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TCC ADMINISTRAÇÃO

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AS MULHERES E O MERCADO DE TRABALHO 
 
Luana Ferreira Carvalho1 
Maria Adelaide Maio Rodrigues2 
 
RESUMO 
A execução deste projeto visa demonstrar que pode haver uma convivência pacifica 
entre homens e mulheres, sem necessidade da mulher por ventura e sentimento de 
inferioridade procurar buscar a penetração no mercado, por portas laterais. A ideia é 
expor a condição de igualdade de gênero, pois a mulher tem capacidade de adentrar 
ombro a ombro pela porta da frente de qualquer empresa ou quaisquer entidades 
organizadas. Provas foram dadas no decorrer deste artigo, de sua capacidade nos 
diversos âmbitos: político, empresarial, social e tecnológico. A mulher com o passar 
dos anos está se mostrando cada vez mais capaz de ser funcionaria, como também 
administradora, empreendedora e dona do seu lar. 
 
 Palavras-Chave: Mulher. Mercado de trabalho. Igualdade. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A inserção da mulher no mercado de trabalho iniciou-se com mais força 
durante o período imediatamente anterior a segunda grande guerra, quando a mão 
de obra ficou deficitária devido à ida dos homens ao campo de batalha, para 
substituir a força masculina na crescente necessidade de apoio logístico bélico, as 
mulheres começaram a ser usadas nas fabricas para manufaturarem bombas, 
tanques entre outros equipamentos utilizados no segundo grande conflito mundial. 
Na contemporaneidade, o avanço dos aspectos antropológicos sociais, a 
mulher eleva seu papel tanto no âmbito social como familiar. Não cabendo mais 
neste cenário com um papel de coadjuvante e sim de protagonista, desta forma a 
premissa da mulher não poder ter as mesmas condições de usabilidade de tempo, 
espaço e direito. A figura feminina ativa deste fato tem o mesmo direto aplicado a 
 
1
 Aluno concluinte do curso de Bacharel em Administração da Universidade Estácio de Sá. 
2
Professor (a) Orientador (a) do artigo da Universidade Estácio de Sá. 
qualquer que seja as circunstâncias sejam elas na área familiar, social, matriarcal ou 
outras, todavia a valência dos seus direitos é não aceitar permanecer em seu lar, 
uma vez que dispõe de anseios profissionais e entre outras tais quais só podem ser 
alcançados fora do muro de sua residência. 
De forma excepcional a mulher mostrou ser extremamente forte, bem além do 
esperado, capaz de suprir as necessidades do lar, cuidando da educação dos filhos, 
dando apoio físico, psicológico e ainda trabalhar nas fabricas. 
 
Em uma palestra de Tom Peters, ocorrida em 2000. Perguntaram-lhe: “Se o 
senhor tivesse uma grande empresa e fosse aposentar-se, o que faria?” 
Sem tibubear, ele respondeu que contrataria para o mais alto cargo 
executivo uma mulher dinâmica e inteligente, recrutada em uma boa escola. 
Em seguida, selecionaria 100 jovens talentosos, já familiarizados com os 
instrumentos e ambientes da era digital, e os colocaria sob as ordens dessa 
líder. Segundo ele, essa seria a fórmula ideal para garantir a longevidade da 
empresa, com elevados padrões de qualidade e competitividade. Exageros 
à parte, concordo que a proposta de Peters aponta para modelos corretos 
de reivindicação das organizações. As mulheres, sem dúvida, têm se 
adaptado mais rapidamente a essa realidade competitiva dos novos tempos 
(JULIO, 2002, p. 135). 
 
Segundo esse questionamento feito ao Tom Peters, e sua sabia resposta, mostra o 
quanto as pessoas já quebraram esse paradigma que a mulher tem que ficar “em 
casa”, além de exibir também, o quanto Tom valoriza, confia no trabalho e 
capacidade da mulher em administrar sua empresa. Bem como, também quis 
demonstrar o quanto o olhar feminino é mais aguçado e detalhista. Assim, 
acreditando que uma líder feminina seria mais adaptável e eficiente para a 
longevidade da sua empresa. 
 Mesmo com a desenvoltura demonstrada por elas, seus direitos ficaram muito 
aquém dos direitos dos homens. À esposa cabia pertencer à unidade familiar pelo 
casamento e pela responsabilidade de gerar filhos, cuidar da casa e do marido 
(ANDRADE; NETO, 2015). Sem aceitar esta condição de inferioridade, surge com 
mais força as lideranças feministas, com movimentos buscando mais inclusão social, 
tentando equiparar-se aos direitos dos homens, busca esta, que continua até hoje, 
por salários iguais para cargos iguais, entre outros. 
 
O artigo tem como intuito, evidenciar o quanto é importante e necessária à 
participação física e mental da mulher ao avanço tecnológico e do crescimento de 
mercado, mostrar também o quanto a mulher tem o olhar mais detalhista. 
A mulher sempre encontrou dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, 
principalmente pelas suas limitações físicas, pela pressão psicológica feita pela 
própria sociedade, mas isso vem mudando e ela a cada dia se impõe em sua 
condição produtiva. 
 
Esclarecer e conscientizar o mercado da disponibilidade da mão de obra feminina 
especializada às empresas e organizações com e sem fins lucrativos o quanto é 
necessário cada vez mais às especializações dos setores produtivos de inteligência 
e criatividade onde a mulher tem se encaixado perfeitamente, a principio por uma 
questão econômica as empresas optaram por ser mão de obra mais barata, mas isto 
está mudando, pois a mulher tem se mostrado bastante competente em tudo aquilo 
que lhe é proposto sem se preocupar com o julgamento dos outros. 
 
Destacar que a força que a mulher exerce na sociedade atual, mostra que tem 
maleabilidade para se adaptar a essas constantes mudanças, tem habilidade para 
resolver problemas da mesma forma que os homens, Com o desenvolvimento 
tecnológico, a força bruta vem sendo substituída por técnica e a mulher tem se 
adaptado muito bem a situação. 
 
De tal forma o presente artigo foi desenvolvido em um estudo de caso e uma 
pesquisa bibliográfica. Foram realizadas pesquisas aleatórias com alguns homens e 
algumas mulheres de vários níveis hierárquicos e idades, além de diferentes 
profissões. Foi explicado a eles um pouco da história e desenvolvimento da mulher 
ao longo dos anos e suas dificuldades e lutas para se encaixar na sociedade. E 
diante disto, a todos foram questionadas duas perguntas com respostas pessoais: 
- Qual sua opinião sobre a mulher atual não aceitar ficar mais em casa? 
- O que a mulher almeja no mercado de trabalho atual e quais são suas expectativas 
futuras? 
As perguntas foram respondidas satisfatoriamente, e com resultados positivos. 
Para a pesquisa bibliográfica, foi realizada uma extensa pesquisa em sites, livros, 
PDF, e alguns artigos. 
 
É de suma importância a desconstrução de gênero em ciência e tecnologia, já que a 
forma anatômica não interfere no processo de criação e inteligência. 
A sociedade tem se mostrado menos relutante em aceitar a ideologia de igualdade 
de gênero. As mudanças nas estruturas organizacionais já não prever bloqueios ao 
acesso a cargos de vários níveis hierárquicos, pois a mulher tem provado 
competência para exercer qualquer cargo em qualquer nível. Ao caracterizar o 
contexto atual é preciso reconhecer o aumento da participação feminina, inclusive na 
ocupação de cargos de gestão (IPEA, 2016). 
As estruturas políticas dos países em sua maioria já permitem a inclusão da 
mulher não só no legislativo como no executivo e judiciário, embora ainda encontre 
alguma resistência por parte do eleitorado que ainda não se libertou totalmente da 
visão do homem como líder. Porém, os próprios executivos tem mostrado interesse 
em inserir mulheres em seus quadros de assessores, ministérios e cargos de 
direção do primeiro escalão. 
A disponibilidade da mulher e sua habilidade em conciliar o profissional, o 
social e o domesticotem incentivado o meio empresarial e governamental a se 
estruturar melhor para facilitar o engajamento da mão de obra feminina elaborando 
leis e executando obras de infraestrutura que permitem a mulher estar mais livre 
para interagir melhor com o social e o político. 
Cada vez mais a mulher tem inspirado a sociedade, levantado a bandeira da 
confiabilidade e desenvoltura para cargos políticos, com isso, angariando cadeiras 
nos legislativos para defender os seus direitos, não obstante o executivo não tem 
lhes sido estranho. 
 
2 Desenvolvimento 
 
Apesar das dificuldades impostas às mulheres ao longo dos anos, elas vêm 
mostrando que conseguem superar qualquer obstáculo, com muita luta, e 
perseverança, nos dias atuais a mulher já tem mais introdução no mercado, 
qualquer pessoa pode analisar, quando entra em uma empresa que tem muitos 
funcionários, 70% destes são mulheres e 30% são homens, a mulher é mais 
detalhista em suas atividades e se mostra flexível, assim, tornando-a mais bem vista 
no mercado, muitas mulheres também estão deixando seus postos em empresas de 
outras pessoas, para criar seu próprio microempreendimento. A maioria procura 
atividades em que tem mais habilidade, seja para abrir um empreendimento de salão 
de beleza, manicure, pequenas lojas de roupas, bijuterias, ou até um pequeno 
comércio com comidas para lanches, assim tentando expandir para um comércio 
maior e até abrir portas para mais funcionários. 
As mulheres atualmente estão mais empoderadas, empreendedoras e com 
cargos mais elevados, em vários níveis hierárquicos, isso mostra o quando a luta por 
seus direitos e independência está sendo positiva para uma melhor inclusão na 
sociedade, que antes era vista apenas para homens. Mas há ainda aquelas que não 
acreditam na sua capacidade, assim permanecendo no comodismo, ou até mesmo 
por falta de dinheiro e por medo de arriscar e abrir seu próprio negócio e não ser 
positivo como ela espera. Bem como também tem aquelas mulheres que não tem 
medo de arriscar e adentram no meio político, que por sinal é um dos ambientes que 
tem mais desigualdade entre homens e mulheres, a sociedade muitas vezes é a 
primeira que inferioriza sua capacidade, por não achar que elas são capazes de 
comandar um cargo público. Mas algumas figuras femininas mesmo com as 
dificuldades não desistem de ter uma posição no âmbito político e superam toda e 
qualquer dificuldade e conseguem os cargos. 
É fundamental ressaltar que a mulher atualmente está mais adentro de 
atividades que envolvam a tecnologia, já por sua facilidade de absorção de 
conteúdo, sua maleabilidade e seu olhar detalhista, faz com que as porta do 
mercado se abram mais facilmente devido à alta demanda do mercado e por sua 
capacidade de trabalho e evolução. 
 
2.1 Referencial Teórico 
 
2.2 A evolução da mulher no mercado de trabalho 
 Antes da segunda guerra mundial a mulher era apenas dona de casa e, com 
a chegada do grande conflito, os homens deixaram seus lares e foram para a 
guerra, assim, deixando suas esposas ou filhas responsáveis por as atividades 
antes exercidas por eles. 
Com a chegada do conflito, foi dado início ao movimento feminista brasileiro. 
 
O "feminismo" poderia ser compreendido em um sentido amplo, como todo 
gesto ou ação que resulte em protesto contra a opressão e a discriminação 
da mulher, ou que exija a ampliação de seus direitos civis e políticos, seja 
por iniciativa individual, seja de grupo. Somente então será possível 
valorizar os momentos iniciais desta luta – contra os preconceitos mais 
primários e arraigados – e considerar aquelas mulheres, que se expuseram 
à incompreensão e à crítica, nossas primeiras e legítimas feministas 
(DUARTE, 2003). 
 
De acordo com a autora, o feminismo deveria sem abordado em diversos aspectos, 
para que ocorra protesto em virtude de acabar com a opressão e a descriminação 
que existe sobre a mulher. Os protestos deveriam tem ênfase sobre os seus direitos 
civis e políticos. E que não importa se suas manifestações sejam em grupos ou 
individuais, mas que seja valorizada, pois só assim, com luta e perseverança as 
mulheres conseguirão seu lugar na sociedade. 
A mulher era basicamente incumbida dos trabalhos domésticos, acompanhar 
seus maridos na sociedade e na promoção de prazeres do homem. Claro que isso 
não lhe dava boas perspectivas futuras, naturalmente que para umas o conformismo 
se estabelecia, mas, para outras não era bem assim, então estas ultimas mostravam 
sua impaciência e intolerância com a condição que a sociedade lhes queria impor. 
Portanto, decidiram elas, porém de forma tímida, a batalha por seu lugar no contexto 
socioprofissional. 
 
O Brasil era, então, um jovem império, havia apenas 10 anos deixara de ser 
uma colônia de Portugal, o escravismo era a grande fonte de mão de obra, 
a constituição de 1.824, praticamente ignorara a existência das mulheres a 
quem era negado o direito ao voto e a maioria esmagadora das mulheres 
era mantida analfabeta. A elas cabia o espaço domestico e lhes era negado 
o espaço publico – exclusividade dos homens – (CALIL, 2000, p. 06). 
 
Segundo Calil (2000, p.06) após o Brasil deixar de ser colônia existiam diversos 
casos de escravidão, as mulheres também faziam parte desta mão de obra que não 
era remunerada, além de ter seus direitos ocultos, a maioria do sexo feminino eram 
mantidas analfabetas, e lhes eram designadas tarefas domesticas. 
 Com o advento da segunda guerra, ouve uma exacerbação das vontades de 
ser útil em meio às dificuldades surgidas com o conflito, quando os homens tiveram 
de abandonar seus lares em busca dos campos de batalha. Isso abriu uma lacuna 
na retaguarda, que foi sem demora preenchida pela determinada força feminina. No 
esforço de guerra, o uso imprescindível da mulher, tornou-as mais respeitável 
profissionalmente. 
 
Contemplar a evolução histórica da trajetória pessoal e profissional feminina 
é importante, quando se pensa na igualdade de direitos na sociedade. As 
mulheres estavam descontentes com a posição que era imposta a elas no 
início do século XX; e isso se estende até hoje. Elas ainda não conseguiram 
alcançar todos os diretos pelos quais estão lutando, entretanto, continuarão 
a buscá-los (SCHLICKMANN; PIZARRO, 2013). 
 
Conforme foi citado por Schlickmann e Pizarro (2013), é importante a trajetória 
pessoal e profissional feminina, “na realidade é importante a de todos”. Mas, como a 
mulher sempre teve mais dificuldade de inserção fica mais visível seu destaque. No 
século XX as mulheres estavam insatisfeitas com a posição inferior que era imposta 
a elas. Então, começou sua luta por igualdade. 
 Deste tempo em diante, a mulher não quis mais submeter-se a antiga 
condição, e se fez inevitável a sua ascensão, apesar de não ter ruído todo o 
preconceito e descriminação a mulher vem se infiltrando e mostrando sua 
competência e habilidade no mercado de trabalho, mesmo os que antes eram 
dominados por homens, não por busca de competição, mas de igualdade de direitos. 
Tabus foram quebrados com agressividade das campanhas publicitárias e com o 
surgimento de novas tecnologias como: A televisão e propagandas visuais. Foi 
necessário à participação feminina mais por suas belas formas, sem levar em 
consideração o intelecto. Porém, tornou-se a mulher mais evidente e isso facilitou 
envereda-se por novos campos profissionais. 
A mulher do pós-guerra mais segura e determinada, pois tinha na consciência 
a sua importância de ter contribuído para solucionar um conflito de proporção 
mundial, ela mostrou aos poucos o quanto ela era capaz de trabalhar da mesma 
forma que os homens, e de ter os mesmos direitos. 
Mas mesmo assim, a mulhervem crescendo cada vez mais, evoluiu bastante além 
de ocupando cargos que antes eram só aceito por homens, hoje em dia são mais 
vistas positivamente pela sociedade. 
 
2.3 O crescimento da mulher no mercado de trabalho 
 
Ao decorrer dos anos, as mulheres têm se evoluído e conquistado mais 
espaço e trabalhos de níveis hierárquicos diferentes, não se veem mais como 
apenas “donas de casa”, a mulher atual tem suas próprias vontades, têm mais 
direitos, além de poder escolher como administrar sua vida. 
Vale ressaltar também que as mulheres nos dias atuais, estão não só em busca de 
mais igualdade, mas também há uma grande procura de independência financeira, 
para não depender dos pais ou de seus maridos. Todas as mulheres procuram 
trabalho para se sustentar, para ter uma vida melhor, e às vezes colocam metas em 
suas vidas para morarem sozinhas ou outras metas. Assim, sendo totalmente livres 
de alguns rótulos que antes eram impostos por homens que enfatizavam com 
veemência que o lugar da mulher seria em casa para satisfazer os gostos e 
trabalhos domésticos. 
 
Abrir o próprio negócio, tornar ação aquilo que um dia foi ideia, assumir 
riscos em busca de realização pessoal: foi-se o tempo em que essas 
atividades eram prerrogativas apenas de homens ativos, dinâmicos e 
empreendedores. Atualmente numa escala crescente, as mulheres 
assumem a dianteira seja no campo dos negócios, seja no ativismo social, 
seja na passarela política. Em vários países, o numero de empresas geridas 
por mulheres tem crescido. Segundo Wilkens (1989), as mulheres estão 
deixando empregos seguros em troca do risco da abertura de 
empreendimentos próprios numa velocidade cinco vezes maior do que seus 
parceiros do sexo masculino (GOMES, 2005, p. 06). 
 
Bem como explicado por Gomes (2005, p. 06), as mulheres hoje em dia estão 
crescendo constantemente, não estão mais apenas nos cargos como empregadas, 
mas também de empreendedoras, em vários países o número de empreses 
administradas por mulheres vem aumentando cada vez mais. 
 Com esse constante crescimento, as mulheres têm criado muitas expectativas 
futuras, com e a evolução constante para o sexo feminino. Mas ainda têm muitas 
barreiras que precisam ser quebradas, algumas pessoas ainda querem barrar ou 
atrapalhar o crescimento feminino na sociedade, com preconceitos, trabalhos pouco 
remunerados ou diferença salarial entre a mulher e o homem, no governo, diversas 
pessoas não aceitam uma mulher como líder, nas empresas, muitos homens não 
aceitam receber ordens de mulheres e se mesmo assim trabalharem com uma 
gestora do sexo feminino, ainda a julgam por questionarem seu trabalho por ser 
mulher. Entretanto nas empresas há também julgamentos das mulheres umas com 
as outras, normalmente essas divergências ocorrem devido a cargos hierárquicos 
diferentes ou distribuições de tarefas que elas creem ser injustas. 
 Ainda existe muito essa crença que a mulher não pode trabalhar fora de casa, 
porque não vai conseguir dar conta dos trabalhos domésticos, do profissional fora de 
casa e do pessoal, mas com o desenvolvimento a mulher vem se reinventando, 
criando possibilidades para seu crescimento, além de abrir portas para novas vagas 
de trabalho em sua própria casa, hoje em dia ela pode contratar diaristas ou 
empregadas domesticas, também pode acrescentar uma babá para cuidar da 
criança “se for o caso”, ela consegue organizar horários, desde o tempo de ficar em 
casa, trabalhar e lazer. A mulher se mostra ser multitarefas, flexível, eficaz, proativa, 
além de ter muita resiliência, isso faz dela uma pessoa totalmente qualificada para 
exercer qualquer cargo de qualquer nível hierárquico que ela desejar, pois se mostra 
qualificada, mesmo diante de muitas adversidades que ocorreram ao longo dos 
anos. Ela se mostra capaz e apta a desenvolver quaisquer trabalhos. 
 
2.4 A ocupação da mulher no mercado de trabalho 
 
O trabalho feminino nunca foi de tanto destaque no cenário profissional. Apesar 
do avanço a sua colocação no mercado de trabalho continua inferior a dos homens, 
também em questões salarial. 
 
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 
2015, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 
no Brasil o rendimento médio dos brasileiros era de R$ 1.808. A média de 
salário masculino era de R$ 2.012, enquanto a mulher tinha média salarial 
de R$ 1.522. Analisando estado a estado, o Distrito Federal possui a maior 
diferença e Roraima a menor. As diferenças salariais em relação ao gênero 
não mudam quando se adiciona o fator educação, já que os homens 
sempre ganham mais, sem que seja levado em consideração o seu tempo 
de estudo. (MARQUES, 2019). 
 
De acordo com Marques, existe uma grande diferença salarial entre o homem e a 
mulher, Também mostra que não são relevantes níveis educacionais, se os homens 
têm menos estudo que a mulher, sempre vai receber mais. De acordo com a 
pesquisa o salário médio do homem em 2005 era de R$ 2.012 e o salário médio da 
mulher era de R$ 1.522, essa diferença tem um peso enorme. E mostra o quanto o 
sexo feminino ainda tem que lutar por mais igualdade e por seus direitos de 
trabalhar em uma empresa por trabalhos iguais e salários iguais. 
Ainda existe uma concepção que envolve uma desigualdade sobre a 
remuneração recebida, talvez pela própria ânsia da mulher em entrar no mercado de 
trabalho, oferece seus serviços por preços mais acessíveis numa livre concorrência. 
Bem como em virtude da mulher querer ocupar seu espaço no mercado de 
trabalho, aceita trabalhos que são considerados pouco valorizados. Aos poucos vão 
se submetendo a salários nada favoráveis, e com isso, vai criando essa grande 
dificuldade de igualdade. 
 
 Contratar alguém do sexo feminino hoje em dia é vantajoso, pois tem vários 
pontos positivos em que auxiliam no crescimento da empresa e não interferem nas 
atividades da casa. Entretanto a mulher também tem a opção de abrir uma nova 
oportunidade para alguém cuidar das atividades domésticas de sua casa, 
dedicando-se apenas ao trabalho e a família. 
 As mulheres com o passar do tempo conseguiram destaque já por sua 
capacidade de realizar multitarefas, de serem detalhistas, observadoras, elas 
entendem a importância do trabalho em equipe, além de alcançarem resultados 
extraordinários individuais e coletivos, é preciso que todos se unam e colaborem uns 
com os outros, deixando a competição e o autoritarismo de lado em determinados 
momentos (MARQUES, 2019). 
 Ao decorrer dos anos, todas as mulheres vem dando a mão umas as das 
outras, essa crescente força vem para dar apoio devido a algumas circunstancias 
muitas vezes negativas que ocorrem nos ambientes de trabalho, seja por uma 
entrevista quando a mulher é questionada se tem filhos, quantos pretende ter, mas 
uma vez é importante ressaltar que hoje em dia pode contratar pessoas para estas 
atividades, desde babá até a doméstica, por tanto não interferiria em seu trabalho. 
Também temos como fator negativo para as mulheres, o assédio moral. 
 
Geralmente, o assédio moral começa pelo abuso de um poder (qualquer 
que seja a sua base de sustentação), segue por um abuso narcísico no qual 
o outro perde a autoestima e pode chegar, às vezes, ao abuso sexual. O 
que pode começar como uma leve mentira, uma flagrante falta de respeito, 
torna-se uma fria manipulação por parte do indivíduo perverso, que tende a 
reproduzir o seu comportamento destruidor em todas as circunstâncias de 
sua vida: local de trabalho, com o cônjuge, com os filhos, etc. (FREITAS, 
2001, p. 9). 
 
Segundo Freitas (2001, p. 6), o assédio moral pode fazer com que a pessoa perca a 
autoestima, e por muitas vezes podechegar a um abuso sexual. Faz com que a 
pessoa também perca o prazer em trabalhar, a vontade de fazer coisas que antes 
eram bem vindas, com o tempo esse assédio moral vai destruindo a vida pessoal e 
profissional da pessoa. 
Em relação ao assédio sexual, não menos grave que o assédio moral, mas por 
geralmente ser feito de homens para mulheres, este é o que mais amedronta as 
mulheres hoje em dia, principalmente para muitas que necessitam do trabalho para 
sustentar sua família. 
 
A questão do assédio sexual não é uma prática nova no Brasil ou uma 
prática considerada uma consequência do desenvolvimento econômico dos 
últimos anos. É bem verdade que, conforme aumenta a participação da 
mulher no mercado de trabalho, cresce também a sua exposição ao risco. 
Também é verdade que, cada vez mais, a mulher tem sabido merecer o 
respeito e a admiração de seus chefes e pares. Eles reconhecem que a 
presença crescente da mulher nos locais de trabalho modificou as feições 
das organizações e sacudiu o universo masculino de diversas formas, pois 
a mulher tem a preocupação de estar sempre aprendendo, além de precisar 
provar ser mais competente que um homem, mesmo quando ocupam 
cargos semelhantes (FREITAS, 2001, p. 9). 
 
Conforme Freitas (2001, p. 9) citou, com o aumento participação da mulher no 
mercado de trabalho, também existe mais exposição, isso faz com que haja mais 
riscos para ocorrer o assédio, mas todas as mulheres tem mostrado sua capacidade 
de trabalho e de querer reconhecimento positivo por suas atividades. 
 
2.5 A mulher atual 
 
Foram realizadas algumas pesquisas com homens e mulheres a respeito da 
seguinte questão: “Qual sua opinião sobre a mulher atual não aceitar mais ficar em 
casa, sempre querendo buscar estudar, trabalhar e ter sua independência 
financeira?”. 
As respostas foram positivas, e ao decorrer da pesquisa também foi observado, que 
muitas pessoas não sabiam responder esta questão. Também conclui-se que as 
pessoas que não sabiam responder ou que tinham dúvidas a respeito do assunto 
eram pessoas que não tinham muito estudo, e acesso a tecnologia. 
 
A mulher está buscando ser independente, adquirindo conhecimento, se 
especializando em áreas que eram vistas só para homens, a mulher de hoje 
não está acomodada, sabe o que quer e batalha por isso, fazendo até 
trabalhos com rotinas exaustivas, por ser mãe, profissional e dona de casa. 
Buscando aperfeiçoar-se para estar sempre um passo a frente. Não buscar 
se igualar, mas sim, se diferenciar, conquistando seus direitos (JACIANE, 
2019). 
 
Conforme Jaciane (2019) expôs, as pessoas do sexo feminino estão atualmente 
buscando se qualificar em profissões que antes eram exercidas apenas por homens. 
 
Um exemplo de grande conquista e perseverança e que não desistiu dos seus 
sonhos foi Rita Lobato. A primeira médica a se formar em terras brasileiras, Rita 
Lobato Velho Lopes, nasceu em São Pedro do Rio Grande, na província do Rio 
Grande do Sul, dia 09 de junho de 1866. Ainda criança revelou a sua mãe que 
gostaria de ser médica. (BANDEIRA, 2013). 
Rita lutou contra o preconceito que existia na sula sala, preconceito este que eram 
imposto por seus colegas de classe e até por seus professores, por ela ser a única 
mulher da sala de aula. Com o tempo todos foram se adaptando a presença 
feminina no ambiente que antes só existiam homens, desta forma Rita conseguiu se 
formar e se tornar a primeira brasileira a ser médica. 
 
Acho que é uma escolha de cada uma, tem mulher quem quer ficar em 
casa, e tudo bem é uma escolha dela. Mas acho que a mulher tem que ser 
independente, o que acho que vai muito além de ter só o próprio dinheiro. É 
sobre querer ser vista como alguém que também tem o direito de escolher o 
que fazer (MACILANE, 2019). 
 
De acordo com Macilane (2019) ela acredita que a mulher tem que ser 
independente, o que vai muito além do dinheiro. Um ponto interessante para ser 
abordado, pois a mulher não quer somente ter independência financeira, ela quer 
gozar dos mesmos direitos que os homens. Quer também ter a mesma liberdade, e 
acreditar que ela possa fazer suas vontades sem depender de alguém. 
 
 A mesma questão também foi feita a homens, já que às vezes os homens e 
mulheres têm pensamentos um pouco diferentes. 
 
É ideal que a mulher busque seu espaço no mercado de trabalho se 
qualificando para ocupar as vagas por seus próprios méritos. Vivemos em 
um tempo que as mulheres buscam cada vez mais a sua independência 
financeira. (SERAFIM, 2019). 
 
A minha mulher não deve trabalhar, tem que ficar em casa pra cuidar das 
coisas, e dos filhos, se eu já trabalho posso colocar comida nos pratos. 
(ANTÔNIO, 2019). 
 
 
Visto que as opiniões citadas por Serafim (2019) e Antônio (2019) são contraditórias 
uma da outra, foram colocadas juntas para uma melhor explicação. 
De acordo com Serafim, a mulher tem que trabalhar e expandir seus objetivos por 
seus próprios méritos, ser independente. 
Mas, segundo Antônio, sua esposa tem que ficar em casa, não há necessidade de 
mulher sair para trabalhar ou ser independente financeira, já que ele acredita que 
supre as necessidades da casa e da sua esposa. 
É valido ressaltar que Serafim tem o ensino superior completo, tem conhecimento de 
tecnologia e uma visão mais ampla do assunto. Porém, Antônio não tem o mesmo 
grau de estudo, nem acesso a tecnologia, além de ser uma pessoa muito mais 
velha. 
 
2.6 As mulheres e suas expectativas futuras 
 
Em relação a este tema, também foi feito a pesquisa com pessoas aleatórias 
da pesquisa, com o questionamento sobre: “O que a mulher almeja no mercado de 
trabalho e quais são suas expectativas?”. 
 
Reconhecimento e salários mais justos, pois se dedicam a longos estudos 
durante anos, para se especializarem, e mostrarem no dia a dia a 
capacidade de desempenhar com qualidade suas funções. Para o futuro 
espero que possamos ter mais oportunidades para podermos nos 
especializar e conseguir crescermos de forma mais justa e igualitária sem 
tanta opressão seja familiar ou social (MARIA, 2019). 
 
Segundo Maria (2019), ela almeja que os salários das mulheres sejam mais justos, porque a 
mulher se qualifica por anos e ainda assim, não consegue se igualar, há uma grande 
desigualdade em relação ao salário dos homens. 
 
 Crescer no mercado de trabalho, dar sempre novos passos, ter a cada dia 
novas experiências, capacitação e aperfeiçoamento. Ter uma competência 
e sucesso na profissão (ANA PAULA, 2019). 
 
Acredito que a mulher almeja não ser subestimada, “Ah, ela não vai 
conseguir porque ela é mulher, ela não pode trabalhar em tal coisa, tem que 
trabalhar em casa porque é mulher.”, Então eu espero que, independente 
do que eu escolha fazer, que eu continue sendo valorizada (EDVANIA, 
2019). 
 
Em relação ao estudo de caso, foram questionadas duas perguntas, a primeira: 
“Qual sua opinião sobre a mulher atual não aceitar mais ficar em casa, sempre 
querendo buscar estudar, trabalhar e ter sua independência financeira?”. 
E a segunda: “O que a mulher almeja no mercado de trabalho e quais são suas 
expectativas?”. 
 Ao total, 24 pessoas responderam as duas questões divididas entre positivo que 
foram homens e mulheres que aceitam e/ou incentivam a mulher no mercado e em 
seu crescimento profissional para sua independência, as pessoas que escolheram 
negativo, foram as que acreditam que a mulher deve ficar em casa e fazer as 
atividades domesticas, e as que não souberam ou não quiseram responder, eram 
pessoas que não tinham uma opinião formada sobre o assunto ou não queriam se 
envolver. Segue abaixo a relação: 
 
HOMENS E MULHERES QUE ACEITAM OU NÃO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHOHOMENS 
POSITIVOS 
MULHERES 
POSITIVAS 
HOMENS 
NEGATIVOS 
MULHERES 
NEGATIVAS 
PESSOAS QUE 
NÃO 
QUISERAM OU 
SOUBERAM 
RESPONDER 
TOTAL 
06 10 02 0 06 24 PESSOAS 
Tabela: Questionário sobre a mulher e o mercado de trabalho. 
 
3 ANÁLISE DOS DADOS 
 
Foi observado durante o estudo que a mulher cada vez mais esta capacitada 
para desenvolver qualquer tarefa em qualquer ambiente que ela desejar, e que 
mesmo com as dificuldades adversas, não deixasse abalar. 
Após o estudo, podemos concluir que: 
 A mulher está mais satisfeita com sua colocação, pois agora não há tantos 
conflitos e barreiras como tinham antes dos movimentos. 
 As empresas estão muito satisfeitas com a desenvoltura, 
multifuncionalidade, e olhar detalhista da mulher. 
 Os homens estão menos relutantes e aceitando mais facilmente dividir o 
ambiente de trabalho com a mulher. 
 Em relação aos salários, ainda existem muitas empresas que tem esse 
preconceito. Porém, muitas já percebem a importância da igualdade 
salarial e que a mulher é tão importante no trabalho como o homem. 
 A mulher apesar de já ter conseguido um grande espaço no mercado 
ainda não desistiu de chegar a uma igualdade total. 
 As mulheres estão cada vez mais entrando no mercado de trabalho como 
empreendedoras e abrindo portas para outras mulheres. 
 Nos dias atuais a mulher já exerce cargos de níveis hierárquicos que 
antes eram vistos apenas para homens. 
 Fatores negativos que ainda interferem essa igualdade: Diversos tipos de 
assédio no ambiente de trabalho, os principais são o assédio moral e 
sexual, a diferença salarial, e uma maior liberdade de sua independência 
financeira. 
Para resolver esses problemas que ainda persistem em atrapalhar a igualdade, a 
mulher ainda continua lutando, com suas manifestações na internet, nas ruas ou 
individualmente, assim quebrando essas barreiras para que no futuro todos possam 
conviver sem definir quais gêneros são mais importantes um do outro. 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Foi possível verificar ao decorrer deste artigo com uma equiparação de 
condições entre homens e mulheres no âmbito profissional, com esperança que num 
futuro não muito distante a capacidade individual prevaleça sobre a ideologia de 
gênero. Afinal, o que importa para uma empresa é ter funcionários criativos, 
eficientes, focados no desempenho "ótimo". Sempre buscado a integração com 
perfeita coesão entre empresa e funcionários. 
Numa visão mais critica sem tomar partidos, o mercado oferece algumas 
chances e na ânsia de uma colocação segura, a mulher com sentimento de 
insegurança, tende a ceder a propostas com remunerações mais baixas. 
 Existe uma crença que, a mulher por assumir postos de trabalhos rejeitados 
pelos homens, veio sem perceber impor uma especialização em vários setores mais 
técnicos. Como nas indústrias de tecnologias de telemarketing, que absorve uma 
considerável mão de obra feminina. 
 Inegavelmente ainda existem muitas dificuldades que as mulheres têm que 
superar, mesmo nos dias atuais. Muitos preconceitos e às vezes até a própria não 
acredita na sua capacidade levando-a a zona de conforto. Contudo, estas que saem 
da comodidade elevam sem duvidas o quanto à mulher é importante, desde o 
mercado de trabalho a dona de casa, elas mostram que até os pequenos detalhes 
são feitos com muita técnica e observação. 
 Foi analisado também que hoje em dia existem muitas mulheres que estão 
querendo abrir seu próprio microempreendimento, seja salão de beleza, manicure, 
lojas de bijuterias, entre outros, isso mostra o quanto à mulher tem se desenvolvido 
e ainda esta com o passar do tempo, com esses microempreendimentos que muitas 
das vezes as tornam empresarias e assim, abrindo muitas portas de empregos para 
outras mulheres. 
 
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