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O manovacuômetro e o ventilômetro são dois aparelhos usados em fisioterapia respiratória. Eles servem para avaliar no paciente pneumopata, RESPECTIVAMENTE Volume minuto e pico de fluxo Pressão inspiratória máxima e volume minuto Pressão inspiratória máxima e pico de fluxo Volume minuto e volume corrente Pico de fluxo e volume corrente A força dos músculos respiratórios é medida através da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e da pressão expiratória máxima (Pemáx). As medidas de Pimáx e Pemáx são realizadas respectivamente a partir: Da capacidade pulmonar total e capacidade residual funcional Do volume residual e capacidade pulmonar total Da capacidade residual funcional e capacidade vital Do volume corrente e volume de reserva inspiratório Do volume residual e capacidade vital O fisioterapeuta ao avaliar um paciente na UTI verifica aumento de trabalho respiratório e queda da saturação arterial de oxigênio, decidindo iniciar a ventilação não invasiva. O paciente apresenta sinais de tiragem intercostal, caracterizada por Retração da pele no espaço intercostal na expiração Aumento da freqüência respiratória Cianose periférica Retração da pele no espaço intercostal na inspiração Respiração paradoxal Assinale qual a melhor forma de assistência ventilatória na sdra Aumentar a fio2, aumentar o vc e diminuir a peep Manter o vc entre 4 a 6ml/kg, manter a pressão de platô no máximo de 30cmh2o e elevar a peep Aumentar a fr, diminuir a fio2, aumentar a pressão de platô para 50 cmh2o Aumentar o vc para 10ml/kg, diminuir a fr e manter a peep baixa Manter a ventilação em modo vcv 10 ml/kg, aumentar a fr de acordo com a paco2 e diminuir a fio2 Paciente do sexo masculino, 60 anos de idade, 1.70 m de altura, 80 Kg de peso, aposentado. Portador de insuficiência cardíaca, apresentou um quadro de edema agudo de pulmão, que evoluiu para insuficiência respiratória aguda, sendo intubado e acoplado à ventilação mecânica, com os seguintes parâmetros: modo assisto-controlado, com ciclagem a volume; volume corrente de 500 ml; fluxo de 60 l/min; freqüência respiratória de 15 irpm (o paciente está entregue ao ventilador); PEEP de 6 cmH2O; FIO2 de 50%; relação I:E de 1:2; Pressão de admissão (pressão de pico) de 26 cmH2O e Pressão de Platô de 20 cmH2O. Gasometria arterial: pH 7,30; pCO2: 50 mmHg; pO2: 120 mmHg; HCO3: 22 mEq/l ; SatO2 98%. As complacências dinâmica e estática são, respectivamente, em ml/cmH2O: 36 e 25 26 e 20 30 e 36 20 e 26 25 e 36 São parâmetros que indicam a necessidade de ventilação mecânica invasiva: Capacidade vital menor que 50ml/kg, pressão expiratória máxima maior que +25cmH2O, PaCO2 acima de 50 mmHg Frequência respiratória acima de 35 rpm, volume corrente abaixo de 5ml/kg, volume minuto acima de 10L/min e pressão inspiratória máxima maior que -25cmH2O Capacidade vital menor que 40ml/kg, pressão inspiratória máxima maior que +25cmH2O, PaCO2 acima de 30 mmHg Frequência respiratória acima de 20 rpm, volume corrente abaixo de 8ml/kg, volume minuto acima de 12L/min e pressão inspiratória máxima maior que -60cmH2O Capacidade vital menor que 60ml/kg, pressão expiratória máxima maior que +25cmH2O, PaCO2 abaixo de 50 mmHg É um modo ventilatório mandatório ciclado a tempo, onde o ventilador inicia ciclos com fluxo necessário para manter uma pressão predeterminada PCV SIMV PSV IMV VCV Uma preocupação contínua dentro das Unidades de Terapia Intensiva(UTIs) é com o risco de infecções hospitalares (IH). A realização de procedimentos invasivos favorece a ocorrência das infecções. O suporte ventilatório e a intubação do paciente aumentam o risco da pneumonia nosocomial . Segundo a Portaria do Ministério da Saúde (930/92), todo hospital brasileiro deve ter uma CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) e um SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar). Porém, mesmo que a equipe de saúde tenha todosos cuidados necessários, mesmo assim alguns pacientes terão grandes chances de desenvolver as IH,devido às condições críticas do próprio paciente e do ambiente hospitalar . Levando-se em consideração esta afirmativa, podemos afirmar O procedimento da aspiração traqueal não oferece risco ao paciente. A presença do tubo traqueal torna a tosse mais eficaz O suporte ventilatório invasivo com presença de via aérea artificial não aumenta o risco de infecção pulmonar Manter o cuff (balonete do tubo) vazio, reduz o risco de broncoaspiração Realizar aspiração de secreções de forma estéril e manter cabeceira do paciente elevada reduzem risco de Pneumonia Em relação aos sons pulmonares, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira: ( 1 ) Som Bronquial ( 2 ) Som Broncovesicular ( 3 ) Som Vesicular ( ) Presente em todas as regiões do tórax com exceção das regiões apicais do pulmão e da traquéia. ( ) Não há pausa entre a inspiração e a expiração. ( ) Som presente na traquéia e grandes vias aéreas. ( ) A inspiração tem intensidade e duração maior que a expiração. ( ) É possível auscultar uma pausa entre a inspiração e a expiração. ( ) Som audível nas regiões apicais do pulmão A sequência correta é: 3;2;2;3;1;2 A sequência correta é: 2;1;1;1;3;1 A sequência correta é: 3;1;1;3;1;2 A sequência correta é: 2;1;2;1;3;1 A sequência correta é: 2;2;3;3;1;2 Sobre pacientes críticos e graves, assinale a opção correta Sepse e infecção podem acontecer isoladamente, ou seja, as duas situações não dependem uma da outra O escore APACHE é um índice prognóstico que através de alguns parâmetros clínicos pode estimar a mortalidade em pacientes de unidades de terapia intensiva (UTIS) A sepse é uma sindrome clínica que sempre cursa com hipotensão e impede a assistência fisioterapêutica durante todo o curso da doença O escore APACHE deve ser utilizado para prever possibilidade de extubação segura em pacientes críticos A Escala de Glasgow é um importante instrumento para calcular e manter nível de sedação segura
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