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AMPUTADOS

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ORTOPEDIA II
Atuação da Fisioterapia em Amputados
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6º Semestre do Curso de Fisioterapia Manhã
Disciplina: Ortopedia II
Professor: Alexandre Sabbag
Tema: Atuação da Fisioterapia em Amputados
Componentes:
Hosana Santiago 
Érica Cristina 
Larissa de Souza
Luciene Costa
Pamela 
Thaiza Oliveira
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É um termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro. Sendo este um método de tratamento para diversas doenças .
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Amputação 
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Etiologia
Estima-se que as amputações do membro inferior correspondam a 85% de todas as amputações de membros.
De acordo com a Diretriz à Pessoa Amputada, aproximadamente 80% das amputações de membros inferiores são realizadas em pacientes com doença vascular periférica e/ou diabetes.3 As amputações por causas traumáticas prevalecem em acidentes de trânsito e ferimentos por arma de fogo, sendo essa a segunda maior causa.1, 2 Entre as amputações não eletivas, o trauma é responsável por cerca de 20% das amputações de membros inferiores, sendo 75% dessas no sexo masculino.
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Níveis de Amputação de Membro Inferior 
Hemipelvectomia
Desarticulação do quadril
Transfemural 
Desarticulação do joelho
Transtibial
Desarticulação do tornozelo
Syme
Parcial do pé 
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Caso Clínico 
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Fase Pré Cirúrgica 
Nessa fase foi feita a preparação psicológica prévia do paciente, reforça a habilidade do mesmo em lidar com o processo operatório e em aceitar a prótese, na fase de reabilitação. 
 Avaliação do estado físico e das habilidades
Força muscular
Amplitude de movimento
Marcha
Presença ou não das deformidades
Avaliação do membro contralateral
Esclarecimento sobre programa de reabilitação 
Prevenção de imobilismo, escaras
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Fase Pré Cirúrgica 
Manter a integridade da ferida cirúrgica para que não ocorra nenhuma intercorrência durante o período de cicatrização, iniciar as mobilizações no coto entre 24 a 48 horas após a cirurgia de amputação, nesta fase, deve ser iniciado o enfaixamento compressivo do coto de amputação para reduzir e evitar o aumento do edema residual, estimular o metabolismo do coto e modelar e preparar o coto deve executar exercícios isométricos na musculatura do coto, independente do nível de amputação
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 Fase Pós Amputação
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Manter a integridade da ferida cirúrgica para que não ocorra nenhuma intercorrência durante o período de cicatrização, iniciar as mobilizações no coto entre 24 a 48 horas após a cirurgia de amputação, nesta fase, deve ser iniciado o enfaixamento compressivo do coto de amputação para reduzir e evitar o aumento do edema residual, estimular o metabolismo do coto e modelar e preparar o coto deve executar exercícios isométricos na musculatura do coto, independente do nível de amputação.
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FASE PRÉ-PROTÉTICA
Os exercícios resistidos terão como objetivo o aumento de força e resistência muscular
Fortalecimento do tronco, abdominal, membros superiores
Alongamentos de toda a musculatura do corpo desses individuo.
 Troca de postura 
Treino de equilíbrio.
Estimulação Elétrica: Estimulação elétrica funcional pode ser utilizada como mais um recurso na reabilitação, visando um maior recrutamento motor do músculo a ser trabalhado.
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MEMBRO FANTASMA
Sensação tão real que o amputado pode tentar ficar em pé andar ou apoia-se sobre a extremidade perdida. 
A dor fantasma é descrita como a presença de sensação dolorosa na parte ausente do membro amputado.
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Sensação e Dor
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material e métodos
Procedimentos A pesquisa foi realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, PUBMED e COCHRANE, das quais foram escolhidos todos os artigos encontrados utilizando-se os descritores dor, fantasma, amputação, amputados e marcha, nos idiomas português, espanhol e inglês. Não houve restrição quanto ao período de publicação. Utilizando-se combinações entre as palavras-chave, encontraram-se 07 artigos na LILACS, 258 artigos na MEDLINE, 1605 artigos na PUBMED e 12 revisões de literatura na COCHRANE. Foram analisados os resumos desses artigos e, para leitura e análise do artigo completo, foram selecionados 05 artigos da LILACS, 48 artigos da MEDLINE, 33 artigos da PUBMED e 04 artigos da COCHRANE. Além desses, 18 artigos foram obtidos em pesquisa não eletrônica e também foram analisados.
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conclusão
Após análise dos artigos selecionados, pôde-se observar que a dor fantasma tende a dificultar o processo de protetização do amputado. Entretanto, quando este ocorre, pode ser um fator determinante na diminuição da dor fantasma
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Referências
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_amputada.pdf
 https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/102743/101002 
Fisioterapia: aspectos clinios e práticos da reabilitação, Pág. 446 a 486 / [coordenadoras] Denise Borges, Elcinete Wentz de Moura, Eliene lima, Priscila do Amaral Campos Silva.—São Paulo :Artes Medicas, 2005.
I.S.C.M.S.P. Serviço de Reabilitação
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