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PRÉ - PROJETO DE TCC
	
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	
ALUNO: Carlos Henrique Ferreira Spinelli
	
MATRÍCULA: 20140313764
	
CAMPUS: Floresta
	
E – mail: henriquespinelli@yahoo.com.br
	
TEMA
	
Hergonomia
	
JUSTIFICATIVA
	Já havia começado a desenvolver o tema
	
OBJETIVOS 
	 
 3.1 – OBJETIVO GERAL
	
Entender quem não se preocupa com o bem-estar dos funcionários.
	
 3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	
Melhor a qualidade de vida dos funcionários afim de torná-los mais produtivos
	
METODOLOGIA
	
Pesquisa de campo
	
REFERENCIAL TEÓRICO
	
definições e conceitos sobre ergonomia, usabilidade, interação humano
	
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
 
ABERGO (Associação Brasileira de Ergonomia). http://www.abergo.org.br 
ARAÚJO, Nelma Miriam Chagas de. Custos de implantação do PCMAT (Programa de 
condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção) em obras de 
edificações verticais – um estudo de caso. 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia 
de Produção), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
BORJA, Ranilson Antonio Mendonça 2013. A GESTÃO DE RISCO DE ACIDENTES 
DE TRABALHO EM OBRAS PÚBLICAS DA PREFEITURA DE SINOP – MT, 2013 
Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho UNIC – Campus Sinop 
http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2013/12/13/outros/9e80e4823d86
4bb56f70942b89a18f46.pdf.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR – 17 - Ergonomia. Manual de Legislação
Atlas. São Paulo: Atlas, 64ª ed., 2011.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR – 18 - Manual de Legislação Atlas. São
Paulo: Atlas, 64ª ed., 2011.
CUNHA, Marco Aurélio Pereira Da. Análise do uso de EPI’s e EPC’s em obras 
verticais. Tese (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) – 
Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2006.
DEJOURS, Chirstophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. 
Ed. São Paulo: Cortez Oboré, 1992.
FERNANDES, M.B. ET al. Riscos Ergonômicos na construção civil. Revista CIPA. São 
Paulo, p. 34-36, 1989.
GUALBERTO, A. F. As linhas de defesa da saúde do trabalhador. 1995. Artigo (Mestrado 
em Engenharia de Produção), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macêdo. (2002) – Análise postural da carga de trabalho nas
centrais de armação e carpintaria de um canteiro de obras. IN: XII Congresso Brasileiro
de Ergonomia, ABERGO. Anais. Recife
IIDA, I. Ergonomia; projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, 2005.
MARCELIN, J. FERREIRA, L. L. Orientações atuais da metodologia ergonômica na
França. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 10, n. 37, p. 64- 69, 1982.
MEDEIROS, Dário Moreira de, Isabelle Rocha Arão. A Importância da Ergonomia na
construção civil: uma revisão/2013
MESQUITA, Luciana Sobreira de. Gestão da segurança e saúde no trabalho: um estudo 
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Produção), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
OLIVEIRA, A. M. S. & PILON, V. A. Avaliação dos fatores intervenientes no uso de EPI’s 
pelos trabalhadores da construção. III SIBRAGEC–Simpósio Brasileiro de Gestão e 
Economia da Construção. São Carlos, SP, 2003.
PELLOSO, Eliza Fioravante, and Francianne Baroni ZANDONADI. "Causas da 
Resistência ao Uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI). Resistance Causes to 
the Use of Personal Protective Equipment (PPE)."
RIBEIRO S ET al. Análise dos riscos ergonômicos da atividade do gesseiro em um 
canteiro de obras através do software Winwoas. Enegep, 2004.
SCHNEIDER, Scott. Implement Ergonomic Interventions in construction. Applied 
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Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
SOUSA, Ulysses Freitas de. Proposta de sistema de planejamento e controle de 
fiscalização de segurança e saúde no trabalho na construção de edifícios. 1997. 
Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal da Paraíba, 
João Pessoa.
WISNER, A. A antropotecnologia. Estudos Avançados, São Paulo, v. 6, n. 16, p. 29-34,
1992.
WISNER A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. Tradução de 
Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Fundacentro, 1994.

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