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TRABALHO EM GRUPO kenia

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TRABALHO EM GRUPO – TG
 Aluna:
Kenia Braz Naves RA: 1743617
POLO JACIARA
2017
As mudanças no mercado de trabalho referente à Mulher
Com a consolidação do sistema capitalista no século XIX, as mulheres de todo o mundo passaram a ter mais espaço no mercado de trabalho e até a assumir posições antes pertencentes somente à homens. Através da evolução dos tempos modernos as mulheres conquistaram seu espaço.
Mesmo com estas conquistas algumas explorações e preconceitos (descriminação) continuam a existir. Mas mesmo tendo iniciado uma conquista de espaço importantíssima há tanto tempo, ainda hoje é possível esbarrarmos com preconceito e discriminação contra as mulheres no mercado de trabalho, como foi a declaração de Satya Nadella, presidente mundial da Microsoft, no texto da revista Exame, sendo assim uma descriminação referente às mulheres. Obviamente, o mundo caminha para que as oportunidades sejam menos desiguais, e esta situação é embasada por dados claros, como o crescimento da produtividade da mulher no mercado de trabalho com carteira assinada, mas o preconceito é milenar e não desaparecerá de uma hora para outra, por mais que haja apelos e leis que ampare as mulheres como a constituição Federal que prevê que todos são iguais perante a lei independente do sexo, idade, cor e raça. 
Nos dias de hoje as mulheres, por meritocracia absoluta ocupam altos cargos em empresas e organizações mundiais de ponta, ministérios e tribunais superiores, porém, mesmo com a “invasão” feminina no mercado de trabalho, nos deparamos o tempo todo com discriminação, que não vêm somente através de declarações, mas principalmente no que se diz respeito a desigualdade salarial entre homens e mulheres. Tanto é que nos dias de hoje a classe de profissão menos valorizada ou pouco remunerada são: Profissional de educação fundamental, administração pública, saúde, ensino, serviços comunitários, serviços pessoais e comunicação. Tendo também a dificuldade em conseguir trabalhos devidos o processo da maternidade. 
Os homens são vistos como superiores desde os primórdios, hoje se veem em igualdade de condições com as mulheres, já que o vigor físico para a caça foi substituído há muito tempo pela capacidade mental, de organização e convivência. Por esta razão, a proporção de mulheres que passam a ocupar cargos importantes de grandes organizações em países desenvolvidos e em desenvolvimento é similar. É como se houvesse um pacífico e silencioso movimento feminino para que se dividisse pelo menos o mercado de trabalho. Segundo análise, este fenômeno se dá em conta da falência deste sistema masculino de civilização e pode ser em longo prazo um dos grandes progressos da raça humana e um marco da modernidade.
 O perfil da mulher em relação ao mercado de trabalho mudou drasticamente e a tendência é que as mudanças continuem acontecendo em favor das mulheres, que estarão cada vez mais seguras de si com relação a trabalho e a ocupação de cargos de chefia, e que assistirão ao mundo se rendendo ao seu progresso e assim aceitando seu ingresso cada vez mais sólido nas organizações. Em contraponto, o ingresso das mulheres no mundo dos negócios decresce inversamente proporcional à igualdade de rendimentos em relação ao homem, trabalhando em mesma função que o mesmo. Resta saber se este quadro vai sofrer modificações, com a demonstração de profissionalismo da mulher ao longo das próximas décadas. Mas já está mais do que provado que as mulheres podem cuidar de um trabalho, um setor, uma empresa ou uma grade organização com a mesma destreza com que cuidou de seu lar e família ao longo do desenvolvimento da raça humana. Sendo assim deve-se ter direito e os mesmo benefícios que o homem.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, São Paulo, n 24, p. 132-134, dez 2014

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