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Casos Concretos Constitucional II 2017

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Plano de aula 01 
Caso Concreto: HOTEL S/A comprou O município de Parués, no Estado Anaguá, fica na 
margem esquerda do Rio Ituiruaçú e faz divisa com o município de Erolim, que fica no 
Estado vizinho de Rocilom, na margem direita do mesmo rio. O caudaloso rio sempre foi a 
principal fonte de peixes para a alimentação das populações locais. Certo dia os moradores 
são surpreendidos com a notícia de que a empresa comprou vários hectares de terra na 
região para criar um Resort na localidade. Um grande empreendimento imobiliário que 
inclui, entre outras coisas, o uso do Rio Ituiruaçú como local para prática de esportes 
radicais aquáticos. As autoridades dos dois Estados iniciaram uma briga para saber de 
quem era a responsabilidade pela fiscalização, controle e pelas autorizações ambientais 
para o empreendimento. Considerando a art. 23 parágrafo único da Constituição Federal 
que diz: ?Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios: (...) Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação 
entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio 
do desenvolvimento e do bem -estar em âmbito nacional.? E ainda a Lei complementar n.º 
140/2011 que fixa normas para União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas 
ações administrativas relativas à proteção do meio ambiente, responda: Como solucionar a 
referida contenda? 
R: No art 23 da CFRB, está definido que a competência é comum entre a União, os Estados 
e do DF, e a lei complementar define que a competência é da União para no caso de 
licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades localizadas ou desenvolvidas em 
dois ou mais Estados. 
 
Plano de aula 02 
Caso Concreto: 'NORDEXIT?' - COMO O BREXIT ANIMOU MOVIMENTOS 
SEPARATISTAS NO BRASIL (Disponível em : 
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36720198) Líderes de movimentos separatistas 
brasileiros veem no resultado do plebiscito no qual os britânicos votaram pela saída do 
Reino Unido da União Europeia um bom momento para conquistar novos adeptos. Eles não 
são necessariamente novos - a maioria surgiu nas décadas de 80 e 90, como "O Sul é meu 
País" e o Grupo de Estudos para o Nordeste Independente (Gesni), fundamentados em u m 
histórico de revoluções como a Praieira (1850), e as guerras do Contestado (1912) e dos 
Farrapos (1845), entre outras. Há movimentos mais recentes, que afirmam ter "ares mais 
modernos", inspirados nas demandas da Catalunha e da Escócia - caso do Movimento São 
Paulo Livre, criado logo após as eleições presidenciais de 2014. Considerando os temas 
estudados na aula, analise criticamente estas iniciativas separatistas. 
R: O movimento separatista é inconstitucional visto que o Estado brasileiro adotou a forma 
federativa, assim os Estados federais não admite-se a separação em virtude do princípio da 
indissolubilidade. A CFRB também impede que emendas constitucionais que tem por fim a 
abolir a federação. Assim não existe relação com a União Europeia que é uma 
confederação de Estados independentes. 
 
Plano de aula 03 
Caso Concreto: A cidade brasileira de Porumberá do Estado de Maueré faz divisa com a 
cidade de Cambraio del Sol, no Paraguai. Desta forma, Brasil e Paraguai, naquela 
localidade, têm como fronteira nacional apenas uma estrada que os separa. O prefeito de 
Porumberá, sabendo que muitos de seus munícipes trabalham na cidade vizinha, em solo 
paraguaio, a fim de facilitar a vida de seus naturais, entrou em contato com o prefeito de 
Cambraio del Sol para assinarem um acordo de cooperação para emissão de vistos de 
trabalho, o que facilitaria muito a vida dos brasileiros por lá empregados. O prefeito de 
Cambraio del Sol adorou a ideia e informou que além dele o próprio presidente do Paraguai 
viria à cidade para a cerimônia de assinatura do referido acordo e fazia questão de assiná-lo 
também. O governador de Maueré, sabendo da iniciativa do prefeito brasileiro, informou que 
além de também estar presente à cerimônia e assinar o acordo, iria entrar em contato com 
a Presidência da República do Brasil e convidaria o Chefe do Executivo brasileiro para o 
evento e assinatura do documento. Contudo, ficou em dúvida se, ao convidar o chefe do 
Executivo, ele mesmo o governador, não seria ?ofuscado politicamente? Resolve então 
consultar a Procuradoria do Estado para resolver a questão. Você é o(a) Procurador Geral 
do Estado de Maueré. Como orientaria o governador neste caso? 
R: O Procurador Geral do Estado deverá orientar ao Governador que a CRFB dita que a 
competência é da União para manter relações com Estados estrangeiros, sendo o Chefe do 
Executivo o competente a celebrar acordos internacionais que deverão também serem 
submetidos ao Congresso Nacional. 
 
Plano de aula 04 
Caso Concreto: Veja a notícia abaixo: ( Disponível em : 
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rio-pede-r-14-bilhoes-ao-governo-federale-neg
ocia-intervencao-branca,10000080737 ) Rio pede R$ 14 bilhões ao governo federal e 
negocia ?intervenção branca?. Sem capacidade financeira para pagar suas contas, governo 
do Rio tenta convencer Temer a liberar um novo socorro, e aceitaria a indicação de um 
nome para gerir as finanças do Estado; equipe econômica resiste a uma nova ajuda 
Considerando a teoria constitucional , o que se entende por Intervenção Branca? 
R: Em nossa Constituição não existe a intervenção branca. Mas em termos políticos, a 
intervenção branca é acordo político onde não existe o controle da União conforme dita a 
Intervenção. 
 
Plano de aula 05 
Aplicação Prática Teórica Caso concreto: No início do ano de 2017, o Estado do Espírito 
Santo viveu uma situação séria: familiares de PMs acamparam nas portas do batalhões 
?impedindo? que os policiais saíssem dos quartéis para trabalhar. Impedidos, por lei, de 
fazer greve, os familiares ( a maioria esposas ) dos PMs do Estado assumiram um inusitado 
protagonismo na reivindicação por melhores salários para a categoria. A falta de 
policiamento nas ruas levou a uma onda de saques, homicídios em vários pontos da cidade 
e a um sentimento de insegurança generalizada, especialmente em Vitória, capital do 
Estado. Veja a notícia abaixo: (Disponível em: 
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2017/02/governo-do-es-transfere-controle-dasegur
anca-forcas-amadas.html) Espírito Santo: GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO TRANSFERE 
CONTROLE DA SEGURANÇA ÀS FORÇAS ARMADAS. Decreto foi publicado no 'Diário 
Oficial' do estado nesta quarta-feira . Sem PMs, Exército e Força Nacional fazem o 
patrulhamento nas ruas. O governo do Espírito Santo publicou um decreto no "Diário Oficial" 
desta quarta-feira transferindo o controle da segurança pública no estado para as Forças 
Armadas. O responsável pela operação será o general de brigada Adilson Carlos Katibe, 
comandante da Força-Tarefa Conjunta que está no Estado. Odecreto foi assinado pelo 
governador em exercício, César Colnago ,e pelo Secretário de Segurança Pública, André 
Garcia. Analise criticamente esta situação com base nos temas estudados nesta aula 
R: O caso citado refere-se a uma grave ameaça a ordem pública e a paz social, sendo um 
dos requisitos para a Intervenção, porém o Governador do Estado celebrou um acordo 
político onde a União atuasse na segurança do Estado sem o seu controle político, uma das 
consequências da Intervenção que é admitida constitucionalmente. 
 
Plano de aula 06 
Caso Concreto: Um integrante da polícia militar de determinado estado da Federação 
pretende participar de processo eleitoral na condição de candidato a vereador do município 
onde reside. O militar conta com onze anos de serviço na polícia militar e não possui filiação 
partidária, mas entende que o art. 142, § 3.º, inciso V, da Constituição Federal, que proíbe 
que o militar, enquanto em serviço ativo, possa estar filiado a partido político, aplica-se 
apenas aos militares federais. Assim, ele pretende participar da convenção partidária que 
vai oficializar a relação de candidatos de determinado partido, orientado que foi no sentido 
de que o registro da candidatura suprirá a ausência de prévia filiação partidária. Nessas 
circunstâncias, o militar solicita aos seus superiores a condição de agregado, pois é sua 
intenção, se não for eleito, retornar aos quadros da corporação. Considerando a situação 
hipotética apresentada, responda, de forma fundamentada, às seguintes perguntas. 
a)Pode o policial militar ser candidato a vereador sem se afastar definitivamente da 
corporação? 
R: Conforme o art 14, §8 C/C art 42 §1 da CRFB, os membros da Polícia Militar e do Corpo de 
Bombeiros Militar, equiparam-se com os militares do Estado, do DF e dos Territórios. Assim o militar 
com mais de dez anos ficará agregado durante a campanha eleitoral e se eleito, passará para 
inatividade no ato da diplomação. 
 
b)Está correto o entendimento segundo o qual a vedação de filiação partidária, enquanto 
em serviço ativo, não se estende aos militares dos estados? 
R: A vedação também se estende aos militares do estado em serviço ativo, art 42 §1 da CRFB 
assim os militares dos estados também devem respeitar o art 142 §1. 
 
c)Está correta a orientação no sentido de que o registro da candidatura suprirá a falta de 
filiação partidária? 
R: Sim, basta o registro da candidatura para suprir a falta de filiação conforme nossa 
Constituição e convenção. 
 
 
d)Poderá o militar, se não for eleito, retornar aos quadros da polícia militar? 
Se o militar possuir mais de 10 anos de serviço, poderá retornar ao quadro da polícia militar 
conforme art 14 §8 V. 
 
 
Plano de aula 07 
José resolveu candidatar-se ao cargo de Deputado Federal. Não se elegeu por 05 votos! Ficou como 
1.º suplente do seu partido. Apesar da derrota eleitoral, como teve muitos votos, foi chamado para 
uma reunião do partido na Câmara dos Deputados. Passeando pelos corredores viu que em uma 
sala ocorria um debate da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre a constitucionalidade de 
um Projeto de Lei. Assistia atento ao debate quando observou que um parlamentar do seu partido, 
que era o referido PL, estava bastante exaltado e gritava ao microfone chamando a vários de seus 
colegas deputados de “vagabundos”. O parlamentar teve o som do seu microfone cortado e assim foi 
forçado a parar de argumentar. José, indignado, não pensou duas vezes, dono de uma voz poderosa, 
começou a argumentar no mesmo sentido que o parlamentar antes fazia. Quando foi solicitado a 
calar-se, enervou-se mais e disse que era suplente e estava trabalhando enquanto os outros todos ali 
eram “vagabundos”, “ganhavam sem trabalhar”, “não serviam para nada” e que “deveriam era fechar 
o congresso”. José e o parlamentar de seu partido foram contidos pela Polícia do Legislativo e 
indiciados pelos crimes de injúria e desacato. Descreva como ficaria a situação de cada um dos Réus 
R: José, como não foi eleito, não possui imunidade parlamentar, assim será indiciado e processado 
pelos crimes de injúria. Enquanto o parlamentar não será indiciado pois está previsto no art 53 a sua 
imunidade parlamentar, em razão de sua opinião de palavras e votos dentro ou fora da casa em 
razão de seu mandato. 
 
Plano de aula 08 
Parlamentar, membro de um CPI, vai realizar diligência investigatória fora do DF, em um Estado da 
Federação. Lá chegando, suas ações estão protegidas pela imunidade parlamentar ? 
R: O parlamentar continuará protegido pela imunidade parlamentar em todo o território nacional 
desde que suas palavras, ações estiverem ligadas ao exercício de sua atividade. 
 
Plano de aula 10 
A Empresa Brasileira de Tecnologia é uma estatal que pesquisa e produz tecnologias de ponta para o 
Brasil. Grande orgulho nacional, é também grande empregadora, social e ambientalmente 
responsável, tendo sido classificada como uma das 10 melhores empresas para se trabalhar no 
mundo. Este ano ela vai completar 10 anos de fundação. Após algum debate sobre a conveniência, 
ou não, de um evento comemorativo, o Governo Federal decide por realizar uma grande festa pública 
com shows gratuitos, emissão de selo comemorativo pela ETC (Correios), criação e entrega de um 
prêmio “mentes pensantes” para pessoas que se destacaram na área na última década. Ocorre que 
o debate sobre a realização do evento deixou pouco tempo para organizar tudo. Assim, como a 
situação era urgente e a causa relevante, o Governo Federal decide emitir uma Medida Provisória 
para dispensar as licitações da empresa de produção dos shows, da festa de premiação e ainda para 
permitir empenho de despesas mesmo sem comprovação prévia. Um parlamentar a oposição 
considera absurdo a contratação sem licitação e chama seu escritório de advocacia para ajudar. É 
cabível a edição de MP neste caso? 
R: Não é cabível a edição de MP pois não se trata de assunto relevante e urgência, elementos 
necessários para edição de MP. Também podemos observar que a dispensa da licitação caracteriza 
grave violação as regras orçamentárias 
 
Plano de aula 11 
Governador do Estado de Marués foi citado na delação premiada da empresa LUCH S/A e é acusado 
de receber vantagens indevidas. A denúncia foi recebida no STJ e a defesa do Governador, 
invocando o Princípio da Simetria, a Assembleia Legislativa do Estado precisaria autorizar o início do 
processo contra o Governador no STJ, tal qual o Congresso Nacional precisa autorizar o processo 
contra a Presidência da República no STF. A defesa está correta? Aplica-se o Princípio da Simetria 
neste caso? 
R: A defesa está errada pois não se aplica e nem se exige que se tenha autorização da Assembleia 
Legislativa para julgar o Governador.Plano de aula 12 
A constituição do Estado de Muriapá em seu artigo 8.º determina que em caso de crime de 
responsabilidade, o Governador será julgado pela Assembleia Legislativa local. Análise o referido 
dispositivo legal. 
R: O referido dispositivo é inconstitucional pois a legislação federal prevê que o governador será 
julgado por um tribunal especial formado por legisladores e desembargadores. 
 
Plano de aula 13 
Caso concreto: Morador de São Paulo ajuizou Ação em face da União, no Justiça Federal local e 
perdeu e Recorreu ao TRF. Ocorre que os funcionários do TRF entraram em greve. Como a sua 
causa era urgente, ajuizou paralelamente um mandado de segurança, com pedido de liminar dirigido 
ao CNJ. O referido procedimento está correto? 
R: O procedimento está incorreto pois o CNJ não tem competência para processar e julgar nenhum 
tipo de ação. Ele possui competência apenas de fiscalização administrativa e financeira dos demais 
órgãos do poder judiciário e na atuação funcional dos magistrados. 
 
Plano de aula 14 
A multinacional japonesa CONIMAX – Petróleo S/A entende que não são devidos os pagamentos 
dos royalties advindos da exploração petrolífera no Estado de Marupiaçu. Por isto ajuizou uma Ação 
com pedido de liminar para isentar-se do referido encargo. O governador do Estado solicita uma 
audiência com o magistrado responsável aduz as suas razões, mas a multinacional consegue uma 
liminar favorável. Como forma de pressionar o por uma decisão favorável ao Estado, o Governador 
então, não repassa os valores relativos àquele mês para o custeio do Tribunal (deixando sem 
salários servidores, juízes e desembargadores) alegando falta de verbas, uma vez que o Tribunal lhe 
retirara os royalties. Considerando a situação fictícia acima, responda: Está correta a atitude do 
Governador? 
R: A atitude do Governador está incorreta pois desrespeita a Constituição Federal no art 168 onde o 
poder judiciário. 
 
Plano de aula 15 
Caso concreto: Os filhos de um fazendeiro da cidade de Caraupi, voltando de uma noite de balada na 
cidade avista uma pessoa dormindo no ponto de ônibus. Ambos carregavam armas de fogo e 
resolvem atirar contra o ponto de ônibus a fim de assustar a pessoa que lá dormia. No entanto, um 
tiro atinge a pessoa que vem a morrer. Posteriormente descobre-se que a vítima fatal era um índio 
que viera à cidade para pegar seus documentos e perdera o ônibus para voltar para casa. Com base 
nessa situação, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a 
fundamentação legal pertinente ao caso. 
1. A quem compete julgar esse caso? 
R: Tratando-se de crime doloso contra a vida o caso será julgado pelo Tribunal do Júri, embora se 
trate da vítima ser um índio, não se trata de disputa de direitos indígenas por isso nao sera 
competência da Justiça Federal. . 
 
 2. Qual é o fundamento do art. 109, IX, da Constituição da República? 
R: O fundamento é a atribuição a Justiça Federal para julgar disputas sobre direitos indígenas, assim 
é de competência da Uniao para proteção da cultura, bens e valores da comunidade indígena. 
 
3. Caso o juiz federal entendesse ser incompetente para julgar esse caso e encaminhasse os autos 
ao juiz de direito e este também entendesse ser incompetente, a quem caberia decidir qual o juízo 
competente? Por quê? 
R: A competência sera do STJ pois trata de conflito de competencia entre orgaos, art 105, I, CRFB.

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