%c3%a3o-QUI094-2018-1-alunos.pdf. Acesso em: 07 de 
fevereiro de 2024. 
 
 
 
 
 
https://www.ecycle.com.br/eletrolise/
https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm
https://www.omundodaquimica.com.br/academica/cations_grupo1
https://www2.ufjf.br/nupis/files/2011/08/Aula-6-Titula%c3%a7%c3%a3o-por-precipita%c3%a7%c3%a3o-QUI094-2018-1-alunos.pdf
https://www2.ufjf.br/nupis/files/2011/08/Aula-6-Titula%c3%a7%c3%a3o-por-precipita%c3%a7%c3%a3o-QUI094-2018-1-alunos.pdf

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