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Aula 14 
 
A Sra. M.A.S., representando seu filho recém-nascido, ajuizou em 1989 uma Ação Investigatória de Paternidade contra o Sr. C.F.G. para provar que ele era o pai da criança. Para tanto juntou apenas algumas testemunhas e documentos e deixou de realizar o Exame de Código Genético (Exame de DNA), pois era muito custoso à época e ela não possuía recursos financeiros para tanto. A defesa do sr. C.F.G, contestou as testemunhas e conseguiu colocar em dúvida a maioria dos documentos a presentados. O juiz do caso então, julgou a demanda improcedente por f alta de provas. Em 2008, P.R.M., f ilho da sra. M.A.S., solicitou que sua mãe ajuizasse outra Ação novamente em face C.F.G. a fim obter o reconhecimento de paternidade deste, pois agora, uma lei do Estado em que moravam garantia a realização gratuita do Exame de DNA para pessoas hipossuficientes. Pedia ainda na Ação retificação do seu registro de nascimento e seus documentos pessoais, cujo campo “nome do pai” constava “não declarado”. O sr. C.F.G alegou que este caso já f ora julgado pelo Poder Judiciário, havendo, portanto, coisa julgada sobre este assunto. 
Você, como juiz da causa, o que decidiria nesta situação? 
R: Não é coisa julgada pois cabe recurso.

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