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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO
JUIZ DE FORA
Armazenagem e Distribuição 
Física 
UNIDADE 4/5
Prof. Adm.: Ary Ferreira dos Santos Junior, Me.
CRA 34.866
ary.santos.adm@hotmail.com
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GST0045
UNIDADE 4/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
2
PLANO DE ENSINO
Atenção para o 
PLANO DE ENSINO
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ary.santos.adm@hotmail.com
333
PLANO DE ENSINO
• Unidade 1 – Logística Empresarial e Competitividade
• Unidade 2 – Nível de Serviço e Estratégia Logística
• Unidade 3 – Tecnologia de Informação e Cadeia de
Suprimentos
• Unidade 4 – Armazenagem e Distribuição Física
• Unidade 5 – Operações de Transporte
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4
PLANO DE ENSINO
Unidade 4 – Armazenagem e Distribuição Física
4.1 – Estoques e cadeia de suprimentos
4.2 – Operações de armazenagem
4.3 – A distribuição física e CS
4.4 – Estratégias básicas de distribuição
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5
4.1 – Estoques e cadeia
de suprimentos
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6
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
• Dentro do contexto da Gestão da Cadeia de Suprimentos
(Supply Chain Management, SCM), o serviço logístico
oferecido tornou-se uma condição importante à construção e
manutenção de relacionamentos mais próximos com clientes
e fornecedores, uma vez que possui um efeito positivo sobre
a satisfação do cliente e, portanto, sobre a lealdade
estabelecida na relação cliente-fornecedor.
(Stank et al., 2003; Davis e Mentzer, 2006; Tontini e Zanchett, 2010; 
Banomyong e Supatn, 2011).
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7
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
Três óticas principais de abordar o serviço ao cliente:
1. uma atividade ou função a ser gerida, tal como o
processamento de uma ordem ou atendimento de queixas
de clientes.
2. desempenho de certos parâmetros, tais como, por exemplo,
ser capaz de satisfazer 98% das encomendas em menos
de 24 horas.
3. parte de uma filosofia geral da empresa em vez de apenas
uma atividade ou medida de desempenho.
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8
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
o Chopra e Meindl (2010) destacam o papel da Função
Compras para toda a cadeia de suprimentos com a
seguinte definição:
“a compra (Purchasing), também conhecida como
aquisição (Procurement), é o processo pelo qual as
empresas adquirem matérias-primas, componentes,
produtos, serviços e outros recursos dos fornecedores para
executar suas operações cotidianas.”
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9
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
• Chopra e Meindl (2010), enxergam que a Função Compras
ampliou suas atribuições.
• A essas atribuições aumentadas dá-se o nome de Sourcing,
que pode ser entendida como o conjunto de processos de
negócios exigidos para adquirir bens e serviços.
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10
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
• Segundo Arnold (1999), o departamento de compras tem a
responsabilidade principal de:
• localizar fontes adequadas de suprimentos
• e de negociar preços,
• prazos,
• volumes,
• entregas etc.
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11
4.2.3 – Estoques
• É a arrumação de itens de material em uma certa área para
isso definida, de forma organizada, para que se obtenha o
maior aproveitamento possível do espaço disponível e
dentro de parâmetros que permitam uma rápida e segura
movimentação, quando ela se fizer necessária.
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12
GUARDA
• É a capacidade de manter o material
salvaguardado de danos físicos, extravios ou
furtos.
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13
CONSERVAÇÃO
• É a capacidade de manter asseguradas aos itens suas
características essenciais de desempenho, durante todas as
fases entre a produção e o consumo do item.
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14
TIPOS DE ARMAZÉNS
Armazéns são áreas definidas e preparadas para a
armazenagem de itens de forma adequada.
• Em função do uso a que se destinam podem ser:
– de uso geral;
– frigorificados;
– desumidificados;
– para guarda de itens perigosos (radioativos, inflamáveis,
químicos, etc.)
– galpões;
– transitórios;
– elevados; e
– subterrâneos ou cobertos com terra.
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15
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de 
transformação
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de 
transformação
Fase 1
Fase 2
O Papel do Estoque 
na Cadeia de Suprimentos
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16
Estoque
Demanda
Gestão dos 
Estoques
Decisão
(o que, quanto, 
quando)
Previsão
(o que, quanto, 
quando)
Informação
(quanto, onde)
Objetivos
(giro, nível de 
serviço, custos)
Suprimento
Gestão de Estoque
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Enfoques financeiros e legais
• Espaço alugado – grupo de empresas divide espaço comum, rateiam 
despesas e custos pela cubagem ou tonelagem utilizada ou 
reservada para sua empresa. São comuns neste tipo, armazéns: 
– Commodities – madeira, fumo, grãos; 
– Estoques a granel – líquidos químicos, petróleo, xaropes líquidos; 
– Temperatura controlada – Alimentos perecíveis(frutas, carnes, etc.) 
– Utensílios domésticos – utensílios e móveis; 
– Mercadorias gerais – mercadorias em geral que não requerem manuseio 
especial. 
Vantagens inerentes: 
• Nenhum investimento fixo; 
• Custos mais baixos e Flexibilidade na localização. 
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18
MOTIVOS PARA O SURGIMENTO DE 
ESTOQUES
• Em concordância com as percepções de Corrêa e Corrêa
(2004), Moreira (2008) entende que os objetivos principais dos
estoques são:
• Os estoques cobrem mudanças previstas no suprimento
e na demanda;
• Os estoques protegem contra incertezas;
• Os estoques permitem produção ou compras
econômicas
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19
ACURÁCIA
• Uma vez terminado o inventário pode-se calcular a Acurácia
dos controles, que mede a porcentagem de itens corretos,
tanto em quantidade quanto em valor investido.
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20
ACURÁCIA
ou
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21
ACURÁCIA
Exemplo
Calcule a Acurácia do controle, de acordo com as seguintes
divergências entre o número de unidades contadas por item e
o número indicado pelo controle.
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22
ACURÁCIA
Exemplo
(0,2903)*(0,9454) + (0,5395)*(0,9520) + (0,1702)*(0,9809)
Acurácia do controle = 95,50%
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23
ACURÁCIA
Algumas causas comuns de erro em registros de estoque:
1. Retirada de material sem autorização;
2. Depósito sem segurança;
3. Pessoal mal treinado;
4. Registros de transações falhos;
5. Sistemas de registros de transações ruins;
6. Falta de capacitação para realizar auditorias.UNIDADE 4/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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24
GIRO
� Este indicador, de uma maneira bem direta, é responsável
por medir quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque
se renovou ou girou (ciclo completo, no qual o estoque
atingi seu máximo até o seu mínimo, que é zero, segundo as
premissas anteriormente firmadas).
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25
GIRO
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26
GIRO
Exemplos
1. Se o custo anual das mercadorias vendidas é na ordem de
$ 1.000.000 e o estoque médio é $ 500.000, então:
Giro de estoque:
1.000.000/500.000 = 2 vezes no ano.
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27
GIRO
Exemplos
02. Qual será a taxa de giro de estoque se o custo anual das
mercadorias vendidas é de $ 24.000.000 e o estoque médio é
de $ 6.000.000?
24.000.000/6.000.000 = 4 vezes ao ano.
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28
GIRO
Exemplos
03. Qual seria a redução no estoque se o giro de estoque
crescesse para 12 vezes por ano?
24.000.000/12 = 2.000.000
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NÍVEL DE SERVIÇO
• Esse indicador mede a eficácia dos estoques no
atendimento às solicitações dos usuários.
• Portanto, quanto mais requisições forem atendidas, maior
será esse indicador.
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NÍVEL DE SERVIÇO
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31
NÍVEL DE SERVIÇO
Exemplo
No almoxarifado da empresa VendeTudo, durante um período
de 6 meses, foram apresentadas 3.100 requisições de
materiais, com um número médio de 1,45 item por requisição.
Foram entregues 4.400 dos itens solicitados.
Qual o nível de atendimento do almoxarifado?
Nível de serviço = 4.400/4.495 = 97,88%
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MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
LEC (Lote Econômico de Compra) para a gestão de 
materiais.
• Gonçalves (2009) atribui ao LEC um dos primeiros esforços
visando equacionar o conflito de interesses que existe em
uma empresa, no que se refere aos níveis ótimos de
estoques.
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MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
• O Administrador de Materiais terá que decidir qual a
quantidade, ou lote, que a empresa deverá adquirir para
cada item, ou uma combinação de itens, ou quantidade a
fabricar, que otimize as variáveis quantitativas (custo total)
e qualitativas (atendimento ao cliente interno e externo; o
nível de serviço).
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SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA
• Para Ballou (2006), o modelo de ponto do pedido (como
também é chamado esse sistema) presume que a demanda
é perpétua e age continuamente sobre o estoque para
reduzir seu nível.
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SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA
• De maneira resumida, este sistema define certa quantidade,
que é fixa, a ser solicitada quando o estoque atingir
determinado nível.
• Então, quando o estoque atinge tal nível, está na hora de
fazer uma nova solicitação, na quantidade já determinada.
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SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA
Desempenho dos estoques ao longo do tempo
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SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• Um método simples que pode auxiliar no controle contínuo 
do ponto de suprimento dos estoques é o método de duas 
ou três gavetas.
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SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• Trata-se de uma aplicação prática do modelo de reposição
contínua sem a necessidade de sistemas de informação ou
controle avançado de estoques.
• Pode ser facilmente empregado em qualquer empresa,
principalmente as que dispõem de poucos recursos
financeiros para investimento de sistemas profissionais.
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SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• O método de duas gavetas separa as quantidades a serem
consumidas em duas “caixas” diferentes. Na primeira caixa
são guardadas as quantidades que correspondem
exatamente o consumo até o ponto do pedido.
• Na outra “caixa” as quantidades que servirão a demanda
durante o lead time.
• Se, por acaso, estoques de segurança forem calculados,
estes também serão depositados na segunda “caixa”.
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40
SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• Então, assim que acabar o estoque da gaveta 01 um novo
pedido deve ser emitido ao fornecedor.
• Durante o intervalo de suprimento, os itens que estão na
gaveta 02 serão utilizados.
• Quando o pedido chegar, as gavetas são preenchidas em
seus níveis calculados e o processo se reinicia.
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41
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA
• Por algumas razões, acompanhar continuamente os níveis
de estoques pode se tornar impraticável, ou por falta de
recursos para investimentos em tecnologia da informação ou
por falta de pessoal exclusivo para essa tarefa, só para citar
alguns motivos.
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SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Bowersox e Closs (2004) informam que algumas empresas,
como as do varejo, por exemplo, preferem checar os níveis
de seus estoques em intervalos de tempo fixados e não
continuamente como o modelo anteriormente tratado.
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43
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
Análise gráfico para o sistema de revisão periódica
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SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Um novo indicador aparece no gráfico, o IP.
• O IP é o intervalo padrão das revisões.
• Esta é a grande diferença entre as duas metodologias de
controle de estoques.
• Enquanto o modelo de revisão contínua estava preocupado
em encontrar o ponto de suprimento e a quantidade padrão,
que é fixa, o método de revisão periódica está interessado
em encontrar o intervalo de tempo entre as verificações dos
níveis de estoque, que é fixo, por isso padrão.
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45
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Já a quantidade a ser solicitada agora vai variar, porque vai
depender da quantidade que está em estoque.
• Então, diferentemente do modelo de revisão contínua,
deveremos encontrar não a quantidade fixa a pedir, mas,
sim, o nível máximo que o estoque pode atingir.
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LOGÍSTICA REVERSA
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
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47
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
• Associada ao retorno do produto, visando reciclagem,
reutilização ou substituição de materiais ou descarte de
resíduos de forma a não interferir no meio ambiente.
• Conscientização do desperdício
• Crescimento da quantidade de resíduos
• Escassez de matérias primas
• Legislação
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48
48
4 – Armazenagem física e distribuição4.1 – Estoques
• Definição: é o processo, planejamento, e controle de fluxo
de matéria-prima, estoque em processo e produtos
acabados e seu fluxo de informação do ponto de consumo
ou manuseio até o ponto de origem.
• Objetivo: recapturar valor ou realizar um descarte
adequado.
• Exemplos: retorno de garrafas – latas de alumínio –
reciclagem de vidros, embalagem e papel – siderúrgica que
usa sucata – produto pós-vendas –produto em garantia etc
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49
4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
• Logística Reversa é a área da logística empresarial que
planeja, implementa e controla o fluxo e as informações
correspondentes, dos bens de pós-venda e pós-consumo
que retornam através dos canais reversos ao ciclo de
negócios ou ao ciclo produtivo, agregando valor
econômico, ecológico, legal, logístico e de imagem
corporativa a esses bens.
• É associada a retornos e reciclagens.
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
Embalagens de Agrotóxicos
Indústria nacional de agrotóxicos movimentou em 2007 cerca de US$
5,8 bilhões e gerou 33.000 toneladas de embalagens, resíduo tóxico.
A lei federal 9.974 de 06/06/00:
cria conjunto pioneiro de regras para a coleta e destinação de
embalagens vazias de agrotóxicos;
disciplina a destinação final dessas embalagens, determinando a
responsabilidades do agricultor, do revendedor e do fabricante.
permite que o não cumprimento dessas responsabilidades implique
em penalidades previstas na lei.
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
FLUXOS DIRETOS
• Matérias primas.
• Materiais em processo.
• Produtos semi-acabados e 
acabados entre plantas e 
CD’s
• Peças de reposição e itens 
consumíveis.
• Materiais promocionais 
(stands, displays, literatura 
etc).
FLUXOS REVERSOS
• Embalagens retornáveis.
• Paletes retornáveis.
• Produtos retornados por:
– defeito ou desistência do 
cliente;
– fim da vida útil.
• Produtos para reparo.
• Resíduos para reciclagem
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.1 – Estoques
COMPRAS INTERNACIONAIS
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Compras internacionais
INCOTERMS
International Commercial Terms
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54
Compras internacionais
• Na busca por mitigar os problemas, em 1936, a Câmara
Internacional do Comercio criou um conjunto padronizado de
termos que deu origem a 13 Termos de Comércio
Internacional, que ficaram conhecidos como Incoterms
(International Commercial Terms), devido ao acrônimo em
inglês (DAVID e STEWART, 2010).
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55
Compras internacionais
• Estes termos se baseiam em uma terminologia uniforme, de
fácil interpretação e aplicação, possuindo, em seu bojo, um
conjunto de normas internacionais que permitem uma correta
interpretação das obrigações entre vendedores e compradores
(GONÇALVES, 2009).
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56
Compras internacionais
Incoterms
EXW Ex work - EX fábrica ou Na Fábrica
FCA Free Carrier - Livre no transportador
FAS
Free Alongside Ship - Livre ao costado do navio
FOB Free On Board - Livre a bordo
CFR Cost and Freight - Custo e Frete
CIF
Cost, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete
CPT
Carriage Paid To - Transporte pago até
CIP Carriage and Insurance Paid To - Transporte e Seguros pagos 
até
DES
Delivered Ex Ship - Entregue no navio
DEQ Delivered Ex Ship - Entregue no cais
DAF
Delivered At Frontier - Entregue na fronteira
DDU
Delivered Duty Unpaid - Entregue com imposto não pago
DDP
Delivered Duty Paid - Entregue com Imposto Pago
Fonte: David e Stewart (2010)
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57
Compras internacionais
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58
Compras internacionais.
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59
Unitização de Cargas
Conteinerização
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60
Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• O contêiner é um equipamento de transporte:
– de caráter permanente e com resistência suficiente 
para ser utilizado repetitivamente
– projetado para facilitar o seu enchimento (estufagem) 
e esvaziamento (desova) e sua movimentação 
através de um ou mais modais de transporte;
– dotado de mecanismos que permitem seu rápido 
manuseio.
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61
Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• Para carga geral fracionada ou paletizada:
– Fechado com porta no fundo de 20 e 40 pés
– Fechado com porta lateral
– Com teto de lona removível e porta no fundo (open 
top) de 20 e 40 pés
– Sem Teto e Laterais
– ½ altura com teto de lona removível e porta no fundo
– ½ altura aberto no teto com porta no fundo
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62
Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• Para granel sólido:
– Contêiner fechado com boca de alimentação e 
esvaziamento e porta no fundo
• Para granel líquido:
– Contêiner tanque
• Para cargas refrigeradas ou congeladas:
– Contêiner reefer e conair
– Contêiner isotérmico
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63
Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
Tipo Comprimento Altura Largura Capacidade*
20 pés 20 pés
= 6 m
8 pés e 6 pol 
=
2.591 mm
8 pés = 
2.438 mm 21 t
40 pés
40 pés
= 12 m
8 pés e 6 pol
=
2.591 mm
8 pés = 
2.438 mm 27 t
40 pés 
high cube
40 pés
= 12 m
9 pés e 6 pol 
=
2.895mm
8 pés = 
2.438 mm 27 t
*Contêineres de 20 pés são para cargas mais densas
Contêineres de 40 pés são para carga menos densas
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64
Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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65
Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
Castanha
(twist lock)
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Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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4.2 – Operações de 
armazenagem
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem• Hidráulico ou elétrico
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem
• Maior capacidade de cargas
• Grande variedade de modelos e características
• Elétrica e a gás
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Capacidade de carga: 
Elétricos: até 25 t Gás: 
até 52 t
Elevação 
máxima: 6m
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Empilhadeira de patola (tipo rider)
Grande capacidade de elevação, até 13 m, 
quando utilizando recurso de mastro 
retrátil.
Capacidade de Carga 
de até 2,5t
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Empilhadeira tri-lateral (swing)
� Trabalha em corredores 
estreitos (1,6 m), e elevação de 
até 13m. Sua cabeça roda 90º 
a direita e a esquerda, 
eliminando a necessidade de 
manobras.
�Equipamento de elevado 
custo mas que garante alto 
grau de adensamento do 
estoque.
�..\..\..\..\..\VÍDEOS\SEGURANÇA\Acidente em porta 
palet.wmv
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Comparação entre as empilhadeiras
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Transportador de paletes
�Aplicado quando o volume de 
movimentação de pallets inteiros é 
significativo.
�Normalmente se acoplam a 
equipamentos de armazenagem 
automáticos como Transelevadores 
tipo Unit Load.
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Esteiras rolantes
• Deslocamentos sem esforço 
humano
• Sorting automático
• Agilidade no fluxo
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem
SKU 
Stock Keeping Unit –
Unidade de manutenção de estoque
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem
Aleatória: os SKUs podem ser colocados em qualquer posição dentro
da área de estocagem, não havendo distinção entre as posições
de estoque
Dedicada: a área de estocagem é particionada em regiões
específicas para cada SKU
Dedicada por Categorias: os SKUs são agrupados por categorias
com base em algum critério e estocados em áreas dedicadas para
cada uma das categorias
SKU – Stock Keeping Unit – Unidade de manutenção de estoque
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.2 – Operações de armazenagem
• O veículo entra na estrutura e posiciona palete a palete 
em cada nível de armazenagem
• Alto adensamento do estoque
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PUSH BACK
� Opera pallets com conceito de túnel dinâmico com 
inclinação positiva. Os pallets “sobem a rampa”, o segundo 
empurra o primeiro, o terceiro empurra os outros dois
� Trabalha sempre em UEPS
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DRIVE-IN-DINÂMICO
�Opera pallets com conceito de túnel 
dinâmico e garante fluxo e ordem aos 
produtos. 
�Produtos de alto giro.
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CANTILEVER
• Produtos grandes, compridos ou de forma 
indefinida
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CANTILEVER
• Produtos grandes, compridos ou de forma 
indefinida
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Flow racks de caixas
� Estrutura modular para armazenamento de caixas em 
área de picking. Garante fluxo de mercadorias e 
alimentação do ponto de pick do produto.
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Seleção de pedidos – Picking
SEPARAÇÃO
• Custos cada vez menores
• Ciclos cada vez menores
• Flexibilidade
• Alta performance
• Qualidade
• Área muito sujeita a erros
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Picking - Benefícios
• Redução de mão de obra
• Aumento de performance
• Melhoria na qualidade da operação
• Redução do ciclo (tempo de resposta)
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4.3 – A distribuição 
física e CS
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.3 – A distribuição física
• O processo de distribuição tem sido foco permanente das
organizações uma vez que os custos neles existentes
podem ser elevados e as oportunidades são muitas.
• Novos conceitos de distribuição estão sendo discutidos a fim
de obter vantagens competitivas visando colocar os
produtos, principalmente bens de consumo, ao alcance dos
clientes.
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.3 – A distribuição física
• Os centros de distribuição são fundamentais no sistema
de logística de uma empresa, situados geralmente em
rodovias ou próxima a elas, em locais de fácil acesso a
grandes caminhões e carretas, funcionam como peças
estratégicas para o abastecimento de lojas ou entregas de
produtos aos consumidores finais.
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4.4 – Estratégias básicas
de distribuição
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4 – Armazenagem física e distribuição
4.4 – Estratégias básicas de distribuição
• A essência da estratégia de distribuição física é
selecionar a forma que produz o mais baixo custo total ou,
alternativamente, o máximo lucro.
• A forma selecionada decide, então, questões de localização
de instalações, de transporte e estoques, (BALLOU,
2001).
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