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Analise das Demonstrações C. e Financeiras Fichamento do Estudo de Caso Demonstrações de Fluxo de Caixa, Três Exemplos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Gustavo Lemos
Trabalho da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis e Financeiras,
 Tutor: Prof. Claudio Cavalcante de Carvalho.
Fortaleza / CE
2017
Estudo de Caso:
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 
Demonstrações de Fluxo de Caixa: Três Exemplos.
REFERÊNCIA:
 
BRUNS, W J JR.; HERTENSTEIN, Julie H. Demonstrações de Fluxo de Caixa: Três Exemplos. Harvard Business School, 112 – P08, 1998.
FICHAMENTO:
“Desesperado, John telefonou para Lucille Barnes, a controller assistente da Aldhus, para perguntar se ela teria alguns minutos para ajudá-lo a entender a demonstração de fluxos de caixa. Ela ficou satisfeita em atender ao pedido, e eles combinaram uma reunião para aquela tarde.” (p. 1)
“Às 14h00, John Stacey foi ao escritório de Lucille Barnes com suas anotações e dúvidas. Depois de se cumprimentarem, ela lhe entregou três demonstrações de fluxos de caixa dos relatórios anuais de empresas de alta tecnologia (Anexos 1, 2 e 3).” (p. 1)
“Atividades operacionais mostram as entradas e saídas relativas às operações fundamentais da linha ou linhas básicas de negócios da empresa. Por exemplo, incluem o recebimento de dinheiro pela venda de bens ou serviços e as saídas de caixa para compra de estoque e pagamento de salários, impostos e aluguéis.” (p. 2)
“Atividades de investimento mostram fluxos de caixa para a compra e venda de ativos geralmente não mantidos para revenda, bem como para a concessão e cobrança de empréstimos. (Talvez fosse mais adequado chamá-la seção de investimento e desinvestimento.) É aqui que podemos ver se a empresa vendeu um imóvel, comprou equipamento, concedeu um empréstimo a uma subsidiária ou
comprou uma participação em seu fornecedor.” (p. 2)
“Por fim, atividades de financiamento mostram fluxos de caixa associados ao aumento ou à diminuição de recursos de investidores e credores da empresa, por exemplo, emissão ou recompra de ações e captação ou pagamento de empréstimos. Também incluem dividendos, que são fluxos de caixa associados aos investidores. Entretanto, curiosamente, não incluem pagamentos de juros, que fazem parte das atividades operacionais.” (p. 2)
“Fluxos de caixa de atividades de financiamento podem facilmente ser tanto positivos quanto negativos numa empresa saudável, bem como tendem a oscilar entre um e outro.” (p. 3)
“Lucille Barnes: Ups! Esqueci-me de mencionar que há duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações. Às vezes, usa-se o método indireto, como na primeira demonstração que eu lhe dei (Anexo 1). Por esse método, o lucro líquido é ajustado por todas as receitas e despesas que não envolvem caixa; depreciação é uma delas.” (p. 3)
“Quando fluxos de caixa operacionais são apresentados pelo método direto, aquela seção do relatório parece muito mais um extrato tirado da conta Caixa, como acontece no segundo relatório que eu lhe dei (Anexo 2).” (p. 3)
“Depois de considerar se o caixa gerado pelas operações cobre os investimentos em ativos fixos (capex – capital expenditure) e dividendos, vemos se há outras grandes necessidades de caixa como fusões e aquisições, recompra de ações ou pagamento de dívida.” (p. 4)
“Acho que a melhor maneira de aprender sobre demonstrações de fluxos de caixa é estudar cuidadosamente algumas.” (p. 4)
RESUMO:
O presente caso relata sobre uma situação em que o aluno John Stacey, um engenheiro de vendas, devido ao atraso de um voo perde sua aula de contabilidade sobre as demonstrações de fluxo de caixa. O problema é que esse conteúdo era primordial para um teste que ele haveria de fazer naquela semana. Preocupado por não compreender bem o assunto ele pede ajuda de uma de suas colegas de trabalho Lucille Barnes que é experiente na área de controladoria. Logo eles se encontraram, e no momento John achou pertinente levar algumas anotações que havia feito e algumas de suas dúvidas também, já Lucille apresentou a ele três demonstrações de fluxos de caixas distintas e então começou a explicar.
Começou explicando que as Demonstrações do Fluxo de Caixa são divididas em três partes: atividades operacionais, que revelam as entradas e saídas relacionadas às operações fundamentais da empresa, como o recebimento de dinheiro pelas vendas de bens ou serviços (entrada) e pagamento de salários, impostos e compra de estoque (saída); atividades de investimento, que mostram a compra e venda de ativos, que geralmente não são mantidos para a venda, como a venda de um imóvel, compra de equipamentos e concessão de empréstimos; e atividades de financiamento, as quais demonstram fluxos associados ao aumento ou a diminuição de recursos de investimento e credores da empresa, também inclui dividendos que são fluxos de caixa associados aos investidores.
John questionava como que ele poderia utilizar cada seção das Demonstrações do Fluxo de Caixa, e Lucille tenta explica que a seção de atividades operacionais é a principal dentro do escopo dos fluxos de caixa de uma organização, no qual é utilizado para cobrir as necessidades de caixa. No caso, essas atividades operacionais eram como se fosse o motor de um automóvel, que segurava o funcionamento dela, ajudando a provimento de investimentos necessários e pagamentos de dividas.
Ela também ressaltou que existem duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações, que seriam pelo método indireto, como foi mostrado na primeira demonstração do anexo 1, e que por meio deste método o lucro liquido é ajustado por todas as receitas e despesas que não envolvem caixa. Não esquecendo que pelo método direto a seção do relatório da à aparência, muito mais, de um extrato tirado da conta do caixa, como acontece no anexo 2.
Enfim, as demonstrações de fluxo de caixa avaliam diversas evidências na ajuda gerar um panorama geral da situação financeira das empresas. Mas, para uma avaliação mais equilibrada seria necessário procurar e elencar tanto as boas quanto as más notícias existentes dentro de cada demonstração de fluxo de caixa. Sempre será preciso avaliar a importância relativa de cada evidência e sua relação com a visão geral das empresas, a fim de chegar a uma conclusão mais segura da real situação dela.
Local: Biblioteca da Disciplina
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