Pensamento e Linguagem Resumo para av2 e av3, Por_ Wanderson Ricardo Nepomuceno

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Pensamento e Linguagem: Resumo para Av2 e Av3 
Por: Wanderson Ricardo Nepomuceno 
 
 
 
Pensamento e linguagem nos diferenciam dos animais. 
 
Linguagem: Todo veículo que comunica algo a alguém. 
 
Língua: Conjunto verbal estruturado, com regras específicas de funcionamento. 
 
Fala: Expressão da língua, assim como a escrita. 
 
A língua é o primordial veículo do pensamento. Sem ela podemos até nos comunicar, mas de 
forma bem menos expressiva do que faríamos através das palavras. 
 
Hoje em dia se sabe que todos nascemos com capacidade de desenvolver a língua, mas seu 
desenvolvimento só ocorrerá através da interação com outros seres humanos. 
 
Estrutura da linguagem: 
 
1: Fonema: Menor unidade de som (letras). 
 
2: Morfema: Menores unidades da língua que possuem sentido. 
 
3: Gramática: Sistema de regras de uma língua, dela faz parte a sintaxe e a semântica: 
a) Sintaxe: Regras para ordenar as letras, morfemas e palavras para formar frases. 
b) Semântica: Regras para extrair significados dos morfemas para nos comunicarmos. 
 
 
Aquisição da língua: 
 
1: Arrulhamento: Som básico dos bebês, não há nessa fase, qualquer diferenciação léxica entre o 
som dos bebês (Bebês surdos emitem sons neste estágio); 
 
2: Balbucio: Por volta dos 4 meses: Sons que já apresentam características fonêmicas do idioma 
natal; 
 
3: Uma palavra: por volta dos 12 meses. 
 
4: Duas palavras: Antes dos 2 anos, também conhecida como fala telegráfica, serve para 
identificar objetos, expressar vontades, apontar localizações, indicar posse, etc. 
 
5: Frases completas acima dos 2 anos: Desenvolvimento rápido para frases completas. 
 
 
CHOMSKY 
 Acreditava que a aprendizagem da língua era rápida demais para ser explicada apenas pelos 
princípios de aprendizagem. 
 
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Afirmava que os seres humanos nasciam com um equipamento mental para a aquisição (LDA -> 
Dispositivo de aquisição de linguagem, também chamado DAL) da linguagem, ou seja, acreditava 
que a língua é um desdobramento natural do desenvolvimento humano. Isto ficaria justificado 
em virtude de: 
 
1: A rápida aquisição da língua; 
2: As fases de aquisição linguística; universalmente sequenciais; 
3: Os seres humanos serem entusiastas por dominar um idioma, algo que começa desde muito 
cedo. 
 
Teoria da Gramática Generativa ou transformacional (GT): Chomsky acredita que a língua é 
generativa, ou seja, podemos criar novas palavras e significados a essas, rearranjando os 
morfemas (sintaxe), ou dar novos significados (semântica). 
 
Toda gramática é composta por 3 componentes básicos: 
1: Sintático: Verifica se as sentenças são gramaticalmente aceitáveis, conecta a estrutura 
superficial a profunda. 
2: Semântico: componente de significado. 
3: Fonológico: Referente aos sons produzidos 
 
Toda estrutura gramática tem duas formas de estrutura: 
1: Superficial: Regras de pronúncia, entonação de acordo com o que se quer expressar. 
2: Profunda: Forma abstrata que determina o significado da frase. 
 
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Aquisição da língua: 
 
-Behaviorismo- 
 
 Skinner afirmou (teoria que surgiu antes de Chomsky), que aprendemos línguas através de 
estímulos ambientais, que são: 
 
1: Associação: Das coisas com o som das palavras que referentes a elas. 
 
2: Imitação: Imitamos o jeito e os morfemas, e frases. 
 
3: Reforço: Quando falamos adequadamente, somos reforçados, e a tendência é continuar falando 
as palavras cada vez mais corretamente. 
 
O comportamento verbal surgiu quando passamos por um passo evolutivo crítico que permitiu 
que nossa musculatura se tornasse suscetível ao condicionamento verbal. 
 
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Teoria da aquisição de linguagem: 
 
- Bruner: 
 
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Criou a teoria da solução de problemas. Segundo ele, as crianças aprendem a se comunicar 
enquanto interagem com os pais para que sejam resolvidos seus problemas. 
 
 
- Piaget: 
 
A língua é decorrente de algumas aquisições do período sensório motor. 
 
 A língua então, permite representar ou substituir eventos que não se encontram presentes 
no momento. Sendo assim, objetos e eventos não precisam mais estar presentes para que se 
possa falar deles, uma vez que passaram a ser símbolos mentais. 
 
 Para Piaget, esses símbolos se formam por imitação, sendo assim a imitação é forte 
contribuinte para a aquisição da linguagem. 
 
Categorias de linguagem: 
 
1: Não comunicativa ou egocêntrica: Não há de fato uma intenção de se comunicar, nem de levar 
em conta o ponto de vista do ouvinte (Crianças falando caoticamente no jardim de infância, PQP!) 
E divide-se em: 
- Repetição ou ecolalia; 
- Monólogo; 
- Monólogo coletivo. 
 
2: Comunicativa ou socializada: A criança tenta transmitir alguma informação e considera o ponto 
de vista do ouvinte. E divide-se em: 
- Críticas; 
- Ordens; 
- Questões; 
- Respostas. 
 
A intervenção social leva à escalada das fases e a um aumento da linguagem comunicativa em 
detrimento da egocêntrica. 
 
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Surgimento da Escrita: 
 
- Emília Ferrero: 
 
Discípula de Piaget, Ferrero dedicou-se ao processo de aquisição da forma escrita da língua, sua 
teoria se chama: PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA. 
 
Emília afirmou que as crianças constroem hipóteses sobre a língua escrita e leitura por volta dos 4 
anos (Mesmo antes de serem escolarizadas), ou seja, não chegam a escola 'zeradas'. 
 
De acordo com ela, existem 3 critérios básicos para a psicogênese da linguagem: 
1: O que é figura e o que não é figura; 
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2: Quantidade mínima de caracteres, quantitativo (geralmente 3) e variação entre eles, 
qualitativo; 
 
3: Fonetização da escrita (sons correspondem a palavras e esses sons estão presentes em outras 
palavras escritas. Tem início o processo silábico. 
 
- Ao longo do desenvolvimento a criança comete erros nesses critérios, por exemplo, acredita que 
monossílabos não são palavras por possuírem em alguns casos menos de 3 letras (Hipótese 
silábica entra em contradição com a hipótese de quantidade mínima de palavras). Depois de um 
tempo a criança descobre que a sílaba não é a menor unidade de uma palavra e sim as letras. Este 
é o último passo para a compreensão do sistema. 
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Vysgostsky: 
 
Pensamento generalizante: A maneira como construímos imagens mentais similares para a 
mesma categoria de objetos, eventos e situações: Ex.: Cada um tem uma forma de cadeira, e 
quando pensamos em cadeira é essa forma que surgirá em nossa mente. 
 
Compreender a relação entre pensamento e linguagem é essencial para entender o 
funcionamento psicológico do ser humano. 
 
Aos 2 anos, pensamento encontra-se com a linguagem: 
1: Nossa fala se torna intelectual com função simbólica generalizada. 
2: O pensamento se torna verbal, mediado por significados dados pela linguagem. 
 
Esta conexão "Pensamento e linguagem", é impulsionado pela inserção da criança num grupo 
cultural. 
 
A linguagem é crucial para o desenvolvimento da espécie humana. Quando pensamento e 
linguagem se unem, o ser humano passa a ter a possibilidade de um modo psicológico mais 
sofisticado. 
 
"O biológico se torna social" -> Pensamento verbal e linguagem como sistema de signos. 
 
O pensamento não é apenas expresso em palavras, é por meio delas que ele passa a existir! 
 
No significado da palavra que o pensamento e fala se unem em pensamento verbal. 
Unidades básicas da linguagem: 
 
1: Intercâmbio social; 
 
2: Pensamento generalizante. 
 
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Neuropsicologia de Alexander Romanovich Luria (1902-1977). 
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Consciência e mente sãocoisas diferentes! 
 
Consciência: Saber da própria existência e da existência dos objetos que a rodeiam. 
 
Mente: Extremamente dependentes do funcionamento de uma enorme variedade de circuitos 
cerebrais. Difere de nosso corpo, embora faça parte dele, pelo fato de não podermos tocá-la. 
Graças a mente, que podemos inventar novas imagens, simbolizar objetos e acontecimentos, 
essas novas imagens podem ser construções de coisas que nunca de fato vimos através de nossos 
olhos. 
 
Interação corpo e cérebro: 
Ocorre através de projeções químicas e neurais. A atividade cerebral ajuda a regular os processos 
de vida do organismo e com isso mantê-lo vivo. 
 
Mente e corpo são processos mutuamente correlacionacionados. 
 
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Transtornos de Linguagem: 
 
1) Dislexia: Problemas na linguagem receptiva e expressiva, oral e escrita. 
 
Fode até a compreensão matemática, que merda ein! 
 
Sinalizada pelas seguintes dificuldades: 
1: Pronunciar fonemas e vocabulário reduzido; 
2: Aprender a nomear correr, formas e escrita do nome; 
3: Seguir ordens e rotinas; 
4: Aprender o alfabeto; 
5: Aprender a ler, escrever e soletrar; 
6: Orientação espacial; 
7: Nível de leitura abaixo de sua série; 
8: Dificuldade para copiar do quadro; 
9: Hesitação na leitura oral; 
10: Dificuldade para entender enunciados; 
11: Localização de pontos de referência em mapas; 
12: Produção da expressão escrita; 
13: Sugestão de procedimentos do professor; 
14: Execução de letra cursiva 
 
Como agir: 
1: Não insista para que ele faça leitura em voz alta; 
2: Verificar se ele anotou as tarefas; 
3: Certificar-se se ele leu e entendeu as instruções, caso contrário leia para ele; 
4: Estimule a expressão oral; 
5: Não insista em exercícios de fixação; 
6: Respeite seu ritmo; 
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7: Esquematize o conteúdo das aulas. 
 
 
2) Disgrafia: 
 
Falha na aquisição da escrita. 
1: Inabilidade ou diminuição do desenvolvimento da escrita; 
2: Lento traçado das letras, e em geral são ilegíveis; 
3: Apresentação desordenada do texto; 
4: Espaço irregular entre palavras, linhas e entrelinhas. 
 
3) Dislalia: 
Transtorno na articulação dos fonemas por alterações funcionais dos órgãos periféricos da fala. 
Ex.: Cebolinha que troca o "R" pelo "L". 
 
4) Disortografia: 
Erros de escrita, não no traçado ou grafia. Troca de palavras por outras, plurais, falta de 
acentuação, erros de ortografia em palavras concorrentes, omissões, adições e substituições. 
 
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Solução de problemas e a tomada de decisões: 
 
3 Aspectos gerais da solução de problemas: 
1: Interpretação: Representá-lo, interpretar ou definir. 
2: Estratégia 
3: Avaliação 
 
---Estratégias E avaliações dos progressos: 
 
1: Tentativa e erro; 
 
2: Recuperação de informações; 
 
3: Algoritmos: Regras e procedimentos lógicos perfeitamente definidos que levam à solução de 
um problema em um número finito de etapas. (Tipo resolver uma expressão numérica). 
 
4: Heurística: Abordagem por aproximação. 
- Aproximar sem precisar voltar atrás; 
- Subobjetivos: Dividir o problema em partes menores; 
- Análise de meios e fins, combinação dos anteriores. 
 
--- Obstáculos à solução de problemas: 
1: Predisposição mental (Quando não positiva). 
2: Fixidez funcional: Dificuldade para criar novas soluções; 
 
*Pessoas se tornam mais criativas se passarem tempo com pessoas criativas, e vice-versa. 
 
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*Brainstorming: Aquele lance de sair dando ideias e registrá-las para depois revisá-las e avaliá-las. 
 
 
--- Tomada de decisões: 
Quando já sabemos as soluções ou escolhas possíveis, precisamos tomar uma decisão, essa 
decisão é baseada em uma série de critérios que são: 
 
1: Tomada de decisão lógica: Avaliar cada alternativa para chegar a uma melhor aproximação do 
que se quer. 
 
2: Heurística: A usamos quando recorremos a experiências passadas que obtiveram sucesso ou 
para simplificar uma tomada de decisões. 
 
A) Representatividade: Decisão baseada em preconceitos e estereótipos, ou seja, aquilo que 
temos de modelo em nossa mente sobre algo. Ex.: Não vou a feira porque é maior ‘muvuca’ lá! 
Nota.... Não necessita de eu ter ido e passado por essa experiência, basta eu ter formado esse 
conceito sobre. 
 
b) Disponibilidade: Baseada em nossa memória, mesmo que não seja precisa. Aqui tem a ver com 
uma memória episódica, acredito que é preciso ter vivenciado a experiência. 
 
c) Viés de confirmação: Nos lembrar de coisas que confirmam nossas crenças e ignorar as que vão 
contra elas. Ex.: Só chove quando não levo guarda chuvas.... Na verdade, chove em ambas as 
situações, mas como a chuva está inconveniente e queremos sustentar o infortúnio, esquecemos 
que também já choveu quando estamos com o guarda chuva 
 
---Explicando nossas decisões: 
Momento em que a gente tende a explicar para nós mesmos porque escolhemos o que 
escolhemos. 
 
1: Enquadramento: Explicar uma decisão exaltando os pontos positivos ou negativos dela em 
detrimento de seu oposto 
 
2: Percepção tardia: Achar que já sabíamos do resultado, seja do que escolhemos ou não 
escolhemos mas soubemos de algum modo o que aconteceu com quem o escolheu. 
 
3: "Se eu tivesse": Afirmar sobre o que teria acontecido se tivesse feito tal coisa, tais pensamentos 
vão contra os fatos! 
 
 
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Pensamento: Ferramenta que permite modelar o mundo e interagir com ele efetivamente para 
atingir metas, planos e desejos. Pensar está presente o tempo todo em nós, alguns pesquisadores 
acreditam que o sonho é resultado dos pensamentos. 
 
Inteligência: Capacidade de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair ideias, compreender 
ideias e linguagens e aprender. 
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Cognição: Ato ou processo de conhecer (adquirir conhecimento). Envolve: Pensamento, 
linguagem, imaginação, juízo, memória, raciocínio, inteligência, atenção, percepção. 
 
-- Alicerces do pensamento: 
1: Linguagem; Lembrar de relatividade linguística de Whorf (As palavras podem facilitar ou limitar 
o pensamento. Pessoas pensam diferente se possuem linguagens diferentes); 
 
2: Imagens; Forma de pensar sem palavras, baseada nas experiências sensoriais. 
 
3: Conceitos: Abreviações das coisas que conhecemos. Ex.: Um dado. Se não tivéssemos esse 
conceito, teríamos que descrevê-lo, isso geraria gasto de energia cognitiva. Estes conceitos podem 
ser sobre objetos, pessoas, lugares, etc. Podemos modificá-los conforme nossas experiências. 
 
----- Inteligência emocional 
Capacidade humana de perceber emoções, assimilá-las com base nos sentimentos, avaliá-las e 
gerenciá-las. 
 
Pode ser dividida em dois grupos: 
 
1: Reação em direção aos sentimentos dos outros e às interações sociais 
 
a) Empatia; 
b) Sociabilidade: Iniciar, aprofundar e manter relações sociais; 
 
2: Reação do eu, dos próprios sentimentos: 
 
a) Autoconsciência: Perceber, distinguir e nomear os próprios sentimentos; 
b) Automotivação; Capacidade de traçar metas para si e permanecer nelas e se manter 
entusiasmado; 
c) Autocontrole: Administrar sentimentos e desenvolver habilidades pessoais para atingir tais 
metas. 
 
 
- Inteligências Múltiplas: Gardner. 1994 
Derivada da insatisfação com os testes de QI que parecem classificar a inteligência de modo 
unitário, baseada em habilidades importantes para o sucesso escolar. 
Gardner entende que as habilidades humanas não devem ser encaradas como verticais, ou seja 
umas melhores que as outras, mas verticais. 
A visão vertical parece valorizar umas em detrimento de outras para manutenção do status quo da 
cultura dominante. 
 
São 7 formas e elas são: 
1: Inteligência linguística; 
 
2:Inteligência musical; 
 
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3: Inteligência corporal-sinestésica; 
 
4: Inteligência lógico-matemática; 
 
5: Inteligência espacial; 
 
6: Inteligência interpessoal; 
 
7: Inteligência intrapessoal 
 
Em princípio, usamos todas elas para questionar e procurar respostas, elas podem ser 
desenvolvidas. 
 
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Teorias da Inteligência: 
 
 
1) Charles Spearman: Bastante geral, uma espécie de energia mental que flui ao longo de cada 
ação. 
 
2) Thurstone: Inteligência composta de sete tipos diferentes de capacidades mentais: 
 
a) Espacial; 
b) Memória; 
c) Velocidade de percepção; 
d) Fluência verbal; 
e) Capacidade numérica; 
f) Raciocínio; 
g) Significado verbal. 
 
Elas, apesar em conjunto compõe a inteligência geral. 
 
3) Cattell: Um dos teóricos dos traços, assim como Eyesink. Ele fala sobre duas formas de 
inteligência: 
 
a) Cristalizada; 
b) Fluida. 
 
4) Stetnberg: Teoria Triarquica: A inteligência humana abrange a variedade muito ampla de 
capacidades. 
a) Componencial; 
b Experimental 
c) Contextual. 
 
 
5) Gardner: Teoria das 7 inteligências múltiplas: 
São 7 formas e elas são: 
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a) Inteligência linguística; 
b) Inteligência musical; 
3: Inteligência corporal-Sinestésica; 
4: Inteligência lógico-matemática; 
5: Inteligência espacial; 
6: Inteligência interpessoal; 
7: Inteligência intrapessoal 
 
 
6) Goleman: Inteligência emocional: 
 
1: Reação em direção aos sentimentos dos outros e às interações sociais: 
a) Empatia; 
b) Sociabilidade: Iniciar, aprofundar e manter relações sociais; 
 
2: Reação do eu, dos próprios sentimentos: 
a) Autoconsciência: Perceber, distinguir e nomear os próprios sentimentos; 
b) Automotivação; Capacidade de traçar metas para si e permanecer nelas e se manter 
entusiasmado; 
c) Autocontrole: Administrar sentimentos e desenvolver habilidades pessoais para atingir tais 
metas. 
 
 
 
-----Testes de inteligência----- 
 
 Resolução CFP n.002/2003: Define, regula e regulamenta a elaboração e comercialização de 
testes psicológicos, e revoga a lei de 2001. 
 
Teste de inteligência: Raven -> Teste de inteligência não-verbal; 
WISC III: Escala de inteligência Weschler para crianças; 
D 48: Teste de inteligência não verbal; 
 
1: Escala de inteligência Simon-Binet (1905): Serviu para identificar crianças que pudessem ter 
dificuldades na escola. Binet criou o conceito de IDADE MENTAL, após avaliar muitas crianças para 
assim desenvolver dados de como seria o desempenho de cada criança em cada faixa etária. 
 
2: Escala de inteligência Stanford-Binet (1916): 
Foi uma escala construída por Lewis Terman, tratou-se de uma revisão para a população dos EUA, 
da escala Simon-Binet, com o adicional de poder testar adultos também. 
Visava medir 4 capacidades mentais que são universalmente consideradas partes constituintes 
da inteligência. 
a) Raciocínio verbal; 
b) Raciocínio abstrato; 
c) Raciocínio quantitativo; 
d) Memória de curto prazo. 
 
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3: Escala de Inteligência Weschsler (WAIS), (década de 30). 
Diferentemente de Binet, acreditava que inteligência adulta consistia mais em lidar com 
situações da vida que solucionar problemas abstratos e verbais. Dividiu o teste em duas partes: 
a) Habilidades Verbais; 
b) Habilidades de desempenho. 
 
Inovou ao separar habilidades verbais e de desempenho, e uma pontuação geral de Q.I. 
Criou também uma escala para crianças, o WISC III. 
 
4: Teste California de Maturidade Mental (TCMM); 
 
5: Testes Grupais; 
 
6: Testes de desempenho: Minimizam ou eliminam o uso de palavras; 
 
7: Testes culturalmente justos: Medir inteligência de pessoas que não tê suas origens na cultura 
em que o teste foi concebido. 
 
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Retardamento Mental: Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, 
acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das 
seguintes áreas de habilidades: comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades 
sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, autossuficiência, habilidades acadêmicas, 
trabalho, lazer, saúde e segurança. 
 
Doença mental: Afetam o desempenho da pessoa na sociedade, além de causar alterações de 
humor, bom senso e concentração, por exemplo. Isso tudo causa uma alteração na percepção da 
realidade. As doenças mentais podem ser divididas em dois grupos, neuroses e psicoses. As 
neuroses são características encontradas em qualquer pessoa, como ansiedade e medo, porém 
exageradas. As psicoses são fenômenos psíquicos anormais, como delírios, perseguição e confusão 
mental. 
 
Altas habilidades: Pessoa que possui capacidade mental significativamente acima da média. Como 
um talento, a alta habilidade ou superdotação é a aptidão para atividades intelectuais, artísticas 
ou esportivas que parecem ser inatas, uma vez que a pessoa superdotada parece apresentar tais 
habilidades sem que se possa explicar como aprenderam. Contudo, tais aptidões ou habilidades 
também são desenvolvidas através de esforço pessoal e é um erro pensar que pessoas 
superdotadas não precisam ser ensinadas, elas apenas precisam de uma educação diferenciada 
que atenda a sua demanda de conhecimento. 
 
Referências (Citado informalmente, fora das normas da ABNT). 
Material presente no SIA (Disciplina Pensamento e Linguagem, UNESA); 
Anotações realizadas em aula 
Wikipédia. 
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