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ZOO Morfologia_Geral_de_Arthropoda_Zootecnia_2010

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Aspectos gerais da morfologia 
Prof. Kátia M. Famadas 
IV-401- Zoologia Médica e Parasitologia I 
4:30 
Reino Animalia 
Filo Arthropoda 
4:30 
Filogenia dos Arthropoda 
Artrópode Ancestral 
4:30 
Subfilo Crustacea 
 
 Inclui animais marinhos como camarão, 
lagosta, copépodos, cracas e 
carangueijo 
 
4:30 
Subfilo Crustacea 
Crustáceos terrestres chamados 
de isópodos incluem tatuzinhos 
4:30 
Subfilo Crustacea 
Membros de 
água doce 
incluem pitú e 
Daphnia (pulgas 
da água) 
 
4:30 
 Todos tem dentes ou mandibulas para sugar ou 
lacerar 
 Tem cefalotórax e abdômen 
 Tem 10 paires de apendices articulados 
 Respiram 
através de guelras 
 
Subfilo Crustacea 4:30 
Todos tem antenas, mandíbules 
e apêndices não ramificados 
Includes 3 classes: 
Chilopoda (Centipedes), 
Diplopoda (Millipedes), 
 Insecta (Hexapoda) 
4:30 
 
 Centípedes terrestres 
(predadores) 
 Corpo achatado com pernas 
longas para movimentos 
rápidos 
 Um par de pernas 
/segmento 
 Mandíbulas e maxilas para 
mastigar a presa (insetos e 
vermes terrestres) 
 Apêndices em forma de 
unha ou pinças no 1o. Par de 
segmento do corpo que 
podem injetar veneno 
4:30 
4:30 
Milípedes 
terrestres 
Com 2 pares de 
pernas por 
segmento do corpo 
Corpo arredondado 
Escavadores 
4:30 
 3 pares de 
pernas 
 Asas podem 
estar 
 presentes 
 Abdome c/ 9-11 
segm. 
 Mandíbulas 
para mastigar 
 
4:30 
 Inclui 2 classes 
Xiphosura 
 
Arachnida 
(aranhas, carrapatos, 
escorpiões e ácaros) 
4:30 
 Tem cefalotórax e 
abdome 
 Sem antena / Olhos 
simples ou ocelo 
 Tem 6 pairs apêndices 
articulados: 
 * Chelicera - unhas ou 
aguilhão (1 par) - (nas 
aranhas tem veneno) 
 
* Pedipalpos - usado para 
alimentar, caminhar, 
sensorial, transferir sperma 
(1 par) 
 
 * Pernas abulatoriais - 4 
pares 
 
4:30 
4:30 
Morfologia Geral 
4:30 
Desenvolvimento nos Insetos de 
Importância Médica Veterinária 
Holometábolos 
4:30 
H
e
m
im
e
tá
b
o
lo
s 
ninfas 
a
d
u
lto
 
4:30 
Anatomia Externa 
Tergito 
Esternito 
4:30 
Cabeça 
4:30 
Antenas escapo 
pedicelo 
flagelo 
Xenopsyla 
Aedes 
Tabanus 
Cimex 
Musca 
4:30 
Tipos de aparelho bucal dos 
insetos de importância em 
Medicina Veterinária 
Orthopteróide Sugador: 
Hemípteros 
Mastigador: 
Mallophaga e baratas 4:30 
Anoplura 
Sugadores: Pulgas 
4:30 
Sugadores: Moscas 
Stomoxys, Haematobia e Glossina 
Tabanidae, Simuliidae e 
Ceratopogonidae 
4:30 
Moscas 
Muscóide 
4:30 
Tórax 
4:30 
Tórax 
4:30 
Tipos 
de Asas 
Membranosas Hemiélitro 
Pergaminhosas 
4:30 
Venação 
4:30 
Pernas 
Saltatória 
Preensora 
Apreensora 
Escavadora 
4:30 
Abdome 
4:30 
Terminália da fêmea 
4:30 
Terminália do macho 
4:30 
Larva 
A
cé
fa
la
 
4:30 
LARVA 
E
u
cé
fa
la
 
4:30 
PUPA 
M
ó
ve
l 
4:30 
PUPA 
Im
ó
ve
l 
4:30 
CLASSIFICAÇÃO DOS INSETOS 
Classe: Insecta 
Exopterygota 
Ordem: Hemiptera 
Ordem: Phthiraptera 
Endopterygota 
Ordem:Diptera 
Ordem: Siphonaptera 
Hemimetábolos 
Holometábolos 
Divisão 
4:30 
4:30 
Morfologia Geral 
Gnatossoma 
Idiossoma 
E
s
p
irá
c
u
lo
 
Anus 
Abertura 
genital 
4:30 
4:30 
Hemimetábolo 
Larva (hexápode) 
Ninfa (octópode) 
Adulto (octópode) 
4:30 
Estigma Respiratório 
4:30 
Superordens 
4:30 
Ordens 
Astigmata 
(=Sarcoptiformes/Astigmatina) 
Actinedida 
(=Trombidiformes/Prostigmata) 
Gamasida (=Mesostigmata) 
 Ixodida (=Metastigmata) 
Oribatida 
(=Sarcoptiformes/Brachypylina) 
 
4:30 
Ordem: Astigmata 
(=Sarcoptiformes 
Subordem: Oribatida 
Corte: Astigmatina) 
 
4:30 
Ordem:Actinedida 
(=Trombidiformes 
Subordem: Prostigmata) 
4:30 
Ordem: Gamasida 
(=Mesostigmata) 
4:30 
4:30 
Ordem: Ixodida 
4:30 
Ordem: Oribatida 
(=Sarcoptiformes 
Subordem: Oribatida 
Corte: Brachypylina) 
4:30 
Prof. Kátia M. Famadas 
IV-403- Zoologia Aplicada II 
4:30 
4:30 
ESCORPIÕES 
 Origem: 420 milhões de anos »» 200 milhões antes 
dos dinossauros. 
 Linhagem atual: 300 milhões de anos 
 Primeiros a conquistar o ambiente terrestre 
 1600 espécies e subespécies distribuídas em 116 
gêneros diferentes em todo o mundo. 
 Tamanho: 21cm (Hadogenes troglodytes) a 12 mm 
(Microtityus waeringi) 
 Ampla distribuição: todos continentes, exceto na 
Antártida 
 Terrestres, de regiões quentes e temperadas, em 
especial ambientes áridos 
 
4:30 
4:30 
Biologia 
 Longevidade – desconhecida – 
 4 a 25 anos ( H. arizonensis). 
 Temperatura entre 20 e 37 ◦C , 14 a 45 ◦ C 
 Carnívoros 
 Alimentação: cupins, grilos, baratas, moscas 
e mutucas, aranha (1 ano em jejum) 
 Hábitos noturnos (alguns cegos) e 
crepusculares, quando caçam e se 
reproduzem 
Escorpião 4:30 
Biologia 
 Habitat: sob pedras, madeiras, 
troncos podres, alguns 
enterram-se (mata e areia), em 
bromélias de solo ou aéreas. 
Próximos às residências, 
linhas de trem e cemitérios 
 
Escorpião 4:30 
Biologia 
 Predadores naturais: lacraias, 
louva-deus, macacos, aranhas, 
sapos, lagartos, seriemas, 
corujas, gaviões, quatis, 
galinhas, camundongos, 
algumas formigas e os próprios 
escorpiões 
 Reprodução sexuada, algumas 
espécies monóicas (também 
chamada partenogênese)(T. 
serrulatus) 
 Dança nupcial –limpeza do 
chão com os pentes. 
 
4:30 
Biologia 
 Duração do ciclo: 1 a 1,5 anos 
 Vivíparos, de 6 a 90 filhotes, 
gestação de dois meses e meio a três . 
 Ação do veneno: neurotóxico 
 Tityus serrulatus, parece ser o + tóxico da América 
do Sul, age no SN periférico dos humanos, 
causando dor, pontadas, aumentando a pulsação 
cardíaca e diminuição da temperatura corporal. 
 Devido ao seu peso corporal, < crianças, 
 Devido às condições físicas, < idosos. 
 Todos são venenosos, porém não mortais aos humanos. 
 Ferroada ~ em grau de toxicidade da ferroada de uma 
abelha Escorpião 4:30 
Escorpionismo 
 Os escorpiões de importância médica no Brasil »Tityus, ~ 60% 
da fauna escorpiônica neotropical. 
 No Brasil ~ 100 sp. em geral » 3 + importantes: 
 T.serrulatus, T. bahiensis e T. stigmurus 
 Os acidentes escorpiônicos são importantes em virtude da 
grande freqüência com que ocorrem e da sua potencial 
gravidade, principalmente em crianças picadas pelo Tityus 
serrulatus. 
 Notificação no país: 1988 
O escorpião se reproduz na primavera e 
verão, época que os adultos se locomovem 
mais, por isso os acidentes (picadas) são 
mais freqüentes, além disso, é quando o 
veneno é mais concentrado. 
4:30 
Escorpião 
Amarelo 
Tityus serrulatus 
Tityus stigmurus Escorpião Preto ou marron -Tityus 
bahiensis 
4:30 
Epidemiologia 
 Dados do Ministério da Saúde 
 ~ 8.000 acidentes/ano, incidência ~3 casos/100.000 
hab. 
 Minas Gerais e São Paulo, 50% total 
 Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará 
 Sudeste, sazonalidade ~ dos acidentes ofídicos (meses 
quentes e chuvosos) Picadas < membros superiores, 65% (mão e antebraço) 
 Maioria curso benigno, letalidade em 0,58%. 
 Óbitos maior freqüência =T. serrulatus , em crianças - 
14 anos 
 
 
4:30 
 
Distribuição, segundo faixa etária, do número de 
casos e óbitos devido a acidentes escorpiônicos - 
Brasil – jan/90 a dez/93 
 
4:30 
 
Com base nas manifestações clínicas, os acidentes podem 
ser inicialmente classificados como 
 
4:30 
Como capturar escorpiões 
Observações: 
1. Nunca utilize sacos pláticos para aprisionar os animais. 
2. Procure também a Unidade Básica de Saúde (posto de saúde) mais próximo para a entrega de 
escorpiões, pois este fará a notificação . 
3. Convém colocar bagaço de cana úmido ou cascas de árvores presos às paredes internas das caixas. 
Nestas condições, os escorpiões podem permanecer até oito dias. 
 4:30 
4:30 
ARANHAS 
 ~35000 sp no mundo, 20 a 30 espécies 
perigosas para o homem. 
 Habitam praticamente todas as regiões do 
planeta, incluindo uma espécie aquática. 
 São carnívoras, 
 
 
 
 
4:30 
ARANHAS 
4:30 
Distribuição dos acidentes araneídicos, 
segundo o gênero envolvido, por macrorregião 
Brasil . 1990 . 1993 
 
4:30 
Theraphosidae (caranguejeiras) 
 Habitat: vivem isoladas, 
em moitas de capim, 
bromélias, buracos no 
solo ou oco dos paus. 
 Hábito: noturnas 
 Alimentação: alimentam-
se de pequenos animais 
de sangue frio, sobretudo 
répteis e anfíbios; 
 Não tecem teias. 
 
4:30 
Theraphosidae (peçonha) 
 É muito ativa para animais de 
sangue frio. A peçonha de 
Grammostola e da maioria parece 
ser indolor, além disso. 
Camundongos, com doses sub-letais 
de veneno, acalmam-se ou tornam-
se sonolentos. 
 OBS: A peçonha de Trechona não é 
calmante, mas dolorosa, produzindo nos 
animais injetados manifestações de dor, 
lacrimejamento, hipersecreções, crises de 
asfixia e morte por sufocação. 
 
4:30 
Loxosceles 
 Aranha-marrom 
 Teias irregulares construídas em 
barrancos, casca de árvores, telhas, 
tijolos, atrás de quadros e móveis, 
sempre ao abrigo da luz direta . 
 Não são agressivas. Hábitos 
noturnos. 
 Veneno proteolítico e hemolítico. 
L.intermedia = Sul do País; L. laeta - 
focos isolados, principalmente SC; 
L.gaucho - SP. 
 
 
Fêmea 
 
Macho 
4:30 
Após 12 a 14 horas surge 
edema(inchaço), eritema(vermelhão), dor 
local em queimação com ou sem 
prurido(coceira), podendo surgir bolha e 
necrose(morte do tecido). Edema de mãos, face, 
pés, longe do local da 
picada, boca seca, urina 
escura, oligúria (pouca 
urina), sonolência e mal 
estar são sinais de 
gravidade. 
Loxoscelismo 
4:30 
4:30 
4:30 
Latrodectus 
 Viúva-negra. Pequenas, de 
aproximadamente 2 cm, os 
machos são bem menores que a 
fêmea, 
 Teias irregulares entre vegetações 
arbustivas, cupinzeiros, entulhos e 
gramíneas. 
 Habitat, litorâneo, vegetação 
conhecida como “salsa da praia”. 
 Hábitos domiciliares e 
peridomiciliares. Não agressivas, 
simulam morte. 
 Veneno neurotóxico. 
 
4:30 
 
Cor negra, abdome da fêmea com uma mancha em 
forma de ampulheta vermelha ou alaranjada; macho 
é menor de cor e com manchas amareladas. 
Habitat: área de campo, em zonas áridas e campos de 
cultivo, as vezes invade latrinas e adegas e zonas 
peridomiciliares. 
 
Ooteca esférica de cor pérola com 180 ovos. Se 
alimenta de ortópteros e coleópteros. O macho 
depois de fecundar a fêmea vive muito pouco 
tempo. Tece suas teias em buracos do solo ou 
ramas das árvores. Acidentes normalmente são 
noturnos. 
 
4:30 
Lesão local: mínima (só 
os buraquinhos das 
quelíceras) ou ausente. 
Manifestações gerais: Dor 
que rapidamente se 
generaliza, convulsões , 
contrações, hipertensão, 
sudorese. 
Veneno: Neurotóxico 
4:30 
Phoneutria 
 Armadeira 
 Não constroem teia geométrica, 
errantes 
 Hábito noturno. 
 Hábitat urbano, material de 
construção, entulhos lenha ou 
calçados. Comum em 
bananeiras. Salto=30cm. 
 Veneno neurotóxico. 
 
4:30 
Pequena, solitária, errante, extra 
domiciliar. De regiões quente é 
abundante nas plantações de bananas. 
Não tece teia e com frequencia se 
esconde nas imediações das habitações 
humanas, garagens, adegas e interior 
de sapatos 
É agressiva e valente, não recua e ataca 
saltando sobre a vítima. A picada 
provoca dor intensa, ardente, sem 
edema local, nem lesão na pele. 
Aparece febre elevada, sudorese 
profusa e os pacientes graves tem 
alterações do SNC e paralisia 
progressiva. 
4:30 
 Lycosa 
 Aranha-de-grama 
ou de-jardim. 
 Não constroem teia, 
são errantes, não 
agressivas. 
 Hábitat, gramados e 
jardins. 
 Veneno provoca 
necrose 
superficial. 
 
4:30 
Como capturar aranhas 
Observações: 
1. Não submeta a aranha ao calor ou ao frio excessivos e coloque apenas uma por recipiente. 
2. As aranhas capturadas podem ser entregues pessoalmente ou enviadas ao Instituto Butantan ou 
Vital Brasil 
3. Se o recipiente for de vidro, proteja-o para que não se quebre durante o transporte. 
 
4:30 
Lacraia 
 As lacraias estão distribuídas por todo o mundo 
em regiões temperadas e tropicais. 
 Hábitos noturnos; peridomiciliares e 
domiciliares 
 Habitat: sob pedras, cascas de árvores, folhas 
no solo e troncos em decomposição, ou 
constroem um sistema de galerias, contendo 
uma câmara onde o animal se esconde. 
 Ausência de luz solar e presença de umidade. 
 
4:30 
Prevenção e Controle de Escorpiões, 
Aranhas e Lacraias 
4:30 
 As principais medidas preventivas são: 
 Manter jardins e quintais 
 Evitar o acúmulo de entulhos, folhas secas, lixo 
doméstico e material de construção nas 
proximidades das casas; 
 Evitar folhagens densas (plantas ornamentais, 
trepadeiras, arbusto, bananeiras e outras) junto a 
paredes e muros das casas; manter a grama 
sempre bem aparada; 
 Limpar periodicamente os terrenos baldios 
vizinhos obedecendo uma faixa de pelo menos 1 a 2 
metros da moradia; 
 
 
4:30 
 Vistoriar roupas e calçados antes de vesti-
los; 
 Não colocar as mãos desprotegidas em 
buracos, sob pedras e troncos podres. 
 O uso de calçados e luvas de raspa de 
couro ajuda a evitar acidentes; 
 Vedar as soleiras das portas e janelas ao 
escurecer; 
 Usar telas em ralos, pias e tanques; 
 Afastar as camas das paredes; evitar o 
 contado de roupas de cama e mosquiteiro no 
chão; 
 
 4:30 
 Combater a proliferação de insetos, 
principalmente baratas; 
 Acondicionar o lixo domiciliar em sacos 
plásticos ou em recipientes que possam ser 
mantidos fechados; 
 Preservar os inimigos naturais de escorpiões 
 
 Soro em Hospitais e Postos de Atendimento que atendem picados 
por animais peçonhentos em todo país. 
 Hospital Vital Brazil, no Instituto Butantan, plantão de 24 horas, 
incluindo fins-de-semana e feriados . 
 Lista dos Pontos Estratégicos no site: 
http://www.cve.saude.sp.gov.br 
 
 
 
4:30

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