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Nike[314][1]

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Curso de Tecnologia em processos gerenciais 
polo: São Bernardo do campo 
Nome do Acadêmico e RA:
 NADIA FERNANDA SILVA BIMBATO 
 
 RA:7786808531 
desafio profissional
TUTOR (A) DISTÂNCIA: LUCIANO QUEVEDO 
desafio profissional
Desafio profissional do Curso Administração da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Técnicas em Negociação, Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e relações humanas no trabalho e Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Orientadora: Tutor (a) a Distância: LUCIANO QUEVEDO.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1.PASSO 1: A influência da “visão de mundo” nas negociações	4
2.pASSO 2: Novas ferramentas para moldar a cultura organizacional	6
3. PASSO 3: EMPREENDEDORISMO	8
4. PASSO 4: ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO	10
5. PASSO 5: DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL	13
CONDISERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
Neste desafio profissional estaremos abordando as disciplinas do 1º semestre de tecnologia em logística que consiste em: Técnicas em Negociação, Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e relações humanas no trabalho e Desenvolvimento Pessoal e Profissional. A finalidade deste presente trabalho é analisar o comportamento organizacional de uma multinacional presente em mais de 140 países, considerada a maior empresa de footwear (tênis e afins) e vestuário esportivo do planeta, que o estudo do caso será na Nike Inc.
O estudo de caso desenvolvido junto a empresa Nike objetivou a compreensão do funcionamento de uma empresa com presença global e que se vale de modernas ferramentas de comunicação e marketing com o intuito de construção de uma identidade de marca unificada globalmente.
Será feita uma abordagem em Técnicas de Negociação, o conceito de weltanschauungen (W) vem do alemão, e pode ser traduzido como a “visão de mundo. Você já ouviu falar em Storytelling? Explicaremos como é o uso de histórias como ferramentas de comunicação usada pela Nike. O termo é a união das palavras inglesas story (história, no sentido do antigo estória em português) e telling (contar). Abordaremos a Teoria do Desenvolvimento Econômico de Joseph Schumpeter para as inovações de mercado. Com isso uma breve analisada no documentário “A Corporação” para que possamos entender como as empresas se comportam quando vendem seus produtos, e por fim estaremos dentro do planeta Nike, onde conseguiremos abordar temas de desenvolvimento profissional e pessoal. 
PASSO 1: A influência da “visão de mundo” nas negociações
Cada um interpretará à luz de suas ideias, sua história de vida e até mesmo sua fé. Os alemães chamam isso de ‘Weltanschauung’ que recebeu a tradução de cosmovisão ou visão de mundo. Esse termo possivelmente foi utilizado primeiramente por Immanuel Kant (1724-1804), um filósofo alemão, que dentre tantas coisas discutiu sobre essa realidade que abrange a todos nós. Vários outros estudaram sobre o tema, dentre eles Sigmund Freud, que inclusive acrescentou a realidade emocional que está por trás de uma cosmovisão. Para uma visão mais ampla de uma negociação, é necessário compreender as Weltanschauungen (W) dos envolvidos no processo de negociação. Esse conceito será aplicado para um 
Para identificar a visão de mundo (Weltanschauung), entendendo o significado de uma situação e organizando a complexidade individual, os enfoques de inquiring systems (tanto de Churchman, quanto de Ackoff e de Checkland) podem constituir-se num instrumento muito útil para o processo de negociação. O processo recorrente descrito por Mintzberg (1973) e por Kinston e Algie (1989), além de muitos outros autores de negociação, cobre a discussão recorrente de visões de mundo, objetivos, restrições, alternativas, ofertas, conduzindo aos diferentes caminhos para enxergar-se o todo, interesses básicos divergentes, interesses mutáveis, dificuldades para estabelecer critérios aceitos, etc. a análise superficial para fins de entendimento das W's.
É importante considerar a “W” dos participantes de um processo de negociação, porque toda negociação é baseada em uma relação entre pessoas, que sofrem influência direta das suas “W” para a tomada d e suas decisões. As “W” de cada pessoa interferem diretamente nas relações humanas, sejam elas pessoais ou profissionais; para Ghisi e Martinelli (2012), “o processo de aprendizagem sobre as W deve ser contínuo e se ria muito útil que se empregasse uma parte d o tempo disponível para se conhecer as diferentes W”. Para ele, esse conhecimento seria fundamental para o bom resultado de uma negociação. 
O negociador “sabe”, por exemplo, que na medida em que prosseguem as negociações, todos, independentemente das origens culturais, querem ser respeitados e levados a sério. Todos têm seus objetivos e querem vencer. Quase todos estão dispostos a fazer algumas concessões para alcançar acordos. As realidades transcendem às culturas. Mas o negociador inteligente também aceita as diferenças como parte do processo.
Para Martinelli (2012), todo tipo de negociação está sujeita a sofrer influência das diferentes W, seja no ambiente externo ou até mesmo interno das empresas. E essa influência não se restringe as relações profissionais, mas também as relações pessoais. É fato que as diferentes “W” dos participantes de uma negociação afetam a percepção, o julgamento e a interpretação do que está sendo negociado. 
O negociador brasileiro vê a si mesmo com características positivas marcantes, como o interesse, a ousadia, a capacidade de dialogar, de buscar alternativas. Entretanto, características que têm a ver com a improvisação, a informalidade, o empirismo e a falta de planejamento, que culminam com o não cumprimento dos acordos, são vistos como pontos negativos dos negociadores brasileiros. Outro ponto negativo dos negociadores brasileiros é a falta de conhecimento dos costumes do outro país com que está negociando.
Como é tema já antigo, a negociação é abordada em ampla gama de textos: uns a enfocam e a valorizam embasados nas fontes de contribuições científicas, recorrendo aos avanços observados nas áreas de conhecimento já citadas; outros priorizam os aspectos práticos, as experiências; e, por fim, alguns mesclam as duas perspectivas.
Uma negociação é, antes de tudo, um processo de comunicação no qual e sobre o qual há e atuam, no mínimo, três elementos: o emissor (também denominado de codificador), a mensagem (que flui por um canal) e o receptor (por vezes referido como decodificador). Vejamos, a seguir, o papel de cada elemento.
Elaborar um diagnóstico: Analise detalhadamente todas as variáveis internas e externas associadas à comunicação da sua empresa ou marca
Defina os alvos: É uma das etapas mais importantes na criação da estratégia de comunicação. Deve considerar os potenciais clientes (os que compram o produto ou serviço), os iniciadores (as pessoas que podem iniciar o processo de decisão de compra, mesmo que não tomem a decisão final) e os influenciadores (os líderes de opinião que têm influência direta sobre o processo de decisão de compra)
Defina e estabeleça os objetivos: Os objetivos de comunicação devem ser coerentes com a estratégia geral da empresa
Defina as ferramentas/ o mix da comunicação: Esta definição passa pela escolha das ferramentas adequadas ao investimento e implementação eficaz da estratégia
O desenvolvimento e a subsequente apresentação de uma visão pressupõem a existência de habilidade tanto de articulação como de comunicação. Para um empreendedor explicar a sua visão, terá que saber como persuadir e, logo, terá que possuir um bom conhecimento básico dos principais elementos envolvidos.
2- pASSO 2: Novas ferramentas para moldar a cultura organizacional
O Storytelling é o uso de histórias como ferramentas de comunicação. O termo é a união das palavras inglesas story (história, no sentido da antiga estória em português)e telling (contar). E no mundo onde a publicidade tradicional está perdendo espaço, usar essa técnica é uma possibilidade de agregar muito mais valor para a marca e reter a atenção dos consumidores. É um novo formato muito útil para a criação de relacionamentos entre marcas e clientes no mundo digital.
O Storytelling não é exatamente uma coisa nova. Isso porque antes mesmo de existir papel a humanidade já se comunicava dessa forma, transmitindo conhecimento através da oralidade. Outro ótimo exemplo de como foi usado são as parábolas religiosas, que inserem lições através de histórias. Mesmo na propaganda há exemplos antigos.
As técnicas de Storytelling são fortalecedores de ligações entre pessoas, culturas, ideias e histórias. De uma forma geral, em outras palavras, o Storytelling é o ativo maior da comunicação interna e até externa de uma empresa. É através dela que se dará o processo de organização e conscientização de uma marca e um negócio. Hoje em dia, mais e mais empresas promovem eventos profissionais, contratando pessoas capacitadas para contar suas histórias e trajetórias, viralizando através da facilidade da internet e das redes sociais, criando e fortalecendo sua marca e credibilidade, treinando e incentivando seus funcionários através da informação bem feita. Mantendo o que é essencial, suas raízes.
Histórias podem ser cheias de significados embutidos. São oportunidades de envolvimento e se tornam ferramentas de posicionamento da marca. Não é apenas criar uma fantasia e inserir a empresa, é pensar um conteúdo que tem tudo a ver com quem consome a marca, seja de luxo, popular, pra gente descolada, etc. Para isso, fica mais fácil se for usada a técnica da persona.
A Nike por exemplo, constrói sua comunicação com postagens motivacionais, com fotos de pessoas se exercitando. Ao mesmo tempo, eles criaram uma série sobre duas irmãs que se desafiam, e que têm seus curtos vídeos postados no Instagram, que podem ser vistos por completo no site. 
Não se pode explicar o que é Storytelling sem falar de sua importância dele para os negócios. O conceito é importante por conta do momento em que vivemos, de comunicação frenética e acesso irrestrito à comunicação.
Adotar essa ferramenta é a guerra pela atenção das pessoas se intensifica, e você, empreendedor, deve adotar as melhores ferramentas para se destacar da concorrência. É neste contexto que a arte de contar histórias ganha relevância, sendo uma forma precisa e mais eficaz de conseguir atenção de um consumidor.
A utilização do Storytelling pode ajudar você a conquistar objetivos, como:
No lançamento de um produto ou serviço
Em uma campanha de divulgação
Engajamento de pessoas na internet
Geração de autoridade para a empresa
Posicionamento e brand awaraness (percepção de marca)
Dois tipos de Storytelling patrocinados pela Nike
1- Contar histórias através de uma criança com desejos: Muitas crianças crescem até sonhando com os seus heróis. A maioria deles nunca chegar a conhece-los. Na produção, o golfista, Rory McIlroy, ainda jovem, nascido na Irlanda do Norte, assistia o golfista Tiger Woods pela televisão. Os movimentos e a forma de jogar, lembram o ídolo, e agora competindo o mesmo torneio. McIlroy vai enfrentar o seu herói de infância, Woods.
Essa é uma campanha comercial com o intuito de promover a marca e a ideia de que nos esportes, nada é impossível. O que chama a atenção é a qualidade do produto e ideia em propagar sonhos que possam se tornar reais. 
2- Storytelling através de sentimentos universais que se movem e mudam o mundo: Nike: "Eu corro para você": Dois amantes que decidem a propor um desafio de cross country correndo para se encontrar no meio do caminho. No entanto, só um consegue enfrentar o desafio, a mulher casualmente está vestindo tênis Nike, que se você olhar, é tão confortável que o luxo é de ir cantando, enquanto o marido não usa Nike fica impossível para completar a façanha e vai parar no hospital, sendo que sua esposa vai tranquilamente usando seu Nike. 
Para investir em Storytelling não é preciso muito investimento ou uma equipe de comunicação super especializada: só é preciso criatividade, planejamento e foco para conquistar o seu felizes para sempre e de seus públicos.
O Storytelling ajuda a Nike em transmitir sua cultura organizacional, eles têm como objetivo modelar a cultura da empresa e envolver e engajar seus colaboradores. Em vez de criar um novo cartaz com palavras inteligentes e inspiradoras e pendurar cópias pelos corredores, devemos descobrir o que os colaboradores pensam e querem.
A cultura é uma das forças mais poderosas em uma organização. Entretanto, em muitas organizações, ela é invisível, intangível, e quase tem sua vida própria. Como meio de influenciar a criação de um produto ou ideia, ela demonstra valor e importância. Igualmente, uma história pode servir para demonstrar o que é importante e valioso para a organização. Afinal, histórias definem culturas e culturas definem as organizações.
Muitos líderes já perceberam que a narração de histórias possui alto impacto na modelagem, ou mesmo remodelagem, da cultura organizacional. No contexto atual, aonde temos que lidar com mudanças radicais e transformadoras na organização, muitas vezes de árdua execução, as histórias podem facilitar o engajamento e entusiasmo imprescindíveis para a desafiadora tarefa de fazer a mudança.
3- PASSO 3: EMPREENDEDORISMO
Na “Teoria do Desenvolvimento Econômico” (TDE), Schumpeter faz uma enfática distinção entre invenção e inovação. Para o autor, a invenção é a criação de um novo artefato que pode ou não ter relevância econômica. A invenção só se torna uma inovação se ela for transformada em uma mercadoria ou em uma nova forma de produzir mercadoria, e que seja explorada economicamente. A inovação refere-se a novas combinações de recursos já existentes para produzir novas mercadorias, ou para produzir mercadorias antigas de uma forma mais eficiente, ou ainda mesmo para acessar novos mercados. 
Schumpeter define cinco tipos de inovação: (1) novos produtos, (2) novos métodos de produção, (3) novas fontes de matéria-prima, (4) exploração de novos mercados e (5) novas formas de organizar as empresas (SCHUMPETER, 1934).
Em sua teoria, dois elementos são essenciais para a inovação: o empresário e o crédito. Enquanto o primeiro é o agente transformador, ou seja, aquele que realiza as novas combinações, o segundo é o meio através do qual o empresário consegue obter recursos financeiros para adiantar o pagamento dos fatores de produção em uma economia em equilíbrio. Através da inovação, o empresário consegue oferecer novos produtos, produtos de melhor qualidade, ou a custos reduzidos, que lhe permite auferir lucros mais elevados do que os outros empresários. As expectativas de lucros “extraordinários” é o incentivo para inovar e a inovação é o motor do desenvolvimento econômico na teoria de Schumpeter.
Ruttan (1959) argumenta que a definição de inovação de Schumpeter se aproxima da definição de mudança técnica utilizada pelos economistas do crescimento. A mudança técnica pode ser entendida como a mudança no produto final utilizando-se as mesmas quantidades de fatores de produção (capital, trabalho, terra).
Com base na inovação a Nike lançou em 2016 o " HyperAdapt " que imita o tênis mostrado no filme “De Volta para o futuro”, o HyperAdapt 1.0 traz um sensor na região do calcanhar. Ele tem um motor na sola, que através de um sistema de cabos se ajusta automaticamente ao pé de quem estiver usando, ele se ajusta da forma ideal.
O HyperAdapt 1.0 precisa ser carregado. A bateria leva três horas para ficar 100% energizada e pode durar até duas semanas. O carregamento é feito através de um clipe magnético, possui luzes de LED na parte traseira acendem quando o tênis o motor está em funcionamento e quando o nível da bateria está baixo.
Segundo a marca, o produto é resultado de extensa pesquisa em engenharia elétrica e mecânica. Eles vão levar muitas vantagens, especialmente para atletas de elite, como elespodem desfrutar de um ajuste muito mais preciso.
Inovação radical é algo que é novo para o mercado e que traz uma grande mudança tecnológica, estrutural ou operacional. É a criação de uma nova linha de negócios, tanto para a firma quanto para o mercado, que ofereça de 5 a 10 vezes mais melhorias na performance ou de 30% a 50% (ou mais) de redução nos custos. 
Em 2002 Lançamento da NIKE COOL MOTION, uma tecnologia inovadora, aplicada em roupas, baseada no conceito de duas camadas. A camisa e o calção apresentam dois tecidos, um que fica em contato com a pele e tem a tecnologia DRI-FIT, e um externo, impermeável, com elasticidade e recortes em mesh (tecido com orifícios), que maximizam a regulagem térmica através do movimento do jogador.
Em 2009 Lançamento da PRO COMBAT, uma nova linha de produtos para esportes de contato composta por acessórios que se ajustam perfeitamente ao corpo do atleta, mantendo-o sempre seco, protegido e com total liberdade de movimentos.
Desenhada para uma nova estirpe de atacantes, a chuteira HYPERVENOM foi lançada para ajudar os jogadores a criar espaço mais rapidamente e conseguir chutar de qualquer ângulo. Para enfrentar a crescente velocidade do jogo, a NIKE contou com as opiniões de Neymar e Wayne Rooney. A inovação NIKESKIN, cujo cabedal de trama flexível, unido por uma fina camada de poliuretano, garante a sensação mais próxima possível de se jogar descalço. 
A Nike, consciente de que a maior parte de sua pegada depende de como projeta seus produtos, está fazendo mais roupas de poliéster a partir de garrafas recicladas. A empresa também produziu um sapato atlético com um "superior" tricotado a partir de um único fio. Isto reduz o desperdício que vem de cobbling um sapato junto das peças.
A inovação incremental é uma melhoria em cima de outra inovação. Também pode ser chamada de “inovação marginal” ou “inovação de sustentação”. Sem incrementos constantes, qualquer invenção está fadada a ficar velha e obsoleta. A inovação incremental é a forma mais simples de garantir que um produto ou serviço desperte o interesse dos consumidores, que continue compatível com outras tecnologias, e à frente da concorrência.
Em 2008 foi Lançamento do NIKE ZOOM VICTORY, tênis de corrida mais leve do mundo pesando apenas 93 gramas, e que possui pinos no solado, corpo feito de náilon plastificado e sustentado por dezenas de fios de carbono. O tênis é 27 gramas mais leve que seu antecessor (a sapatilha GOLDEN) que ajudou o americano Michael Johnson a ganhar medalhas de ouro nas provas de 200 e 400 metros nas Olimpíadas de Atlanta em 1996. 
Em 2011 foi Lançado o NIKE LUNAR ELITE+2, um tênis de velocidade que reúne estabilidade e agilidade para uma corrida mais rápida. Com isso em 2015 teve sua inovação incremental para o Flyknit Lunar 3. A nova versão proporciona aos corredores uma corrida mais leve e com mais amortecimento. A inovação Flyknit permite que os designers desenhem cada detalhe de acordo com o que é realmente importante em um calçado para atletas, eliminando a necessidade do uso de vários materiais e criando um tênis mais leve e praticamente sem costura.
Em 2014 foi Lançamento da linha HYPERWARM FLEX, cuja tecnologia aplicada em tecidos (especialmente roupas de baixo de alta performance esportiva) responde à necessidade de atletas para ter proteção, flexibilidade e conforto em climas frios. Ela é uma melhoria dos produtos PRO COMBAT lançados em 2009.
4- PASSO 4: ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
Uma corporação é definida por um grupo de pessoas que se unem agindo de forma única e buscando um objetivo em comum. Tal explanação ou tentativa de conceituar o que é uma corporação pode ser comparado ou julgado através deste sentido, como um sinônimo de associação ou empresa. 
A Corporação é um documentário que analisa a fundo o poder das grandes empresas, das grandes corporações. O filme fala desde o nascimento desse tipo de negócio até o predomínio de suas atividades no mundo atual, refletindo desde a Revolução Industrial até as vitórias legislativas que permitiram que empresas e cientistas chegassem a patentear boa parte da vida natural.
O que entendi no filme foi que as corporações são presentes, atuam e dominam todo o cenário mundial. Uma observação que o filme demonstra claramente que as corporações se vangloriam informando à sociedade que estão sempre criando produtos que melhoram a vida das pessoas, no entanto é tudo mentira, pois os tais produtos são para o aumento do lucro dos mesmos.
As corporações também afetam o meio ambiente, visto que extraem os recursos da natureza transformando-os em produtos e devolve para a natureza em forma de dejetos industriais, além do lixo tóxico e a grande poluição.
Podemos perceber que o mundo das corporações é extremamente perigoso para a sociedade. Este mundo só tem u m objetivo, o lucro, e cria um sistema com uma falsa segurança, ditando novas normas morais, contrarias ao tradicionalismo, e se vier a falhar em algum momento pode levar o indivíduo que confia plenamente nesse sistema ao estado amônio.
Atualmente a Nike visa o bom relacionamento com os ativistas sociais que em geral aprovam as “jogadas” de marketing da marca, pois a mesma celebra a diversidade em qualquer parte do mundo. Porem A Nike é uma das companhias que há mais tempo luta contra a imagem de ser uma multinacional conivente com a exploração do trabalho escravo e infantil por parte de seus fornecedores.
A fama começou a pegar em 1996, quando a revista Life publicou uma foto em que um menino paquistanês costurava bolas de futebol da marca. Desde então, a empresa tem tomado medidas para reverter esse quadro.
A Nike divulgou ações como trocar a cola à base de petróleo, extremamente prejudicial ao ambiente e aos trabalhadores que lidam com ela, por cola à base de água para os solados dos tênis e aumento na fiscalização de suas plantas no exterior.
Pensando nisso, a Nike criou cargos de fiscalização própria em todas as etapas do processo: na fabricação dos produtos, na cadeia de importação de exportação e na pesquisa e no desenvolvimento de produtos.
Reduziu as chances de os fornecedores aplicarem horas extras aos funcionários e diminuiu o número de parceiros, para poder fiscalizá-los melhor. 
Em uma de suas propagandas a Nike inovou, a marca que sempre escolheu modelos magras e corpos padronizados pra estrelarem suas campanhas, dessa vez abriu espaço para a mulher cheias de curvas e atitude. Pode parecer besteira pra você, mas como uma mulher gorda que pratica esportes e gosta da moda sportwear, é um grande passo na busca por representatividade na moda e principalmente na queda do mito de que mulheres gordas não praticam exercícios ou levam vidas perfeitamente saudáveis.
Outra forma de demonstrar o seu respeito e pensando na inclusão das mulheres do Oriente Médio nos esportes, Nike fez o anuncio de um novo hijab feito para atividades esportivas. E é uma nova coleção lançada pela marca norte-americana de artigos desportivos para atletas muçulmanas. O objetivo é adaptar os equipamentos às necessidades do mundo islâmico, para as mulheres que procuram adaptar a prática desportiva às suas tradições religiosas.
Algumas empresas, como a Nike, começaram a empreender propostas de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. No caso específico da Nike, sua política passou a adotar vários empreendimentos que impedem o impacto socioambiental.
A Nike revelou planos ambiciosos de chegar ao ano de 2020 com uma receita de vendas na casa dos U$50 bilhões. Isso sugere, além de um crescimento de mais de 10% ao ano, que a responsabilidade ambiental da empresa também precisa aumentar. No relatório de sustentabilidade de 2015, a empresa garantiu que seguirá rigorosos padrões que assegurem menos impacto ambiental.
Mark Parker, CEO da Nike, afirma que a empresa já vem seguindo esse caminho há algum tempo, hoje, 70% dos produtos de vestuário e calçados da marca são produzidos com componentes recicláveis. “Nós adotamos a inovação sustentável como uma poderosa ferramentapara o crescimento e como um catalisador de mudança”, afirma Mark.
Entre os objetivos que foram divulgados no relatório distribuído aos investidores, metas ambiciosas como lixo zero em aterros até 2020, produtos 100% vindos de empresas que se adequem aos padrões ecológicos da Nike e alcançar, até 2025, o uso de energias 100% renováveis (eólica, solar ou geotermal) nas fábricas próprias da empresa, onde cada uma for mais eficiente. 
Uma medida a qual a empresa se torna pioneira é o novo centro de distribuição da Nike na Bélgica é totalmente diferente dos depósitos tradicionais. O local teve cada um de seus detalhes pensado para ser eficiente ambientalmente ao mesmo tempo em que proporciona conforto integral aos funcionários.
Dois pontos principais merecem destaque na estrutura. A primeira delas é a energia. Todo o abastecimento é feito com eletricidade produzida ali mesmo e de forma limpa. O segundo diferencial foi a escolha por construir ao lado de um canal, o que possibilita que a maior parte das entregas e saídas seja feita por hidrovias, que impactam muito menos do que os caminhões.
O centro possui seis turbinas eólicas gigantes instaladas ao seu redor. Essas estruturas sozinhas são capazes de gerar energia suficiente para abastecer até cinco mil residências. Para completar a produção própria de energia, todo o prédio é coberto por painéis fotovoltaicos. A “fazenda solar” tem uma área equivalente à de três campos de futebol. A energia térmica também é aproveitada, sendo usada para aquecer a água e manter a calefação do edifício.
Ainda de acordo com a companhia, antes que a construção fosse iniciada, diversos estudos de biodiversidade foram realizados na região, com o intuito de mensurar e quantificar as espécies locais. A ideia era de que o prédio não afastasse os animais, pelo contrário, a estrutura foi planejada com telhados e paredes verdes, com diferentes plantas, para atrair novos animais.
5- PASSO 5: DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
Depois de muitos ataques que arranharam (e arranham) a imagem corporativa, associados à exploração de mão de obra nos países subdesenvolvidos e à discrepância entre custo de produção e valor de revenda, a empresa tem melhorado a remuneração e condições de trabalho de seus funcionários terceirizados (condições ainda precárias e funcionários ainda mal remunerados) e estabeleceu uma política de aproximação com as comunidades carentes norte americanas.
Todo funcionário é um laboratório de testes. Parte do trabalho dos mais de três mil funcionários também é praticar esporte. Tiramos como exemplo a sede da Nike nos estados unidos, os funcionários, aproximadamente 7 mil trabalham lá, são pessoas ativas que tiram vantagem da enorme estrutura esportiva que o complexo possui. Uma vida saudável é a palavra de ordem por lá. Pistas de cooper, campos de futebol, quadras de tênis, piscinas cobertas e climatizadas e duas enormes e modernas academias batizadas com nome do ciclista Lance Armstrong e do jogador de futebol americano Bo Jackson, dois importantes atletas que foram patrocinados pela empresa. Sem contar os instrutores e um completo programa de treinamento a disposição.
Sim a Nike se preocupa com seus funcionários, que querem experiências que lhe sejam uteis ao longo da vida, empregos, empresas, organizações e locais diferentes. E querem ter orgulho de seu trabalho, do local e da empresa em que trabalham.
A Nike é um exemplo de empresa em que você aprende a medida que suas competências natas são nutridas, ou seja, os jovens colaboradores com uma forte mobilidade horizontal e vertical, e a empresa não espera os funcionários perceber o que quer depois dos 28 anos embora os colaboradores na Nike inc. comece inicialmente na sede em Beaverton, Oregon, há oportunidades em vários lugares – desde as vendas na Europa aos jogos de basquete na China. Os colaboradores da Nike participam de diversas discursões na empresa sore responsabilidade social corporativa. 
A cultura organizacional é a maneira costumeira, compartilhada por todos os membros da organização, de pensar e fazer as coisas, e que os novos membros devem aprender e compartilhar para fazerem parte da organização. 
Desejosa de fortalecer seus reconhecimento e credibilidade no mundo inteiro, tanto ao nível dos clientes como dos fornecedores, e de satisfazer os desejos e as necessidades dos seus empregados - para assim também pode aspirar a um aumento da rentabilidade – a empresa divulga sustentar cinco princípios: inspirar, inovar, enfocar, conectar e cuidar. Por meio destes paradigmas, a marca busca transmitir os ideais da cultura norte-americana, em suas características de dinamismo, de juventude, de inovação, de poder e, acima de tudo, de espírito vencedor. Permeados pela cultura organizacional orientada aos clientes e aos atletas, seus empregados são selecionados e treinados para criar vantagens competitivas em todos os tipos de negócios desenvolvidos pela companhia.
Um exemplo de cultura organizacional que afetou as vendas é a empresa Nike. Com uma cultura rebelde e predominantemente masculina, a Nike centrava seus produtos em atletas masculinos. Na década de 1980, porém, com a chegada da Reebook, a Nike viu suas vendas despencarem. A concorrência vinha com produtos de couro macio, que tinham um apelo fortíssimo junto às mulheres. A Nike viu-se então obrigada a se reestruturar, e conceber uma abordagem mais unificada para desenvolver calçados para ambos os sexos.
Nas multinacionais, que possuem operações de negócios em regiões diferentes do mundo, é muito frequente a realização de eventos que promovem o intercâmbio cultural. Desde hábitos de consumo, até gosto por literatura, o importante é fazer com que os funcionários consigam entender que o fato de seu colega de trabalho estar em outro contexto é positivo. Além disso, é estimulado que se saiba tirar o maior proveito desse ambiente complexo na criação e execução de projetos com caráter global.
Com isso a Nike aproveita mundialmente o capital humano, a diversidade de etnia e de género não são, naturalmente, os únicos responsáveis pelo sucesso da Nike, mas podem ter alguma influência. Podemos observar a empresa que com forças de trabalho representativas da população tendem a ter um melhor desempenho financeiro.
Os EUA – e respetiva riqueza étnica – representam o maior mercado de sportswear do mundo. Não é difícil de imaginar, portanto, que ter uma força de trabalho que reflita a diversidade da população do país pode ajudar uma empresa a melhor desenvolver os produtos que vende. Por fim a Nike deixa uma mensagem às empresas que têm resistido em incluir diferentes etnias no seu capital humano: Just do it (“façam-no, apenas”).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A teoria de “W” basicamente fez ter a seguinte percepção que a negociação é um processo de comunicação interativo e isso é fundamental para a Nike, no qual duas ou mais partes buscam um acordo, durante uma transação, para atender a seus interesses. É importante entender que saber negociar no ambiente organizacional, torna -se a cada dia uma característica essencial para garantir o sucesso, seja ela institucional ou pessoal.
Uma alternativa para promover a Nike e qualquer marca é o uso do storytelling que contribui para que uma empresa dissemine um produto de maneira que realmente atinja as pessoas e crie uma ligação com elas. 
No entanto, o processo de inovação é mais complexo para se manter no mercado competitivo hoje, e uma medida única para o agregado da economia esconde nuances importantes. Mesmo o trabalho seminal de Schumpeter, que destacou o papel da inovação como um elemento fundamental para o desenvolvimento econômico, careceu de uma teoria da inovação. 
REFERÊNCIAS
CAMPOS, F.; MACEDO, J. N.; VELTEN, S. P. Comunicações e negociação nas organizações. In: MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 20
CARAVANTES, G. R.; CARAVANTES, C. B.; KLOECKNER, M. C. Comunicação e comportamento organizacional. Porto Alegre: ICDEP, 2009.Livro-Texto 111. 
KINSTON, W.; ALGIE, J. Seven distinctive paths to decision and action. Systems Research, New York/London, v.6, n.2, p.117-132, 1989.
MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2012. 
MINTZBERG, H. The nature of managerial work. New York: Harper & Row, 1973
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