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PROCESSO DO TRABALHO CASOS CONCRETOS

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AULA 1
Mévio, juiz do trabalho, indignado com determinadas situações que estão ocorrendo na Empresa Alfa, gostaria de instaurar reclamação trabalhista plúrima (Art. 842 CT). Pergunta-se: Diante do caso apresentado, o magistrado poderá instaurar o processo de ofício? Fundamente sua resposta com base nos princípios norteadores do Processo do Trabalho.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
onforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo.
Conforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo. 
Conforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo. 
Conforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo. 
Conforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo. 
Conforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo. 
Conforme o ART. 2º D O CPC, nenhum juiz prestara a tutela jurisdicional, somente quando o 
interessado ou a parte requerer, dentro das formas legais. O principio é o dispositivo. 
Conforme o art. 2º do CPC, nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional, somente quando o interessado ou a parte interessada assim o requerer, dentro das formas legais. O princípio é o dispositivo. 
AULA 2
O sindicato da categoria profissional dos bancários celebrou com a categoria econômica correspondente - sindicato dos bancos - convenção coletiva de trabalho fixando o reajuste salarial para os bancários no patamar de 8%, dentre outros benefícios. Já o sindicato da categoria profissional dos professores teve frustrada a tentativa de negociação coletiva junto ao sindicato dos estabelecimentos de ensino, o que resultou na propositura do Dissídio Coletivo perante o Tribunal Regional do Trabalho daquela localidade. Diante dos casos apresentados, indique e explique qual foi o método de solução dos conflitos coletivos utilizado pelo sindicato dos bancários e pelo sindicato dos professores.
O sindicato de bancários utilizou-se da autocomposição que consiste em uma forma de solução de conflito, realizada pelos próprios interessados que um ou ambos decide por meio da desistência, submissão e transação. O Sindicato dos professores utilizou a heterocomposição que é uma forma de solução de conflito pelo qual uma da s partes elegem um terceiro para julgar a lide que a decisão e tomada por um terceiro que não auxilia nem representa as partes em conflito. Como na arbitragem e jurisdição.
AULA 3
O viajante comercial Saulo pretende mover ação trabalhista em face da sua empregadora Empresa Delta Ltda, por entender que o seu gerente cometeu ato ilícito que lhe feriu a honra e boa fama, postulando indenização por danos morais a ser arbitrada pelo juiz diante da extensão e complexidade do dano, cumulada com pedido de pagamento de diferenças de comissões ajustadas no valor de R$ 10.000,00. Diante do caso exposto, responda de forma fundamentada: A) Segundo as regras contidas em legislação própria quanto à competência territorial, informe aonde a ação deve ser proposta. Fundamente. 
A ação deve ser proposta no local da filial em que o empregado esteja subordinado, ou na própria sede da empresa, se nela estiver trabalhando, caso haja a falta de jurisdição trabalhista, o empregado deve se dirigir ao seu domicílio ou pra localidade mais próxima de onde reside. Nos termos do artigo 651 , parágrafo 1º da CLT
B) O Judiciário Trabalhista possui competência para apreciar e julgar a presente ação? É possível pleitear que o juiz arbitre o montante da postulada indenização por danos morais?
A justiça trabalhista é competente para julgar ação de danos morais, em conforme idade a o que dispõe a súmula 39 2 do TS T e o artigo 114, VI d a constituição federal.
AULA 4
Marcelo Antonio, por intermédio do seu advogado, ajuizou ação trabalhista postulando a condenação da ex-empregadora ao pagamento das horas extras. Na sentença o juiz do trabalho julgou improcedente o pedido condenando o Autor ao pagamento das custas processuais. O advogado de Marcelo, inconformado, interpôs recurso ordinário requerendo o deferimento da gratuidade de jus tiça, declarando, expressamente, no recurso que o Autor não tem condições financeiras para recolher o valor das custas sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, mas não juntou declaração de miserabilidade nem na petição inicial nem no recurso. Diante do caso narrado responda de forma justificada, se de acordo com o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho, o advogado de Marcelo terá êxito quanto ao deferimento da gratuidade de justiça para o processamento do seu recurso.
Sim, pois o advogado tem fé pública de acordo com as OJ 269 e 3 04 do SDI 1 do TST a gratuidade pode ser requerida até a fase recursal bastando a simples declaração da parte ou do seu advogado na petição sem a necessidade da juntada da declaração de hipossuficiência.
AULA 5
Américo ajuizou uma reclamação trabalhista em face da empresa Gama, uma autarquia federal, tendo sida rejeitada pela partes a proposta conciliatória feita pelo juízo. Após a instrução processual, na qual as provas foram produzidas, o juiz proferiu sua sentença, julgando improcedentes os pedidos formulados por Américo. O resultado da sentença chegou ao conhecimento de Américo pela via postal, a qual trazia o prazo de 8 dias para apresentar Recurso Ordinário (art. 895 da CLT). Ocorre que, a notificação postal só foi entregue no endereço do Américo 72 horas após a expedição da mesma pela Vara do Trabalho.
a)Como ficará o prazo para Américo apresentar seu recurso? Ele terá menos tempo? A quem cabe o ônus de prova do recebimento após o prazo do artigo 774, §2º, da CLT? 
Tendo em vista a presunção relativa de recebimento da notificação postal após o transcurso de 48 horas, conforme o artigo 774 da CLT, Américo teve seu tempo reduzido para a apresentação de defesa, podendo, como se tratade presunção relativa, constituir provas do recebimento após o transcurso do prazo de 48 hora s por demora proveniente dos correios. Tal ônus pertence ao destinatário, no teor da súmula 16 do TST.
b)Se a empresa Gama fosse a recorrente, disporia do mesmo prazo de 8 (oito) dias contido no art. 895 da CLT?
Por se tratar de autarquia federal, teria o prazo estipulado em dobro, ou seja, em 16 dias para recorrer, conforme disposição do decreto lei 779/1969, artigo 1º, incisos II e III.
AULA 6
Paulo ajuizou uma ação trabalhista que fora distribuída para a 1ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, com valor da causa igual a vinte salários mínimos, pretendendo verbas salariais e rescisórias da empresa que fora sua anterior empregadora e, ainda, a responsabilização subsidiária da autarquia federal, à qual teria, por meio daquela empresa interposta, prestado serviços. A ação apresentou pedidos líquidos e endereço adequado das partes reclamadas. Assistido o trabalhador pelo sindicato da categoria obreira, postulou na petição inicial, ainda, honorários advocatícios em favor da entidade assistente, declarando sua hipossuficiência econômica, alegando que, não obstante percebesse salário superior a dois salários mínimos, não tinha condições de suportar os ônus do processo sem prejuízo do sustento próprio e ao de sua família. Com base nessa situação hipotética, responda: 
a) Sob qual rito procedimental deverá tramitar a demanda acima? Fundamente sua resposta e aponte os dispositivos legais pertinentes. 
O rito do procedimento do caso em tela será o ordinário, tendo em vista e m que figura como parte, em responsabilidade subsidiária, entidade autárquica federal pertencente a administração pública. Deste modo, conforme leciona o artigo 8 52-A da CLT, e m seu parágrafo único, não é cabível o estabelecimento do feito sob o rito sumaríssimo.
b) O pedido de honorários em favor da entidade sindical assistente deve ser julgado procedente? Fundamente sua resposta e aponte os dispositivos legais e jurisprudenciais pertinentes.
Sim, haja a vista que o autor é assistido por entidade sindical de sua categoria profissional, e que mesmo recebendo mais de um salário mínimo como renumeração, declara -se em situação econômica que não permite propor ação judicial sem prejuízo do seu sustento ou de sua família. Conforme teor da súmula 219 do TST
AULA 7
Em audiência realizada em reclamação trabalhista, o micro empresário Moisés enviou como preposto um contador autônomo que não presenciou os fatos que foram objeto do litígio, no entanto, em razão da atividade desenvolvida, tinha pleno conhecimento dos fatos. O advogado do reclamante requereu a aplicação de confissão da reclamada. O juiz acolheu a confissão sob o argumento de que o preposto não presenciou os fatos e, ainda, que deveria ser gerente ou empregado da empresa reclamada. Diante do caso apresentado, diante da lei e do entendimento consolidado pelo Tribunal Superior do Trabalho, esclareça se o juiz agiu acertadamente.
Equivocou-se o nobre Magistrado, haja vista entendimento já muito consolidado pelo tribunal superior do trabalho de que, quando s e trata de reclamação contra microempresário, não se torna obrigatório o preposto ser empregado do reclamado, expressão nítida na súmula 377 do referido tribunal. E ainda, conforme inteligência do parágrafo 1º do artigo 843 da CLT, não é necessário que o preposto tenha presenciado os fatos, bastando, por então, o pleno conhecimento.
AULA 8
(XX EXAME OAB FGV) Em sede de reclamação trabalhista o empregado pleiteou o recolhimento das contribuições previdenciárias não realizadas pelo empregador no curso do contrato de trabalho. Diante disso, responda: Na qualidade de advogado(a) da empresa, o que você deverá alegar inicialmente em sua defesa, partindo do pressuposto que seu cliente realmente não fez os recolhimentos pretendidos? Fundamente
Alega-se acerca da incompetência absoluta da justiça trabalhista para o julgamento da demanda, tendo em vista de que o teor da matéria versa s obre recolhimento de contribuições previdenciárias, a qual não cabe a justiça laboral julgá-la, nos termos da súmula n º 368 do TS T e do artigo 876, parágrafo ú nico da CL T .
AULA 9
(baseada XXI EXAME OAB FGV) Um empregado ajuizou reclamação trabalhista postulando o pagamento de vale transporte, jamais concedido durante o contrato de trabalho, bem como o FGTS não depositado durante o pacto laboral. Em contestação, a sociedade empresária advogou que, em relação ao vale transporte, o empregado não satisfazia os requisitos indispensáveis para a concessão; no tocante ao FGTS, disse que os depósitos estavam regulares. Analise, em relação a cada um dos pedidos formulado, a distribuição do ônus da prova, diante desse panorama processual apresentado e do entendimento consolidado pelo TST. Fundamente sua resposta.
Em uma acepção inicial, ter-se-ia o pensamento que no tocante a os requisitos indispensáveis a concessão do vale transporte, cabe ria o ônus probatório ao empregado, visto tratar-se de fato constitutivo ao seu direito, assim é expresso o artigo 373 , I do CPC e 818 da CLT. Assim, restaria ao Reclamante demonstrar de forma clara que tem direito a receber o vale transporte, por morar distante ou algo congênere. No entanto, em recente súmula publicada pelo Tribunal Superior do Trabalho, de número 46 0, solidificou-se o entendimento que tal ônus pertence ao empregador (sociedade empresária).
AULA 10
(XXI EXAME OAB FGV) Em sede de ação trabalhista de Sérgio em face da empresa Nova Coleção Ltda., o juiz julgou o rol de pedidos parcialmente procedente, tendo deferido apenas duas das quatro horas extras pretendidas pelo autor da ação. Diante disso, responda aos itens a seguir. A) Na qualidade de advogado(a) de Sérgio, que medida você poderia adotar? Fundamente.
Deverá ser apresentado Recurso Ordinário, nos termos do Art. 895, inciso I, da CLT.
 B) Caso você, como advogado(a) de Sérgio, inicialmente não se insurja contra a decisão, mas a empresa sim, ainda haverá alguma medida recursal a ser adotada? Qual? Fundamente.
Deverá ser apresentado Recurso Adesivo, nos termos da Súmula 283 do TST OU do Art. 997, § 1º, do CPC/15.

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