Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sistemas de Informação UNIDADE 3 1 SIStEmAS DE INformAção UNIDADE III Para início de conversa “Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e levantarei o mundo” (Arquimedes) Olá caro (a) estudante! Você está começando agora a Unidade III da disciplina Sistemas de Informação. O conteúdo desta unidade se encontra em seu livro-texto, entre as páginas 73 a 101, e está com o título Sistemas de Informação na Era Digital. Neste guia de estudos, além de reforçar alguns conceitos apresentados no livro-texto, abordaremos também os conceitos de alguns tipos de sistemas de informação, os quais não aparecem no livro-texto. acesse sua BiBlioteca virtual Você observará que nesse guia faremos algumas recomendações de leitura complementar, através da consulta de referências que constam na Biblioteca Virtual. Alguns vídeos também são apresentados. Eles servem para reforçar os conceitos apresentados. Assista-os. Vamos começar? Vamos lá! classiFicaÇÃo de sisteMas de inForMaÇÃo Os sistemas de informação, no contexto empresarial, costumam ser classificados de diversas maneiras. As classificações mais comumente utilizadas são por área funcional e por nível organizacional. No tocante a classificação por área funcional, os sistemas mais comumente encontrados são: • Sistemas de informações contábeis; • Sistema de informação de recursos humanos. • Sistema de informações financeiras. Já na classificação pelo nível organizacional, os sistemas são classificados como sistemas operacionais, gerenciais (ou táticos) e estratégicos (lembra-se que no guia de estudos I, mostramos que normalmente as organizações empresariais são divididas em níveis hierárquicos? (Figura 1). 2 figura 1 A partir dessa classificação, vamos ver os principais tipos de sistemas de informação: sistema de Processamento de transações Os Sistemas de Processamento de Transações (SPT) podem ser considerados como os sistemas do nível operacional. Segundo LAUDON e LAUDON (Sistema de Informação Gerenciais – consulte na sua Biblioteca Virtual), “… um sistema de processamento de transações é um sistema computadorizado que executa e registra as transações rotineiras diárias necessárias para a condução dos negócios”. Apesar dos SPTs serem os mais antigos sistemas utilizados nas organizações, e embora se restrinjam ao processamento de transações, eles são fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. A automatização dos trabalhos repetitivos e rotineiros comuns aos negócios da empresa agiliza e facilita a realização dos trabalhos. Como exemplo, pode-se citar os sistemas que tratam de contas a pagar e receber, folha de pagamento, entrada e saída de mercadorias (controle de estoque) e emissão de notas fiscais. sistema de informação Gerencial A finalidade principal de um Sistema de Informação Gerencial (SIG) é possibilitar o alcance das metas da organização, possibilitando aos gestores uma visão geral das operações da empresa, de modo que possam controlar, organizar e planejar de forma eficiente e eficaz a organização. Normalmente, os SIGs estão associados a uma área funcional. Por exemplo, o SIG de recursos humanos, o SIG contábil, etc. sistema de suporte à decisão Os sistemas de Suporte da Decisão (SSD) também são conhecidos como Sistema de Apoio à Decisão (SAD). Existem muitas definições sobre SSD, dependendo dos autores e do nível hierárquico para o qual é desenvolvido, embora originalmente ele tenha sido pensado para a gerência de nível médio, com o objetivo de disponibilizar um conjunto de informações direcionadas para satisfazer as necessidades de informação do pessoal dirigente e de chefia. 3 Existem autores, entretanto que conceituam o SSD para aplicação no nível estratégico da organização. Enquanto a maioria dos autores conceitua sem definir o nível hierárquico, o SSD representa sistemas que tratam de assuntos específicos, estatísticas, projeções e comparações de dados referentes ao desempenho da empresa, estabelecendo parâmetros para novas ações dentro do negócio, sempre focado no alcance dos objetivos da empresa. O SSD tem como objetivo viabilizar a utilização do computador de forma interativa para auxiliar tomadores de decisão a utilizar os dados e modelos nas diversas fases de seu processo decisório. Ele melhora a eficiência pessoal do tomador de decisões de várias maneiras, como por exemplo: • Automatiza as tarefas repetitivas, diminuindo o tempo para realizá-las; • Acelera a resolução de problemas, permitindo um tempo de resposta baixo para receber informações, melhorando consistência, exatidão e ainda, fornecendo maneiras mais eficientes de prever ou resolver problemas; • Promove o aprendizado e treinamento. O SSD traz, ainda, benefícios para a organização que o utiliza, como por exemplo: • Fortalece a competência organizacional, pois promove o treinamento e consequentemente o desenvolvimento do colaborador; • Facilita a comunicação entre pessoas, permitindo o uso de ferramentas de persuasão, atingindo todas as áreas da organização; • Padroniza os processos, facilitando sua identificação e interpretação; • Fornece uma base conceitual e de dados comuns para a decisão aumentando o controle da organização como um todo; • Fornece informações sobre diferentes aspectos da situação e do processo de decisão, gerando alternativas diferentes, levando os tomadores de decisão a questionar etapas, rotinas, procedimentos diversos existentes e/ou explorar diferentes cenários e modelos. sistema de suporte executivo Os Sistemas de Suporte Executivo (SSE) também são conhecidos como Sistemas de Informações Executivas (SIE), e se destinam a atender às necessidades de informação do topo da pirâmide das organizações (nível estratégico ou institucional). Um exemplo de SSE são os chamados “painéis de bordo” (dashboards). Literalmente o termo painel de bordo ou dashboard é utilizado para indicar um “painel de indicadores”, como, por exemplo, o painel de indicadores de um automóvel (indicador de velocidade, indicador de rotações do motor, indicador de temperatura do motor, indicador do nível do óleo etc.). O dashboard é construído para que os gestores possam ter acesso de forma sistemática à informação mais relevante sobre a performance organizacional da empresa. 4 sisteMas inteGrados de GestÃo A evolução tecnológica, o aquecimento - e até mesmo o desaquecimento - da economia, o aumento da oferta de crédito e o alcance de novos mercados estão entre os fatores que elevam significantemente a competitividade das empresas. Para se manter nesse patamar ou para continuar crescendo, as companhias precisam contar com gerenciamento adequado de seus recursos, dados e procedimentos. Um dos caminhos mais utilizados para isso é a adoção de soluções de ERP (Enterprise Resource Planning), isto é, de sistemas de gestão empresarial que têm como característica central otimizar a gestão e, consequentemente, auxiliar as empresas a atingir os seus objetivos. Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. O ERP é um sistema integrado que facilita o fluxo de informações entre todas as áreas de uma empresa. Ele integra os dados e processos de vários departamentos, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações do negócio.Com um único sistema integrando todos os departamentos - ou pelo menos os setores mais importantes -, a comunicação interna se torna mais fácil e menos custosa. Através do ERP é possível monitorar todas as transações de forma integrada e não redundante em tempo real. Por exemplo: informação da venda de um produto pelo departamento comercial é disparada para os demais departamentos da empresa, seja de fabricação, estoque de insumos, logística, marketing, financeiro,contabilidade entre outros. Ele também apresenta outras vantagens como: redução de inserções manuais nos sistemas, redução de custos com pessoal, funcionários bem treinados, redução do tempo de resposta às necessidades do mercado; implementação e monitoramentos das melhoras práticas de gestão e redução do tempo dos processos gerenciais. Com a utilização do ERP, acaba-se a complexidade do acompanhamento isolado de cada processo. Desse modo a empresa consegue mais subsídios e tempo para planejar, diminuir gastos e repensar sua cadeia de produção, podendo chegar a produzir de forma mais eficiente, reduzindo os custos e melhorando a qualidade dos produtos. Além disso, ele auxilia também na tomada de decisões, por exemplo, caso uma empresa por alguma razão decide mudar alguns aspectos de fabricação de um produto, todas as áreas corporativas são informadas instantaneamente e possibilitadas de se preparar de forma integrada para o evento. A troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos ou até mesmo segundos. leitura coMPleMentar A seguir, um pouco do histórico do surgimento dos ERPs : No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente na época era baseada nos gigantescos computadores (mainframes) 5 que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais. No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram o precursor dos ERPs, os MRPs (Material Requirement Planning ou Planejamento das Requisições de Materiais). Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos. Seguindo ainda a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os grandes computadores, assim como a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário. Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação. Uma data provável teria sido 1975, ano no qual surgiu a empresa alemã – um símbolo do setor – SAP (Systemanalyse und Programmentwicklung, na tradução literal Análise de Sistemas e Desenvolvimento de Programas). A próxima evolução, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação. A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente. Fonte: http://www.prodel.com.br/ERP.htm Entre os principais objetivos da utilização dos ERPs, podemos relacionar: Automatização de tarefas manuais; otimização de processos; controle sobre as operações da empresa; disponibilidade imediata de informações seguras; redução de custos; redução dos riscos da atividade empresarial; obtenção de informações e resultados que auxiliem na tomada de decisões e permitam total visibilidade do desempenho das áreas da empresa. acesse o aMBiente virtual 6 Querido (a) aluno (a), para complementar esse tópico recomendamos que consulte na Biblioteca Virtual o livro Sistemas Integrados de Gestão de Cícero Caiçara Júnior e faça a leitura dos capítulos 5 a 8. veja o vídeo! Assista ainda ao vídeo O que é ERP? O vídeo tem aproximadamente três minutos e explica o que significa ERP e quais os benefícios da utilização do ERP em uma empresa. sisteMa de relacionaMento de clientes Você talvez ainda se lembre do chamado “comércio de bairro”. Quando alguém entrava no mercado ou padaria perto de casa, muitas vezes era recebido pelo próprio comerciante, que o chamava pelo próprio nome e sabia daquilo que mais gostava (por exemplo, ao chegar a uma padaria, a pessoa que lhe atendia sabia se gostava do pão mais claro ou torrado). Muitas vezes, ao chegar um novo produto, por conhecer do “gosto” do cliente, o comerciante já lhe comunicava da disponibilidade do produto. Com o passar do tempo, muita coisa mudou. As empresas tiveram que buscar formas de diminuir custos, aumentar receitas. Por isso, muitas empresas se fundiram, mudaram de local, ampliaram o seu escopo de atuação, passaram a se utilizar de novas tecnologias. E o objetivo era sempre melhor atender os clientes, pois isso lhe traria aumento nas receitas. Esse conceito de massificação, não é novo. Henry Ford já havia adotado esse princípio com a implantação da linha de produção em série. Inicialmente apenas ele utilizava esse princípio na montagem dos carros (que antes eram praticamente produtos artesanais). Aos poucos outros fabricantes forma adotando o mesmo conceito. Após essa fase da massificação na fabricação de produtos, veio a fase da massificação de serviços. As pessoas cada vez com menos tempo, deixaram de fazer suas compras nas feiras livres ou mercadinhos de bairro, e passaram a ir aos supermercados, onde tinha um leque maior de produtos, muitas vezes com melhores preços (e também com mais segurança). O mesmo aconteceu com livrarias, farmácias, clínicas de exames médicos. O uso da tecnologia (INTERNET e sistemas de atendimento telefônico) contribuiu para que as pessoas migrassem para esse novo modelo de negócio, onde normalmente deixava-se de ter um atendimento personalizado. Durante esse período, as empresas passaram também a fazer a utilização da informática em larga escala, e muitas vezes já possuía em seus cadastros informações sobre os clientes, mas não dispunham ainda de uma ferramenta que identificasse as necessidades dos clientes. A partir daí surgiram os sistemas conhecidos como Customer Relationship Management (CRM). De forma esquemática um CRM pode ser mostrado conforme a figura abaixo: 7 figura 2 Os sistemas CRM, além dos dados cadastrais e do histórico de compras dos clientes, mantém informações sobre o histórico de atendimento, preferências (produtos que mais compra) e seu padrão de consumo. Além disso, pode ainda manter um histórico das sugestões, reclamações e problemas eventualmente enfrentados. Isso ocorre não apenas nas lojas de atendimento presencial, mas também nas lojas de vendas on-line. Experimente entrar em um site de vendas de passagens ou hospedagem, e pesquise sobre um determinado local. Alguns dias depois ao acessar esse site, para pesquisar por exemplo para um outro destino, você irá logo na entrada se deparar com informações sobre o local inicialmente pesquisado por você. Assim, de alguma forma encontramos um atendimento personalisado mesmo nas lojas de vendas on-line. você saBia?As coisas na INTERNET não acontecem por acaso. Os navegadores (Internet Explorer, Firefox, Chrome) permitem a gravação de arquivos chamados cookies nas máquinas dos usuários. Esses cookies são pequenos arquivos que identificam um site específico e podem gravar informações sobre o que foi pesquisado pelo usuário. Quando o site for visitado novamente, o cookie será lido e o assunto pesquisado lido. acesse sua BiBlioteca virtual Pesquise na sua Biblioteca Virtual o livro Sistemas Integrados de Gestão de Cícero Caiçara Júnior (Capítulo 10 – Tópicos Avançados em Sistemas de Informação – Item 10.2). coMércio eletrÔnico veja o vídeo! Vamos começar assistindo a um vídeo sobre o que é comércio eletrônico? Acesse então o link. O video tem aproximanadamente dois minutos e vinte segundos. ??? 8 O comércio eletrônico, também conhecido como e-commerce, transformou muitas áreas de negócio, e também a forma de relacionamento entre fornecedores e clientes. O comércio eletrônico corresponde a realização das atividades comerciais (distribuição, compra, venda de mercadorias ou serviços, pagamento) por meio da INTERNET, através das chamadas lojas virtuais, que oferecem seus produtos e formas de pagamento online. Hoje, a maioria das empresas já adota ou estuda adotar a realização de negócios através do comércio eletrônico. Este é um meio facilitador dos negócios, tornando o processo de venda fácil, seguro, rápido e transparente, reduzindo os custos das empresas e estimulando a competitividade. Existem algumas formas de classificação do comércio eletrônico: • Comércio eletrônico negócio a negócio (B2B – business to business): É um subconjunto do comércio eletrônico em que todos os participantes são organizações. Em um cenário extremamente competitivo, a maneira de ver outras empresas que atuam na mesma área como concorrentes apenas, se tornou uma visão ultrapassada. Hoje a parceria é fundamental para o crescimento de ambos os lados. A competição ainda existe, mas a cooperação é um passo importante. visite a PáGina Atualmente, no Brasil, temos um grande exemplo de rede social B2B - o Empreenderia. Uma rede social de “troca de cartões de visita” focada na procura de fornecedores e empresas em segmentos específicos. Veja mais na página disponível no link. • Comércio eletrônico de negócios a consumidor (B2C – business to consumer): Ao usar o B2C para vender seus produtos diretamente aos consumidores, os produtores ou fornecedores de produtos para os consumidores podem eliminar o (s) intermediário(s), entre eles e os consumidores. A eliminação das organizações intermediárias entre o fornecedor e o consumidor é conhecida como desintermediação. É o exemplo mais fácil de ser entendido, uma vez que já se tornou comum realizar compras no ambiente virtual. visite a PáGina Acesse as páginas e perceba que este provavelmente é o tipo , B2C, é o mais conhecido entre os consumidores: Saraiva, Walmart, Amazon. • Comércio eletrônico de consumidor a consumidor (C2C – consumer to consumer): O tipo de transação C2C se popularizou bastante nos últimos anos. Nessa classe os consumidores lidam diretamente com outros consumidores, Como exemplos podemos citar o eBay e o mercado Livre . • Governo Eletrônico (e-Government): É uma outra classe que também se enquadra no comércio eletrônico. Isso se refere ao uso da tecnologia da informação e de comunicações para simplificar o compartilhamento de informações e melhorar o relacionamento entre governo e cidadãos. São formas 9 de governo eletrônico: governo a consumidor (G2C), governo a negócios (G2B), governo a governo (G2G). visite a PáGina Acesse o link e conheça os 20 maiores sites de e-commerce no Brasil. acesse sua BiBlioteca virtual Para complementar acesse a Biblioteca Virtual e leia o livro Sistema de Informações Gerenciais (Kenneth C. Laudon & Jane P. Laudon) – Capítulo 9 (Comércio eletrônico, mercados digitais e mercadorias digitais). Palavras do Finais Estamos encerrando aqui o guia de estudos da Unidade III. Não custa nada relembrar aqui algumas observações e sugestões que julgo importantes para o desenvolvimento de nossa disciplina: • Nos cursos de Educação a Distância, é fundamental a disciplina, o interesse e esforço de cada um, para que possamos ter sucesso em nossa empreitada. • Tente organizar seu tempo de estudo diário para o curso, distribuindo-o entre as diversas disciplinas. Recomendamos que seja elaborada uma tabela com os dias e horas da semana disponíveis para o estudo de cada disciplina. • O material de apoio (livro-texto e guias de estudo) e as leituras complementares constituem a referência básica da disciplina. • Em cada guia de estudos, indicamos para você alguns vídeos. Assista cada um, faça anotações. Esses vídeos representam também material complementar para cada unidade. Para um melhor aproveitamento, é importante você estudar atentamente todo o conteúdo disponibilizado. Sempre faça anotações daquilo que não ficou claro para você. Lembre-se: sempre que surgir alguma dúvida entre em contato com o seu tutor virtual. acesse o aMBiente virtual É importante estar em dia com a entrega das atividades. A participação nas atividades virtuais (questionários e fóruns) é muito importante, porque elas garantem a interação entre o professor, tutores, o aluno e os demais colegas. Encontramos-nos na Unidade IV, até lá!
Compartilhar