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Aula 4 Osteologia do Esqueleto Axial OK

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CURSO DE FISIOTERAPIA
Disciplina: Anatomia Funcional
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CONTEÚDO DO DIA:
1. Osteologia do Esqueleto Axial: 
Crânio – Coluna Cervical – Coluna 
Torácica – Caixa Torácica – Coluna 
Lombar – Sacro.
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
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• O crânio representa a parte mais alta do esqueleto axial, sendo funcionalmente 
dividido em duas partes:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIOOSTEOLOGIA DO CRÂNIO
Ossos do Crânio. Ossos do Face.
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• Como estudado na artrologia, os ossos do crânio se articulam em articulações do 
tipo sinartrodiais.
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIOOSTEOLOGIA DO CRÂNIO
Sinartrose: Tipo de articulação que 
permitem pouco ou praticamente nenhum 
movimento.
A função principal dos ossos do crânio é 
promover a proteção do Sistema Nervoso 
(Encéfalo).
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIOOSTEOLOGIA DO CRÂNIO
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• Oito ossos formam o crânio e 14 ossos foram a face, totalizando 22 osso na região 
encefálica (cabeça).
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIOOSTEOLOGIA DO CRÂNIO
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO OCCIPITALOSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO OCCIPITAL
Vista Inferior do osso Occipital:
Protumberância occipital 
externa
Crista occipital
Côndilo occipitalCrista occipital
Linha nucal superior
Linha nucal infeiror
Forame Magno
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO TEMPORALOSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO TEMPORAL
Vista lateral do osso Temporal:
Processo Mastóide
Meato acústico externo
Processo Estilóide
Processo Zigomático
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO PARIETALOSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO PARIETAL
Vista superior do osso Parietal:
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO FRONTALOSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO FRONTAL
Vista anterior do osso Frontal:
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• A união dos ossos do crânio e da face criam várias suturas:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO FRONTALOSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO FRONTAL
Sutura Coronal
Sutura Lambdóide
Sutura Sagital
Bregma
Lambda
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO FRONTALOSTEOLOGIA DO CRÂNIO: OSSO FRONTAL
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• Vértebra Típica diz respeito à configuração padrão das nossas vértebras, ou seja, 
independente da região da Coluna Vertebral tais vértebras sempre apresentaram 
onze elementos divididos em duas partes:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICAESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
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• Divisões de uma vértebra típica:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICAESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
1) Corpo Vertebral 2) Arco Vertebral:
2.2) Lâminas
2.3) Processos Articulares 
2.4) Facetas Articulares
2.5) Processos Espinhosos
2.6) Processos Transversos
2.7) Canal Vertebral
2.8) Forame Intervertebral
2.1) Pedículos1.1) Placa Terminal
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Faceta articular superior
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Processo Articular
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICAESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
Corpo Vertebral: Grande massa de osso 
esponjoso revestido por um fina camada 
de osso cortical, localizado na região 
anterior da vértebra.
Placa Vertebral: Camada de cartilagem 
que cobre grande parte da superfície 
superior e inferior do corpo vertebral.
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Arco Vertebral: Região posterior da 
vértebra, formado coletivamente pela 
junção dos pedículos, lâminas, processos 
articulares, processos espinhosos e 
processos transversos. 
Lâminas: Camada de osso localizada 
posteriormente aos pedículos, que se une 
na região posterior do arco para formar 
os processos espinhosos.
Pedículos: Projeções horizontais 
pequenas e grossas localizadas na região 
posterior do corpo vertebral.
ESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICAESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
Processos Articulares: Estrutura formada 
pela junção entre um pedículo e uma 
lâmina do mesmo lado. Cada vértebra 
tem dois processos articulares (um direito 
e um esquerdo).
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Facetas Articulares: São as superfícies 
articulares dos processos articulares. 
Cada processo articular possui uma 
faceta articular superior e inferior, 
totalizando quatro facetas articulares
Processos Espinhosos: Projeção 
horizontal na direção posterior, sendo 
formada pela junção das lâminas direita e 
esquerda. 
Processos Transversos: Projeção 
horizontal em sentido lateral formada 
pela junção de um pedículo e uma lâmina 
do mesmo lado.
ESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICAESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
Canal Vertebral: Forame central formado 
anteriormente pelo do corpo vertebral, 
lateralmente pelos pedículos direito e 
esquerdo, e posteriormente pelas lâminas 
direita e esquerda.
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• O Forame Intervertebral (ou Forame de Conjugação) é formado pela configuração 
de duas vértebras consecutivas:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICAESTRUTURA DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
Forame Intervertebral: Forame localizado 
na região lateral, sendo formado: 
Anteriormente pelos corpos vertebrais e o 
disco intervertebral das vértebras 
consecutivas; Superiormente pelo 
pedículo da vértebra de cima; 
Inferiormente pelo pedículo da vértebra de 
baixo; Posteriormente pelos processos 
articulares das vértebras consecutivas.
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• Comparando os segmentos da Coluna Cervical, Torácica e Lombar, as vértebras 
cervicais são as menores e sustentam uma pequena parte do peso corporal (peso da 
estrutura craniana).
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
CERVICAL
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
CERVICAL
Coluna 
Cervical 
Cabeça 
(Crânio)
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• As vértebras cervicais também são as mais móveis dentre todos os segmentos da 
Coluna Vertebral:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
CERVICAL
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
CERVICAL
A grande mobilidade cervical é fundamental para o melhor direcionamento 
dos órgãos do sentido localizado na cabeça.
Visão
Audição
Paladar
Olfato
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• Anatomicamente e Funcionalmente a Coluna Cervical é subdividida em 
duas colunas: 
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DOVALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
CERVICAL
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
CERVICAL
Coluna Cervical:
Coluna Cervical 
Superior
Coluna Cervical 
Inferior
Côndilos 
Occipitais + C1 
+ C2.
C3 + C4 + C5 + 
C6 + C6
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• As duas primeiras vértebras cervicais recebem nomes específicos e possuem 
características osteológicas diferenciadas das demais vértebras cervicais:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA COLUNA CERVICALOSTEOLOGIA DA COLUNA CERVICAL
Vértebra Cervical C1: Atlas
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA COLUNA CERVICALOSTEOLOGIA DA COLUNA CERVICAL
Vértebra Cervical C2: Áxis
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA COLUNA CERVICALOSTEOLOGIA DA COLUNA CERVICAL
Vértebras Cervicais Típicas: C3-C7
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Vértebras Cervicais Típicas: C3-C7
As facetas articulares à meia distância 
entre o plano frontal e horizontal, ou 
seja, em uma angulação de 45º
As facetas superiores 
olham para cima e 
para trás
As facetas inferiores 
olham para baixo e 
para frente
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA E AMPLITUDE DE 
MOVIMENTO
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA E AMPLITUDE DE 
MOVIMENTO
As facetas cervicais estão orientadas em uma angulação de 45º (angulação 
multiplanar), permitindo uma ampla realização de movimentos, sem 
oferecer restrições a movimentos específicos. 
Boa liberdade de 
movimento no plano 
sagital
Boa liberdade de 
movimento no plano 
horizontal
Boa liberdade de 
movimento no plano 
frontal
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• As vértebras torácicas possuem um tamanho maior do que as vértebras cervicais, 
suportando o peso da cabeça e do pescoço.
• As vértebras torácicas, em conjunto com as costelas e o esterno, formam a Caixa 
Torácica.
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
TORÁCICA
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
TORÁCICA
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• A Caixa Torácica é um arcabouço ósseo responsável pela proteção de importantes 
órgãos. 
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
TORÁCICA
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
TORÁCICA
Pulmões.
Coração.
Fígado.
Estômago
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA COLUNA TORÁCICAOSTEOLOGIA DA COLUNA TORÁCICA
Vértebras Torácicas Típicas: T2-T9
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA COLUNA TORÁCICAOSTEOLOGIA DA COLUNA TORÁCICA
Vértebras Torácicas Típicas: T2-T9
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Vértebras Torácicas Típicas: T2-T9
As facetas articulares estão orientadas 
mais próximo ao plano frontal, com 
angulação aproximada de 60º-80º 
As facetas superiores 
olham para trás e 
levemente para cima 
As facetas inferiores 
olham para frente e 
levemente para baixo
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA E AMPLITUDE DE 
MOVIMENTO
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA E AMPLITUDE DE 
MOVIMENTO
As facetas torácicas estão orientadas mais próximas ao plano frontal, 
permitindo maior facilitada para determinados movimentos, ao mesmo 
tempo que oferecem maior limitação para outros.
Boa liberdade de 
movimento no plano 
horizontal
Boa liberdade de 
movimento no plano 
sagital
Menor liberdade de 
movimento no plano 
frontal
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• As vértebras T1, T10, T11 e T12 possuem algumas características 
diferenciadas:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA COLUNA TORÁCICAOSTEOLOGIA DA COLUNA TORÁCICA
Possui uma faceta costal completa na 
região póstero-superior para receber 
toda a cabeça da primeira costela
Vértebra T1:
Possui uma semifaceta costal na 
região póstero-inferior para receber 
parte da segunda costela
Vértebra T10-T12:
Possuem uma faceta costal completa na 
região póstero-superior para receber, cada 
uma, a 10º, 11º e 12º costela.
Seus processos transversos não se 
articulam com as costelas, e por isso 
possuem faceta costal. 
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T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
T10
T11
T12
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA CAIXA TORÁCICAOSTEOLOGIA DA CAIXA TORÁCICA
Manúbrio Esternal
Articulação manúbrio-
esternal.
Corpo Esternal.
Articulação xifo-esternal.
Processo Xifóide.
Osso Esternal (Esterno):
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA CAIXA TORÁCICAOSTEOLOGIA DA CAIXA TORÁCICA
Costelas:
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• As costelas são dividas em três grupos:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIA DA CAIXA TORÁCICAOSTEOLOGIA DA CAIXA TORÁCICA
Costelas Verdadeiras (1-7): Estão 
conectadas “diretamente” ao esterno 
por sete fibrocartilagem individuais 
condro-esternal
Costelas Falsas (8-9-10): Uma única 
fibrocartilagem condro-esternal
conecta essas três costelas ao esterno.
Costelas Flutuantes (11-12): Não estão 
conectadas ao esterno.
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• Durante a respiração, as vértebras torácicas, as costelas e o esterno realizam um 
movimento sincronizado para permitir a expansão e retração da caixa torácica:
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
MECÂNICA RESPIRATÓRIA DA CAIXA 
TORÁCICA
MECÂNICA RESPIRATÓRIA DA CAIXA 
TORÁCICA
Aumento do diâmetro lateral, com 
movimento de elevação lateral das 
costelas
Aumento do diâmetro anteroposterior, 
com movimento de extensão torácica, 
elevação superior das costelas e esterno.
Fase Inspiratória:
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
MECÂNICA RESPIRATÓRIA DA CAIXA 
TORÁCICA
MECÂNICA RESPIRATÓRIA DA CAIXA 
TORÁCICA
Diminuição do diâmetro lateral, com 
movimento de abaixamento lateral das 
costelas
Diminuição do diâmetro anteroposterior, 
com movimento de flexão torácica, e 
depressão das costelas e esterno.
Fase Expiratória:
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• As vértebras lombares são as que possuem os maiores corpos vertebrais dentre 
todos os segmentos da coluna vertebral. 
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
LOMBAR
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
LOMBAR
A massa total das cinco vértebras lombares é maior do que a massa total das 
sete vértebras cervicais.
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• O maior tamanho do corpo vertebral lombar se adéqua à necessidade de suportar 
todo o peso da cabeça, pescoço, tronco e membros superiores.
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
LOMBAR
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS: COLUNA 
LOMBAR
Coluna 
Lombar
Coluna 
Torácica e 
Caixa 
Torácica
Membro 
Superior
Membro 
Superior
Cabeça e 
Pescoço
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
OSTEOLOGIADA COLUNA LOMBAROSTEOLOGIA DA COLUNA LOMBAR
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Vértebras Lombares
As facetas articulares estão orientadas 
mais próximo ao plano sagital, com 
angulação aproximada de 90º 
As facetas superiores 
olham para dentro
As facetas inferiores 
olham para fora
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA E AMPLITUDE DE 
MOVIMENTO
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA E AMPLITUDE DE 
MOVIMENTO
As facetas lombares estão orientadas mais próximas ao plano sagital, 
permitindo maior facilitada para determinados movimentos, ao mesmo 
tempo que oferecem maior limitação para outros.
Boa liberdade de 
movimento no plano 
sagital
Boa liberdade de 
movimento no plano 
frontal
Menor liberdade de 
movimento no plano 
horizontal
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• A cintura pélvica é formada pelos dois óssos do quadril (Ilíaco Direito e 
Esquerdo), que se articulam na frente pela sínfise púbica, e atrás pela 
articulação sacro-ilíaca.
• O osso sacral faz papel de cunha, ficando encaixado entre os dois óssos do 
quadril.
OSTEOLOGIA DO SACROOSTEOLOGIA DO SACRO
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
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FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
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FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
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FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Toda a superfície superior do sacro é 
chamada de base sacral
Na base sacral, a superfície superior 
do corpo vertebral de S1 é chamado 
de promontório sacral
A parte lateral da base sacral é 
chamada de asa do sacro.
Posteriormente ao promontório encontramos as 
facetas articulares de S1, que se articulam com 
as facetas articulares inferiores de L5
A região anterior do sacro possui 
pequenas linhas horizontais chamadas 
de crista transversas.
OSTEOLOGIA DO SACROOSTEOLOGIA DO SACRO
As facetas articulares estão orientadas 
verticalmente e bem próximo ao plano 
frontal, olhando para trás e medialmente.
As facetas sacrais se articulam com as 
facetas inferiores de L5, oferecendo 
resistência ao escorregamento anterior de 
L5.
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ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016 
Na região posterior, a junção dos 
processos espinhosos sacrais cria a 
crista sacral mediana 
Na região posterior, a junção dos 
processos articulalares sacrais cria a 
crista intermédia 
Na região posterior, a junção dos 
processos transversos sacrais cria a 
crista lateral.
Na região posterior, encontramos um 
pequeno orifífio chamado de hiato sacral 
(orifício de saída da dura-mater).
A região anterior e posterior do sacro 
são perfuradas pelos forames sacrais.
OSTEOLOGIA DO SACROOSTEOLOGIA DO SACRO
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“Por mais inteligente que você possa ser, se você 
não for humilde, o seu melhor se perde na 
arrogância...a humildade é a parte mais bela 
da sabedoria”
ANATOMIA FUNCIONAL MUSCULOESQUELÉTICA
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE – 2016

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